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O GLOBO
LULA: OPOSIÇÃO FAZ 'JOGO RASTEIRO' COM DOSSIÊS
Candidata oficial, Dilma prega 'continuidade da mudança. Ao discursar ontem na convenção do PT que oficializou a candidatura à Presidência de Dilma Rousseff, o presidente Lula atacou a oposição e disse esperar que seus adversários "não façam jogo rasteiro, inventando dossiês todo dia". A cúpula do PSDB vem cobrando explicações do PT sobre a elaboração de um dossiê contra seu candidato à Presidência, José Serra. Dirigentes tucanos chegaram a classificar o episódio como uma quebra do estado de direito. Na festa petista, cujo lema foi "a continuidade da mudança", Dilma acabou ofuscada pela desenvoltura do presidente no palanque e, em seu discurso, citou o nome de Lula mais de vinte vezes. Militantes do movimento de mulheres vaiaram o trecho de um dos jingles do PT, que chama Dilma de "coroa", e também exigiram que a candidata fosse chamada de presidenta. (Págs. 1 e 3 a 10)
FOLHA DE S. PAULO
À SOMBRA DE LULA, DILMA PROMETE “ALMA DE MULHER”
'Mudei de nome e vou colocar Dilma', afirma presidente; candidata fala em 'continuidade da mudança'. A candidatura de Dilma Rousseff à Presidência, oficializada ontem em Brasília, reforçou a aposta no presidente como cabo eleitoral. "Mudei de nome e vou colocar Dilma", disse Lula. A ex-ministra, menos popular no eleitorado feminino, pregou um governo com "alma de mulher". Na convenção do PT, vídeos citavam brasileiras ilustres, e um espaço nobre foi reservado ao público feminino. "O tabu que derrubamos foi o de que era impossível governar para todos", discursou Dilma. "A continuidade que o Brasil deseja é a continuidade da mudança." Em 51 minutos, a candidata prometeu campanha de "alto nível", com o confronto de projetos. "Sei estimular o debate sério, e não o envenenamento." (Págs. 1 e A4)
O ESTADO DE S. PAULO
AO LADO DE LULA, DILMA DIZ QUE RIVAIS USAM 'VENENO'
Presidente domina festa de oficialização da candidatura da ex-ministra, que responde às críticas de Serra. Na convenção do PT que oficializou sua candidatura à Presidência em Brasília, Dilma Rousseff prometeu ontem fazer um governo de “união de forças" e vestiu o figurino de herdeira do presidente Lula. Ela disse que, se eleita, continuará o "Brasil de Lula", com alma e coração de mulher. "Sei como estimular o debate político sério e não o envenenamento, que não serve a ninguém", afirmou. Foi um recado ao adversário do PSDB, José Serra, para quem o governo do PT joga. "pobres contra ricos" e quer dividir o País. Os petistas prepararam um mega espetáculo para Dilma, mas a estrela da festa foi mesmo Lula, de longe o mais aplaudido. "Vai haver um vazio na cédula e, para que esse vazio seja preenchido, eu mudei de nome e vou colocar Dilma lá. Ai o povo poderá votar", afirmou o presidente. (Págs. 1 e Nacional A4)
JORNAL DO BRASIL
A POLÍTICA ATRAPALHOU A SEGURANÇA, DIZ BELTRAME
Criador das UPPs diz que estado tinha esquecido de planejar. Os resultados trazidos à Segurança Pública do Rio pelas UPPs são a resposta de uma gestão que recuperou a importância do planejamento. Na visão do secretário José Mariano Beltrame, a interferência política havia privado as comunidades da presença dos agentes de governo e tirado da pasta a capacidade de agir preventivamente. Gaúcho, "dependente de chimarrão", afirma que pretende continuar no cargo caso o governador Sérgio Cabral se reeleja. (Págs. 1 e Tema do dia A2 e A3)
Com olhos e discursos postados sobre o público feminino, o PT confirmou a candidatura de Dilma Rousseff à Presidência da República, no fechamento da convenção nacional do partido, ontem. O evento indicou o que deve ser a tônica da campanha para renovar a estadia no Palácio do Planalto por mais quatro anos. Para tentar avançar sobre o eleitorado feminino, que, segundo as estatísticas, pende para o lado de José Serra (PSDB), o marketing petista investiu em aproximar a candidata à imagem de personalidades que marcaram época, como Anita Garibaldi e Patrícia Galvão, a Pagú. Os discursos proferidos por Dilma e Lula também se concentraram nas mulheres. Maria da Penha, símbolo do combate à violência doméstica, foi a única pessoa de fora do meio político a participar da mesa principal. A convenção reuniu cerca de 2,5 mil pessoas e custou R$ 550 mil aos cofres do partido.
