quinta-feira, 26 de março de 2009

Opinião, Notícia e Humor

MANCHETES DO DIA

TRIBUNA DA IMPRENSA

PF PRENDE DIRETORES DA CAMARGO CORRÊA

As investigações da Operação Castelo de Areia, deflagrada ontem pela Polícia Federal, apontam que a construtora Camargo Corrêa superfaturou obras, fez doações ilegais a partidos políticos e seus funcionários remeteram para o exterior, pelo menos, R$ 20 milhões, de acordo com o Ministério Público Federal. A operação prendeu dez pessoas, entre elas quatro diretores e duas secretárias da construtora, três doleiros e um dos articuladores do esquema. Segundo a Procuradoria, a remessa ilegal era feita por meio de doleiros que atuam no Brasil e no exterior. Eles criaram um sofisticado sistema, que inclui operações de câmbio e transferências bancárias responsáveis pela evasão de, pelo menos, R$ 20 milhões. A investigação também identificou pelo menos uma obra superfaturada pela Camargo Corrêa, a construção de uma refinaria em Pernambuco. A operação também identificou doações não declaradas do grupo empresarial a partidos políticos. Interceptações telefônicas autorizadas judicialmente indicam que pelo menos três partidos receberam doações. Outros quatro estão sob suspeita.

CORREIO BRAZILIENSE

BOLSA-MORADIA SERÁ PAGA PELO TRABALHADOR

Numa solenidade com evidente conteúdo político, que reuniu 13 ministros, 10 governadores, além de políticos, empresários e movimentos sociais, o presidente Lula finalmente lançou ontem o programa para a construção de um milhão de casas. Com subsídios pesados da União e do Fundo de Garantia do Tempo de Serviço (FGTS) que, somados, chegam a R$ 28 bilhões, o pacote habitacional tem a pretensão de reduzir, em 14%, o déficit habitacional do país de 7,2 milhões de moradias até 2011 Quase 91% da falta de moradias está concentrada nas famílias com renda de zero a três salários mínimos (R$ 1.395,00) que, sem o aporte de recursos a fundo perdido, não tem capacidade de acesso à casa própria. Sem recursos em caixa para arcar com todo o custo, o governo precisou buscar dinheiro no FGTS. Para subsidiar os compradores, o aporte do Tesouro é maior — R$ 20,5 bilhões contra R$ 7,5 bilhões do FGTS. Mas, no financiamento, todo o dinheiro virá do patrimônio dos trabalhadores. O orçamento do fundo deste ano para a habitação mais que dobrou, passando para R$ 19 bilhões. Até 2011, serão R$ 57 bilhões.

FOLHA SERRISTA DE S. PAULO

PF PRENDE DIRETORES DA CAMARGO CORRÊA

A Polícia Federal deflagrou ontem a Operação Castelo de Areia, que atingiu a direção da empreiteira Camargo Corrêa, investigada por supostos crimes de remessa ilegal de dólares, superfaturamento de obras públicas e doações ilegais para partidos políticos. O relatório da PF cita o PSDB, DEM, PPS, PSB, PDT e PP. Foram presos quatro diretores e duas secretárias da Camargo Corrêa. Cerca de 40 policiais federais fizeram buscas na sede da empresa, na Vila Olímpia (zona sul de São Paulo), e levaram documentos, computadores e um cofre. A busca durou cerca de dez horas. Três supostos doleiros e um suspeito de ser o articulador das remessas ilegais também foram detidos. Todos continuam presos até ontem à noite. Na casa de um dos diretores presos, chamado Dárcio Brunato, delegados da PF afirmam ter encontrado uma lista com os nomes de políticos e funcionários públicos que teriam recebido valores da empreiteira.

