sábado, 18 de junho de 2011

A piada do superaquecimento


A ideologia da catástrofe é apenas um discurso que visa brecar o desenvolvimento dos países emergentes


Por que você acha que um babaca como o ex-vice Al Gore, de resto um parlapatão atávico, sem nunca a articular interesses claros, de uma hora para outra resolveu defender a Terra e a Natureza, em livro e filme? Porque cada época produz a ideologia de que tem necessidade. E a ideologia mais refinada adotada pelo Departamento de Estado dos EUA, e pela elite neoliberal bretã, é vender a torto e a direito que a nossa querida Terra vai se derreter – em decorrência de fatores internos, como a emissão de gases.
Não levam em consideração fatores cósmicos, como o superaquecimento solar, a cada seis mil anos. Ninguém toca nesse tabu, de que a Terra esquenta por motivos extra-terrenos, no melhor sentido do termo. Se a Terra derrete, por que então a Groenlândia (cujo nome vem de greenland, terra verde) era adotada há centenas de anos pelos vikings como ponto de colher madeira para os barcos, e hoje está gelada? Interessa aos gringos brecar o crescimento de nações em desenvolvimento, tornar-nos eternos exportadores de matéria-prima, sem parque industrial e com a Amazônia internacionalizada.
Você encontra nos grandes centros urbanos cabeludinhos, barbudos docilmente receptivos à fé de que a Terra está derretendo apenas por fatores endógenos. Eles tentam te converter ao Greenpeace,etc. A ideologia gringa chega a você pela mão do barbudinho porra-louca da esquina.
Este repórter cobriu por dois anos pessoalmente em Miami o julgamento do ex-home forte do Panamá, Manoel Antonio Noriega. Num belo dia, depondo contra Noriega depois de receber uma polpuda some em dólares, do governo dos EUA, Carlos Lehder Rivas (fundador do cartel de Medelín), disparou ao juiz William Hoevler: “caro magistrado, nossa vingança chegou: a cocaína é a boma atômica da América Latina”. Pois bem: o defectivo militante da ONG que te encontra na esquina está te distribuindo a nova cocaína gringa. Quer fazer de você um genuflexo aderente à substância básica da cantilena neo-hiponga: o planeta vai se derreter e temo de voltar a ser os bons selvagens, como no “Contrato Social”, de Jean-Jacques Rousseau.
Ninguém toca nesse tabu. Talvez o único seja Laurence Hecht, editor da 21th Century Science and Tecnology. Segundo Laurence, uma revisão detalhada de 175 artigos científicos revela que os fundadores da moderna teoria da estufa, Guy Stewart Callendar e Charles David Keeling (um ídolo especial de Al Gore) ignoraram completamente as medições cuidadosas e sistemáticas dos mais famosos nomes da físico-química, entre eles vários ganhadores do prêmio Nobel. As medições desses químicos mostraram que a concentração atmosférica atual de CO2, de cerca de 380 partes por milhão (ppm) foram excedidas no passado, inclusive no período de 1936 a 1944, quando os níveis de CO2 variaram de 393 a 454,7 ppm.
Vale dizer que esse discurso ideológico, que quer brecar o crescimento dos países emergentes, teve outras roupagens. Por exemplo: no começo da Revolução Industrial, na Inglaterra do século XIX, o Times londrino satanizava o bacilo de Koch – referindo que ele era o responsável pelas mortes da massa proletária a engordar a protogênese do capitalismo moderno. Jamais se dizia que as pessoas morriam não pelo bacilo de Koch, mas pelas más condições de estrutura urbana, geradas por um governo que não olhava para o proletariado inglês. Satanizar o pobre bacilo de Koch era a solução midiática para lavar as mãos pelas não-condições de saúde pública, que deveriam ser assumidas, obviamente, pelos governos.
Hoje, a mesma ideologia assume um novo tipo de roupagem. Por que você acha que o Príncipe Charles é um dos padroeiros do incensado World Wide Fund for Nature, o WWF? Há um complô das nações desenvolvidas para que o Brasil continue sendo o celeiro do mundo. É o mesmo tipo de doutrinamento que canalhas como José de Anchieta vieram fazer no Brasil, engessando a cabeça do populacho de que a vida no mundo não vale nada – e que o paraíso você encontra após a morte. O papel das ONGs ecológicas é cego e correlato ao entorpecimento gerado aqui pela contra-reforma católica, tocada pela Companhia de Jesus. Ambientalistas e padrecos medievais como Anchieta devem dar as mãos.
Na Academia brasileira só há duas pessoas que têm coragem de contestar o aquecimento global como gerado apenas por emissões de gás na Terra. São eles Gildo Magalhães dos Santos Neto, professor da História da USP, e Aziz Ab-Saber, da Geografia da mesma USP. E só há um livro no mercado que expõe a nu a farsa do aquecimento global gerado por fatores exclusivamente endógenos. É a obra “Máfia Verde: o ambientalismo a serviço do governo mundial”, lançado pela editora Capax Dei. Cuidado com o barbudinho da esquina: em seu miserê tropicanalhado, de chinelo de dedos, calça desbotada e camisa tie-die, ele é o novo agente do imperialismo yankee, embora idolatre Che Guevara, Chavez e demais subprodutos do groucho-marxismo.
+Claudio Tognolli é doutor em filosofia das ciências, pela USP. Sua tese, “A ideologia do DNA”, pode ser lida gratuitamente no seguinte endereço:


Não morreu por causa da doença, mas da "cura"

William Kininmonth é um climatologista brilhante e respeitado em todo o Mundo. Como membro da delegação australiana participou ativamente nos trabalhos de constituição do IPCC – Intergovernmental Panel on Climate Change. Foi um dos principais responsáveis pela elaboração do "Segundo Relatório de Avaliação do IPCC", de 1995. Este trabalho representou para William Kininmonth uma amarga experiência pela maneira incorretíssima como se comportaram os principais dirigentes do IPCC. A partir de então absteve-se de colaborar ativamente com o IPCC. Passou a atender solicitações pontuais da preparação do Terceiro Relatório de Avaliação. Com o tempo, passou a ser um crítico dos métodos de trabalho do IPCC. Tem uma vastíssima obra científica publicada. Resumiu a sua opinião sobre a metodologia errada do IPCC no livro «Climate Change: A Natural Hazard» (Multi-Science Publishing, 2004, 207 pág.). Demonstra no livro que o modelo do sistema climático representado nos trabalhos do IPCC é inadequado como fundamentação da tomada de decisões para o futuro. Decisões que afetarão toda a humanidade. Recentemente escreveu um pequeníssimo texto que pode resumir o seu pensamento. Confira:

A person went to a doctor who diagnosed a potentially fatal disease.The doctor prescribed a course of treatment that was claimed to halt the disease and restore good health.Unfortunately the treatment was too much for the person, who died a slow and excruciating death.Many years later a post-mortem was carried out on the patient.It was discovered that there was no evidence of the potentially fatal disease.In fact, the disease was non-existent and the person was very healthy.It was the course of treatment that killed him!(Sound familiar? Just substitute modern economies for person; climate scientist for doctor; anthropogenic global warming for the disease; and eliminate CO2 emissions for treatment)

Segue uma tradução livre que fiz do texto em inglês:

Uma pessoa foi ao médico, que lhe diagnosticou uma doença potencialmente fatal. O doutor prescreveu um tratamento. Infelizmente, a prescrição foi exagerada e o paciente teve uma morte lenta e agonizante. Muitos anos mais tarde foi feita a exumação do corpo e descobriu-se que não havia nenhuma evidência da tal doença “potencialmente fatal”. Na verdade, ela nunca existiu. O paciente, antes das prescrições médicas, era uma pessoa muito saudável. Foi o curso de tratamento que o matou!
(Basta substituir, no texto, o paciente pelas economias modernas; o médico pelos "cientistas" do IPCC; a doença pela antropogenia do aquecimento global; e o tratamento pela pregação acerca da eliminação das emissões de CO2)

Este texto está publicado no excelente Blog Mitos Climáticos
Veja, também, algumas publicações já feitas neste Blog sobre o assunto:
Uma “verdade” embaraçosa
Frase do dia...
Fraude ou Campanha?

