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Removidos de áreas de risco terão aluguel até conjunto ser construído. Uma das sete novas maravilhas do mundo moderno, o monumento do Cristo Redentor está isolado - assim como todo o Parque Nacional da Tijuca, uma das maiores florestas urbanas do mundo. Ao longo dos 42km de estradas que dão acesso à Floresta da Tijuca e ao Corcovado, ocorreram pelo menos 283 deslizamentos de terra, pedras e árvores devido às chuvas. As quedas de barreira atingiram também os trilhos do Trem do Corcovado, que está parado. Não há prazo para à reabertura da visitação ao monumento. Os trabalhos de reforma da estátua foram suspensos. As famílias removidas das áreas de risco no Rio receberão aluguel social e depois irão para o conjunto habitacional a ser construído no terreno do antigo presídio da Frei Caneca, no Estácio. (págs. 1 e 14 a 17)
FOLHA DE S. PAULO
HOMOSSEXUALISMO TEM LAÇO COM PEDOFILIA, DIZ VATICANO
Igreja passa a recomendar explicitamente que casos sejam levados à Justiça. Em reação a acusações de pedofilia, o Vaticano divulgou diretrizes internas nas quais recomenda denúncia à Justiça, e seu número 2 afirmou que o comportamento não está ligado ao celibato, e sim ao homossexualismo. "Muitos psiquiatras mostraram que não há laço entre celibato e pedofilia, mas muitos outros demonstraram conexão entre homossexualidade e pedofilia", disse Tarcisio Bertone, secretário de Estado do Vaticano. Após relatório da Igreja Católica na Irlanda, em 2009, apontar abusos de 15 mil crianças entre os anos 30 e 90, novas denúncias surgiram na Europa e nos EUA. Para teólogos, o celibato exacerba o problema. Em seu site, a Santa Sé passou a recomendar explicitamente que casos com suspeitas fundamentadas de pedofilia sejam levados aos tribunais civis, além de ser submetidos a investigação da própria igreja. (págs. 1 e A14)
O ESTADO DE S. PAULO
BRASIL DESAFIA PRESSÕES E GARANTE CRÉDITO AO IRÃ
Acordo de financiamento para exportações do País a Teerã deve ser fechado na visita de Lula, em maio. Em meio a pressões americanas para isolar o governo de Teerã, Brasil e Irã decidiram abrir linhas de crédito entre os dois países que financiem exportações brasileiras aos iranianos, relara o correspondente em Genebra, Jamil Chade. O entendimento foi negociado pelo ministro Miguel Jorge (Desenvolvimento) em visita a Teerã, com 80 empresários brasileiros, e deve ser assinado na viagem do presidente Lula ao Irã, em maio. Parte das exportações brasileiras para o Irã sai como venda para os Emirados Árabes e de lá é enviada a Teerã, reduzindo a visibilidade das empresas que negociam com os iranianos. (págs. 1 e Internacional A14)
CIDADE GANHOU 279 FAVELAS COM CESAR
Em oito anos de administração Cesar Maia na preteitura, o Rio assistiu à expansão acelerada das construções irregulares e sem controle urbanístico. Foram 279 novas comunidades, a maioria em áreas de risco, levando o total a 1.020, segundo O IBGE. O crescimento fui inversamente proporcional ao investimento em prevenção, contenção e remoção: nos dois últimos mos de mandato, o então prefeito do DEM investiu R$ 6 milhões em obras. O atual, Eduardo Paes, tem previsão de aplicar R$ 17 milhões nos primeiros dois anos. (págs. 1 e Cidade A7)
CORREIO BRAZILIENSE
JUSTIÇA SOLTA ARRUDA
Mais magro e de barba, o ex-governador José Roberto Arruda deixou ontem a Superintendência da Polícia Federal (PF), às 17h20, e foi para a sua casa no Setor de Mansões Park Way, após 61 dias de prisão. No início da tarde, por oito votos a cinco, a Corte Especial do Superior Tribunal de Justiça (STJ) decidiu revogar a detenção de Arruda por obstrução da Justiça — ele foi acusado de tentar subornar uma das testemunhas no inquérito da Operação Caixa de Pandora — por entender que não há mais condições de o ex-chefe do Executivo local interferir nas investigações. Ao revogar o decreto da prisão, o STJ também libertou outros cinco denunciados pelo suposto crime de suborno, que estavam detidos no Complexo da Papuda. (págs. 1, 23 e 24)
