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GOVERNO PRIVILEGIA ALIADOS NA LIBERAÇÃO DE EMENDAS
Sarney, do PMDB, conseguiu mais verbas que 70 parlamentares tucanos. Um balanço das emendas parlamentares empenhadas pelo governo Lula até o fim de maio mostra que os partidos aliados estão recebendo tratamento privilegiado em relação à oposição. O PMDB foi o que mais obteve liberações, com R$ 45,5 milhões este ano, o que representa 10,2% do total autorizado no Orçamento de 2010 (R$ 445,9 milhões) para o partido. O PT aparece em segundo, e o PSB, em terceiro. Para a oposição, o contingenciamento das emendas tem sido muito mais rigoroso. O PSDB do pré-candidato José Serra só conseguiu liberar i,8% do aprovado por seus parlamentares no Orçamento (R$ 6,1 milhões), percentual parecido com o do DEM. Políticos aliados, como o presidente do Senado, José Sarney (PMDB-AP), têm recebido tratamento especial. Foram empenhados 72% do valor das emendas de Sarney, uma das quais, de R$ 7,3 milhões, é maior que o total liberado para os 70 parlamentares tucanos que apresentaram emendas. Das propostas feitas pelo petista Delcídio Amaral (MS), foram empenhados 96% . (Págs. 1 e 3)
FOLHA DE S. PAULO
PT INTERPELA SERRA NA JUSTIÇA
Partido quer que tucano confirme declaração que culpa Dilma por dossiê; para PSDB, 'querem transformar vítima em réu'. O PT anunciou que irá interpelar (intimar a dar esclarecimentos) na Justiça o pré-candidato do PSDB à Presidência, José Serra, para que confirme a declaração que atribuiu à rival petista, Dilma Rousseff, a responsabilidade pela confecção de um dossiê contra os tucanos. Caso Serra reafirme, será processado por danos morais, disse o presidente do PT, José Eduardo Dutra. "Ele terá de provar o que falou", afirmou José Eduardo Cardozo, secretário-geral petista. A sigla nega que tenha investigado o tucano. Em resposta, o presidente do PSDB, Sérgio Guerra, disse que Dilma deveria explicar "quem fez o dossiê", "Querem transformar o Serra, vítima de uma política nefasta, em réu." (Págs. 1 e A4)ernando de Barros e SilvaÉ certo que Serra está mais azedo e apimentado. Mais "ele mesmo", talvez. (Págs. 1 e A2)
O ESTADO DE S. PAULO
GOVERNO ESTUDA ZERAR TAXA PARA IMPORTAR AÇO
Medida é reação à decisão de siderúrgicas de elevar preço do produto, usado em carros. O governo voltou a estudar a hipótese de zerar as tarifas de importação de aço, para conter o impacto da alta do preço do produto na inflação. Depois de elevar os preços entre 10% e 15% em abril, as siderúrgicas negociam com os clientes um novo reajuste de 10% para junho ou julho. A justificativa é o aumento do preço do minério de ferro promovido pela Vale. Após dobrar os preços em abril, a mineradora aplicará mais um aumento de 35% a partir de julho. O aço é um insumo importante para a produção de bens como carros e eletrodomésticos e para a construção civil. Setores do governo vão tentar incluir o tema na próxima reunião da Câmara de Comércio Exterior (Camex), que deve ocorrer na primeira quinzena deste mês. A avaliação oficial é que as siderúrgicas teriam espaço para absorver parte dos reajustes do minério. Em abril, o governo já havia ameaçado zerar as tarifas. (Págs. 1 e Economia B1)
JORNAL DO BRASIL
ISRAEL: RECUO ESTRATÉGICO
Premier fala em aceitar presença internacional na fiscalização do bloqueio a Gaza, e até em aliviá-lo. Pressionado até pelos EUA, Israel fez um recuo estratégico no bloqueio a Gaza, para fugir das críticas. Ontem, o premier Benjamin Netanyahu disse que deverá aceitar participação internacional na fiscalização do embargo - ato defendido pelo JB desde o início da crise. Apesar disso, o governo israelense vai barrar o navio Rachel Corrie, de ajuda humanitária, que está a caminho de Gaza. (Págs. 1 e Tema do dia A2 e A3)
CORREIO BRAZILIENSE
CONDOMÍNIOS VOLTAM A SER REGULARIZADOS
GDF aprova projetos urbanísticos e licenças ambientais de quatro parcelamentos — Jardim Botânico V, Condomínio Verde, Asa Branca e parte do Itapoã. Decreto será publicado nos próximos dez dias e vai beneficiar quase 30 mil pessoas. Comissão técnica avalia as condições de 70 parcelamentos. Áreas particulares reúnem mais chances de legalização. (Págs. 1 e 23)
VALOR ECONÔMICO
BNDES CHANCELA A POLÍTICA INDUSTRIAL COM MAIS CRÉDITO
