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O GLOBO
PIB RECORDE MOSTRA RISCO DE SUPERAQUECIMENTO
Expansão foi de 9% no trimestre. Consumo das famílias cede após 6 anos. O investimento e a produção da indústria fizeram o Produto Interno Bruto (PIB) brasileiro crescer 9% no primeiro trimestre de 2010, na comparação com o mesmo período do ano passado, quando o país teve o pior desempenho desde o início da crise global. Em relação ao último trimestre de 2009, a expansão foi de 2,7%, segundo o IBGE, o que representa uma taxa anualizada de 11,25%. Tal ritmo de crescimento ocorre após a primeira recessão desde Collor, registrada no ano de 2009 (queda de 0,2% no PIB). Os analistas alertam para o risco de superaquecimento e da falta de poupança interna para financiar a expansão da economia. Outra ameaça é o descontrole das contas externas, pois as importações cresceram 39,5%. O consumo das famílias, que avançava há seis anos e meio, deu sinais de esfriamento. O mercado prevê que o país poderá crescer até 8% em 2010, exigindo mais importações. (Págs. 1 e 27 a 32)
FOLHA DE S. PAULO
Puxado por indústria e investimentos, crescimento foi de 9% no 1° trimestre; ritmo chinês, porém, dá sinais de desaceleração. O Produto Interno Bruto, soma dos bens e riquezas que o país produz, subiu 9% de janeiro a março ante igual período de 2009. É a maior alta desde janeiro de 1996, quando o IBGE iniciou esse tipo de comparação. Mantido esse ritmo, o crescimento superaria 11% neste ano. Dados sobre produção de papelão para embalagens e fabricação de veículos, porém, já indicam desaceleração. Além disso, o primeiro trimestre de 2009 registrou queda de 2,1% no PIB, o que explica o salto. Os destaques da alta nos três primeiros meses foram a indústria e os investimentos, dois setores que ainda não haviam recuperado todas as suas perdas na crise. A indústria cresceu 4,2%, e os investimentos, 7,4%. Analistas preveem freada a partir do segundo trimestre, devido ao fim de incentivos fiscais (como o corte no IPI dos carros) e à provável alta dos juros, em reação à pressão inflacionária. Para o ministro da Fazenda, Guido Mantega, o crescimento é "sustentável". (Págs. 1 e Mercado)
O ESTADO DE S. PAULO
PIB TEM ALTA RECORDE DE 9% E EXPÕE RISCO DE SUPERAQUECIMENTO
Investimento e indústria sustentam ritmo de crescimento no trimestre, que corresponde a 11,2% em um ano. O PIB dos três primeiros meses de 2010 cresceu 2,7%, (11,2% em base anualizada) em relação ao do trimestre imediatamente anterior. Comparado com o índice do mesmo período de 2009, o PIB do primeiro trimestre expandiu-se 9%, o recorde da série iniciada em 1995, segundo o IBGE. ''Vivemos momento de ouro. O Brasil merecia e precisava disso”, comemorou o presidente Lula. Puxado pelos investimentos - com alta de 26% - e pela indústria - que cresceu 14,6% -, o forte desempenho do PIB reforça preocupação de muitos analistas com o superaquecimento econômico, que pressiona a inflação. “É preciso apertar mais a política monetária", diz Gustavo Loyola, ex-presidente do Banco Central. Para o economista José Roberto Mendonça de Barros, a política fiscal deveria ter mudado de rumo no fim do ano passado. "Essa superaceleração tem forte ligação como ciclo eleitoral", avalia. Economia (Págs. 1 e B1 e B3 a B7)
JORNAL DO BRASIL
PIB: FESTA, MAS COM CAUTELA
O ritmo acelerado de crescimento do país no primeiro trimestre não é sustentável, e, segundo economistas, as medidas do governo de retirada de estímulos fiscais e aumento dos juros devem desacelerar esta expansão já nos próximos meses. O Produto Interno Bruto (PIB, geração de riquezas do país) avançou 2,7% em comparação ao trimestre anterior e 9% ante o mesmo período de 2009, segundo o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).