VALOR ECONÔMICO
PÃO DE AÇÚCAR E CASAS BAHIA REVEEM FUSÃO
A fusão anunciada há quatro meses pelos então sorridentes empresários Abilio Diniz, do grupo Pão de Açúcar, e Michael Klein, da Casas Bahia, que criou o maior grupo varejista do país, está sendo renegociada. Um dos pontos que a Casas Bahia quer rever é o prazo existente no acordo para que os Klein possam vender a sua participação na empresa criada com a fusão dos ativos. Pelo acordo de acionistas, os Klein ficam impedidos de vender as ações da nova empresa pelo período de um ano. Dentro de 12 a 48 meses, eles poderão vender 29% dos papéis que possuem. Entre 49 e 72 meses, a fatia disponível para negociação sobe para 49% e apenas a partir do 73º mês, ou seja, a partir de 2016, todos os papéis ficam desbloqueados. A questão é que eles querem se desfazer de uma parcela maior das ações num prazo mais curto. (págs. 1 e B1)
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ARTIGOS
A cúpula sobre segurança nuclear (O Estado de S. Paulo)
Para a Cúpula de Segurança Nuclear (Nuclear Security Summit), realizada em Washington no fim de semana, estiveram reunidos 46 chefes de governo, inclusive o presidente Lula. O encontro, convocado pelo presidente Barack Obama, tinha como objetivo coordenar ações para fortalecer a segurança internacional, em particular no que diz respeito ao combate ao terrorismo nuclear, uma das preocupações centrais da política doméstica norte-americana desde os ataques de 11 de setembro de 2001. A crescente ameaça das redes terroristas internacionais e a dificuldade para identificar e controlar o comércio de materiais ou de armas nucleares levaram os EUA a mobilizar a comunidade internacional para enfrentar esse desafio. Logo depois de sua eleição, em abril de 2009, para enfrentar a ameaça nuclear do terrorismo internacional, o presidente Obama definiu uma estratégia com propostas visando a: 1) Adotar medidas para reduzir e eventualmente eliminar os arsenais nucleares existentes; 2) fortalecer o Tratado de Não-Proliferação (TNP) e dificultar a proliferação de armas nucleares; e 3) impedir que grupos terroristas possam ter acesso a armas ou materiais nucleares. A agenda da cúpula, refletindo os objetivos do governo dos EUA, concentrou-se no exame de medidas de prevenção do terrorismo nuclear e sobre o acesso de agentes não-estatais a materiais físseis, que poderiam ser utilizados para a produção de explosivos atômicos.
A frustração dos jovens (O Estado de S. Paulo)
Não há nada mais frustrador para um jovem do que completar um curso, receber o diploma e não conseguir emprego. Esse é o caso de milhões de brasileiros que se formam em nossas faculdades. A frustração aumenta em tempos de demanda crescente por profissionais qualificados como ocorre nos dias atuais, por conta da aceleração do crescimento econômico. No meu e-mail, multiplicam-se as mensagens de jovens que expressam o seu inconformismo diante desse quadro contraditório. Por que não conseguem emprego se têm educação muito acima da média da força de trabalho? Além de sofrerem as consequências das escolas precárias em que estudaram, os jovens deparam-se com a resistência das empresas para contratar pessoas sem experiência. Esse é o problema. Cerca de 45% dos desempregados são jovens de 15 a 24 anos, um verdadeiro bolsão de desocupados. É desolador. Do lado das empresas, a busca da experiência é justificável. Mas convenhamos: como podem os jovens ter experiência se nunca trabalharam? E como adquirir essa experiência se não começarem a trabalhar?