A aplicação de recursos do Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES) tem seguido quase que à risca a política industrial lançada pelo governo federal em 2008. Nesse ano, das 179 operações diretas do banco para a área industrial, 75% eram relacionadas com setores incluídos na Política de Desenvolvimento Produtivo (PDP). Em 2009, a fatia aumentou para 83,3% dos 156 contratos para a indústria. A estatística leva em conta empréstimos de capital de giro e créditos para projetos industriais de implantação ou expansão. O crescimento da aplicação de recursos do BNDES para outras áreas que são pilares da política industrial mostra a prioridade do programa. Os desembolsos com inovação, por exemplo, ficaram em R$ 563 milhões em 2009. De janeiro a março deste ano já atingiram R$ 353 milhões, valor 366% maior do que do mesmo período do ano passado. A previsão da instituição é chegar a R$ 2,41 bilhões até o fim do ano. As operações voltadas para micro e pequenas empresas ficaram em R$ 31,3 bilhões nos últimos doze meses terminados em abril. Nos doze meses anteriores, atingiram R$ 22,4 bilhões. (Págs. 1 e A3)
ARTIGOS
A culpa é dos outros - a China da vez (O Estado de S. Paulo)
O mundo vai absorvendo, aos poucos, a importância da China na economia mundial. Graças a esse reconhecimento, o sistema político chinês, depois de sobreviver ao fim do comunismo soviético, mantém a oposição politicamente inexpressiva e garante, se não o apoio, pelo menos o respeito dos países ocidentais ao papel da China como potência econômica compatível com sua importância política e seu poderio militar no cenário mundial. Mas esses benefícios são acompanhados de custos crescentes nas relações com os demais países: a China tem sido apontada como causadora de problemas que vão desde a baixa poupança americana à perda de competitividade das indústrias europeia e japonesa, passando pela supervalorização cambial de países, como o Brasil, que têm conseguido expandir suas exportações, apesar da precariedade de sua infraestrutura de transportes e portos, graças aos preços favoráveis.
Antigo mistério (O Globo)
A Central Única dos Trabalhadores (CUT) e o PMDB governista estão na linha de frente do projeto presidencial do PT. Em artigos recentes destacados representantes dessas forças políticas nos deram suas visões de futuro sobre o sistema de saúde brasileiro. Mangabeira Unger, convocado pelo PMDB para ajudar na elaboração do futuro programa de governo do oficialismo, quer acabar com a possibilidade de deduzir os custos com planos de saúde no Imposto de Renda. José Dirceu sugere a criação de um plano de saúde estatal, e Francisco Batista Junior, da CUT e presidente do Conselho Nacional de Saúde, chama de “criminosas” as parcerias nessa área e defende a criação de uma carreira nacional de funcionários públicos da saúde. É perturbador imaginar que depois de quase oito anos governando possam ser essas as bases da agenda governista para a saúde. O PT e a CUT impediram que o Ministério da Saúde criasse as fundações estatais, solução defendida pelo ministro Temporão para melhoria dos serviços públicos de saúde. Nem ele fala mais nisso, de tanto desgaste com as vezes em que anunciou o compromisso do Planalto em aprovar a legislação necessária e nada aconteceu.
Brasil precisa corrigir algumas distorções e equívocos (Valor Econômico)
Código Florestal: a hora de um novo modelo (Valor Econômico)
Derrocada de Israel no mar (Valor Econômico)
Kamura na cabeça (Correio Braziliense)
Na encruzilhada da transição tecnológica (O Globo)
Nossa esquerda direitista (O Globo)
O "novo normal" (Valor Econômico)
O ICMS e a prestação de serviços (Valor Econômico)
O orinó de dom Pedro (Jornal do Brasil)
O silêncio de Hillary Clinton (Jornal do Brasil)
Pra frente, Brasil! (O Estado de S. Paulo)
Sem retrocesso (O Globo)
Volta ao passado na Amazônia? (O Estado de S. Paulo)
COLUNAS
A aposta de Aécio (O Globo - Panorama Político)
A estratégia eleitoral do ex-governador de Minas Gerais Aécio Neves para reeleger seu sucessor, o governador Antonio Anastasia (PSDB), é a mesma da campanha do presidente Lula e de sua candidata, Dilma Rousseff (PT). Sua intenção é convencer os mineiros de que o que está dando certo tem que continuar e que a mudança corresponde a um retrocesso. Anastasia, como Dilma, é novato em eleições. Ele disputou duas como vice de Aécio.