VALOR ECONÔMICO
BRASIL VAI PUXAR PRODUÇÃO AGRÍCOLA
O Brasil terá de longe o mais rápido crescimento da produção agrícola no mundo nos próximos dez anos, com expansão superior a 40%, o dobro da média mundial, comparado ao período 2007/9, segundo relatório de perspectivas agrícolas que a Agência para Agricultura e Alimentação das Nações Unidas (FAO) e a Organização para a Cooperação e o Desenvolvimento Econômico (OCDE) publicarão amanhã. O país se firmará como grande celeiro do mundo, segundo as projeções de produção, consumo, estoque, comércio e preços para 2010/19 analisadas no estudo, ao qual o Valor teve acesso. Nesse período, a FAO e a OCDE esperam maior crescimento econômico global, com aumento da demanda e do comércio, além de preços elevados para os produtos agrícolas no médio prazo. (Págs. 1 e B16)
ARTIGOS
A Copa dos emergentes (O Estado de S. Paulo)
A Copa de 2006 coincidiu com o auge da economia global. O mundo crescia a taxas vigorosas, mais de 5% ao ano, bem acima das médias históricas. E mais: todas as regiões estavam em crescimento, quase todos os países avançando em níveis máximos. A Europa, por exemplo, que comemora quando cresce 2%, estava caminhando a 3%. A China, normalmente acelerada, aumentava sua produção a espantosos 12,5% ao ano. As bolsas de valores entravam num ciclo de otimismo que levaria a recordes de alta no final daquele ano e início de 2007. Além das ações, também se valorizavam os imóveis, enriquecendo as empresas e as famílias. O que isso teria que ver com o futebol dentro das quatro linhas? Diretamente, nada. Mas o ambiente determinava o comportamento dos jogadores, estrelas globais, exuberantes como artistas. Esses períodos de prosperidade não apenas trazem à cena os ricos - novos e antigos -, como criam uma espécie de orgulho da riqueza. Lembram-se das folgas dos jogadores brasileiros? Deixavam a concentração em automóveis de luxo, marcavam encontros com as mulheres e namoradas em hotéis mais que estrelados, alguns chegaram a alugar um jatinho para uma rápida escapada, algo como jantar em Madri e voltar em seguida.
A recuperação americana em xeque (Valor Econômico)
Acrise na zona do euro está lançando dúvidas sobre a recuperação econômica nos Estados Unidos. Como sempre acontece nestes momentos de instabilidade é preciso separar os verdadeiros receios das paranoias criadas por análises mais superficiais. Neste nosso encontro mensal vou tentar fazer esse difícil exercício. Uma primeira observação se impõe: a crise no espaço comum europeu é muito séria e pode contaminar a economia mundial. Estamos diante do primeiro grande teste do arranjo político e econômico que foi construído ao longo de décadas. Problemas que vinham sendo deixados de lado pelo sucesso de duas décadas de funcionamento do Tratado de Maastrich afloraram no meio do desequilíbrio fiscal criado pelo que se convencionou chamar de crise do subprime. O aumento expressivo dos gastos públicos para evitar uma grande depressão econômica levou a um crescimento explosivo do endividamento dos países da zona do euro. E os elos mais fracos - como Grécia e Portugal - romperam-se sob o peso de uma dívida pública vista como insustentável pelos investidores.
A sustentabilidade nas contratações públicas (Valor Econômico)
Alerta aos candidatos (O Estado de S. Paulo)
Alerta aos candidatos (O Globo)
Bancos americanos mantêm o valor justo bem escondido (Valor Econômico)
Bofetada na lei (O Globo)
Documento avançado (O Globo)
Exclusividade no consignado: prática do mercado bancário (Valor Econômico)
Lula prejudica reputação do Brasil (Valor Econômico)
Novidade na sucessão (Correio Braziliense)
O Mundial de Futebol, eleições e economia (O Estado de S. Paulo)
Privatizar também a Saúde? (O Globo)
Quem vai pagar a conta? (O Estado de S. Paulo)
COLUNAS
"Dilma é candidata por falta de OPÇÃO" (O Estado de S. Paulo - Direto da Fonte)
Frei Betto lutou, foi preso, rezou em passeatas e chegou ao poder com o Lula em Brasília. Agora, ele se define como um "feliz indivíduo não governamental". Depois de correr o mundo, está de volta para onde tudo começou. Vive no convento dos frades dominicanos, uma construção moderna, em Perdizes. De lá, reflete sobre sua trajetória, os caminhos e descaminhos do PT que ajudou a construir. Sem deixar de ser crítico, fala sobre avanços do governo Lula: "Hoje não há uma pessoa que diga que o PT se destaca pela sua integridade". Sobre a indicação de Dilma Rousseff para disputar a sucessão de Lula, diz que se não fosse o mensalão o candidato certamente seria outro. Frei Betto gosta de temperos fortes. Também é assim quando cozinha para os amigos. Faz "bacalhau espiritual" à base de muito leite de coco.