A Oi e seus acionistas: o compromisso com a equidade (Valor Econômico)
A regulação do mercado de biocombustíveis (Valor Econômico)
A volta da política industrial (Valor Econômico)
As eleições e o Estado (Jornal do Brasil)
Em vídeo, bispo da Universal ensina a arrecadar na crise (Folha de S. Paulo)
Ensino básico, vestibular e mérito (Correio Braziliense)
Insegurança nuclear (O Globo)
José Alencar sai da política pela porta que entrou: a da frente (Jornal do Brasil)
Meritocracia e boas companhias (Jornal do Brasil)
O BNDES e o crédito de longo prazo, na crise e na recuperação (Valor Econômico)
O desprezo pela lei (O Globo)
O mar que invade o sertão (Correio Braziliense)
O que falta para sustentar o crescimento (Valor Econômico)
O Rio, o pré-sal e o futuro do nosso país (Jornal do Brasil)
O risco em Washington (O Globo)
Problemas em Roma (O Globo)
Quem dá as cartas (O Globo)
Sinais de indigestão (Folha de S. Paulo)
Um futuro para as crianças (Correio Braziliense)
Ética na advocacia e tragédia grega (O Estado de S. Paulo)
COLUNAS
A armadilha do cronômetro (Correio Braziliense - Nas Entrelinhas)
Está na hora de mobilizar toda a inteligência do Itamaraty e toda a perspicácia político-sindical de Lula. Até para não comprometer o projeto de o Brasil alcançar uma vaga permanente no Conselho de Segurança da ONU. O presidente Luiz Inácio Lula da Silva talvez precise usar as conhecidas habilidades sindicais para encontrar uma saída diplomática que, ao mesmo tempo, preserve a soberania brasileira na definição das relações bilaterais com o Irã e impeça o Brasil de escorregar para o isolamento político planetário. A má notícia aqui é o assunto ser extremamente complexo e delicado. A boa notícia é Lula ter (pelo menos) sete vidas. Ele tem como achar um jeito de sair bem. Aliás, o discurso brasileiro sofre um ajuste fino desde que Hillary Clinton passou por Brasília. A partir de lá, no começo discretamente, a diplomacia brasileira e o presidente começaram a deixar claro que vão com Teerã só até certo ponto. Se forem removidas as camadas de retórica, percebe-se o esforço de Lula no assegurar a Washington que não vai dar um cheque em branco para Mahmoud Ahmadinejad. Escrevi aqui outro dia sobre a necessidade de um upgrade na posição brasileira. E o ambiente no Itamaraty é exatamente este: os diplomatas quebram a cabeça em busca de uma solução boa o suficiente para não nos deixar mal nem com uns nem com outros. Há inclusive certa tensão entre o gabinete presidencial e a chancelaria. Mas nada que uma bela saída final não resolva. Lula precisa do troféu para exibir, como prova de que “não se dobrou aos americanos”. Mas tampouco pode embarcar numa aventura de braços dados com Ahmadinejad. A solução ótima será o Irã aceitar o monitoramento internacional e as medidas já propostas por franceses e russos, para garantir ao mundo o caráter pacífico do programa nuclear persa. Seria uma vitória maiúscula de Lula.
Bric e o resto do mundo (Valor Econômico - Brasil)
Os países que constituem os Bric (Brasil, Rússia, Índia e China) estão definidamente na "moda". A Rússia é uma estrela mais política do que econômica. A China com seu enorme protagonismo parece, de acordo com "projeções" quase consensuais, estar destinada a ser por volta de 2050 o mais brilhante astro com luz própria do cenário mundial. A Índia acelerou seu crescimento e tem um papel estratégico natural. Estes dois últimos países somam mais de 1/3 da população do planeta. O Brasil, apoiado em instituições e políticas razoáveis e ajudado pelo "bônus" da rápida expansão mundial entre 2003-2008, transformou-se de país devedor em credor. Acumulou reservas da ordem de US$ 240 bilhões e soube aproveitar as condições criadas pela estabilidade produzida pelo Plano Real. No segundo mandato de Lula, o Programa de Aceleração do Crescimento (PAC) reacendeu o "espírito animal" do empresariado brasileiro. Combinado com programas sociais bem-sucedidos, eles acabaram criando um robusto mercado interno e boas perspectivas de crescimento.