A compaixão e a esperança (Jornal do Brasil - Coisas da Política)
Os católicos evocaram ontem o Corpo de Cristo. O corpo de Jesus, ofendido e torturado, é o símbolo do corpo de todos os homens ofendidos e torturados, ao longo da História da espécie. A grande mensagem cristã é a mensagem da compaixão. Cristo teve compaixão pelos que sofriam, e é na compaixão que temos pelo seu sofrimento que se funda grande parte da nossa fé. O grande líder budista Tenzin Gyatso, que o mundo conhece como o 14º. Dalai Lama, publicou importante artigo na edição de 24 de maio do New York Times, sob o título de Many faiths, one truth. Ele se insurge, de forma clara, contra a intolerância entre as grandes religiões do mundo, mostrando que todas elas têm um fundo comum muito mais importante do que as suas divergências. Gyatso lembra o seu encontro com Thomas Merton, pouco antes da morte do americano, em 1968, e da conversa que tiveram sobre o cristianismo e o budismo. Os dois encontraram no sentimento de compaixão pelos homens a ponte entre as duas grandes confissões religiosas do mundo. Eles se disseram impressionados com as lições comuns do cristianismo e do budismo.
A farra do Senado vem aí (Jornal do Brasil - Informe JB)
A ruína como álibi (Correio Braziliense - Brasil S.A)
Aliado mal-agradecido (Correio Braziliense - Brasília-DF)
Antirrepublicano (O Globo - Merval Pereira)
COLIGAÇÃO SE REPRODUZIRÁ NO DF (Jornal de Brasília - Do Alto da Torre)
Consumo move pêndulo na Igreja (Valor Econômico - Política)
Do superaquecimento à superdesaceleração (Valor Econômico - Brasil)
E nós com isso? (O Globo - Panorama Econômico)
Existem pontos de luz em meio ao cenário sombrio (Valor Econômico - De Olho na Bolsa)
Fogo Mui Amigo (Jornal de Brasília - Cláudio Humberto)
Juro não muda com expansão ainda forte (Valor Econômico - Por dentro do mercado)
Patinação nas nuvens (O Estado de S. Paulo - Dora Kramer)
Pátria dividida (O Globo - Luiz Garcia)
STF reafirma defesa do PL 6.613 junto ao Ministério do Planejamento (Jornal de Brasília - Ponto do Servidor)
Tem que abrir tudo mesmo (Correio Braziliense - Nas Entrelinhas)
Vontade de oposição (Correio Braziliense - Ari Cunha - Visto, Lido e Ouvido)
ECONOMIA
Agradecimentos ao Brasil (O Estado de S. Paulo)
Em editorial, jornal aborda disputa entre EUA e Brasil em torno dos subsídios ao algodão e mostra para contribuintes as barreiras ao livre comércio e a necessidade de uma reforma. Os contribuintes americanos devem ao Brasil e a seus plantadores de algodão um muito obrigado. Isso pode soar estranho, dado que a administração Obama concordou recentemente em pagar aos brasileiros US$ 147,3 milhões por ano para acertar sua disputa comercial internacional contra os subsídios americanos ao algodão. Aliás, o efeito líquido do pagamento é permitir que Washington continue apoiando os plantadores de algodão americanos com cerca de US$ 3 bilhões por ano. Então, qual o motivo da gratidão?
O caso do Brasil expõe a verdade sobre o programa americano do algodão: ele não só é uma benesse cara para interesses especiais, mas também um obstáculo ao comércio livre e justo que complica desnecessariamente as relações dos EUA com o resto do mundo. O momento de uma reforma - ou, melhor, anulação - já está mais que atrasado.
O governo federal gastou mais de US$ 500 bilhões amparando plantadores de algodão desde 1991 com subsídios que chegaram a mais de US$ 3 bilhões anuais durante a última década. A maior parte desses subsídios ajuda a grandes empresas do agronegócio, politicamente conectadas no Sun Belt (Cinturão do Sol, região que abarca os Estados do sul e sudoeste dos EUA) - embora a operação do Departamento Correcional do Estado de Arkansas, tocada por presos, tenha recebido algum dinheiro também.
ALL planeja migrar para o Novo Mercado (Valor Econômico)
A empresa de logística ALL planeja ingressar no Novo Mercado, segmento da BM&FBovespa que exige maior transparência, segundo comunicado divulgado na quarta-feira.