GAZETA MERCANTIL

"MORATÓRIA BRANCA", A SAÍDA PARA NÃO FALIR

A crise financeira mundial pegou todas as empresas de surpresa e levou muitas a recorrem à recuperação judicial para manter suas atividades. O resultado disso é um aumento de 393% nos pedidos em janeiro deste ano se comparado ao mesmo período do ano passado. Para essas empresas, a situação, apesar de complicada, está melhor do que para as que recorreram a este instituto jurídico antes da crise financeira despontar em outubro do ano passado e que deviam estar pagando seus parcelamentos. "As empresas em recuperação judicial estão chamando seus credores para renegociar seus planos", diz o advogado Carlos Suplicy de Figueiredo Forbes, do escritório Mundie e Advogados, ao afirmar que os credores estão mais condescendentes nas negociações. "O cumprimento dos planos de recuperação vai ser quase impossível", diz o advogado. "As propostas que foram fechadas antes da crise financeira estão muito dolorosas para as empresas", concorda o advogado Anderson Albuquerque, do escritório Albuquerque e Alvarenga Advogados. "A realidade era outra quando os projetos foram aprovados, agora as empresas têm que se ajustar", afirma o sócio da área de corporate finance da Deloitte Touche Tohmatsu, Luís Vasco Elias.

JORNAL DO BRASIL

LIBERADO FGTS PARA IMÓVEL ATÉ R$ 500 MIL

Fora da abrangência do pacote habitacional do governo, a classe média ganhará um presente do Conselho Monetário Nacional: a ampliação do limite dos imóveis comprados com recursos do FGTS. O teto vai ser elevado de R$ 350 mil para R$ 500 mil, com possibilidade de financiar até 100% do valor. O Palácio do Planalto lançou também um programa de habitação para famílias de renda até 10 salários mínimos, em que promete R$ 34 bilhões para empréstimos, aos quais serão adicionados R$ 26 bilhões do FGTS na construção de 1 milhão de moradias. O governo quer estimular a economia e reduzir em 14% o déficit habitacional. A oposição criticou o pacote

O ESTADO DE S. PAULO

PF PRENDE EXECUTIVOS DE EMPREITEIRA POR FRAUDES

Sete partidos políticos (PPS, PSB, PDT, DEM, PP, PMDB e PSDB) são citados na Operação Castelo de Areia, deflagrada ontem pela Polícia Federal, como supostos destinatários de doações de recursos ilícitos a partir de esquema envolvendo diretores da construtora Camargo Corrêa e doleiros. Segundo a PF, a trama consistia em licitações fraudulentas, obras públicas superfaturadas e remessa de valores desviados do Tesouro para paraísos fiscais. A primeira etapa da investigação aponta para evasão de R$ 20 milhões, em estimativa da Procuradoria da República. A operação prendeu 10 pessoas e vasculhou 16 endereços, onde foram recolhidos computadores, armas, quadros, documentos e pelo menos R$ 1 milhão em dinheiro. A força-tarefa estava em busca de um pen drive onde estaria armazenada a suposta contabilidade paralela da organização e uma lista de políticos beneficiados.

O GLOBO

PACOTE DE HABITAÇÃO É 5 VEZES MENOR QUE REAJUSTE DO SERVIDOR

Após quatro meses em elaboração, o governo lançou ontem seu pacote habitacional, com prioridade para famílias que ganham até seis salários mínimos. Essa faixa receberá, entre recursos orçamentários e do FGTS, R$26 bilhões em subsídios à prestação da casa própria, que terá custo mensal mínimo de R$50 e máximo de R$558 e só começará a ser cobrada na entrega das chaves. No total, serão R$34 bilhões. Apesar de apresentado como ousado, o valor equivale a apenas 19,4% dos R$175,5 bilhões que os reajustes do funcionalismo civil e militar custarão aos cofres públicos entre 2008 e 2012. Segundo técnicos do governo, para entregar um milhão de casas no segundo mandato - no que especialistas não acreditam -, o governo precisaria construir em um ano e meio mais de sete vezes o número de unidades de 2008 (135.929, com recursos do FGTS), o melhor ano da era Lula. De 2003 até o último dia 24, foram construídas 751.075 casas com recursos do FGTS.

VALOR ECONÔMICO

GOVERNO NEGA, MAS VAI PRORROGAR ISENÇÃO DE IPI

Se atender a seus ministros, que já formaram consenso em torno da medida, o presidente Luiz Inácio Lula da Silva vai prorrogar a isenção do Imposto sobre Produtos Industriais (IPI) cobrado na venda de automóveis, a partir do dia 31 de março, por mais três meses. Até a semana que vem, porém, os ministros estão orientados a negar a decisão sobre a medida. O governo preocupa-se em não afetar o volume de vendas dos carros, especialmente neste fim de semana, quando as montadoras planejam realizar "feirões" em o todo Brasil. Segundo um assessor direto de Lula, o governo já imaginava ser necessário estender o prazo quando decidiu a medida, no início do ano. As previsões mais otimistas apontavam uma recuperação da economia só no segundo semestre, o que indicava a necessidade de manter o estímulo às vendas do setor até esse período, pelo menos.

