Aos meus compatriotas
Por Cel Gélio Augusto Barbosa Fregapani
"Árdua é a missão de defender e desenvolver a Amazônia. Muito mais árdua, porém, foi a de nossos antepassados em conquistá-la e mantê-la".
General Rodrigo Otávio
Apenas o relator não sabe?
A questão indígena realmente ameaça a unidade nacional porque várias tribos se consideravam emancipadas e independentes em relação ao Brasil, antes mesmo da entrada em vigor da Declaração Universal dos Direitos dos Povos Indígenas, que lhes concede autonomia política e administrativa. A maioria dos índios quer ser brasileira. Em Roraima só os manipulados pelo CIR não o querem.
O objetivo seria a tomada pacífica em três fases:
· criação do sentimento de nações distintas com terras homologadas;
· colocação em nossa constituição que tratados internacionais teriam força constitucional;
· assinatura pelo Brasil da declaração dos direitos dos povos indígenas, da ONU, que os autoriza a escolher uma nação própria e diferenciada;
· declaração de independência com o apoio estrangeiro.
Assim o nosso País não teria nem condições jurídicas de reagir.
Mas o Brasil reage
A Declaração dos Direitos dos Povos Indígenas, inadvertidamente assinada pelo Itamarati, não será aceita no Congresso. A Marcha dos produtores rurais até Pacaraima marcou a posição deles. A reação toma vulto nacional. Nosso País está reagindo. Sabíamos que uma vez alertado reagiria. Os traidores e os inocentes úteis estão ficando encurralados, mas a ambição estrangeira não desistiu. Parece que o estrangeiro está compreendendo que não bastarão as forças mercenárias (Blackwaters?) para garantir a independência.
Quem quer a guerra?Por Cel Gélio Augusto Barbosa Fregapani
"Árdua é a missão de defender e desenvolver a Amazônia. Muito mais árdua, porém, foi a de nossos antepassados em conquistá-la e mantê-la".
General Rodrigo Otávio
Apenas o relator não sabe?
A questão indígena realmente ameaça a unidade nacional porque várias tribos se consideravam emancipadas e independentes em relação ao Brasil, antes mesmo da entrada em vigor da Declaração Universal dos Direitos dos Povos Indígenas, que lhes concede autonomia política e administrativa. A maioria dos índios quer ser brasileira. Em Roraima só os manipulados pelo CIR não o querem.
O objetivo seria a tomada pacífica em três fases:
· criação do sentimento de nações distintas com terras homologadas;
· colocação em nossa constituição que tratados internacionais teriam força constitucional;
· assinatura pelo Brasil da declaração dos direitos dos povos indígenas, da ONU, que os autoriza a escolher uma nação própria e diferenciada;
· declaração de independência com o apoio estrangeiro.
Assim o nosso País não teria nem condições jurídicas de reagir.
Mas o Brasil reage
A Declaração dos Direitos dos Povos Indígenas, inadvertidamente assinada pelo Itamarati, não será aceita no Congresso. A Marcha dos produtores rurais até Pacaraima marcou a posição deles. A reação toma vulto nacional. Nosso País está reagindo. Sabíamos que uma vez alertado reagiria. Os traidores e os inocentes úteis estão ficando encurralados, mas a ambição estrangeira não desistiu. Parece que o estrangeiro está compreendendo que não bastarão as forças mercenárias (Blackwaters?) para garantir a independência.
Mais que indícios, evidências:
- A Holanda treina tropas na Amazônia
Pela primeira vez, nesses dois últimos tempos, tropas Holandesas treinam para Guerra na Selva no Suriname, após um acordo entre os governos do Suriname e Holanda, próximo à fronteira com o Brasil e sob protestos da população e da mídia local que sempre apresentaram franco antagonismo ao seu ex-colonizador. Porque essa nação européia estaria treinando seus militares para guerra na Amazônia, sabendo-se que são os militares brasileiros que ministram esse curso desde longa data a oficiais do Suriname aqui no Brasil?
- Tropas britânicas também passam a treinar para guerra na selva na Guiana Inglesa, fazendo incursões noturnas próximas a vilarejos brasileiros na fronteira.
- A França inaugura no quartel da Legião Estrangeira, um curso de guerra na selva na Guiana Francesa, e envia regularmente suas tropas para lá, além de receberem também algumas do Suriname.
- Há notícias de que aumentam em cinco vezes o número de ONGs internacionais no Estado de Roraima, fronteiriço à Guiana. São ONGs da França, dos EUA, Inglaterra, Canadá e Holanda.
- Nos EUA é reativada a IV Frota e no Comando Sul (na Flórida) teria sido ativado o 6º Exército.
- Os EUA propõem às Guianas a adoção de um modelo padrão de caminhões militares dos EUA, desenvolvidos para o transporte em condições amazônicas, e envia lotes dos veículos às Guianas Holandesa e Francesa, para os testarem e desenvolverem em conjunto o aperfeiçoamento do projeto. Os números projetados para o envio desses veículos à esses países, são muito superiores às necessidades militares dos mesmos. (Jane's Military Magazine, 11/2007).
Para que? Seria apenas uma jogada comercial ou poderia também significar algum ensaio PE padronização logística? Considero certo que o ensaio de conquista pacífica via independência de nações indígenas está fazendo água. Talvez devamos preparar agora a dissuasão de aventuras militares. Aguardamos com expectativa o plano de defesa dos ministros Mangabeira e Jobim. Quanto a declaração de que, não podendo estar presente em todos os locais, poderemos suprir a deficiência com mobilidade aérea, lembro que, com supremacia aérea inimiga não há mobilidade aérea possível.
Uma vez já ecoou o grito: “INDEPENDÊNCIA OU MORTE!”
Fizemos ontem. Faremos novamente sempre que for preciso.
Artigo enviado pelo patriota Cel de Engenharia Hiram Reis e Silva
Professor do Colégio Militar de Porto Alegre (CMPA)
Membro da Academia de História Militar Terrestre do Brasil (AHIMTB)
Presidente da Sociedade de Amigos da Amazônia Brasileira (SAMBRAS)
Rua Dona Eugênia, 1227
Petrópolis - Porto Alegre - RS
90630 150
Telefone:- (51) 3331 6265
Site: http://www.amazoniaenossaselva.com.br
E-mail: hiramrs@terra.com.br
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