Cameron na floresta paulistana (Folha de S. Paulo - Monica Bérgamo)
Caso Banestado 1 (Gazeta do Povo - Coluna do Leitor)
China & EUA (Folha de S. Paulo - Nelson de Sá)
Cidadania merece respeito (Correio Braziliense - Ari Cunha - Visto, Lido e Ouvido)
Declarações nas frentes de batalha (Jornal do Brasil - Coisas da Política)
Documento interno admite: ECT funciona a 70% (Jornal de Brasília - Cláudio Humberto)
Dólar volta a testar patamar de R$ 1,75 (Valor Econômico - Por dentro do mercado)
Esquerda contra esquerda (Folha de S. Paulo - Eliane Cantanhede)
Ficha Limpa (Gazeta do Povo - Notas Políticas)
Inconsistências (O Estado de S. Paulo - Celso Ming)
Levantamento da SEGES aponta o que mudou na carreira de gestor (Jornal de Brasília - Ponto do Servidor)
Liberdade de ação (Folha de S. Paulo - Jânio de Freitas)
Lulismo em disputa (Folha de S. Paulo - Fernando de Barros e Silva)
Novidade na lista dos “10 mais” do TJ (Gazeta do Povo - Celso Nascimento)
O fator Itamar Franco (Jornal do Brasil - Informe JB)
O poder da versão (Correio Braziliense - Brasil S.A)
O trem bão (Correio Braziliense - Brasília-DF)
Os tucanos fazem sua aposta (Valor Econômico - Política)
Plano B da Petrobras ganha força e papel cai (Valor Econômico - De Olho na Bolsa)
Polarização começa a se acentuar (Jornal de Brasília - Do Alto da Torre)
PROFISSIONALIZA (Folha de S. Paulo - Vaivém das Commodities)
Pé quebrado (Folha de S. Paulo - Painel)
Reajuste em debate (O Dia - Coluna do Servidor)
Realidade real (O Estado de S. Paulo - Direto da Fonte)
Respeitável público (Folha de S. Paulo - Carlos Heitor Cony)
Sábado de Aleluia (O Estado de S. Paulo - Dora Kramer)
Vantagem tributária não ajuda Belo Monte (Folha de S. Paulo - Mercado Aberto)
ECONOMIA
'Hedge funds' apostam em metais e energia (Valor Econômico)
Os "hedge funds" iniciaram abril ainda cautelosos com as ações americanas, mas demonstrando otimismo com metais e energia. É o que mostra relatório divulgado ontem pelo Bank of America Merrill Lynch. Pelos dados da instituição, os fundos hedge registraram ganhos médios de 0,40% na semana encerrada em 7 de abril. Na ponta oposta, os gestores se mostram mais pessimistas com relação ao iene. As carteiras continuam vendendo (apostando na baixa) moeda japonesa de forma bem agressiva, diz o texto. Já com relação ao euro, boa parte dos fundos hedge cobriu parte de suas posições vendidas na moeda no mercado futuro na semana passada. O euro tem registrado deterioração significativa diante das preocupações fiscais com a Grécia e outros países da zona do euro. Segundo o Bank of America Merrill Lynch, é possível esperar um rali tático próximo de US$ 1,38 por euro. Essa inquietação do mercado com a moeda europeia pode melhorar, já que os governos da zona do euro entraram em um acordo no domingo sobre as condições para a concessão de um primeiro empréstimo no valor de € 30 bilhões à Grécia, caso o país necessite. Os gestores de fundos hedge voltaram a apostar na alta do ouro neste início de mês. Depois de ficarem vendidos no metal em março, um grande número de fundos reverteu posições, comprando ouro na semana passada. Muitos analistas de mercado projetam que o metal atinja a marca de U$ 1.300-1.350 a onça-troy (que equivale a 31,104 gramas). Ontem, o ouro encerrou cotado a US$ 1.156,75 em Nova York, em queda de 0,36%. Em abril, a commodity registra alta de 3,88% e, no ano, ganho de 5,63%. "Nossa visão de longo prazo é de que o ouro se manterá em alta, com um preço alvo de US$ 1,5 mil a US$ 1,6 mil", diz o relatório.