VEJA TAMBÉM...

ARTIGOS

Os derrotados conseguiram o que queriam (Tribuna da Imprensa)
Vicente Limongi Netto

Pronto, os derrotados por José Sarney na disputa pela presidência do Senado e do Congresso conseguiram o que queriam: transformar a câmara alta em palanque eleitoreiro para 2010. A ordem das vestais grávidas é bater em Sarney e seguidores que atingirá Lula e aliados nos estados. Vale tudo. Querem visibilidade a qualquer custo, atropelam até a mãe, já que alguns deles não conseguirão se reeleger nas próximas eleições. Seria cômico se não fosse cretino e hipócrita. Esta corja que agora diz para a platéia que jamais empregou ou indicou um mísero palito de fósforo no Senado, embora tenha feito exatamente o contrário, e com bastante fervor, não tem coragem de assumir o que fizeram e, cínica, cândida e estupidamente, colocam a culpa de todas as desgraças nos servidores. Tenho nojo e nenhum respeito pelos que agem assim. Dou mais valor ao cidadão cheio de erros, mas também com virtudes, que procura acertar, do que um cínico e covardão que se traveste de santo e ético.

Consumo de tóxicos, extremo desafio para a humanidade (Tribuna da Imprensa)
Pedro do Coutto

O secretário de Segurança do Rio de Janeiro, José Mariano Beltrame, em declarações recentes culpou os usuários de drogas pelo processo de violência que se desencadeia na cidade e ameaça não ter fim. Impressionante. Compreende-se o que ele quis dizer, mas o fato é que a matéria é profundamente complexa e, de uma década para cá, transformou-se num extremo desafio para as sociedades e até para a espécie humana, incluindo tanto sua integridade quanto a própria vida. O problema não atinge somente o RJ ou Brasil, é universal. Em algumas áreas, entretanto, reflete-se intensamente nos níveis de violência. Não creio, francamente, que culpar os consumidores seja o aspecto mais importante. Eles são ou estão doentes. Uma doença que começa no fumo e no álcool e se encaminha para os entorpecentes. A economia das drogas é enorme, o volume de recursos envolvidos, como já revelou a Organização Mundial de Saúde, supera até o produto bruto da maioria dos países.

A idade da razão (Correio Braziliense)
A linha de crédito flexível (Folha de S. Paulo)
Armadilhas desconhecidas (Valor Econômico)
Audiência em TV pública (O Estado de S. Paulo)
Comércio em queda, protecionismo em alta (O Estado de S. Paulo)
Em respeito à verdade (Jornal do Brasil)
Fundos de pensão, crise econômica e ambiência política (Valor Econômico)
Gritos de socorro (Correio Braziliense)
Guerras comerciais (Folha de S. Paulo)
Inovação, a melhor saída para a crise (Gazeta Mercantil)
Lições de três décadas de paz (Folha de S. Paulo)
Marolinha ou vagalhão? (Folha de S. Paulo)
Novas perspectivas para a gestão do SUS (Jornal do Brasil)
O exemplo de Obama (O Globo)
Orçamento? Que treco é esse? (O Estado de S. Paulo)
Para evitar novas mortes (O Globo)
Plano precisa ser mais concreto (Jornal do Brasil)
Sobre o Congresso e conversas de bar (Jornal do Brasil)
Superlativo de acertos (O Globo)
Vícios e virtudes (O Globo)
COLUNAS

Helio Fernandes (Tribuna da Imprensa)