Agora, vacíne-se contra as imbecilidades difundidas. Não deixe de ler:
Palestra de J. C. de Almeida Azevedo: Verdades sobre o Aquecimento Global (Parte I)
Palestra do Prof. J. C. de Almeida Azevedo: Verdades sobre o Aquecimento Global (Parte II)

Clique aqui para assistir o vídeo1 do filme “A grande fraude do aquecimento global" (The Great Global Warming Swindle). Depois não deixe de ver o filme completo. Seguem as demais partes: Parte 2 - Parte 3Parte 4 - Parte 5 - Parte 6 - Parte 7 - Parte 8 - Parte 9 . "

terça-feira, 14 de junho de 2011

Vicente Limongi Netto

Pedro Simon é mesmo político sem conteúdo e sem personalidade. Não tem luz própria, não tem projetos, não tem idéias, não participa, não se expõe por ações produtivas, não ousa, não cresce. Só resmunga. Por isso, vive atrás de holofotes, nem que seja lâmpada de geladeira. Contenta-se em ser a antinomia, a negação esquizofrênica de Sarney e de Collor. Se o presidente do Senado fala “dia”, Simon se perde nas profundezas da noite. Se Collor diz luz, lá vem o “turco” se afundando no “buraco negro” de sua existência medíocre. Se o maranhense propõe, constrói, realiza, Simon nega, apenas nega. E nada mais. A idéia fixa é impressionante. Freud explica! Foi só Collor e Sarney advertirem o Planalto, os colegas parlamentares e a opinião pública sobre a necessidade de se preservar um mínimo de integridade das informações que, como o nome diz, são “ultrassecretas”, que o meão dos pampas logo estrebuchou um “não” em plenário, desconsiderando que existem informações que são decisivas para a integridade do Estado brasileiro e suas relações com os vizinhos. Em toda parte do mundo isto acontece, se são nações soberanas, sendo democráticas ou não. Mas Simon, assassinando a História, disse que o “pacifismo do Brasil encoraja fim de sigilo eterno” e coisa e tal. Pura irresponsabilidade e oportunismo do gaúcho. O argumento é fajuto, pois a guerra com o Paraguai existiu. Junto com a Guerra da Secessão norte-americana foi um dos maiores conflitos do século XIX. Teve repercussões nas fronteiras entre os países, com ganhos territoriais para o Brasil. E guerra é guerra. Não é piquenique. Há atrocidades de ambos os lados. Vence o mais forte. Se um governante demagógico, como sabidamente é o atual presidente daquele país, conseguiu absurdamente arrancar do Brasil a diminuição da dívida de Itaipu, pode-se imaginar o que não poderá fazer se o tema fronteiriço vier à tona. O Brasil poderá sofrer questionamentos desnecessários, mesmo que a conquista tenha sido por direito de guerra adquirido com a vitória inquestionável. Fomos os vencedores de uma guerra que não começamos. O pacifismo do Brasil realmente está em nossa essência. Mas a covardia, não. Atacados, revidamos. E conquistamos áreas importantes para Mato Grosso. Milhares de brasileiros morreram por isso. Questionar este fato é não pensar na soberania brasileira. É não conhecer que, nas relações entre países, do ponto de vista geopolítico, não existem amigos, mas interesses. Diferente de Simon, Collor e Sarney, como presidentes, tiveram acesso às informações. Presidiram o País em momentos difíceis, conheceram informações diplomáticas e estratégicas delicadas para a segurança nacional, tiveram que tomar decisões importantes. Do alto de suas experiências como chefes de Estado, julgaram problemáticas para a diplomacia a divulgação. Sabem o que dizem. E diferente do que a imprensa “fofoqueira que se acha profissional” de sempre quis mostrar, Collor não criou dificuldade alguma ao projeto de Dilma sobre o assunto. Collor é aliado de primeira hora da presidenta, assim como Sarney. Apenas expressou sua opinião. Ponderou. Sarney também. Dilma tem ótimas relações com os dois. Vem elogiando o dinamismo, a inteligência, a amplitude temática e a capacidade de liderança que Collor vem imprimindo nos debates da Comissão de Relações Exteriores e Defesa Nacional do Senado. Sempre telefona para Sarney para trocar idéias, para se consultar. E respeita muito as opiniões do presidente do Senado. Dilma levou em consideração tudo isso, soube ouvir. Mostrou maturidade. E amadureceu a idéia. Parabéns, presidenta!


Vicente Limongi Netto é jornalista em Brasília

segunda-feira, 13 de junho de 2011

Collor relata debate sobre inserção do Brasil no Conselho de Segurança da ONU

O senador Fernando Collor (PTB-AL) relatou em Plenário, nesta segunda-feira (13), as opiniões de especialistas manifestadas em reunião da Comissão de Relações Exteriores e Defesa Nacional (CRE), no último dia 6, sobre a inserção do Brasil no Conselho de Segurança da Organização das Nações Unidas (ONU). Collor citou o embaixador Ronaldo Sardenberg, que já presidiu o Conselho de Segurança da ONU por duas vezes, para quem nunca houve oportunidade tão favorável à candidatura brasileira. Acredita o embaixador que o Brasil se fortaleceu com a criação do G4, que inclui Alemanha, Brasil, Índia e Japão e ganhou prestígio e influência na crise econômica e espaço relevante entre os países do Brics (Brasil, Rússia, Ìndia e China). Na opinião do diplomata, o Brasil tem condições objetivas de galgar essa posição graças a fatores como as suas dimensões territoriais, o fato de ter governo democrático, a sua posição regional e a autonomia no hemisfério, além da capacidade política e sua participação nos processos decisórios multilaterais. Além disso, dão substância à posição do Brasil a sua experiência e prática adquiridas nos 20 anos em que foi membro não permanente no Conselho de Segurança. O professor Cleomar Lima Carvalho de Souza, do Instituto Brasileiro de Mercado de Capitais (Ibmec-DF), disse Collor, ressaltou a importância do Congresso Nacional nas decisões e no controle da política externa brasileira, bem como a necessidade de que o debate acerca da pretensão brasileira de um assento no conselho seja estendido à sociedade civil. Ele assinalou que as decisões da política externa brasileira restringem-se ao Ministério das Relações Exteriores e à Presidência da República, sendo que a sociedade civil não toma parte na escolha das prioridades. Entende o professor, segundo o relato de Collor, que este momento de reflexão está se aproximando para o estado brasileiro e que a sociedade terá que "abrir a caixa preta das decisões da política externa". O professor Danny Zahreddine, da Pontifícia Universidade Católica de Minas Gerais (PUC-MG), relatou o senador, abordou as condições necessárias para a aspiração brasileira sob o ponto de vista de seu poder real e crescente no cenário internacional, com sua economia em crescimento, recursos energéticos e o uso de novas tecnologias. O especialista lembrou também o que chamou de poder potencial do país, representado por sua biodiversidade, o amadurecimento das instituições democráticas, a melhoria da educação, sua população economicamente ativa e a percepção de poder que o Brasil merece dos demais países. Collor concluiu relatando a participação do professor Albert Fishlow, do Centro de Estudos Brasileiros da Universidade de Colúmbia, em Nova York, que acredita que o Brasil já desempenha um importante e influente papel no âmbito do G-20. Ele, no entanto, vê dois problemas caso o país obtenha um assento permanente no Conselho de Segurança. Primeiro, os altíssimos custos financeiros que essa presença acarretará, devido ao crescente número de intervenções, no mundo inteiro, patrocinadas pelo organismo. Em segundo lugar, a necessidade que o Brasil terá de alterar sua política de não intervenção e de respeito à lei internacional. Para ele, como membro permanente do conselho, o Brasil terá de adotar uma política mais realista, como a dos Estados Unidos. Ao final de seu discurso, Collor afirmou que a TV Senado reprisará as audiências públicas já realizadas pela CRE, de segunda a sexta-feira, às 14h.