CORREIO BRAZILIENSE
BRASIL CRESCE A PASSOS DE GIGANTE
O impressionante salto de 9% do Produto Interno Bruto no primeiro trimestre de 2010 é uma combinação de fortíssima produção industrial, aumento de investimentos e consumo em alta. A expansão econômica brasileira no período chega próximo à apresentada pela China, que registrou incríveis 11,9% na comparação com 2009. Especialistas preveem uma acomodação nos próximos meses, mas em índices ainda elevados, e estimam um crescimento anual de até 8%. Brasil tem incremento de 2,7% no primeiro trimestre, o maior entre países listados pelo IBGE. Mesmo que a atividade parasse hoje, expansão seria de 6% no ano.
VALOR ECONÔMICO
SUPREMO JULGA 'ESQUELETO' QUE PODE CUSTAR R$ 10 BI
O Supremo Tribunal Federal (STF) julga hoje um "esqueleto" bilionárioque envolve o pagamento de quintos e décimos aos funcionários públicos comissionados dos Três Poderes relativos aos anos de 1998 a 2001. Se os ministros decidirem contra o mandado de segurança impetrado pela Advocacia-Geral da União, que contesta o pagamento desses benefícios aos servidores do TCU, estarão abrindo a porta para gastos estimados em R$ 10 bilhões: R$ 6 bilhões para os servidores do Executivo e R$ 4 bilhões para os do Legislativo e do Judiciário. "Não temos esse dinheiro", garante o ministro do Planejamento, Paulo Bernardo. Em 1990, a Lei nº 8.112 definiu que a cada 12 meses de exercício de função comissionada o servidor teria direito a incorporar ao salário um quinto da respectiva comissão. Em 1995, a Medida Provisória nº 831 extinguiu o benefício. A partir daí, uma sequência de medidas provisórias, umas criando e outras extinguindo o vantagem, deixou o campo aberto para contestações, que agora vão a julgamento. Uma das medidas transformou os quintos em décimos. Só em 2001 é que a MP 2.225-45 resolveu a questão. Transformou os quintos em vantagem pessoal, deixando subentendido que não deveria ser considerada a extinção anterior. Ao julgar o caso, o Supremo também estará definindo como ficam os pagamentos futuros. A ação não envolve só os retroativos, mas também a incorporação do benefício aos salários. (Págs. 1 e A2)
ARTIGOS
A reforma do Judiciário e o novo Código de Processo Civil (Correio Braziliense)
Mestre e doutorando em direito (PUC/SP), professor, consultor-geral do Senado, conselheiro nacional do Ministério Público e membro da comissão de juristas que elaborou o anteprojeto de novo Código de Processo Civil. A última década foi virtuosa para o sistema de justiça brasileiro. Inúmeros avanços vicejaram a partir da sociedade civil e sensibilizaram o Poder Legislativo, despertando no povo a justa expectativa de que dias melhores viriam no campo da efetividade dos direitos. Novidades auspiciosas emergiram tanto no plano constitucional quanto no infraconstitucional. A reforma do Judiciário (Emenda Constitucional 45/2004) deflagrou o movimento irreversível de aperfeiçoamento das instituições e da legislação nacionais. Os dados coletados e sistematizados pelo Conselho Nacional de Justiça (CNJ) deram substrato científico à percepção empírica de que a Justiça brasileira precisa melhorar, e muito. Necessita-se, sem dúvida, de mais recursos humanos e financeiros para o Poder Judiciário, mas não é só isso. O perfil das demandas que assoberbam nossos tribunais revela que, sem soluções criativas e ousadas no plano normativo, precisaremos de um país de juízes para dar cabo da grandiosa missão de julgar 70 milhões de processos (com os respectivos embargos, agravos, apelações etc.) todos os anos.
