quarta-feira, 16 de fevereiro de 2011

Opinião, Notícia e Humor

MANCHETES DO DIA

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O GLOBO
CHEFE DE POLÍCIA AFASTADO DEVE SER INDICIADO POR VAZAMENTO

Grampo revela que Allan Turnowski avisou a inspetor sobre operação da PF. Afastado ontem do comando da Polícia Civil após tensa negociação que começou segunda-feira e envolveu até o governador Sérgio Cabral, o delegado Allan Turnowski deve ser indiciado hoje pela Polícia Federal, sob suspeita de vazamento de informação. Grampos telefônicos teriam flagrado uma conversa com o inspetor Christiano Gaspar Fernandes: na gravação, o então chefe da polícia avisava que Christiano era alvo da investigação da PF que resultou na Operação Guilhotina, com a prisão de 30 policiais civis e PMs acusados de corrupção. O inspetor é acusado de ser miliciano. Mesmo assim, Turnowski entregou o cargo sob elogios do secretário de Segurança e do governador Sérgio Cabral. A Câmara de Vereadores pode abrir CPI para investigar a passagem do delegado Carlos Oliveira pela Secretaria Especial de Ordem Pública, da prefeitura do Rio. (Págs. 1, 13 a 15 e Zuenir Ventura)

FOLHA DE S. PAULO
DILMA E OBAMA ASSINARÃO TRATADOS DE COOPERAÇÃO

Acordo deve reduzir barreiras e facilitar negócios, mas não reduz tarifas. Dilma Rousseff e Barack Obama vão assinar um tratado de cooperação econômica e comercial durante a visita do presidente americano ao Brasil, no próximo mês de março, informa Patrícia Campos Mello. O acordo criará mecanismos contra obstáculos que dificultam os negócios entre os dois países - como barreiras sanitárias, processos alfandegários e normas técnicas -, mas não prevê reduzir tarifas de importação. Mesmo sem efeito imediato na abertura comercial, o tratado é visto como uma reaproximação entre Brasil e Estados Unidos, que terá a relação marcada por divergências recentes, como a questão nuclear do Irã. Outro tratado a ser assinado, o da previdência, vai permitir que imigrantes brasileiros nos EUA possam somar contribuições feitas nos dois países para obter benefícios como aposentadorias e pensões. (Págs. 1 e Mercado B1)

O ESTADO DE S. PAULO
GOVERNO DIZ TER 300 VOTOS PARA APROVAR MÍNIMO HOJE

Rolo compressor pelos R$ 545 inclui distribuição de cargos; dissidência aliada pode passar de 70 votos. O governo montou operação na Câmara para garantir a aprovação hoje do salário mínimo de R$ 545 e reduzir as dissidências na base. O ministro Carlos Lupi (Trabalho) pode perder o cargo caso o PDT mantenha a disposição de votar por um mínimo de R$ 560. A lista de votação com os nomes dos deputadas fiéis ao governo será usada para distribuição dos cargos de segundo e terceiro escalões do Executivo e das estatais. Os líderes governistas estão confiantes na vitória dos R$ 545 com cerca de 300 votos e esperam 76 votos dissidentes na base aliada, segundo cruzamento realizado ontem. Na avaliação tanto de governistas quanta de oposicionistas, o mínimo de R$ 560 deverá contar com o apoio de 150 a 180 deputados. "A situação do governo é confortável", afirmou o líder do governo na Câmara, Cândido Vaccarezza (PT-SP). A base está preparada para fazer cobranças em troca da fidelidade ao Planalto. (Págs. 1 e Nacional A4)