Da Redação / Agência Senado

Adriano Benayon



Prezados correspondentes,

Veja a seguir duas matérias que ilustram bem a tecla em que tenho batido: conspiração não é teoria, é fato de cada dia.

1) entrevista de ex-banqueiro suíço;

2) matéria que traz novos esclarecimentos acerca da armação contra Strauss-Kahn, alijado do cargo de diretor-geral do FMI, depois completada com armação do mesmo gênero contra banqueiro egípcio, que, como Srauss-Kahn, estava a par da inexistência no Fort Knox da quantidade de ouro verdadeiro que se dizia estar ali armazenado como reserva monetária dos EUA.

Abraços,

Adriano Benayon

Rússia: Chefe do FMI preso porque descobriu que o OURO dos EUA não existe mais.(parece que por lá tudo é falso, do ouro ao presidente...)

31 de maio de 2011 - FONTE:
http://www.whatdoesitmean.com/

TRADUÇÃO:
lhas3126@gmail.com

De acordo com este relatório do FSB, Strauss-Kahn tinha se tornado "cada vez mais preocupado" no início deste mês de maio depois que os Estados Unidos começaram a "enrolar" a sua prometida entrega DEVIDA ao FMI de 191,3 toneladas de ouro acordados no âmbito da segunda alteração dos artigos do acordo assinado pelo Conselho Executivo do FMI em Abril de 1978 que estavam a ser vendidos para financiar os chamados Direitos de Saque Especiais ( DSE ) como alternativa ao que é conhecido como moedas de reserva. Novo relatório preparado para o primeiro-ministro Putin pelo Serviço de Segurança Federal russo (FSB), afirma que o agora ex-Diretor Geral do Fundo Monetário Internacional (FMI ), Dominique Strauss-Kahn [foto com Putin abaixo] que foi acusado e preso nos EUA por crimes sexuais em 14 de maio porque ele descobriu de que todo o ouro que deveria estar depositado nos Bullion Depository dos EUA em FORT KNOX está em 'falta e / ou desaparecido".

Em dúvida: primeiro-ministro russo, Vladimir Putin acredita que Dominique Strauss-Kahn seja vítima de uma conspiração obscura

Este relatório do FSB afirma, ainda, que Strauss-Kahn comentou suas preocupações com funcionários do governo norte-americano próximos ao presidente Obama de que foi "contatado" por "elementos marginais" de dentro da Agência Central de Inteligência ( CIA ), que lhe forneceram 'fortes indícios' de que todo o ouro que os EUA possuia ''foi embora, sumiu''.

Após Strauss-Kahn receber as provas de agentes dissidentes da CIA, o relatório continua, ele fez arranjos imediatos para deixar os EUA e ir para Paris, mas quando foi contatado por agentes que trabalham para a agência francesa de inteligência, a Direção General de Segurança Externa (DGSE), foi informado que as autoridades americanas estavam em busca de sua captura, ele fugiu para o aeroporto JFK de Nova York seguindo às instruções desses agentes franceses para que não usasse mais seu telefone celular, porque a polícia dos EUA poderia rastreá-lo e conseguir a sua localização exata (o que aconteceu).

Será que ainda existe um grama de ouro real em FORT KNOX ?

Depois que Strauss-Kahn estava acomodado em segurança em um vôo da Air France para Paris, já dentro do avião, segundo o relatório do FSB, ele cometeu um 'erro fatal', chamando o hotel a partir de celular de dentro do avião para pedir-lhes que transmitissem o celular que tinha sido deixado para trás na sua residência francesa. Assim, agentes dos EUA foram capazes de localizar e prendê-lo. [AB. A tradução, é muito ruim, e estou tentando consertá-la, sem ver o original.]

Na primeira quinzena de maio, o relatório continua, Strauss-Kahn solicitou a ajuda para seu amigo e alto banqueiro egípcio Mahmoud Abdel Salam Omar para retirar as provas de dentro dos EUA, provas que lhe foram dadas pelos agentes da CIA. Omar, no entanto, e exatamente como Strauss-Kahn antes dele, foi acusado ontem (dia 30 de maio) pelos EUA, também porcrime sexual (N.T. a mesma acusação sofrida por Julian Assange, do Wikileaks, por ter revelado segredos dos EUA em seu site), contra uma empregada de hotel de luxo. O FSB julga essa acusação 'inacreditável' ,devido a Mahmoud Abdel Salam Omar ser já um senhor de 74 anos de idade e Muçulmano devoto.

Mahmoud Abdel Salam Omar NO MOMENTO DE SUA PRISÃO pela mesma acusação de estupro.

Em movimento surpreendente muito intrigante em Moscou, Putin após a leitura deste relatório do FSB, ordenou hoje que fosse colocado no site oficial do Kremlin uma declaração de defesa de Strauss-Khan, se tornando assim o primeiro (NT. TALVEZ VENHA A SER O ÚNICO) líder mundial a declarar que o chefe do FMI, foi vítima de uma conspiração dos EUA. Putin afirmou ainda, "É difícil para mim avaliar a política e os motivos ocultos, mas eu não posso acreditar que ele cometeu os atos de que ele foi inicialmente acusado. Em minha cabeça, não parece ser esse o motivo de sua prisão.''

Interessante notar em todos esses acontecimentos é que um dos principais Deputados dos EUA, Ron Paul e provável candidato presidencial nas eleições dos EUA em 2012 há muito tempo declarou sua crença de que o Governo dos EUA vem mentindo sobre suas reservas de ouro mantidas em Fort Knox. O Deputado Ron Paul está tão preocupado com as reservas legais de ouro do governo dos EUA e com que o Federal Reserve está escondendo a verdade sobre as reservas americanas de ouro, que apresentou um projeto de lei no final de 2010 para forçar uma auditoria externa nesses dois orgãos que detém o ouro dos EUA. Foi, entretanto, derrotado em votação na Câmera dos deputados pelas forças que sustentam o regime de Barack Obama.