Para o presidente Lula ler(?) e meditar

Obama protege grandes bancos, devia estatizá-los, como Roosevelt

Obama está perdendo extraordinária oportunidade de se aproximar do estadista Franklin Delano Roosevelt. As semelhanças das posses dos dois rigorosamente iguais. Só que Roosevelt não fez concessões ao sistema, percorreu o caminho corretíssimo: E-S-T-A-T-I-Z-O-U tudo. Ao contrário do presidente de 1933, Obama "incansavelmente" tenta ajudar os bancos, as imobiliárias e as hipotecárias, onde tudo começou. Devia obrigar essas "hipotecárias" a devolverem os imóveis que roubaram do cidadão-contribuinte-eleitor. Estes não puderam pagar as hipotecas, perderam os imóveis. Não é coincidência: essas hipotecas foram criadas precisamente por Roosevelt, logo que chegou ao Poder, em plena crise. Em 1929, quando explodiu a crise que se repete agora, Roosevelt era governador do Estado de Nova Iorque, só 4 anos depois seria presidente. Obama fez campanha em plena crise, tomou posse em plena crise, começa a governar em plena crise. Mas não é nem de longe o homem da campanha, aquele que pregava a audácia da esperança. Completado 1 mês na Casa Branca, nenhuma audácia, a esperança desapareceu, se diluiu completamente. O grande esforço do primeiro presidente negro eleito pelos brancos se esgota no esforço de desperdiçar o dinheiro do contribuinte, precisamente para socorrer os aventureiros do "mercado". Muita gente aqui na FILIAL e lá mesmo na MATRIZ pode dizer: "O homem acabou de completar 1 mês na Casa Branca e já é criticado dessa forma? "Nenhum exagero. Na caminhada em que vai, Obama perderá inteiramente o rumo, não cumprirá um por cento do que prometeu. Falha financeiramente, não planta nada na economia e, quem diria, abandona ou despreza os direitos humanos, se afasta da democracia. Na China, Dona Hillary faz discurso surpreendente e lancinante, ninguém acredita que aquilo tenha saído da cabeça dela. Cumpria ordens, não quis desobedecê-las. O que disse Dona Hillary? O que o seu mestre mandou. O secretário de Estado é o porta-voz voador do presidente da República. Mas não daquilo pelo qual os Fundadores, há mais de 200 anos, lutaram tão dedicadamente.

Carlos Chagas (Tribuna da Imprensa)

O escândalo-rei

Maior do que o mensalão, superior ao assalto aos postos-chave da administração federal, acima e além da impunidade que beneficia os ladrões do sistema financeiro, abre-se rara oportunidade para a aferição dos limites do maior escândalo perpetrado no País desde a adoção do neoliberalismo como cartilha nacional. A partir de revelações do que acontece no Senado, seria o caso de estender para o Executivo e o Judiciário a devassa no que se chama hoje de terceirização. Importa menos saber como começou. Parece que foi nos estertores do regime militar, mas a partir do governo Fernando Henrique é que as coisas desandaram. Quadrilhas se formaram para substituir o poder público, sob o pretexto da eficiência e da abertura de mais postos de trabalho, mas, com as raras exceções de sempre, os serviços pioraram e a roubalheira multiplicou-se. Além de pagarem muito mal, quando pagam, à legião de terceirizados sem a menor garantia de estabilidade.

A crise e as sombras (Correio Braziliense - Nas Entrelinhas)
A guerra das casas (Correio Braziliense - Brasília-DF)
A tática de sempre (O Globo - Panorama Político)
Depois do discurso, a hora da cobrança (Jornal do Brasil - Informe JB)
Devagar também é pressa (O Estado de S. Paulo - Celso Ming)
Efeitos colaterais do lulismo incondicional (Valor Econômico - Política)
EUA: plano traz dúvidas e esperança (O Estado de S. Paulo - Alberto Tamer)
Festa da cumeeira (Correio Braziliense - Brasil S.A)
Governo de TO contesta pedido de cassação (Valor Econômico)
Governo prepara novas medidas fiscais (Folha de S. Paulo - Mercado Aberto)
Inferno à vista? (Folha de S. Paulo - Clóvis Rossi)
IPCA-15 mais fraco derruba juro futuro (Valor Econômico - Por dentro do mercado)
O novo Adão (Folha de S. Paulo - Carlos Heitor Cony)
Os riscos de um novo superxerife (Valor Econômico - Brasil)
Os soberanos do mundo e o candidato de FHC (Jornal do Brasil - Coisas da Política)
Os índios e a soberania nacional (O Globo - Merval Pereira)
Plano de Lula aquece construção (Correio Braziliense - Ari Cunha)
Só a crise sabe (Folha de S. Paulo - Eliane Cantanhede)
Telhado de vidro (Folha de S. Paulo - Painel)
Tem culpa eu? (O Globo - Ancelmo Gois)
Teto público (O Globo - Panorama Econômico)
Um baile no TSE (O Estado de S. Paulo - Dora Kramer)