93,8% das indústrias devem investir (O Estado de S. Paulo)
A retomada dos projetos de investimento é generalizada entre praticamente todos os setores da indústria de transformação, exceto exportadores. O número de empresas que pretendem investir em 2010 subiu de 85,1%do total no ano passado para 93,8%, segundo pesquisa da Federação das Indústrias do Estado de São Paulo (Fiesp), que ouviu 1.232 empresas em todo o País. A Braskem, gigante brasileira do setor petroquímico, vai aumentar em 33% os investimentos este ano, de R$ 900 milhões em 2009 para R$ 1,2 bilhões. "O mercado brasileiro vem respondendo bem desde o segundo semestre do ano passado", diz o vice-presidente de relações institucionais e desenvolvimento sustentável da Braskem, Marcelo Lira. Animada com o impulso da construção civil, a multinacional brasileira Tigre, líder no segmento de tubos, conexões e acessórios em PVC no País, decidiu investir R$ 200 milhões na ampliação da capacidade produtiva e em pesquisa e desenvolvimento. Em 2009, os investimentos foram de R$ 150 milhões.
A boa surpresa do retorno do investimento (O Estado de S. Paulo)
Aneel avalia diferença de preço de energia nas regiões do País (O Estado de S. Paulo)
ANP aponta que vantagem do álcool já é generalizada no Estado do Rio (O Globo)
Argentina faz oferta para moratória (Jornal do Brasil)
Arminio Fraga vê perigo de 'nostalgia política' após a crise (O Estado de S. Paulo)
Atraso na capitalização preocupa, diz Gabrielli (O Estado de S. Paulo)
Balança comercial acumula no ano superávit de US$ 1,682 bilhão (O Estado de S. Paulo)
Banco do Brasil quer parte dos lucros da Previ (O Estado de S. Paulo)
BASF VAI FECHAR 90 VAGAS NO BRASIL (Folha de S. Paulo)
Benefício a exportador valerá só para o futuro (O Estado de S. Paulo)
Bernardo acena com inclusão do metrô no PAC 2 (Gazeta do Povo)
BNDES aumenta capital em R$ 2,1 bi (O Globo)
Bolsa registra recorde em negociação de ETFs (Valor Econômico)
BR Properties compra prédio por R$ 180 milhões (Valor Econômico)
Brasil ganha espaço na estratégia das múltis (Valor Econômico)
Carros devem ter reajuste de 7,8%, afirma analista (Folha de S. Paulo)
Casas Bahia pretendem rever união com Pão de Açúcar, dizem executivos (O Globo)
Caça ao milionário (Valor Econômico)
China se torna maior mercado da Amway, com receita de US$ 3 bilhões (Valor Econômico)
Com 1 ano, 'Minha Casa, Minha Vida' está longe da meta (O Estado de S. Paulo)
Cresce serviço de fusões e aquisições (Valor Econômico)
Crédito Y Caución traz mais capital ao Brasil (Valor Econômico)
Custo de produção de carro deve subir 8% (O Estado de S. Paulo)
CVM reconhece que é difícil punir autoridade (Valor Econômico)
Demanda por crédito bate recorde em março (O Estado de S. Paulo)
Demanda por empréstimo aumenta 18,3% em março (Jornal do Brasil)
Desoneração sem alívio nos preços (O Globo)
Déficit pode superar US$ 3,6 bi no ano (Valor Econômico)
Dívida de brasileiro cresce 18% (Correio Braziliense)
DÍVIDAS DE GOVERNOS VIRAM FUNDOS (Valor Econômico)
Eletrobras poderá entrar em grupo após leilão (Folha de S. Paulo)
Em 6 anos, alta é a maior para os mais pobres (O Estado de S. Paulo)
Empresas ganham tempo para analisar trem-bala (O Globo)