A Petrobras está barata, mas por pouco tempo (Valor Econômico)
A operação de capitalização da Petrobras tornou as ações da companhia uma verdadeira pechincha. Como desde o início a operação é cercada de dúvidas, os papéis estão absolutamente estagnados. A companhia também ficou bastante barata comparada com outras grandes petrolíferas internacionais. Esse cenário, no entanto, deve mudar de figura e as ações da Petrobras podem ficar entre as mais atraentes do setor no mundo.
Esqueceram a princesa (Correio Braziliense - Nas Entrelinhas)
Eu, robô (Valor Econômico)
Mercado futuro comanda o câmbio (Valor Econômico - Por dentro do mercado)
No DF, até diretor do zoo coleciona processos (Jornal de Brasília - Cláudio Humberto)
Não é hora para exageros (Correio Braziliense - Brasil S.A)
O GPS que leva ao mau caminho (Jornal do Brasil - Informe JB)
O PT faz sua lista fechada (Jornal do Brasil - Coisas da Política)
Quinta tem reunião com planejamento (Jornal de Brasília - Ponto do Servidor)
Reprodução da fórmula tucana (Jornal de Brasília - Do Alto da Torre)
ECONOMIA
AB-InBev tenta levantar a Budweiser (Valor Econômico)
Carlos Brito, CEO da AB-InBev, afirmou que a fabricante de cerveja belgo-brasileira está enfrentando uma queda inesperada no consumo de cerveja nos Estados Unidos (EUA), puxada por uma queda na popularidade da marca Budweiser. No entanto, mesmo com os desafios financeiros e operacionais que a InBev herdou após a audaciosa aquisição da Anheuser-Busch em 2008, por US$ 52 bilhões, Brito garante que a empresa vai reforçar a venda da Budweiser nos EUA, além de lançar a cerveja Stella Artois no país. Nas próximas quatro semanas, durante a Copa do Mundo, consumidores de todo o mundo verão mais anúncios de TV e cartazes da Budweiser do que qualquer outra marca de cerveja, reflexo de uma campanha de marketing que a AB-InBev faz durante o campeonato. Em solo americano, no entanto, onde a Budweiser viu suas vendas caírem nas últimas duas décadas - além de o futebol ter popularidade inferior à do futebol americano e do beisebol -, os executivos da AB-InBev já perceberam que a reversão do cenário custará mais do que um patrocínio esportivo. "Estabilizar a Budweiser é muito importante para nós", disse Dave Peacock, presidente de operações da AB-InBev nos Estados Unidos.
América Latina apresenta resgates de US$ 401 milhões no mês de maio (Valor Econômico)
A crise de crédito na Grécia e suas implicações em outros países altamente endividados deixaram os investidores de cabelos em pé em maio. A captação recorde em fundos em renda fixa de mercados emergentes sugere que a percepção dos investidores sobre o risco com os papéis de dívida de mercados emergentes mudou. A avaliação é da consultoria independente Morningstar e consta em relatório sobre o setor de fundos. Segundo a instituição, o ingresso de recursos em fundos de renda fixa de mercados emergentes tem crescido constantemente desde meados de 2009. Nos últimos 12 meses encerrados em maio, a categoria atraiu quase US$ 10 bilhões, dos quais 72% entraram no início do período. Os renda fixa de mercados emergentes registraram captação de US$ 998 milhões no mês passado. No acumulado do ano, a entrada de recursos soma US$ 5,746 bilhões. No entanto, os fundos mais conservadores de curto prazo - chamados de "money market" - registraram resgates em maio. A boa notícia é que o tamanho dos saques se reduziu consideravelmente. Na avaliação da Morningstar, boa parte dos recursos que deixaram os fundos mútuos no mês passado procurou contas remuneradas. O resgate em fundos curto prazo somou US$ 20,6 milhões em maio, valor que representa cerca de 20% da média dos saques registrados até agora neste ano.