FORT KNOX onde deveriam estar depositados o ouro REAL dos EUA e não barras falsas.

Quando diretamente questionado pelos repórteres se ele acreditava que não havia mais ouro em Fort Knox ou na Reserva Federal, o deputado Ron Paul deu a resposta incrível, "Eu acho que é uma possibilidade."

Também é interessante notar é que, apenas 3 dias depois da prisão de Strauss-Kahn, o deputado Ron Paul fez nova chamada para os EUA vender suas reservas de ouro, ao afirmar, "Dado o alto preço em que o ouro está hoje e o problema da dívida interna enorme, por todos os meios, deveríamos vender no pico dos preços."

Relatórios emanados dos EUA nos últimos anos, no entanto, sugerem que não há mesmo ouro para vender, e como se pode ler como foi postado em 2009 no site de notícias ViewZone.Com:

"Em outubro de 2009, a China recebeu um carregamento de barras de ouro. O ouro é usado para regular as trocas entre os países para pagar dívidas e para liquidar os chamados saldos de balança de comércio entre países. A maior parte do ouro é trocada e armazenada nos cofres sob a supervisão de uma organização especial com sede em Londres, a London Bullion Market Association (ou LBMA). Quando a remessa foi recebida, o governo chinês pediu que os testes especiais fossem realizados para garantir a pureza e o peso das barras de ouro. Neste teste, quatro pequenos furos são perfurados nas barras de ouro e o metal é então analisado.

Os funcionários ficaram chocados ao saber que essas barras pertencentes à CHINA eram FALSAS !!. Elas continham núcleos de tungstênio, com apenas uma camada externa de ouro verdadeiro. Além do mais, essas barras de ouro, contendo números de série para seu rastreamento e identificação, tinham como origem os EUA e tinham sido guardadas em Fort Knox durante anos. Foram relatadas entre 5.600 a 5.700 barras falsificadas, pesando 400 onças cada uma (1,134 quilos cada barra), na transferência!"

O destino final da história de Strauss-Kahn não está em nosso conhecimento, mas novos relatórios provenientes dos Estados Unidos mostram sua determinação de não desistir de sua defesa sem luta e que, para isso, ele contratou o que é descrito como uma "equipe da pesada' de ex-agentes da CIA, investigadores privados e consultores de mídia para defendê-lo.

Para todos os efeitos práticos sobre a economia global, se deveria investigar para provar que os EUA, na verdade, está mentindo sobre suas reservas de ouro, e o Banco Central da Rússia ontem ordenou o aumento de sua taxa de juro em 0,25, para 3,5 por cento, e Putin ordenou o levantamento da proibição da exportação de trigo e outros grãos decretado por 01 de julho, em medida projetada para encher os cofres da pátria russa com um dinheiro que normalmente teria sido canalizado para os EUA, outro grande exportador de grãos.

A capacidade dos povos americanos para saber a verdade dessas coisas, é como sempre, tem sido minada por falsidades dos seus órgãos de comunicação controlados deixando-os em perigo de não estarem preparados para o terrível colapso (PROVOCADO) econômico de sua nação, que agora se acredita acontecerá mais cedo do que se imagina.

© May 31, 2011 EU and US all rights reserved. Permission to use this report in its entirety is granted under the condition it is linked back to its original source at WhatDoesItMean.Com.

Entrevista com Peter Odintsov  - Moscou, 30 mai 2011
Q: Pode nos dizer algo sobre o seu envolvimento no negócio bancário suíço?

R: Eu trabalhei para os bancos suíços durante muitos anos. Eu fui designado como um dos principais diretores de um dos maiores bancos suíços. Durante o meu trabalho eu estava envolvido no pagamento direto em dinheiro a uma pessoa que matou o presidente de um país estrangeiro. Eu estava na reunião onde foi decidido dar esse dinheiro em espécie para o assassino. Isto me deu dramáticas dores de cabeça e deixou muito conturbada a minha consciência. Não foi o único caso que foi muito ruim, mas foi o pior.

Foi uma instrução de pagamento por ordem de um serviço secreto estrangeiro escrito à mão que ordenava pagar uma certa quantia para uma pessoa que matou o líder de um país estrangeiro. E não foi o único caso. Recebemos em mão várias cartas escritas provenientes de serviços secretos estrangeiros dando ordens de pagamento em dinheiro a partir contas secretas para financiar revoluções ou o assassinato de pessoas. Posso confirmar que John Perkins escreveu no seu livro “Confissões de um Hit Man Económico” (veja vídeo com uma entrevista com Perkins ao final deste post). E realmente só existe um sistema e os bancos suíços estão envolvidos em tais casos.

Q: O livro de Perkins é também traduzido e disponível em russo. Você pode nos dizer qual foi o banco e quem foi o responsável?

R: Foi um dos três maiores bancos suíços na época e era o presidente de um país de terceiro mundo. Mas eu não quero dar muitos detalhes, porque eles irão me achar muito facilmente se eu disser o nome do presidente e o nome do banco. Eu iria arriscar minha vida.

Q: Você também não pode nomear qualquer pessoa do banco?

R: Não, eu não posso, mas posso assegurar-vos que isso aconteceu. Éramos várias pessoas na sala de reuniões. A pessoa encarregada do pagamento físico do dinheiro veio até nós e nos perguntou se ele tinha permissão para pagar uma quantia tão grande em dinheiro a essa pessoa, e um dos diretores explicou o caso e todos os outros disseram “ok, você pode fazê-lo“.

Q: Será que isso aconteceu muitas vezes? Era este um tipo de fundo clandestino?

R: Sim. Este foi um fundo especial administrado em um lugar especial no banco onde todas as cartas codificadas vinham do exterior. As cartas mais importantes eram escritas à mão. Tivemos de decifrá-las e nelas estava a ordem de pagar uma certa quantia de dinheiro das contas para o assassinato de pessoas, o financiamento de revoluções, combates, de todos os tipos de coisas. Eu sei que certas pessoas que fazem parte do grupo Bilderberg estavam envolvidas em tais ordens. Quer dizer, eles deram as ordens para matar.

Q: Pode nos dizer em que ano ou década que isso aconteceu?

R: Eu prefiro não dar-lhe o ano exato, mas foi na década de 80.

Q: Você teve algum problema com este trabalho?

R: Sim, um problema muito grande. Eu não conseguia dormir por muitos dias e depois de um tempo saí do banco. Se eu lhe dar muitos detalhes, eles vão me seguir. Vários serviços secretos estrangeiros, falando principalmente o inglês, deram ordens para financiar atos ilícitos, até mesmo o assassinato de pessoas por meio de bancos suíços. Tivemos que pagar por ordem de potências estrangeiras para a matança de pessoas que não seguem as ordens dos Bilderbergs ou o FMI ou o Banco Mundial, por exemplo.

Q: Esta revelação que você está fazendo é muito alarmante. Por que você sente o impulso de dizer isso agora?

R: Porque os Bilderbergs estão reunidos na Suíça. Porque a situação mundial está ficando cada vez pior. E porque os maiores bancos da Suíça estão envolvidos em atividades anti-éticas. A maioria destas operações estão fora do balanço. Ela é um múltiplo do que está oficialmente declarado. Estas operações não são auditadas, e isto acontece sem pagamento de quaisquer impostos. Os valores envolvidos têm um monte de zeros. São enormes somas de dinheiro.