CORREIO BRAZILIENSE
PRESSÃO MÁXIMA NO SALÁRIO MÍNIMO

Ministros e deputados governistas foram a campo no Congresso para cumprir uma estrita missão repassada pelo Planalto: assegurar a aprovação do salário mínimo de R$ 545, hoje, na Câmara. Em explanação aos parlamentares, Guido Mantega (foto), da Fazenda, deixou claro que o governo não tem condições de arcar com um piso acima desse valor e alertou para a ameaça da inflação. As centrais sindicais e a oposição, por sua vez, pretendem emplacar as propostas de R$ 560 e R$ 600 no plenário. O líder do governo, Cândido Vaccarezza (PT-SP), estima conseguir 300 votos favoráveis na batalha do mínimo, mas a posição dúbia de parte dos aliados pode atrapalhar os planos da presidente Dilma Rousseff. (Págs. 1, 2 a 5 e Visão do Correio, 16)

Às vésperas da reunião ministerial do G-20, em Paris, a França ensaia um recuo para evitar uma rota de colisão com a Brasil sobre como controlar a disparada dos preços dos alimentos e regular os mercados agrícolas, após a reação do país a suas sugestões. O Valor apurou que o governo francês deflagrou um esforço adicional para explicar ao Brasil que não quer "prejudicar" os países exportadores nem buscar o controle de preços das commodities agrícolas, e sim deter a especulação com derivativos. A França busca visivelmente evitar uma polarização no grupo das maiores economias do mundo sobre medidas envolvendo o mercado agrícola. Mas um negociador europeu admitiu que ainda é difícil decifrar o que os franceses realmente querem, porque continuam “medindo o pulso" sobre o tema. Diante da reação de países como o Brasil, alguns negociadores acreditam que Paris não vai insistir muito em questões como a formação de estoques reguladores regionais, por exemplo. (Pág. 1)

Licitação de obras no aeroporto é suspensa. TCU suspeita de preço superestimado. Em visita ao Mineirão, o ministro do Esporte, Orlando Silva, elogiou o andamento da reforma do estádio para o Mundial de 2014, o que, segundo ele, fortalece BH na disputa pelo jogo de abertura. “É a cidade mais adiantada”, disse o ministro. Mas obras de infraestrutura, como as de Confins, cruciais para a Copa, preocupam. O Tribunal de Contas da União determinou a suspensão temporária da licitação para ampliação do terminal 1 do aeroporto, orçada em R$ 295 milhões. Há indícios de que o preço está inflado em R$ 46 milhões. A Infraero tem 15 dias para apresentar explicações. (Págs. 1, 13, 14, Superesportes e o editorial ‘Aeroporto na mira do TCU’, 10)

Homens são acusados de espancamento e tentativa de abuso sexual contra três jovens. Eduardo ordenou ainda que vítimas e familiares tenham proteção. Associação de Cabos e Soldados diz que imprensa desmotiva a tropa. (pág. 1)

Planalto destaca Mantega para enfrentar na Câmara a oposição e sindicalistas, ameaça tirar PDT de ministério e insiste que R$ 545 é o limite. (Págs. 1, 18 e Editorial, 16)

Veja também

ARTIGOS

Dilma pressiona Lupi a conquistar votos do PDT (Valor Econômico)

A pressão do governo para que o ministro do Trabalho, Carlos Lupi, convença o PDT a votar a favor do salário mínimo de R$ 545 ainda não surtiu efeito e o partido segue firme na disposição de votar o valor de R$ 560. Lupi reuniu-se na manhã de ontem com a presidente Dilma Rousseff. Dela ouviu que o momento é de unidade da base e que não gostaria de "surpresas" em seu primeiro desafio no plenário. Em seguida, ele participou de um encontro com a bancada do PDT na Câmara e parte da executiva. "Sou governo, mas fico constrangido de pedir a vocês que votem um mínimo de R$ 545 porque sei que a valorização do salário mínimo está no programa do PDT e na carta testamento de Getúlio [Vargas]", afirmou, segundo relato dos presentes. O governo aguarda a votação de hoje para decidir o que fazer com o ministro do Trabalho. A situação de Lupi perante Dilma é péssima, segundo fontes oficiais. Mas não se espera uma demissão sumária do ministro. A retaliação pode vir na nomeação para os cargos do segundo escalão. A não ser que entregue pelo menos metade dos votos dos 27 deputados do PDT a favor de um mínimo de R$ 545, Lupi permanece no emprego, mas perde autonomia para montar a equipe em uma Pasta que tem muitas vagas ainda em aberto. O cerco a Lupi começou na noite de segunda-feira. Ele chegou do Rio de Janeiro no fim da tarde e seguiu direto para o Planalto para encontrar-se com o chefe da Casa Civil, ministro Antonio Palocci. A pressa foi tanta que Lupi "despistou" um companheiro de partido que pretendia jantar com ele. "Eu tentei te avisar, mas o seu celular estava fora do ar", justificou, por mensagem de texto no celular.