ECONOMIA

Planalto promete benefício para renda maior (Tribuna da Imprensa)

Além da promessa de construir 1 milhão de casas para famílias com renda até R$ 4.650 com o programa Minha Casa, Minha Vida, lançado ontem, o governo anuncia hoje um benefício para classes de renda maior. O Conselho Monetário Nacional (CMN) deve aprovar o aumento de R$ 350 mil para R$ 500 mil do teto do valor do imóvel que pode ser adquirido usando o saldo que o trabalhador tem na sua conta do FGTS. A medida não foi incluída no pacote habitacional, segundo o secretário de Política Econômica do Ministério da Fazenda, Nelson Barbosa, por se destinar a famílias com renda superior à fixada como foco do novo programa. O Conselho também deverá aprovar a elevação dos limites que são financiados. Atualmente, nas operações que têm como fonte de recursos a caderneta de poupança, a parcela financiada pode chegar a até 80% do valor do imóvel. Esse percentual deverá passar para 90%.

Receita: não há mais espaço para queda de impostos (Tribuna da Imprensa)

A secretária da Receita Federal, Lina Maria Vieira, afirmou ontem que o governo federal não tem mais espaço fiscal para conceder novas desonerações a setores atingidos pela crise econômica. Ela citou a Lei de Responsabilidade Fiscal para justificar que as contas do governo estão no limite da arrecadação. "Como não temos mais excesso de arrecadação, que poderia cobrir qualquer desoneração, temos agora de observar esse limite legal. Não temos mais espaço para grandes desonerações", disse a secretária. Vieira não descartou, porém, a prorrogação do IPI menor para as montadoras. Ela disse que o ministro da Fazenda, Guido Mantega, está estudando essa medida com a área técnica. A Receita calcula que as desonerações tributárias concedidas no ano passado, as chamadas medidas pós-crise, representam perda de arrecadação de R$ 18 bilhões neste ano. O Orçamento da União prevê que a arrecadação será R$ 48 bilhões menor neste ano, conta que inclui a queda na receita com impostos devido à crise.