Analistas apostam em nova alta de commodities (Valor Econômico)
Os preços do cobre e do petróleo poderão dar um salto nos próximos meses por causa da forte demanda industrial. E o ouro poderá subir mais em razão de compras para proteção contra a inflação, numa movimentação que sugere uma nova onda de ganhos para as commodities. Estrategistas de mercado dizem que, apesar do crescimento lento do nível de emprego nos Estados Unidos e da crise da dívida em partes da Europa, a economia mundial está se recuperando. Isso é bom para os preços das commodities, que ultimamente vinham sendo afetados pelos temores em relação ao crescimento global. "É realmente difícil comprar quando todo mundo diz que você não deve fazer isso", afirma Maria Fiorini Ramirez, fundadora da consultoria de investimentos MFR, de Nova York. "É preciso ter coragem, pois é aí que se ganha muito dinheiro." Abby Cohen, uma consultora de investimentos veterana de Wall Street, concordou com esse ponto de vista. "A recessão mundial acabou e vemos uma forte demanda vindo especialmente das economias emergentes", afirmou Cohen, estrategista de investimentos sênior do Goldman Sachs, a principal instituição negociadora de commodities de Wall Street. Ela disse que os bancos americanos não estão mais restringindo as condições de empréstimos para pequenas e médias empresas. Além disso, as taxas de juros deverão ficar baixas por muito tempo e os estoques de alguns materiais estão caindo mais rápido que a oferta - todos bons sinais para recursos básicos como as commodities. "Nossa sensação é de que os preços das commodities começarão a subir novamente", afirmou Cohen.
Analistas recomendam que o investidor tenha cautela com as ações da Petrobrás (O Estado de S. Paulo)
Aneel aperta no controle de qualidade (O Estado de S. Paulo)
Argentina decide manter proibição às importações de bidê brasileiro (O Estado de S. Paulo)
As diferenças entre os planos de previdência PGBL e VGBL (Valor Econômico)
Assistência e prestação de serviço atraem clientes (Valor Econômico)
Aumenta pressão para Lula manter os 7,7% (O Estado de S. Paulo)
Banco médio derruba exclusividade do BB (Valor Econômico)
Bancos elevam crédito a emergentes, diz BIS (Valor Econômico)
Brasil entra no debate mundial (Correio Braziliense)
Camargo amplia negócios na África (Valor Econômico)
Camargo Corrêa adquire cimenteira na África (O Estado de S. Paulo)
Cisco revê estratégia de importação no país (Valor Econômico)
Colômbia liberta mais antigos reféns das Farc (O Globo)
Consumidor ficou mais tempo sem luzem 2009 (O Estado de S. Paulo)
Contagem regressiva (Jornal de Brasília)
Crescimento da fixa vira argumento da Telefónica (Valor Econômico)
Curtas - Empresas (Valor Econômico)
Educação financeira chega às escolas da rede pública (O Estado de S. Paulo)
Eleição testa credibilidade (Correio Braziliense)
Emergentes têm captação de US$ 1,1 bi na semana (Valor Econômico)
Empresas vão ao morro em busca de renda (O Estado de S. Paulo)
Equívocos na crise forçam mudanças na análise de risco (Valor Econômico)
Especialistas discordam da iniciativa (O Estado de S. Paulo)
Ex-professor da Columbia discute investimentos em valor em seminário (Valor Econômico)
Falta crédito externo para Espanha, diz Santander (Valor Econômico)
Fundo do Itaú segue índices de bolsas dos EUA, China e Brasil (Valor Econômico)
Fundos se acertam em Belo Monte (Valor Econômico)
Hypermarcas oferta R$ 500 milhões em debêntures (Valor Econômico)
Indústria ganha mais eficiência com a crise (O Estado de S. Paulo)
Instituição federal diz que operação está dentro da lei (Valor Econômico)
Lula decide amanhã se veta reajuste de 7,7% para inativos (Gazeta do Povo)
Líderes comunitários evitam conflito entre capital e bandidos (O Estado de S. Paulo)
Mercado cresce e favorece a produção local (Valor Econômico)
Microcrédito bate recorde no Brasil (O Estado de S. Paulo)
Mineradora ganhou projeção com a extração de estanho (Valor Econômico)
Negócio de US$ 1 bi no setor de fertilizantes (Valor Econômico)
O homem por trás do maior projeto de celulose do País (O Estado de S. Paulo)
O novo plano da Ferrous (Valor Econômico)
Paranapanema faz plano para investir R$ 500 milhões (Valor Econômico)