Q: Então são bilhões?

R: É muito mais, são trilhões, completamente não-auditados, ilegais e fora do sistema fiscal. Basicamente é um roubo de todo mundo. Eu quero dizer a maioria das pessoas normais pagam impostos e respeitam as leis. O que está acontecendo aqui é completamente contra os nossos valores suíços, como honestidade imparcialidade e boa fé. Nas reuniões em que eu estava envolvido, as discussões eram completamente contra os nossos princípios democráticos. Veja você, a maioria dos diretores dos bancos suíços não são mais locais, eles são estrangeiros, principalmente anglo-saxões, ou americanos ou britânicos, E eles não respeitam a nossa neutralidade, não respeitam os nossos valores, eles são contra os nossa democracia direta, eles apenas usam os bancos suíços para os seus meios ilegais.

Eles usam grandes quantidades de dinheiro criado do nada e destroem a nossa sociedade e os povos no mundo inteiro apenas por ganância. Eles buscam o poder e destroem países inteiros, como Grécia, Espanha, Portugal ou a Irlanda, e a Suíça será uma das últimas da fila. E eles usam a China como seus escravos trabalhadores. E uma pessoa como Josef Ackermann (foto), que é um cidadão suíço, é o homem mais forte em um banco alemão e ele usa seu poder para a ganância e não respeita as pessoas comuns. Ele tem alguns casos jurídicos na Alemanha e agora também nos Estados Unidos. Ele é um Bilderberg e não se preocupa com a Suíça ou qualquer outro país.

Q: Você está dizendo que algumas dessas pessoas que você está mencionando irão estar participando da reunião do Grupo Bilderberg, que acontecerá em junho, em St. Moritz?

R: Sim.

Q: Então, eles estão atualmente em posição de poder?

R: Sim. Eles têm grandes quantidades de dinheiro disponível e irão usá-lo para destruir países inteiros. Eles destroem a nossa indústria e a constroem na China. Por outro lado, eles abriram as portas na Europa para todos os produtos chineses. A população trabalhadora da Europa está ganhando cada vez menos. O verdadeiro objetivo é destruir a Europa.

Q: Você acha que a reunião de Bilderberg em St. Moritz tem valor simbólico? Porque em 2009 eles se na Grécia, em 2010, em Espanha e olha o que aconteceu com eles. Será que isso significa a Suíça pode esperar algo de ruim?

R: Sim. A Suíça é um dos países mais importantes para eles, porque há tanto dinheiro aqui. Eles estão se reunindo lá, porque para além de outras coisas eles querem destruir todos os valores que a Suíça representa. Você vê que é um obstáculo para eles, não fazer parte da União Europeia ou do Euro, não ser totalmente controlado por Bruxelas, e assim por diante. Quanto aos valores, eu não estou falando sobre os grandes bancos suíços, porque eles não são mais suíços, a maioria deles são lideradas pelos norte-americanos. Eu estou falando sobre o verdadeiro espírito suíço que as pessoas comuns valorizam e mantem.

E é claro que tem um valor simbólico, como você disse, sobre a Grécia e a Espanha. Seu objetivo é ser uma espécie de clube de elite exclusivo que tem todo o poder, e todo o resto das pessoas são pobres e decadentes.

Q: Você acha que o objetivo de Bilderberg é criar uma espécie de ditadura global, controlada por grandes corporações globais, onde não exista mais estados soberanos?

R: Sim, e a Suíça é o único lugar com uma democracia direta e está no seu caminho. Eles usam a chantagem do “muito grande para cair”, como no caso da UBS para deixar o nosso país endividado, assim como fizeram com muitos outros países. No final, talvez eles queiram fazer com a Suíça o que eles fizeram com a Islândia, deixando todos os bancos e o país inteiro falido.

Q: E também para trazer a Suíça para a União Européia (UE)?

R: Claro que sim. A União Européia está sob as garras de ferro do grupo Bilderberg.

Q: O que você acha que poderia parar este plano?

R: Bem, esta é a razão de eu estar falando com você. É verdade. E a verdade é o único caminho. Colocar uma luz sobre esta situação, expô-la. Eles não gostam de estar no centro das atenções. Temos de criar transparência no setor bancário e em todos os níveis da sociedade.

Q: O que você está dizendo é que existe um lado correto no negócio bancário suíço e há alguns grandes bancos que estão abusando do sistema financeiro para suas atividades ilegais.

R: Sim. Os grandes bancos estão treinando seus funcionários com os valores anglo-saxões. Eles estão treinando para serem gananciosos e cruéis. E a ganância está destruindo a Suíça e todos os outros países. Como país, nós temos a maioria dos bancos que operam mais corretamente no mundo, se você olhar para os bancos pequenos e médios. São apenas os grandes que operam globalmente que são um problema. Eles não são mais suíços e não se consideram como tal.

Q: Você acha que é uma coisa boa que as pessoas estão expondo os Bilderbergs e mostrando quem eles realmente são?

R: Acho que o caso de Strauss-Kahn é uma boa oportunidade para nós, porque mostra que estas pessoas são corruptas, doentes em suas mentes, tão doente que eles estão cheios de vícios e estes vícios são mantidos em sigilo sob suas ordens. Alguns deles, estupram como Strauss-Kahn, outros são sadomasoquistas ou pedófilos e muitos estão envolvidos no satanismo. Quando você vai em alguns bancos que você vê estes símbolos satanistas, como no Banco Rothschild, em Zurique. Estas pessoas são controladas através de chantagens por causa das fraquezas que têm. Elas precisam seguir as ordens ou serão expostos, destruídos ou até mesmo mortos. A reputação de Strauss-Kahn não foi destruída apenas morta pela mídia de massa, ele poderia ser morto também literalmente.

Q: Já que Ackermann está no comité de direção do Grupo Bilderberg, você acha que ele é um grande tomador de decisão lá?

R: Sim. Mas existem muitos outros, como Lagarde, este provavelmente será o próximo chefe do FMI, também membro do Bilderberg, em seguida, Sarkozy e Obama. Eles têm um novo plano para censurar a internet, porque a internet ainda é livre. Eles querem controlá-la e usam o terrorismo ou qualquer outra coisa como uma justificativa. Eles poderiam até mesmo planejar algo horrível para que eles tenham uma desculpa.

Q: Então esse é o seu medo?

R: Não é apenas um receio, estou certo disso. Como eu disse, eles deram ordens para matar, então eles são capazes de coisas terríveis. Se eles têm a sensação de que estão perdendo o controle, como o levante agora na Grécia e na Espanha e, talvez a Itália será a próxima, então eles podem fazer outra rede Gladio (exército secreto europeu sob o comando da CIA e MI6, deixado dormente depois da 2º Guerra Mundial até que fosse necessário). Eu estava perto da rede Gladio. Como você sabe instigaram o terrorismo pago com dinheiro americano para controlar o sistema político na Itália e de outros países europeus. Em relação ao assassinato de Aldo Moro, o pagamento foi feito através do mesmo sistema que eu te falei.

Q: Ackermann foi parte deste sistema de pagamentos em bancos suíços?

R: (sorri)… você que é o jornalista. Olhe para a sua carreira e quão rápido ele chegou ao topo.

Q: O que você acha que pode ser feito para impedi-los?