Empresários brasileiros em Teerã temem impacto de sanções (Jornal do Brasil)
Estrangeiros ficam com 69% das ações da OSX (Valor Econômico)
Ex-dono da Encol é preso e depois liberado (Folha de S. Paulo)
Família Klein quer vender ações antes do prazo definido (Valor Econômico)
Fiat produz menos que em 2008, mas vende mais (Valor Econômico)
Foco no nitrogênio (Valor Econômico)
Funcionários e Banco do Brasil brigam por R$ 13 bilhões da Previ (O Globo)
Fundos de precatórios viram "câmara de compensação" de dívida (Valor Econômico)
Fundos de private equity investem US$ 34 bi no país (Valor Econômico)
Fundos vão se dividir no leilão de Belo Monte (O Estado de S. Paulo)
Fábrica de móveis fatura 60% mais no RS (Valor Econômico)
Fórum abre diálogo sobre projetos (Gazeta do Povo)
Governo poderá dividir projeto da banda larga com várias operadoras (O Globo)
Governo quer votar pré-sal no Senado mesmo sem ter acordo (Folha de S. Paulo)
Grandes fundações ainda veem restrições (Valor Econômico)
Indústria cresce acima das previsões no 1º tri (Valor Econômico)
Inflação dos pobres é recorde (Correio Braziliense)
Inflação no atacado cai no início do mês (Valor Econômico)
Investimento da indústria crescerá 26% (O Estado de S. Paulo)
KPMG não auditará números da Agrenco após junho de 2008 (Valor Econômico)
Mercado já aposta em 5,29% de inflação no ano (O Globo)
Mercado não espera corte da Selic em 2011 (Valor Econômico)
MPF pode abrir novas ações contra o leilão da usina (Valor Econômico)
Muda regra das demonstrações contábeis (Valor Econômico)
Nova gigante do álcool prevê preços estáveis (Folha de S. Paulo)
Obedientes, fundos salvam Belo Monte (Correio Braziliense)
Oi pode ficar com a banda larga do governo (O Estado de S. Paulo)
Opinião pública nos EUA reage contra fundo do algodão (O Estado de S. Paulo)
Para Amorim, é possível para empresas brasileiras aumentar negócios com Irã (Valor Econômico)
Para Gabrielli, prazo está ficando curto (Jornal do Brasil)
Peso econômico dá prestígio à cúpula do Bric (Folha de S. Paulo)
Plano prevê comando misto para banda larga (Folha de S. Paulo)
Pressionada por fundação, Usiminas troca presidente (O Globo)
Previsão de inflação sobe pela 12ª semana seguida (O Estado de S. Paulo)
Prisão relâmpago (Correio Braziliense)
Professores para o IFB (Correio Braziliense)
PT diz que Lula vetará reajuste a aposentado (Folha de S. Paulo)
Pão de Açúcar e Casas Bahia reavaliam fusão (Folha de S. Paulo)
Pão de Açúcar e Casas Bahia reveem fusão (Valor Econômico)
Pão de Açúcar e Casas Bahia se desentendem (O Estado de S. Paulo)
Receita Federal já recebeu 7,6 mi de declarações (Folha de S. Paulo)
Remuneração dos bancos brasileiros deve subir 50% (Valor Econômico)
Ritmo de recuperação diminui em países emergentes, diz OCDE (Folha de S. Paulo)
Saldo comercial diminui 60% no ano (Valor Econômico)
Sem lance, leilão de fazenda de Canhedo é adiado (Folha de S. Paulo)
SulAmérica lança fundo de Brasil em Taiwan (Valor Econômico)
UBS anuncia maior lucro desde início da crise (Valor Econômico)
Usiminas tira o presidente e indica Wilson Brumer (Valor Econômico)
Usiminas troca de presidente após dois anos (O Estado de S. Paulo)
Usinas negam cartel e imposição de preços (Folha de S. Paulo)