"Reunião do G20 não vai mudar o mundo" (Gazeta Mercantil)
300 rescisões por dia na Embraer (Correio Braziliense)
Ambicioso, plano tem limitações (Folha de S. Paulo)
Aposentadoria por invalidez permanente (O Dia)
Argentina quer comprar menos autopeças do Brasil (Valor Econômico)
Ações caem mais que projeção de lucro (Gazeta Mercantil)
Ações da Embraer caem 3,5% em véspera de balanço (Valor Econômico)
Ações de siderúrgicas sobem após o pacote (O Globo)
Balanço da CEI (Jornal de Brasília)
BC critica aposta na baixa do PIB (Jornal do Brasil)
BC regulamenta nova linha de empréstimo (Valor Econômico)
BNDES inicia ano com desempenho mais fraco (Valor Econômico)
Brasil terá seu veículo aéreo não tripulado (Valor Econômico)
Burocracia emperra portabilidade (Jornal do Brasil)
China deve oferecer US$100 bilhões ao FMI (O Globo)
Cliente da Nossa Caixa terá tarifa do BB e crédito rápido (Valor Econômico)
CMN anunciará medidas para reduzir "spread" (Folha de S. Paulo)
CMN deve aprovar seguro de depósitos até R$ 20 milhões (Valor Econômico)
CMN discute medidas para reduzir spread (O Estado de S. Paulo)
CMN pode aprovar outras ações de apoio a produtor (Valor Econômico)
CMN vai ampliar financiamento de imóveis com FGTS (Gazeta Mercantil)
Com subsídio, casa de R$ 40 mil pode sair por R$ 6.000 (Folha de S. Paulo)
Concurso para o Metrô-DF (Correio Braziliense)
Construtoras já projetam crescimento maior este ano (Valor Econômico)
Construtores apoiam pacote, mas alertam que coordenação é problema (O Globo)
Consumo de energia deve crescer menos (Valor Econômico)
Crise leva à moratória branca e renegociação de planos (Gazeta Mercantil)
Crédito não avança no "middle" (Valor Econômico)
Desemprego cresce nas regiões metropolitanas (Gazeta Mercantil)
Desemprego em fevereiro chegou a 13,9% (Jornal do Brasil)
Duas MPs e um projeto de lei para a regulamentação (Jornal do Brasil)
Emergentes captam US$ 350 milhões e Brasil é destaque pela 8ª semana (Valor Econômico)
Empresários criticam o leilão da ANTT (Gazeta Mercantil)
Escândalo provoca renúncia na AIG (Jornal do Brasil)
Espaço para cortar tributo acabou, diz Receita (Folha de S. Paulo)
Especialistas cobram agilidade na execução (Jornal do Brasil)
Estados do Sul criam empresa de fomento (Gazeta Mercantil)
Estratégia do BB para a Nossa Caixa é expansão no crédito (Gazeta Mercantil)
Europa critica governo Obama (Correio Braziliense)
Europa e EUA divergem sobre ações anticrise (O Estado de S. Paulo)
FGTS financiará imóvel de até R$ 500 mil (Folha de S. Paulo)
FGTS poderá ser usado em imóvel até R$500 mil (O Globo)
Gasolina pode cair ainda este ano, diz Gabrielli (O Globo)
Geithner ajuda a derrubar o dólar (Valor Econômico)
Governo amplia teto para o FGTS (Jornal do Brasil)
Governo da Noruega doa US$ 110 milhões (Gazeta Mercantil)
Governo deve enfrentar as mesmas dificuldades do PAC (Gazeta Mercantil)
Governo quer facilitar captações de bancos para ampliar oferta de crédito (O Globo)
Impasse na dragagem diminui cargas em Navegantes e Itajaí (Gazeta Mercantil)
Implantação depende da agilidade de agentes (Gazeta Mercantil)
Imposto de cigarro pode subir para compensar desoneração (Folha de S. Paulo)
Imposto não será descontado (Jornal de Brasília)
Independência demite outros 2.800 (Valor Econômico)
Indicadores positivos animam ações (Valor Econômico)
Inflação de serviços recua e IPCA-15 sobe só 0,11% (Valor Econômico)
Inflação desaba e deve cair ainda mais (Correio Braziliense)
IPC-Fipe sobe 0,29% na terceira medição de março (Gazeta Mercantil)
IPCA-15 recua e abre espaço para juro menor (Folha de S. Paulo)
Ipea prevê expansão de 2% do PIB (Jornal do Brasil)
Lançamento de plano vira palanque político (O Globo)
Liberado FGTS para imóveis de R$ 500 mil (O Estado de S. Paulo)
Liberado FGTS para imóvel até r$ 500 mil (Jornal do Brasil)
Linha do BNDES para o setor pode superar R$ 1 bilhão (Valor Econômico)
Lucro em construção? (Valor Econômico)
Lula avisa que não aceita cobrança (O Estado de S. Paulo)
Maioria dos ministros do STF não quer julgar a Varig (Valor Econômico)
Mais residências para o DF (Jornal de Brasília)
Meirelles rebate analistas: "País crescerá acima das projeções" (Gazeta Mercantil)
Menos burocracia e custo ambiental (O Globo)
Menos despesas no cartório - Carga tributária reduzida (Jornal de Brasília)
Na periferia de SP, moradores elogiam plano, mas resistem a mudar de local (Folha de S. Paulo)
Novo limite favorece a classe média (Correio Braziliense)
Novo plano de safra deve ter até R$ 100 bi (Valor Econômico)
O pacote de 1 milhão de casas (Jornal do Brasil)
Objetivo longe de ser atingido (Correio Braziliense)
Odebrecht planeja construir 20 mil casas (Jornal do Brasil)
ONU pede pacote de US$ 1 tri ao G-20 (O Estado de S. Paulo)
Oposição a Chávez anuncia "resistência" à centralização (Folha de S. Paulo)
Oposição faz criticas e vê "marketing" (Folha de S. Paulo)
Pacote da habitação é de R$ 60 bi (Gazeta Mercantil)
Pacote reduz carga tributária de construtoras (O Estado de S. Paulo)
Pacote terá reflexos na eleição de 2010 (Folha de S. Paulo)
Para Meirelles, austeridade evitou o repasse cambial (Valor Econômico)
Para PSDB, programa é 'pactóide habitacional' (O Globo)
Parcela mais barata é de R$ 50 (O Estado de S. Paulo)
Pedidos ao BNDES caem 62% (O Estado de S. Paulo)
Pela melhoria dos serviços (Jornal de Brasília)
Petrobrás e FUP em guerra de liminares (O Estado de S. Paulo)
Petrobrás quer mais prazo para avaliar pré-sal (O Estado de S. Paulo)
Planalto estuda elevar imposto cobrado sobre venda de cigarro (Folha de S. Paulo)
Plano é ambicioso, mas histórico expõe riscos de fracasso (Folha de S. Paulo)
Plano é limitado, dizem especialistas (O Estado de S. Paulo)
Políticas econômica, monetária e fiscal estão erradas, diz IPEA (Gazeta Mercantil)
Prestação simbólica (Correio Braziliense)
Programa terá cadastro (O Globo)
Recurso para safra 2009/10 pode crescer 20% (Gazeta Mercantil)
Recursos para pacote podem ultrapassar os R$ 60 bilhões (Gazeta Mercantil)
Rio planeja construir cem mil casas populares (O Globo)
Seguro vai garantir depósitos (Correio Braziliense)
Sem prazo de entrega, governo promete 1 milhão de moradias (Folha de S. Paulo)
Setor vê mercado inexplorado de R$ 20 bi (Folha de S. Paulo)
Sinais fracos de recuperação (Correio Braziliense)
TAM terá mais oito voos do Santos Dumont (O Globo)
Vale investirá US$ 1,3 bi na África (Jornal do Brasil)
Variação de 0,11% no IPCA-15 é a menor desde setembro de 2006 (Gazeta Mercantil)
Veja regras do pacotão que lançou casa própria a r$ 50 (O Dia)
‘Financial Times’ faz elogios ao Brasil (Jornal do Brasil)
POLÍTICA