Acordo UE-Mercosul vale a pena (Correio Braziliense)
A gênese das negociações comerciais entre a União Europeia (UE) e o Mercosul remonta ao acordo-quadro de cooperação de 1995, em que a gradual e recíproca liberalização do comércio constituía já um dos objetivos a prosseguir pelas partes. É num contexto do reforço das relações, assente em fortes laços históricos, culturais e econômicos, e valores comuns, que por ocasião da I Cimeira UE-América Latina e Caribe (Rio de Janeiro, junho de 1999) é formalmente aprovado o lançamento das negociações para a celebração de um Acordo de Associação UE-Mercosul, no qual, a par das vertentes política e de cooperação, é plenamente consagrado o objetivo de um acordo comercial entre as duas regiões.
Balanços do 2º tri devem confirmar bons números (Valor Econômico)
Crescimento 'chinês? (O Globo)
Dilma no começo do disparo (Jornal do Brasil)
Etanol, petróleo e matriz energética (O Estado de S. Paulo)
Euforia não é um bom precedente (Valor Econômico)
James Bond a serviço do satânico dr. No, já pensou? (O Estado de S. Paulo)
Meia década de recuperação de empresas (Valor Econômico)
O sindicato como negócio (O Estado de S. Paulo)
Terra em transe (Correio Braziliense)
Um crescimento chinês? (O Estado de S. Paulo)
É a restrição externa, estúpido (Valor Econômico)
Último ato: o espetáculo do crescimento econômico, afinal? (Valor Econômico)
COLUNAS
14º salário (O Dia - Coluna do Servidor)
A Comissão de Assuntos Econômicos do Senado aprovou ontem Projeto de Lei 319/08 que autoriza os governos federal, estadual e municipal, além do Distrito Federal, a concederem, anualmente, bonificação para profissionais da Educação Básica da rede pública de ensino. Para ter direito ao benefício, uma espécie de 14º salário, os professores deverão ajudar a elevar o Índice de Desenvolvimento da Educação Básica (Ideb) de sua escola em 50% ou alcançar, no mínimo, conceito seis no indicador de desempenho. A Prefeitura do Rio já concede essa bonificação para os professores da rede.
A voz rouca da montanha (Jornal do Brasil - Coisas da Política)
Venceu o partido paulista: a cúpula do Partido dos Trabalhadores impôs ao PT mineiro (ou parte do PT mineiro, como veremos) o sacrifício de apoiar o antigo locutor de A voz da América – no programa dirigido ao Brasil durante o período militar – como candidato ao governo. Para alguns petistas históricos, que conhecem a biografia do candidato, a decisão foi além do suportável. É esta a posição de aguerridos militantes do partido, entre eles a senhora Sandra Starling e o deputado Durval Ângelo. Apanhado pelo laço de ocasional vicissitude, Fernando Pimentel submeteu-se e fez as declarações de praxe em ocasiões semelhantes. Mas não se espere que ele parta com entusiasmo para o sacrifício de enfrentar Aécio Neves e Itamar Franco, na disputa para o Senado. Em toda essa história há eloquente silêncio, até agora: o de Patrus Ananias. Os defeitos políticos do militante cristão, nascido na lendária Bocaiúva de José Maria de Alkmin, são virtudes: a modéstia que o colocou no segundo plano do governo Lula, ainda que o alto prestígio do presidente se deva, em boa parte, ao desempenho de seu ministério; a austeridade e o recato de sua vida familiar; a dedicação, igualmente discreta, à cultura e ao trabalho.