Uma das obsessões do presidente da França, Nicolas Sarkozy, que ocupa a presidência do Grupo dos 20 (G-20) maiores países do mundo, é a reforma do Sistema Monetário Internacional. Como tanta gente por aí, Sarkozy não está nem um pouco satisfeito com a atual situação em que o dólar ocupa o posto de quase única moeda de reserva, embora este seja um valor altamente volátil. E propõe mudanças a partir da reunião entre ministros de Finanças e presidentes de bancos centrais do G-20, que se realizará sexta e sábado. O dólar é uma moeda manipulada. É engraçado que os americanos vêm tentando acusar a China de manipular o yuan e, no entanto, o Federal Reserve (Fed, o banco central dos Estados Unidos) já emitiu US$ 1,3 trilhão e vai emitir mais US$ 600 bilhões até junho para recomprar títulos do Tesouro americano, que, por sua vez, foram lançados para cobrir despesas correntes do governo. Se isso não é manipulação, então o que é? Mas não é só o dólar e o yuan. O próprio euro está sendo manipulado. O Banco Central Europeu (BCE) está emitindo euros para recomprar títulos soberanos micados de países quase insolventes, como Grécia, Irlanda e Portugal. Portanto, há razões para desejar pelo menos uma moeda mais confiável. O problema é que as opções disponíveis ou a serem criadas para a solução do problema não dão um mínimo de estabilidade nem substituem adequadamente o dólar.

13º salário até sexta (O Dia - Coluna do Servidor)
Depois da privataria, o "macrogato" (O Globo - Élio Gaspari)
Dores do gigantismo (Valor Econômico - Brasil)
Enfim, na oposição (O Globo - Merval Pereira)
Fantasma da nova bolsa assusta BM&FBovespa (Valor Econômico - De Olho na Bolsa)
Inflação: um governo, duas visões (Valor Econômico - Brasil)
Para mãos exímias (Correio Braziliense - Brasil S.A)
Por que a taxa de câmbio só anda de lado? (Valor Econômico - Por dentro do mercado)
Protesto em andamento (Jornal de Brasília - Ponto do Servidor)
Quem tem a força? (Correio Braziliense - Brasília-DF)
Salto em reservas de óleo e gás (O Globo - Negócios & CIA)
Teste de musculatura (Correio Braziliense - Nas Entrelinhas)
Torre de Babel (O Estado de S. Paulo - Dora Kramer)
Tudo como o Buriti pretendia (Jornal de Brasília - Do Alto da Torre)
Votação do mínimo será um teste de fidelidade (Jornal de Brasília - Cláudio Humberto)

ECONOMIA

Alimentos caros levam 44 milhões à miséria (O Globo)

O Banco Mundial (Bird) informou ontem que o aumento dos preços dos alimentos em todo o planeta fez com que, entre junho e dezembro do ano passado, 44 milhões de pessoas - o equivalente à população da Espanha - ficassem abaixo do limite da extrema pobreza. Pelos critérios do Bird, vivem em miséria, ou pobreza extrema, quem recebe menos de US$1,25 por dia. Em apenas seis meses, os preços dos alimentos subiram em média 15%, segundo o Bird. E se aproximam dos recordes da crise de alimentos de 2008. De acordo com o presidente da instituição, Robert Zoellick, a alta global de preços atingiu níveis perigosos, que podem complicar as frágeis condições políticas e sociais no Oriente Médio e na Ásia Central. Zoellick disse que, apesar de os altos preços dos alimentos não terem sido a principal razão dos recentes protestos no Egito e na Tunísia, foram um fator que aumentou a revolta da população dos dois países. E, segundo o presidente do Banco Mundial, a situação pode ficar pior, devido a mudanças climáticas que poderão afetar colheitas. Os dados sobre o aumento da pobreza fazem parte de um relatório do Bird que será analisado na sexta-feira e no sábado, durante um encontro de ministros de finanças do G-20 (grupo que reúne as maiores economias do planeta) em Paris.