R: Bem, existem muitos livros bons lá fora, que explicam a fundo e conectam os pontos, como o que mencionei do Perkins. Essas pessoas realmente têm assassinos que são pagos para matar. Alguns deles recebem o seu dinheiro através de bancos suíços. Mas não é só isso, eles têm um sistema instituído em todo o mundo. Estas pessoas estão preparadas para fazer qualquer coisa para manter o controle. E eu quero dizer realmente qualquer coisa.

Q: Através da exposição podemos detê-los?

R: Sim, dizendo a verdade. Estamos confrontando com criminosos realmente cruéis, e também grandes criminosos de guerra. É pior que genocídio. Eles estão prontos e capazes de matar milhões de pessoas apenas para permanecer no poder e no controle.

Q: O senhor pode explicar a partir do seu ponto de vista, porque a mídia de massa no ocidente é completamente omissa quanto ao Grupo Bilderberg?

R: Porque há um acordo entre eles e os donos dos meios de comunicação. Você não fala sobre isso. Eles os compram. Além disso, alguns dos grandes chefes da mídia são convidados para as reuniões, mas eles não ordenados a não relatar nada do que eles vêem e ouvem.

Q: Na estrutura do Grupo Bilderberg, há um círculo que sabe dos planos, e então há uma maioria que apenas seguem as ordens?

R: Sim. Você tem o círculo interno que estão envolvidos no satanismo e depois há as pessoas ingênuas ou menos informadas. Algumas pessoas ainda pensam que estão fazendo algo de bom, o círculo exterior.

Q: De acordo com documentos expostos e as próprias declarações, o grupo Bilderberg decidiu em 1955 criar a União Européia e o euro, e desta forma tomou decisões importantes e de grande alcance.

R: Sim, e você sabe que Bilderberg foi fundado pelo príncipe Bernard, um antigo membro das SS nazista e do partido nazista e ele também trabalhou para a IG Farben, cuja subsidiária produzia o Cyclone B (o pesticida utilizaqo nas câmaras de gás dos campos de extermínio). O outro homem era o chefe da Occidental Petroleum, que tinha relações estreitas com os comunistas na União Soviética. Trabalharam com ambos os lados, mas realmente estas pessoas são fascistas que querem controlar tudo, e qualquer um que fique em seu caminho é removido.

Q: O sistema de pagamento você explicou está fora das operações normais, compartimentada e em segredo?

R: Nos bancos suíços trabalhadores normais não sabem que isso está acontecendo. É como um departamento segreto dentro do banco. Como eu disse, estas operações estão fora do balanço, sem nenhuma supervisão. Alguns estão situados no mesmo edifício, outros estão de fora. Eles têm sua própria segurança e área especial, onde somente pessoas autorizadas podem entrar.

Q: Como eles mantêm estas transações fora do sistema Swift internacional?

R: Bem, algumas das listas Clearstream eram verdadeiras no início. Eles apenas incluiram nomes falsos para fazer as pessoas acreditarem que toda a lista fosse falsa. Você vê que eles também erram. A primeira lista era verdadeira, e você pode rastrear um monte de coisas. Você vê, existem pessoas ao redor que descobrem irregularidades, a verdade, e as reportam. Depois é claro que existem ações judiciais, e essas pessoas são forçadas a se calar. A melhor maneira de pará-los é dizer a verdade, colocar o holofote sobre eles. Se não forem impedidos, vamos acabar como os seus escravos.

Q: Obrigado por esta entrevista.

Fonte: Noviden: Startling revelations from a Swiss banking insider

Publicado: blog.antinovaordemmundial.com
http://www.revelacaofinal.com/2011/06/banqueiro-suico-desmascara-os...

Postado por Revelação Final


Adriano Benayon do Amaral é diplomata de carreira, Consultor Legislativo da Câmara dos Deputados e, depois, do Senado Federal, na Área de Economia, aprovado em 1º lugar em ambos concursos. Doutor em Economia pela Universidade de Hamburgo e Advogado, OAB-DF nº 10.613, formado pela Universidade Federal do Rio de Janeiro. Foi Professor da Universidade de Brasília e do Instituto Rio Branco, do Ministério das Relações Exteriores. Autor de ”Globalização versus Desenvolvimento”

sábado, 11 de junho de 2011

Aristóteles Drummond



Jornal do Brasil – RJ
O Brasil é maior do que esta postura
12/05/2009

A paz e a prosperidade dos brasileiros andam ameaçadas neste momento de crise, em que deveríamos estar mais do que nunca unidos no ideal da ordem e do progresso presentes em nossa bandeira e na formação cívica de boa parte da sociedade. A harmonia não pode ser ameaçada pela ação deletéria dos que carregam os ressentimentos dos equívocos cometidos na mocidade em nome de ideais revolucionários e totalitários. Ideais estes que os levaram a irresponsáveis atos de violência, com mortes, sequestros, em que não faltaram atos de delação sob pressão e dos chamados "justiçamentos" em julgamentos sumários. Na maioria das vezes, por motivos injustificados, como matar quem por razões de arbítrio pessoal queria abandonar a vida clandestina e sem nenhum sentido. Temos de esquecer estes anos de confronto!

Esses brasileiros, que foram manipulados na juventude por profissionais treinados nos centros internacionais financiados pela então União Soviética, receberam a mais generosa e ampla anistia do século 20. Depois, parte deste grupo chegou ao poder com o governo FHC, quando se iniciou a indústria das indenizações, que já atinge a cerca de R$ 3 bilhões e que parece longe de se esgotar, em chocante venda de ideais. Prova está no número significativo dos que se negam a reivindicar pagamento em troca de sonhos sinceros. Falta-se com o razoável ao se falar em reparação para quem deserta da vida militar, rouba, saqueia, assalta, sequestra, como se não soubesse dos riscos. Todos tinham idade suficiente para saberem em que estavam entrando. E todos sabiam manusear bem uma arma, como atestam os livros de autores insuspeitos como Jacob Gorender, Daniel Aarão Reis e Alfredo Sirkis.

O mesmo grupo atua com desenvoltura e, por vezes, segundo consta, com recursos oriundos do erário, por meio de projetos de ONGs, que por serem não-governamentais deveriam ser proibidas de receber recursos públicos. Querem dividir brasileiros por raças, contrariando nossa formação multirracial e fraterna, mostrada por Gilberto Freyre e nunca contestada. Usam geralmente da boa técnica de acenarem com novas formas de indenizações a minorias raciais por supostas responsabilidades do Estado, em que parte do território nacional é a moeda de troca. São as reservas indígenas, cada vez maiores, e as destinadas a sucessores de escravos denominados "quilombolas", que inquietam a vida do brasileiro que trabalha no campo. Seria cômico, se não fosse trágico. O governo quer dar terras que têm donos legítimos.

O pior é que dividir brasileiros, lançando as sementes do ódio racial, não é tudo. Tem mais. Querem barrar o desenvolvimento nacional, pois combatem equivocadamente o capital, punindo o trabalhador que precisa do progresso do país e de emprego para melhorar de vida. Em nome do meio ambiente, os projetos de alto interesse nacional na infraestrutura são sabotados, encarecidos, por vezes inviabilizados, diante de prolongada paciência do governo, interessado maior nas obras que contrata ou delega por concessão. O governo é, ao mesmo tempo, culpado por omissão e vítima de sua postura conivente com os agentes do atraso. Até o PAC tem sido vítima desta gente.