Adeus ao pioneiro (Correio Braziliense - Ari Cunha - Visto, Lido e Ouvido)
Até que enfim (O Globo - Panorama Político)
Doce francês? (O Estado de S. Paulo - Direto da Fonte)
Governo Compartilhado (Jornal de Brasília)
Governo propõe mudanças na gratificação (Jornal de Brasília)
Novas derrotas (O Globo - Merval Pereira)
O carro elétrico entre a tanga e a tunga (O Globo - Élio Gaspari)
O custo da continuidade (Valor Econômico - Brasil)
O exterminador (Correio Braziliense - Nas Entrelinhas)
Os dossiês na política (Correio Braziliense)
PIB exuberante (O Estado de S. Paulo - Celso Ming)
PIB sugere nova alta de 0,75 ponto em julho (Valor Econômico - Por dentro do mercado)
Ponto de ebulição (Correio Braziliense - Brasil S.A)
Roteiro adaptado (O Estado de S. Paulo - Dora Kramer)
Segundo mandato (Correio Braziliense - Brasil S.A)
Teles podem ser o pior e o melhor investimento (Valor Econômico - De Olho na Bolsa)
Transgressões premiadas (Valor Econômico - Política)
Troca-troca à mineira (Jornal do Brasil - Informe JB)
Verão na europa (Jornal de Brasília - Cláudio Humberto)
Visão da Fazenda (O Globo - Panorama Econômico)
ECONOMIA
''Um pé no freio e outro no acelerador'' (O Estado de S. Paulo)
Para o ex-presidente do Banco Central e hoje sócio da Tendências Consultoria Integrada, Gustavo Loyola, o ritmo de crescimento da economia vai desacelerar a partir de agora, mas a inflação continuará sob risco.
Quais são as principais sinalizações do PIB?
A economia estava muito aquecida. O primeiro trimestre realmente foi muito forte em termos de crescimento da atividade econômica. Anualizados, esses 2,7% dão mais de 11%. É crescimento chinês mesmo. Um destaque foi o crescimento da formação bruta de capital fixo, que são os investimentos. E é normal que cresçam nessa fase de recuperação. Primeiro recupera o consumo e depois vem o investimento. Outro destaque foi o crescimento da dependência de importações, o que mostra que a absorção doméstica estava crescendo a uma velocidade acima do crescimento da oferta.
'Investimento sustenta PIB de 3%' (O Globo)
O economista Joaquim Elói Cirne de Toledo, pioneiro da Faculdade de Economia e Administração da USP, afirma que o país ainda tem grandes problemas a resolver, e sentencia: a atual taxa de investimento permite crescer apenas 3%. Como o senhor viu os dados do PIB?
JOAQUIM ELÓI CIRNE DE TOLEDO
Realmente estamos crescendo muito forte, em níveis anualizados foi um crescimento de 11,25%, algo impressionante. Mas é certo que não temos condições de manter este patamar, que já está desacelerando. E temos que lembrar que a comparação com o ano da crise é ruim, distorce. O ideal é comparar com o resultado de agora com o PIB do primeiro trimestre de 2008. Não fiz as contas, mas creio que ela estaria em torno de 3,5% , 4%.