O movimento faz parte das exigências da Agência Nacional de Transportes Terrestres (ANTT) para dispensar a empresa da obrigatoriedade da manutenção de um bloco de controle majoritário, como forma de retirar obstáculos à captação de recursos.
A mudança exigirá uma reforma da estrutura de capital, uma vez que as ações preferenciais da ALL precisarão ser convertidas em ordinárias, como determinam as regras do Novo Mercado.
Atualmente, a ALL tem ações listadas no Nível 2 da bolsa, que, assim como o Novo Mercado, determina um percentual mínimo de 25% das ações em circulação. O grupo de controle da ALL detém 57,23% das ações com direito a voto, sendo a maior parte delas (15,78% do total) em posse do braço de participações do BNDES, a BNDESPar.
Alô, senhor candidato (Correio Braziliense)
Arma contra o câncer (Correio Braziliense)
As metas da política industrial (Valor Econômico)
Banco perdeu executivos e busca recompor time (Valor Econômico)
Banif quer trazer mais capital ao Brasil (Valor Econômico)
BB assegura R$ 5 bi a construtoras para financiamento imobiliário (Valor Econômico)
BNDES chancela a política industrial com mais crédito (Valor Econômico)
BNDES defende híbrido movido com etanol (O Estado de S. Paulo)
BNDES investe em empresa inovadora (Valor Econômico)
Bolsa vai muito além do Ibovespa (Valor Econômico)
Brasil e China afinam discurso para reunião do G-20 (O Globo)
Buffett espera um "problema terrível" com título municipal (Valor Econômico)
Caixa tem interesse na Cetelem, do BNP (Valor Econômico)
Carga de tributos em conta de luz atinge 45% (Valor Econômico)
China se torna maior mercado para fabricantes de celulose do Brasil (O Estado de S. Paulo)
Copom define a taxa sob o impacto do PIB (Valor Econômico)
Curtas - Empresas (Valor Econômico)
Curtas - Empresas 2 (Valor Econômico)
Entre bancários, jornada aumentou (Valor Econômico)
Estado mais federalizado disputa lulismo (Valor Econômico)
Exército e Marinha vão selecionar 890 (Correio Braziliense)
Formulário de Referência entra em fase final (Valor Econômico)
Fórum Estadão vai debater o futuro da Região Sudeste (O Estado de S. Paulo)
Gerdau faz oferta de compra mirando expansão futura (Valor Econômico)
Guinada de última hora na negociação (Valor Econômico)
Importadores argentinos pedem fim das barreiras (Valor Econômico)
Instituição avalia crédito na planta e "home equity" (Valor Econômico)
Localfrio aposta nas aquisições para dobrar receita (Valor Econômico)
Mantega espera nova ordem com a China (Jornal do Brasil)
Mantega pede comércio diversificado com China (O Estado de S. Paulo)
Mantega quer diversificar vendas para a China (Valor Econômico)
Mercado espera Selic de 10,25% (Valor Econômico)
Mercado local resiste e dá ganhos, diz Santander (Valor Econômico)
Ministério da Previdência prepara ajustes para regras de aposentadoria (Valor Econômico)
Montadora nacional volta ao debate (O Estado de S. Paulo)
No ABC, 80 mil trabalham menos de 44 horas (Valor Econômico)
Notícias positivas impulsionam bolsas pelo mundo (Valor Econômico)
Não há descontrole fiscal no País, reage Fazenda (O Estado de S. Paulo)
O crédito imobiliário no Brasil: desafios e oportunidades (Valor Econômico)
O mercado acionário chinês virou cassino para os pobres (Valor Econômico)
OCDE promove Brasil em lista de transparência fiscal (O Estado de S. Paulo)
Os extremos da crise (Valor Econômico)
Para poupar água, mais térmicas (O Globo)
Países apostam em importação do liquefeito (Valor Econômico)
Petrobras ignora a crise e escolhe bancos para oferta (Valor Econômico)
Petrobras nomeia 6 bancos para oferta de ações (O Globo)
Petrobras visa ativos no Chile (Jornal do Brasil)
Pneus para mineração já têm fila de espera de 3 meses (O Globo)
Portugal Telecom e Telefónica mais perto de acordo (Valor Econômico)
Pressionado, Israel estuda meios de flexibilizar bloqueio marítimo de Gaza (O Estado de S. Paulo)
Previ vai reduzir sua participação na Invepar após capitalização (Valor Econômico)
Transferências de renda da União crescem mais que arrecadação líquida (Valor Econômico)
Tráfego de passageiros da BA cai 12% com greve em maio (Valor Econômico)
Venda da Equipav para grupo indiano corre risco de não sair (O Estado de S. Paulo)
POLÍTICA
- ''Especulador pode criar bolha no setor de minério'' (O Estado de S. Paulo)
Mudanças no preço do minério de ferro abriram possibilidades para os especuladores, alerta Ekkehard Schulz, diretor executivo da siderúrgica ThyssenKrupp, em entrevista concedida à revista Der Spiegel. O resultado pode ameaçar a economia global e provocar a formação de uma bolha ainda maior do que a responsável pelo início da crise do subprime nos Estados Unidos. A seguir, a entrevista.