País tem 76,5 mil caixas eletrônicos adaptados para deficientes físicos (O Estado de S. Paulo)
Pequenas e médias atraem negócios de tradings (Valor Econômico)
Pesquisa aponta ganho em 14 dos 17 setores (O Estado de S. Paulo)
Petrobras faz no país 75% de suas compras (O Globo)
Petrobras made in Brazil (O Globo)
Porto Seguro aposta na segmentação de mercado (Valor Econômico)
Poupança perde atratividade com alta da Selic para mais de 10% (O Estado de S. Paulo)
Real atrai os especuladores (Correio Braziliense)
Receita pode levar calote de R$ 1,8 bi (Correio Braziliense)
Saneamento básico ameaçado pela Emenda Simon (O Globo)
Se tudo muda, mudamos também (O Estado de S. Paulo)
SEC pode regular velocidade das ordens de compra e venda de ações (Valor Econômico)
ThyssenKrupp inicia produção na CSA (Valor Econômico)
POLÍTICA
A 'continuidade da mudança' (O Globo)
Ao oficializar a candidatura ao Planalto, Dilma destaca seu vínculo com Lula. Com o peso do presidente Luiz Inácio Lula da Silva no palco, no jingle e nos discursos, o PT homologou ontem a candidatura de Dilma Rousseff à Presidência da República na coligação batizada de "Para o Brasil seguir mudando", com Michel Temer, do PMDB, para a vice e o apoio de mais quatro partidos: PDT, PSB, PCdoB e PR. O PRB deve formalizar a aliança no próximo dia 26. A festa petista estampou o lema da "continuidade da mudança", além de esbanjar euforia, otimismo e ataques aos adversários tucanos. A presidenciável anunciou que "chegou a hora de uma mulher comandar o país". Lula, empolgado, disse que a chance de vitória é "quase absoluta". A convenção do PT, que teve como tema a mulher, homenageou heroínas do passado e personalidades atuais - conferindo à campanha de Dilma um status de "marco histórico".
''Seguir mudando'' dá a tônica na fala da petista (O Estado de S. Paulo)
Mais uma vez o objeto de desejo dos presidenciáveis, o Brasil, foi o principal sujeito do discurso de Dilma Rousseff. Ela falou pela primeira vez como candidata durante a convenção do PT que formalizou seu nome, ontem. Foram 37 citações da palavra "Brasil", três a mais do que no discurso de José Serra (PSDB) no sábado, e quatro além do que disse Marina Silva (PV), na quinta-feira. A diferença do discurso da petista em relação ao dos seus principais rivais foi de tempo verbal.
- "Garantia de liberdade de imprensa" (O Globo)
Abuso mascarado nos presídios (Correio Braziliense)
Alckmin diz que Serra anda sem garupa em SP (Valor Econômico)
Alianças do PT e do PSDB em crise (Valor Econômico)
Balanço prévio mostra que PSDB tem 17 cabeças de chapa, PMDB, 15, e PT, 11 (Valor Econômico)
Calote e desrespeito (Correio Braziliense)
Ciro tenta reaproximar Tasso e Cid no Ceará (O Globo)
Curtas - Política (Valor Econômico)
Depois da Copa, Lula entra em campo nos palanques (O Globo)
Desafio é convencer militantes (Correio Braziliense)
Dilma: Brasil com "alma de mulher" (Jornal do Brasil)
Governo dos EUA crê que sucessão mudará relação entre Brasil e Irã (Valor Econômico)
Greve de fome ganha reforço (O Estado de S. Paulo)
Lançado pelo PSDB, Alckmin bate em Dilma (O Estado de S. Paulo)
Lula acusa oposição de fazer 'jogo rasteiro' (O Globo)
Lula deve vetar reajuste de 7,7% para aposentados (O Globo)
Lula diz que oposição 'inventa dossiês todo dia' (O Estado de S. Paulo)
Lula monta 'banca' para última indicação ao STF (O Estado de S. Paulo)
Lula rebate oposição e deixa Dilma com propostas de governo (Valor Econômico)
Lula, sombra indispensável (Correio Braziliense)
Marina Silva dividirá palanque com Dilma em seu Estado natal (Valor Econômico)
Minas e Maranhão lideram contenciosos (Valor Econômico)
Música, risos e vaias na festa da 'presidenta' (O Globo)
Na convenção, Serra molda contundência que usará na TV (Valor Econômico)
No troco a Serra, Dutra chama governo FHC de 'fracassado' (O Estado de S. Paulo)
O discurso petista (Valor Econômico)
O discurso tucano (Valor Econômico)
Petistas ironizam rótulo de 'neocorruptos' (O Globo)
Presidente empata com Figueiredo (O Estado de S. Paulo)
Programa de governo vai embutir promessa de reforma política (O Estado de S. Paulo)
Sem vice, DEM ameaça deixar aliança tucana (Valor Econômico)
Serra arregaça as mangas (Correio Braziliense)
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