A sustentabilidade do crescimento (O Estado de S. Paulo)
Abert cobra fiscalização da atuação de estrangeiros (O Globo)
Adiada votação de Fundo Soberano do pré-sal (O Globo)
Aeroporto de Cabo Frio cresce puxado pelo setor petroleiro (Valor Econômico)
Airbus Military vende oito aviões C-295 para FAB (Valor Econômico)
AmBev confirma nova fábrica em Pernambuco (Valor Econômico)
Apesar dos avanços, é preciso aumentar os recursos (Valor Econômico)
Aplicativos entram no lugar da agência (Valor Econômico)
Aumentam apostas em alta superior a 7% (Valor Econômico)
Ações verdes crescem nas instituições (Valor Econômico)
Bancos lançam estratégias para abertura de contas (Valor Econômico)
BB já está pronto para consolidar sistemas (Valor Econômico)
BC deve subir juros, apesar do PIB menor no 2º trimestre e da crise (O Globo)
Bernanke vê comprometimento na preservação do euro (Valor Econômico)
BRASIL CRESCE A PASSOS DE GIGANTE (Correio Braziliense)
Brasil deve estar atento a regras internacionais (Valor Econômico)
Capacidade instalada já está no nível pré-crise (O Estado de S. Paulo)
Carga tributária sobre indústria é de 59,8% (Valor Econômico)
Certificação digital facilitará senhas (Valor Econômico)
Cielo oficializa acordo para capturar MasterCard (Valor Econômico)
Consumo ladeira acima (Correio Braziliense)
Consumo puxa a economia e PIB cresce 9% (Valor Econômico)
Contas externas mais vulneráveis (O Globo)
Crescimento chinês, mas com poupança baixa (O Globo)
Crescimento perde só para o da China (O Estado de S. Paulo)
Curtas - Empresas (Valor Econômico)
Curtas - Investimentos (Valor Econômico)
Demanda puxa PIB e exige alta forte na importação (Valor Econômico)
DGF compra 20% da APS por R$ 10 milhões (Valor Econômico)
Economia já dá sinais de desaceleração (O Globo)
Em alta há 6 anos e meio, consumo esfria (O Globo)
Fabricantes apostam na diversificação de produtos (Valor Econômico)
Falta de cadeirinha adia lei da cadeirinha (O Globo)
Ferramentas de TI asseguram integração (Valor Econômico)
Fim do prazo de patente faz Pfizer reduzir preço do Viagra em 50% (O Globo)
FMI e América Latina melhoram relação (Valor Econômico)
Gemalto abre unidade de negócios para programas governamentais (Valor Econômico)
Governo espera desaceleração no 2º tri, mas vai elevar projeção para o ano (Valor Econômico)
Grandes empresas têm investido mais em inovação, mostra pesquisa (Valor Econômico)
HCL, da Índia, concentrará atendimento no Brasil (Valor Econômico)
Helicópteros abastecem plataformas marítimas (Valor Econômico)
IFRS com prazo de validade (Valor Econômico)
Impasse mantém carne industrializada brasileira fora do mercado americano (Valor Econômico)
Indústria agora projeta crescimento de 8% (Valor Econômico)
Indústria reassume posto de locomotiva (Correio Braziliense)
Inflação sobe menos em SP, apura o Dieese (Valor Econômico)
Investidores agora trocam Brasil pelos Estados Unidos (Valor Econômico)
Investimento volta ao nível pré-crise (Valor Econômico)
Juros sobem com dados internos positivos e Nova York (O Estado de S. Paulo)
Lula: Brasil merecia crescimento 'exuberante' (O Globo)
Mais investimentos para evitar fraudes (Valor Econômico)
Mantega eleva projeção para até 6,5% (Correio Braziliense)
Medida pode ajudar Brasil a acelerar produção no pré-sal (Valor Econômico)
Mercado prevê que país crescerá até 8% no ano (O Globo)
Mercado vê avanço de 8% (Correio Braziliense)
Mercosul impõe condições à UE para liberalizar indústria automotiva (Valor Econômico)
Mercosul quer acordo automotivo com UE (O Estado de S. Paulo)
Merkel, Sarkozy e o euro (O Estado de S. Paulo)
Modelo para concessão de ferrovia sai este ano (O Estado de S. Paulo)
Máquinas inspiram ao simplificar (Valor Econômico)
POLÍTICA
''Número de ações é insuportável'' (O Estado de S. Paulo)
A comissão de juristas que propõe alterações ao Código de Processo Civil promete revolucionar o julgamento de ações no Brasil. Processos repetitivos, como os que contestavam a correção das cadernetas de poupança ou a cobrança da assinatura básica de telefonia, seriam julgados em cerca de um ano. Quem prevê é o presidente da comissão, Luiz Fux, ministro do Superior Tribunal de Justiça (STJ): "Se aprovarmos os instrumentos que estamos propondo, vamos reduzir a duração de um processo usual em 50% e em 70% num processo de massa." Ontem Fux entregou ao presidente do Senado, José Sarney (PMDB-AP), o texto que será submetido ao Congresso.