Vivemos até aqui em singular harmonia. Herdamos do período que vai de 1815, quando nos tornamos Reino Unido, a 1889, com a República, a unidade nacional, a paz racial e social, protegidos especialmente por dois dos maiores nomes de nossa história, imperador Pedro II e Duque de Caxias. Tudo se passou sem maiores traumas, como o salto político e social representado pela Revolução de 30 e pelos Anos Vargas. E mais: a arrancada desenvolvimentista de JK, os anos dourados do planejamento e das grandes obras dos militares e a reconstrução democrática, com José Sarney, Fernando Collor, Itamar Franco, FHC e, por fim, o presidente Lula.

As forças vivas da nacionalidade – trabalhadores, empresários, intelectuais, profissionais liberais – deveriam se unir contra esse exército do ódio e do atraso que nos ameaça, em momento gravíssimo por que passa a humanidade. A cruel divisão não é a racial; e sim aquela entre famílias que têm o que comer, vestir e habitar e os que vivem à margem da sociedade. Poluição maior é a pobreza, a doença, a falta de educação pelo mau uso dos recursos públicos, que são suficientes, mas sordidamente desperdiçados, como se sabe, numa cultura da irresponsabilidade de impunidade.

A história mostra que nas crises tanto pode-se encontrar lideranças do bem como demagogos irresponsáveis.

Vamos amar mais e promover a união no lugar do ódio de frustrados e ressentidos, que se sofreram – e quando sofreram – foram os únicos responsáveis. A história mostra que nas lutas entre irmãos, nas guerras civis, revoluções, no campo da violência todos se nivelam.

O Brasil é maior do que esta postura.


*Aristóteles Drummond, jornalista e escritor, é articulista das revistas Foco e Encontro, e âncora da Rede Vida de Televisão. É também Vice-Presidente de Relações com o Legislativo (gestão 2007/2009) da ACRJ – Associação Comercial do Rio de Janeiro.

Obs.: Quem não concordar com a visão do missivista, por favor, nos mande artigo contraditando o que foi publicado. Tudo será publicado. Este espaço é democrático e conta com a sua participação. Teremos o prazer de publicar todas as posições contrárias ou não.

sexta-feira, 10 de junho de 2011

Presidente do Senado participa da celebração dos 146 anos da Batalha do Riachuelo

O presidente do Senado, José Sarney (PMDB-AP), participou com a presidenta Dilma Rousseff da cerimônia de comemoração do 146º aniversário da Batalha Naval do Riachuelo – data magna da Marinha. Durante o evento, no Grupamento de Fuzileiros Navais de Brasília, foi realizada a imposição das condecorações da Ordem do Mérito Naval. A presidenta Dilma Rousseff afirmou que a decidida defesa dos interesses do Brasil é fundamental para a consolidação de nosso projeto como nação próspera, democrática e soberana. Na mensagem lida ela afirmou ainda que “as recentes descobertas de riquezas minerais na plataforma continental impulsionam o progresso e, ao mesmo tempo, aumentam nossas responsabilidades de defesa”. O texto deu destaque à assistência médico-hospitalar prestada pelos “Navios da Esperança” da Marinha, que levam apoio de saúde a populações carentes das regiões Norte e Centro-Oeste, e à constante presença da Força nas águas jurisdicionais brasileiras – na “Amazônia Azul” e nos rios da Bacia Amazônica e do Pantanal –, garantindo a segurança do país. “Constitui motivo de particular orgulho para os brasileiros”, frisou a presidenta. “A defesa da pátria; a segurança do tráfego aquaviário; o patrulhamento do oceano e dos quarenta mil quilômetros de calhas fluviais navegáveis; a salvaguarda da vida de pessoas; e a prevenção da poluição encontram sustentação na atitude profissional e desprendida dos homens e mulheres que servem nessa instituição exemplar”, pontuou. Dilma Rousseff lembrou dos marinheiros que patrulham o mar, “em cuja gigantesca área de quatro milhões e meio de quilômetros quadrados se encontram as regiões de exploração de óleo e gás, inclusive as reservas do pré-sal”, e defendeu a importância de a Força ser dotada de navios-patrulha capazes de executar tarefas de defesa da forma mais eficiente, atuando, em particular, na área onde se encontram as principais bacias petrolíferas. Nesse mesmo contexto estratégico insere-se o Programa de Desenvolvimento de Submarinos, respaldado pelo Programa Nuclear da Marinha – continuou a presidenta –, ao afirmar que o desenvolvimento da capacidade nacional de superação das dificuldades tecnológicas nessa área permitirá, juntamente com a renovação e o aparelhamento da Esquadra, a constituição de um instrumento de considerável poder dissuasório. Destacou também a participação dos marinheiros e fuzileiros navais brasileiros em missões de paz e humanitárias, sob a égide da ONU e da OEA, cuja contribuição corrobora o compromisso brasileiro de tornar o mundo cada vez mais pacífico: “Integrantes da Marinha, homens e mulheres, militares e civis que se dedicam com afinco ao serviço da Força Naval, orgulhem-se do uniforme azul e branco que envergam, com galhardia, no dia de hoje. Parabéns, Marinha do Brasil!”
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quinta-feira, 9 de junho de 2011

Carlos Newton

Ambientalistas usam argumentos disparatados para tentar impedir a usina de Belo Monte, alguns são até ridículos.

Conforme já explicamos aqui, a usina de Belo Monte é fundamental para o desenvolvimento socioeconômico do país, mas sempre aparece quem se oponha ao projeto, usando os argumentos mais disparatados.A principal crítica a Belo Monte cita sua possível substituição por fontes de geração alternativas, tais como as pequenas centrais hidrelétricas, a energia eólica, a biomassa, a energia solar etc. Todas essas formas de gerar energia são importantes e o seu desenvolvimento deve ser incentivado. Entretanto, é preciso destacar que essas alternativas serão apenas complementares à geração tradicional, e não podem ser consideradas como soluções para a expansão do sistema interligado do país, nem mesmo a médio prazo.

Já foi até sugerida a construção de 982 pequenas centrais hidrelétricas como opção à Belo Monte, mas o “especialista” que fez a proposta não levou em conta que a alternativa causará impacto ambiental negativo superior à Belo Monte. Enquanto este empreendimento, com 11.181 MW de potência instalada, apresenta um reservatório com área de 440 km2, as 982 pequenas centrais hidrelétricas, considerando cada uma com reservatório de 3 km2, inundariam um total de 2.946 km2 de área, ou seja, quase 7 vezes maior que Belo Monte, vejam só que ideia tresloucada.

A geração eólica, que já está sendo utilizada com êxito em áreas litorâneas, apresenta-se como uma alternativa também interessante de complementação energética. Entretanto, ainda tem custo bastante superior ao da geração hidrelétrica (da ordem de 60 US$/MWh) e um fator de capacidade em torno de 25%, muito mais baixo que o de Belo Monte (43%), pois estão sujeitas aos regimes dos ventos, que não são contínuos e nem constantes.

Atualmente, 50% do potencial hidrelétrico brasileiro encontram-se na Amazônia, sendo que somente 5% estão aproveitados. Caso não se utilize o potencial hidroenergético da Amazônia, economicamente e ambientalmente viável, será necessária a implantação de usinas térmicas utilizando combustíveis fósseis (poluindo) e usinas nucleares (ameaçando) para suprir as necessidades energéticas brasileiras. Será este o sonho dos ecoólatras e ecochatos que tanto se opõem a Belo Monte?