Argentina amplia barreiras a importados (O Estado de S. Paulo)
Assembleias de empresas atraem mais acionistas (O Estado de S. Paulo)
BATS e Claritas anunciam bolsa alternativa (Valor Econômico)
BM&FBovespa vai ganhar uma concorrente (O Estado de S. Paulo)
Bovespa recua 0,32%, após três dias de alta (O Globo)
Brics terão reunião paralela no G-20 (O Estado de S. Paulo)
Caixa dá desconto de até 82% em imóveis (Correio Braziliense)
Clima de suspense (Jornal de Brasília)
Com inflação em alta, investidores fazem aposta sobre alta dos juros (Valor Econômico)
Combustível mais barato e poluente (O Globo)
Comer fora de casa pesa no bolso (Correio Braziliense)
Consultorias reduzem previsão do PIB (O Estado de S. Paulo)
Consumo brasileiro de combustíveis cresceu 8,4% (O Estado de S. Paulo)
Correios vão lançar cartão de crédito próprio (O Estado de S. Paulo)
Crédito imobiliário deve crescer 51% este ano, alcançando R$ 85 bilhões (O Estado de S. Paulo)
Demanda crescente pelo crédito imobiliário (O Estado de S. Paulo)
Economia brasileira já dá sinais de desaquecimento, diz Arminio Fraga (O Globo)
Em 2010, faturamento cresce 31,82% (Correio Braziliense)
Fiesp quer tirar o Brasil de lista de pirataria dos EUA (O Estado de S. Paulo)
Fonte de recursos pode secar em dois anos (O Estado de S. Paulo)
Fundo espanhol desembarca no Brasil com 400 milhões de euros para investir (O Estado de S. Paulo)
Incentivos para ampliar a base industrial (Correio Braziliense)
Licitação para novos produtos será feita à parte (O Estado de S. Paulo)
Ministério da Defesa se encolhe na trincheira (Jornal de Brasília)
Moreira Franco promete tirar viés político do Ipea e mantém equipe (O Globo)
Muito além da inflação (O Globo)
Oferta na casca (Valor Econômico)
Para aprovar os R$ 545, governo cede mais no IR (O Globo)
Para Armínio, cenário ainda é incerto (O Estado de S. Paulo)
Para Bovespa, custos podem ser impeditivo (Valor Econômico)
País pode ter nova bolsa de valores (O Globo)
Petrobras anuncia nova descoberta (Correio Braziliense)
Previc aprova divisão de superávit da fundação do BB (Valor Econômico)
Preços nas alturas até junho (Correio Braziliense)
Refeição fora de casa fica 30% mais cara no Rio (O Globo)
Valor de empresas na bolsa cai mais de R$ 85 bilhões (O Estado de S. Paulo)
Vendas do comércio sobem 10,9% (O Globo)
Vendas do varejo atingiram alta recorde em 2010 (O Estado de S. Paulo)

POLÍTICA

A missão espinhosa de Lupi (Correio Braziliense)