Alencar faz nova sessão de quimioterapia em SP (O Estado de S. Paulo)
O vice-presidente José Alencar foi submetido ontem a nova sessão de quimioterapia, no Hospital Sírio-Libanês, em São Paulo. Alencar luta contra o câncer há 12 anos e já realizou 15 cirurgias. Ele já afirmou que a doença está regredindo, mas decidiu não disputar uma vaga ao Senado por causa da doença.
Ambientalistas e ruralistas duelam por código (Valor Econômico)
Assessor de Marina mantém vínculo com governo (O Globo)
Bolsa-Família dá menos votos no Sudeste (O Estado de S. Paulo)
Busca por vice vira piada (Correio Braziliense)
Cartão vermelho da ala verde (Correio Braziliense)
Começa reforma do Código de Processo Civil (O Globo)
Depois de Minas, PT enquadra PT do Maranhão (O Globo)
Deputado responde por quebra de decoro (O Globo)
Dilma a bordo (Jornal do Brasil)
Dilma diz que Pimentel continua na campanha e que dossiê é factoide (O Globo)
Dilma e Palocci negam mudanças na campanha (O Estado de S. Paulo)
Especialistas descreem de reforma política (O Estado de S. Paulo)
Etanol glorifica Lula, mas hesita na sucessão (Valor Econômico)
Fantasmas com indicação de Efraim (Correio Braziliense)
Fernando e Antonio (Valor Econômico)
Ficha terá de ser limpa já em 2010 (Jornal do Brasil)
Garotinho 'invade' casa de eleitores para se defender (O Globo)
Ibope vê chance de decisão no 1º turno (O Globo)
Lula adia decisão de demitir cúpula dos Correios para garantir PMDB na aliança (O Estado de S. Paulo)
Lula prefere Dilma eleita ao hexa da seleção (O Globo)
Lula: adversários querem ganhar "no tapetão" (O Globo)
Novo round do pré-sal (Correio Braziliense)
Para ele, rivais 'começam a querer ganhar no tapetão' (O Estado de S. Paulo)
Para Ibope, diferenças regionais no voto serão maiores que as sociais (Valor Econômico)
Para Lula, denúncia de dossiê é armação (O Globo)
Pelo Brasil (Jornal do Brasil)
Petistas impedem votação para quebra de sigilo (O Estado de S. Paulo)
PF investiga Assembleia de Deus no AM (O Globo)
PMDB negocia com PT em Santa Catarina (Valor Econômico)
Presidente fatura promessa, mas engaveta programa de aprendizes (O Estado de S. Paulo)
Projeto prevê estatal moderna e atuando no exterior (O Estado de S. Paulo)
ProJovem não decola, mas Lula pede elogios (O Estado de S. Paulo)
Protesto na Boca Maldita (Valor Econômico)
PT quer Patrus de vice em Minas para evitar 'corpo mole' (O Estado de S. Paulo)
PT tenta viabilizar ex-PM para vice de Mercadante (O Estado de S. Paulo)
Rapidez nos julgamentos (Correio Braziliense)
Ritmo de 10% ao ano já dura três trimestres (O Estado de S. Paulo)
Senado vota fundo social e capitalização da Petrobras (Valor Econômico)
Serra critica 'improviso' no combate ao crack (O Globo)
Serra critica política atual do governo sobre drogas (Jornal do Brasil)
Serra diz ser contrário à proposta de FHC para drogas (Valor Econômico)
Sirkis deixa coordenação de Marina (O Globo)
STF aperta cerco a parlamentares (O Globo)
STF considera ilegal busca em escritório (O Estado de S. Paulo)
STJ mantém impasse para substituir ministra (O Estado de S. Paulo)
Vaga para Gleisi Hoffman no Senado estremece aliança petista com Osmar Dias (Valor Econômico)
Vannuchi: ONU aponta verdades sobre Brasil (O Globo)
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