Sete partidos teriam recebido doações ilegais (Tribuna da Imprensa)

As investigações da Operação Castelo de Areia, deflagrada ontem pela Polícia Federal, menciona sete partidos políticos que podem ter recebido doações ilegais da empreiteira Camargo Corrêa nas eleições de 2008. A polícia gravou legalmente a conversa do diretor da Camargo Corrêa, Pietro Francisco Brunato Giavina Bianchi, com assessores e funcionários de alto escalão da empresa. Nos diálogos, eles tratam da distribuição de dinheiro a diversos partidos políticos nas eleições do ano passado. São mencionados o PSDB, PS, PPS, PSB, PDT, DEM, PP e o PMDB do Pará, que, de acordo com a investigação, teria recebido R$ 300 mil. Os valores supostamente recebidos pelos demais partidos não foram mencionados. De acordo com o texto, a entrega desse dinheiro foi intermediada "direta ou indiretamente" pela Fiesp (Federação das Indústrias do Estado de São Paulo). "Os diálogos monitorados revelam em princípio tratativas e possíveis entregas de numerários supostamente a políticos e a partidos políticos oriundos, em tese, da empresa Camargo Corrêa, com a suposta intermediação da Fiesp", diz o texto.

Arrozeiros têm de deixar reserva até 30 de Abril (Tribuna da Imprensa)

Os arrozeiros que ocupam parte da Terra Indígena Raposa Serra do Sol (RR) terão de deixar a reserva até o dia 30 de abril. O anúncio foi feito ontem pelo ministro do Supremo Tribunal Federal (STF) Carlos Ayres Britto. O ministro disse acreditar que não haverá resistências por parte dos produtores de arroz para cumprir a decisão do STF. Ainda assim, ele afirmou que tanto a Polícia Federal quanto a Força Nacional de Segurança permanecerão no local para garantir que a saída ocorra dentro do prazo. Na última quinta-feira, o Supremo confirmou a constitucionalidade da demarcação da reserva, de 1,7 milhão de hectares, em área contínua. A medida garante a presença exclusiva de indígenas na área. O governo federal está contando com uma saída pacífica dos produtores rurais não índios que ocupam parte da reserva indígena Raposa Serra do Sol. Foi o que reafirmou ontem o advogado-geral da União, José Antonio Dias Toffoli, após reunião com o ministro Carlos Ayres Britto. "Da parte do governo, nós faremos de tudo para que essa desocupação seja feita voluntariamente e estamos dispostos analisar eventuais indenizações e auxílio a eventuais pessoas que fiquem desempregadas na área em razão dessa desocupação", afirmou Toffoli.