Além do custo da energia de origem térmica ser superior, uma expansão com base em usinas termelétricas provocaria impactos significativos no balanço de pagamentos, porque tanto os equipamentos principais quanto os combustíveis são importados. Acrescente-se que a emissão de CO2 pelas usinas termelétricas é muitas vezes superior à emissão de gases pelo reservatório da hidrelétrica de Belo Monte, se considerarmos a energia gerada equivalente.

Por fim, Belo Monte é o empreendimento hidrelétrico brasileiro mais competitivo a ser implantado nos próximos 10 anos no país. Seu custo é de 12,4 US$/MWh (sem considerar o sistema de transmissão associado) ou de 20,5 US$/MWh (se considerarmos o custo da usina associado ao custo do sistema de transmissão). É a terceira maior do mundo. Seria um orgulho para qualquer país. Aqui no Brasil, não.

Adriano Benayon

Os lucros dos bancos crescem sem parar

Nos oito anos de FHC, a média anual de crescimento real dos lucros dos bancos foi 11%, acumulando 230% em oito anos.  De 2003 a 2007, ela foi 12%, acumulando 176% em 5 anos.

2. De 2003 a 2010 os lucros dos cinco maiores bancos - Itaú, Banco do Brasil, Bradesco, Santander e Caixa Econômica Federal - elevaram-se de R$ 11,1 bilhões para R$ 46,2 bilhões. Ou seja, em sete anos, elevação sustentada, à média de 17,7% ao ano, ou seja, 313%. Em termos reais (correção pelo IPCA): 12,1 % aa., acumulando 222%.

3. Quem consegue ascensão tão rápida em sua renda real? E a que os bancos devem esse maná? A se crer na grande mídia e na academia, o mercado estabeleceria as taxas de juros dos títulos públicos. Na verdade, quem as decide é o Banco Central - BACEN (formalmente, o COPOM – Comitê de Política Monetária). Estranho “mercado” formado só por um lado, o dos banqueiros.

4. Embora o BACEN seja oficialmente subordinado ao governo, as decisões dele e as demais da política econômica emanam dos concentradores financeiros.   

5. Assim, as taxas reais de juros dos títulos do Tesouro são, no Brasil, as mais altas do mundo, e as taxas dos juros pagos por empresas ou por pessoas físicas correspondem a múltiplos daquelas.

6. Apesar da política econômica, a abundância de recursos naturais e o aumento da população têm feito crescer a economia, apoiada por crédito público. A demanda assim gerada suscita investimentos e a expansão do crédito privado.

7. O crédito tem crescido muito. Elevou-se em 20%, de 2009 para 2010, atingindo R$ 1,7 trilhão, o equivalente a 46,6% do Produto Interno Bruto. Essa expansão e as altíssimas taxas dos juros  explicam o grande e ininterrupto aumento dos lucros dos bancos.

8.  Mas não é só isso: o BACEN propicia aos bancos cobrar taxas elevadas e excessivas por serviços bancários, em grande parte, processados pelos próprios clientes, dada a automação desses serviços.

9. Há três anos, quando o Banco Central baixou normas para padronizar as tarifas, a receita destas já custeava as despesas dos bancos com administração e funcionários. Desde então, conforme dados do  Instituto Brasileiro de Defesa do Consumidor (IDEC), o pacote dos principais serviços passou a custar até 124% mais. As receitas com as tarifas subiram, em média, 30% acima da inflação.

10. Os interessados nos juros elevados põem a grande mídia e demais veículos de comunicação a repetir, sem cessar, que os juros elevados servem para conter a inflação. Já mostrei, em muitos artigos, que esse não é um modo correto de reduzi-la.

11. A verdadeira “razão” da política financeira é proporcionar lucros excessivos aos  bancos e aos demais aplicadores de capital financeiro.

12. O primeiro e colossal prejuízo disso para o País são as despesas do “serviço da dívida pública”, que somaram, desde 1988, mais de  6 trilhões de reais. A maior parte dessa brutal sangria resultou dos próprios juros capitalizados. Há outros imensos danos decorrentes das taxas de juros.  O espaço só permite falar de alguns.

13. Assim como aquelas despesas retiram recursos do Estado que deveriam ser investidos nas infra-estruturas econômica (transportes, energia, telecomunicações, progresso tecnologico) e social (educação, saúde, previdência), também as pessoas  físicas e jurídicas – que pagam juros a taxas ainda mais elevadas que o Estado - deixam de produzir e consumir, e de gerar mercado para mais investimentos.

14. Outro efeito desastroso é a valorização excessiva do real em função de as altas taxas de juros atraírem dólares captados no exterior a juros reais negativos. A continuação do processo faz que, além de os especuladores ganharem com a diferença entre as taxas de juros, eles obtenham, às nossas custas, lucros adicionais com a diferença entre as  taxas de câmbio na entrada e as na saída dos dólares.

15. Ao mesmo tempo, o Banco Central aplica a taxas muito baixas os dólares das reservas cambiais, ademais em constante desvalorização. Para isso, a União paga juros a taxas altíssimas nos títulos públicos.

19. A sobrevalorização do real, cada vez maior, reduz ainda mais a competitividade dos bens e serviços produzidos no Brasil: no mercado interno,  nas exportações e nas importações, o que acelera a desindustrialização do País. Ademais, os juros altos pesam nos custos de produção.



Adriano Benayon do Amaral é diplomata de carreira, Consultor Legislativo da Câmara dos Deputados e, depois, do Senado Federal, na Área de Economia, aprovado em 1º lugar em ambos concursos. Doutor em Economia pela Universidade de Hamburgo e Advogado, OAB-DF nº 10.613, formado pela Universidade Federal do Rio de Janeiro. Foi Professor da Universidade de Brasília e do Instituto Rio Branco, do Ministério das Relações Exteriores. Autor de ”Globalização versus Desenvolvimento”

quarta-feira, 8 de junho de 2011

Para quê os professores pagam INSS?


Olha só o absurdo: professora especialista recebeu um magnífico aumento da Prefeitura Municipal de Apodi de 5% (cinco por cento)  para alfabetizar 30 alunos, com diferentes personalidades e níveis de aprendizado. Pagava 9% e AGORA 11% (onze por cento) só de INSS.  Em números: de R$ 68,00 de aumento, o INSS ficou com R$ 45,00 e a professora R$ 23,00. Que sociedade! Agora veja só a tragédia: professor da rede pública municipal NÃO PODE SE APOSENTAR. É isso mesmo, quando chegar a idade para tal fato, caso o professor resolva se aposentar seu salário reduz-se a pouco mais de um salário mínimo.  RESULTADO, sabe quando ela vai se aposentar? NUNCA!  Vai ficar em sala de aula até MORRER!  Isso tudo devido a um tal FATOR PREVIDENCIÁRIO, que só beneficia quem não contribui para o Instituto Nacional do Seguro Social.  Então pagar PARA QUÊ?  O ideal é que o funcionário pudesse pagar um plano privado, porque o público está na PRIVADA, falta só dar a descarga.  É por essa e outras que a Previdência Social está na BANCARROTA (QUEBRANDO ou QUEBRADA)!