Enquanto a economia mundial passa por dificuldades, os preços do aço estão atingindo novos patamares. Qual é a correlação entre estes fatos?
É fácil: enquanto siderúrgica, dependemos de quantidades maciças de recursos minerais. Precisamos de hulha para fazer coque, níquel e, principalmente, minério de ferro. Nos últimos meses, os preços deste último recurso, em especial, praticamente explodiram. Não há nada que possamos fazer para compensar esta mudança.
'Júri vai se posicionar de forma independente' (O Estado de S. Paulo)
Bruno José Daniel Filho, irmão do prefeito assassinado Celso Daniel
A notícia de que vai a júri popular o julgamento do empresário Sérgio Gomes da Silva, acusado de mandar matar o prefeito de Santo André Celso Daniel, em 2002, foi comemorada em Paris. Lá, vive há quatro anos seu irmão Bruno José Daniel Filho, com a mulher, Marilena Nakano, e três filhos. Bruno relata que se autoexilou na França depois de receber ameaças e sonha em retomar sua vida de professor de economia da PUC. Por telefone, afirmou ainda que está inscrito em programa de ajuda do governo francês para pessoas de baixíssima renda e mora de favor na casa de um amigo.
A chegada de um centenário que ninguém comemora (O Globo)
AGU critica lei eleitoral e cita EUA como modelo (Jornal do Brasil)
Aliados pressionam Serra (Correio Braziliense)
Alunos abrem 'orçamentos secretos' (O Estado de S. Paulo)
Aos aliados, o dinheiro das emendas (O Globo)
Brasil pode ter montadora nacional de carro elétrico (O Estado de S. Paulo)
Critério de preço global facilita 'jogo de planilhas' (O Estado de S. Paulo)
Curtas - Política (Valor Econômico)
Câmara não vê motivos para julgar distritais (Correio Braziliense)
Disputa de poder marca campanha da ex-ministra (O Estado de S. Paulo)
Governo lança novo ataque ao TCU (O Estado de S. Paulo)
Justiça Civil em busca de eficiência (Jornal do Brasil)
Leitura do Evangelho (Valor Econômico)
Lula ganha tempo com os vetos (Correio Braziliense)
LULISMO COMANDA A DISPUTA NO AMAZONAS (Valor Econômico)
Marina anuncia política social de 3ª geração (O Estado de S. Paulo)
Marina apresenta propostas sociais (Valor Econômico)
Marina e Zona Franca tiram votos de Serra (Valor Econômico)
Marina fala em “refinamento” de ações sociais (Correio Braziliense)
Marina promete ampliar programas sociais (O Globo)
Marina propõe gestão '3G' para área social (Jornal do Brasil)
Marta pede votos abertamente em São Paulo (O Globo)
Mesmo condenado, tesoureiro de Dilma é mantido (O Globo)
Na prateleira das empresas, campanhas (Correio Braziliense)
No reino de todas as barganhas (Correio Braziliense)
Novo Código vai agilizar processos (Jornal do Brasil)
Padre Marcelo Rossi dedica Ave-Maria a Serra em missa (O Estado de S. Paulo)
País terá mais energia de termelétricas (O Globo)
Pedido para a Ferroeste partiu de Pessuti, diz Bernardo (Gazeta do Povo)
Petroleiros darão palanque para Dilma hoje em Brasília (O Estado de S. Paulo)
Pré-candidato volta a criticar a Bolívia (O Globo)
PSB de Minas ameaça apoiar Anastasia (Valor Econômico)
PT decide interpelar Serra na Justiça (O Estado de S. Paulo)
PT recorre à Justiça para que Serra confirme acusações contra Dilma (Valor Econômico)
PT vai pedir que Serra explique na Justiça acusação a Dilma sobre dossiê (O Globo)
Relator em busca de consenso (Correio Braziliense)
Relatório do UBS aponta Dilma com mais chances do que o ex-governador Serra (O Estado de S. Paulo)
Serra diz que, se eleito, vai desonerar a cesta básica (O Globo)
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