"Não tem data. Ninguém me cobre", diz Lula (O Estado de S. Paulo)
15 dias para avaliar Pdot (Correio Braziliense)
Após Satiagraha, PF e juiz mudam estilo (Folha de S. Paulo)
Arrozeiros terão de deixar Raposa até 30 de abril (O Globo)
Arrozeiros terão de sair em abril (Jornal do Brasil)
Arrozeiros têm prazo até 30 de abril para deixar reserva (Folha de S. Paulo)
Associação de juízes critica Gilmar Mendes (O Globo)
Ato contra queda no FPM une 290 cidades (O Estado de S. Paulo)
Aécio aposta em perfil conciliador (Valor Econômico)
Aécio Neves festeja autorização do TSE (Gazeta Mercantil)
Barrados, empregados confundiram operação com assalto e incêndio (Folha de S. Paulo)
Caos no primeiro dia de Lula no CCBB (Correio Braziliense)
Casa até para sobrinho de ex-deputado (Correio Braziliense)
Construtora diz estar 'perplexa' (Folha de S. Paulo)
Consumo vai crescer apenas 1,2%, prevê EPE (Gazeta Mercantil)
Corregedoria pede ação contra Edmar por quebra de decoro (Folha de S. Paulo)
Cresce pressão de petistas contra retorno de Delúbio (O Estado de S. Paulo)
Curtas - Gilmar Mendes (Valor Econômico)
Câmara autoriza Eletrobrás a usar licitação "simplificada" (Folha de S. Paulo)
Câmara cria 188 vagas para TRT do Maranhão (O Globo)
DEM quer definição sobre MPs (Gazeta Mercantil)
Deputado que votou contra cassações no mensalão assume Conselho de Ética (O Estado de S. Paulo)
Deputado quer criar comissão para fiscalizar a Embraer (Gazeta Mercantil)
Dia de 28 horas nas contas de Edmar (O Globo)
Diretores da Camargo Corrêa são presos em operação da PF (Gazeta Mercantil)
Dirigente defende ex-tesoureiro (O Estado de S. Paulo)
Doações 'por fora', doleiros e off-shores como estratégias para desviar dinheiro (O Globo)
Em nota, empresa alega ''perplexidade'' (O Estado de S. Paulo)
Empresa doou R$ 30 mi a partidos desde 2002 (Folha de S. Paulo)
Ex-réu, Paulinho entra e sai do Conselho de Ética (O Globo)
Fiesp diz não temer investigação (O Estado de S. Paulo)
Fiesp rebate PF e diz que é "entidade apolítica" (Folha de S. Paulo)
Filha de diretora trabalha em prestadora de serviços (O Estado de S. Paulo)
Governo desiste de construir as casas em dois anos (Valor Econômico)
Grupo tem contrato no PAC e no metrô de SP (Folha de S. Paulo)
Itagiba repudia ideia de prisão de Protógenes (Gazeta Mercantil)
Jarbas defende Bolsa Família e deixa em aberto futuro eleitoral em 2010 (Valor Econômico)
Legislativo mineiro, com 77 deputados, abriga nove em cargos de direção (O Estado de S. Paulo)
Mandato de Moreira a perigo (Correio Braziliense)
MEC propõe substituir vestibular por novo Enem (O Globo)
Medida é aprovada (Correio Braziliense)
Ministério quer vetar lei sobre sequestro-relâmpago (O Globo)
Modelo que inspirou programa não conseguiu gastar recursos (Folha de S. Paulo)
Mudança do Código Florestal em pauta (Valor Econômico)
Noruega doa verba para a Amazônia (O Globo)
O candidato de Fernando Henrique (Gazeta Mercantil)
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Pacote habitacional traz euforia e dúvidas (Valor Econômico)
Partidos negam irregularidades e lançam suspeita sobre Polícia Federal (O Globo)
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Poderes lançam rede de fiscalização para combater corrupção (Valor Econômico)
Prefeitos param obras e já ameaçam demitir (Folha de S. Paulo)
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PSDB critica plano, mas governador do DEM apoia (Gazeta Mercantil)
Sarney repete script de reforma que não fez (O Estado de S. Paulo)
Secretário de São Paulo critica formato do plano (Gazeta Mercantil)
Senadores apontam ''viés político'' na ação (O Estado de S. Paulo)
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