O ministro do Trabalho, Carlos Lupi, tentou convencer o PDT a votar a proposta do governo para o reajuste do salário mínimo. Ontem, ele dedicou o dia à tarefa de dissuadir os parlamentares da sigla a retroceder na intenção de aprovar o valor de R$ 560, articulado pelos sindicatos e por parte da oposição — e que chegou a ser defendido pelo próprio Lupi antes de ser enquadrado pelo Palácio do Planalto. A tendência, no entanto, é que os pedetistas liberem a bancada. A movimentação de Lupi teve início já na segunda-feira. Pela primeira vez desde o início do governo Dilma Rousseff, o ministro e presidente licenciado do PDT recebeu uma ligação direta da presidente, convocando-o para uma reunião, ocorrida na manhã de ontem. Prevendo o teor da conversa, o ministro agendou um encontro com os 26 deputados e quatro senadores do partido para logo depois da conversa com Dilma. Na reunião, a presidente cobrou fidelidade do ministro e ainda passou uma tarefa complicada a ele: convencer ao menos parte da bancada pedetista a não trair o governo na votação de hoje. “A presidenta defendeu os R$ 545, mas com muita generosidade e muito carinho”, disse Lupi, depois da sabatina com Dilma.

A moeda de troca pelo mínimo (O Globo)
A política do BNDES com relação a PDVSA (O Estado de S. Paulo)
Anvisa quer banir venda de remédios para emagrecer (O Estado de S. Paulo)
Aécio defende R$ 560 para aproximar PSDB de centrais sindicais (Valor Econômico)
Aécio e as centrais (Correio Braziliense)
Aécio negocia para atrair centrais (O Globo)
Barbosa garante queda da Selic se mínimo de R$ 545 prevalecer (Valor Econômico)
Brasil bate recorde de censura ao Google (O Estado de S. Paulo)
Calote da União em condomínio da Asa Sul (Correio Braziliense)
Corte na Defesa chegará a R$4,1 bilhões (O Globo)
Cortes vão tirar R$ 4 bilhões da Defesa (O Estado de S. Paulo)
Decat promete transparência em Furnas (O Estado de S. Paulo)
Defesa ficará sem R$ 4 bilhões (Correio Braziliense)
Disputas políticas afetam ações da Polícia Federal (O Estado de S. Paulo)
Economistas já calculam freio na economia (O Estado de S. Paulo)
Eliseu Padilha é indiciado pela Polícia Federal (Valor Econômico)
Em 2010, 44 jornalistas foram mortos no mundo (O Globo)
Envolvido em quebra de sigilo trabalhará com Dilma (O Globo)
EUA criticam racismo no Brasil (O Globo)
Ex-vice-presidente Alencar vai da UTI para quarto (O Globo)
Governo agora quer uma só estatal olímpica (O Estado de S. Paulo)
Governo aposta em aprovação folgada (Valor Econômico)
Maia mantém contratos sem licitação nos aeroportos (O Estado de S. Paulo)
Mantega: reajuste maior custará R$16,5 bi (O Globo)
Matemática é a arma (Correio Braziliense)
Morre Reynaldo de Barros, ex-prefeito de SP (O Estado de S. Paulo)
Na distribuição de cargos, Dilma vai tratar 'dissidentes como dissidentes' (O Globo)
Na véspera da votação, Aécio e Alckmin evitam apoiar R$ 600 (O Estado de S. Paulo)
No Rio, interior cresce mais que a capital (Valor Econômico)
Não cabe chiadeira (Correio Braziliense)
O vaivém de Lupi pelos R$ 545 (O Globo)
Para diretor da Human Rights, situação no Irã será teste para governo Dilma (O Globo)
PF mira servidores por quebra de sigilo (O Estado de S. Paulo)
Planalto levanta a bandeira do medo (Correio Braziliense)
Por mínimo de R$ 545, governo ameaça barrar cargos e demitir ministro do PDT (O Estado de S. Paulo)
Promessa de obedecer às leis de mercado (O Globo)
PSB oferece controle local a Colombo e Kassab (Valor Econômico)
PSDB fica com a Comissão de Infraestrutura do Senado (Valor Econômico)
Recadastro no Bolsa Família (Correio Braziliense)
Recorde em repasse a programas sociais (Correio Braziliense)
STF julga hoje aposentadoria vitalícia no Pará (O Globo)
STF se desculpa com Sarney por gafe no Twitter (O Estado de S. Paulo)
Troncon é cotado para comandar regional em SP (O Estado de S. Paulo)
Preço baixo impulsiona vendas de bens duráveis

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