Vale: R$ 60 milhões ao desenvolvimento (Jornal do Brasil)
POLÍTICA
'Não tivemos exilados no Brasil. Tivemos fugitivos' (O Globo)
Em entrevista veiculada pela Globo News, na semana retrasada, o general Leônidas Pires Gonçalves criou polêmica ao dizer que os exilados da ditadura militar eram, na verdade, “fugitivos”. A frase dele foi lembrada ontem pela oposição ao criticar a pré-candidata do PT, Dilma Rousseff, por suas declarações. “Não se esqueça do seguinte: não tivemos exilados no Brasil. Tivemos fugitivos. Pode ser dura a minha palavra, mas não acho que tivemos exilados no Brasil. Não houve um decreto de exilar ninguém. Depois, os que fizeram algumas coisas e quiseram ir embora, nós os consideramos banidos. Quiseram ir embora para aqui, para lá, para acolá. Pegaram um avião e saíram por aí”, disse o general ao jornalista Geneton Moraes Neto. Ao responder se não era uma injustiça considerar fugitivos políticos como Arraes, Brizola e Prestes, o general disse que o governo nunca exigiu que eles saíssem do país: “A palavra exilado não serve para eles. Exilado é alguém que recebe um documento do governo exigindo que se afaste. Tal documento nunca houve. A minha sugestão é: fugitivos”.
'Quem foi contra teve oito anos para mudar' (O Globo)
Serra diz que PT teve tempo para mudar privatizações e não o fez; tucano promete não privatizar e não lotear governo. Na primeira entrevista concedida depois de lançado pré-candidato à Presidência pelo PSDB, José Serra disse ontem que não pretende, se eleito, adotar uma política de privatizações. Ao mesmo tempo, o tucano criticou seus opositores por ficarem dizendo que o PSDB vai privatizar mais e defendeu a transferência de empresas estatais para a iniciativa privada na gestão do ex-presidente Fernando Henrique. Em entrevista à rádio Jovem Pan, concedida às 7h, Serra ironizou.— Quem era contra as privatizações teve oito anos para mudar tudo, e ninguém mudou nada, está certo? Se (as privatizações) fossem erradas, teriam facilmente, em oito anos, mudado isso sem problema nenhum — disse Serra, que tratou de mandar recado para evitar discursos de seus adversários.— Às vezes se fala de (privatizar) Banco do Brasil, Caixa Econômica Federal e BNDES, mas acho que estes são instrumentos importantes na mão de um governo.
Agenda cautelosa contra 'situação ridícula' (O Globo)
Agenda de Dilma no Ceará amplia desgaste da relação entre PT e Ciro (Valor Econômico)
Arruda sai da prisão 60 dias depois (O Globo)
Arruda é solto após 2 meses (O Estado de S. Paulo)
Ação no Supremo questiona limites às campanhas (Valor Econômico)
Candidatos começam a se diferenciar na economia (O Estado de S. Paulo)
Câmara define hoje quem pode ser candidato (O Estado de S. Paulo)
Depois de dois meses, Arruda deixa a prisão (Valor Econômico)
Deputados doam computadores para entidades (Folha de S. Paulo)
Dilma agora cria atritos no Ceará (O Globo)
Dilma nega ter criticado exilados e aponta 'má-fé' (Folha de S. Paulo)
Dilma recua e nega ter criticado exilados (O Estado de S. Paulo)
Dilma é alvo de 'boicote' em visita ao Ceará de Ciro (O Estado de S. Paulo)
Dossiê circulou no Planalto antes de investigação oficial (O Estado de S. Paulo)
Duas semanas após inauguração, porto desaba (O Globo)
Em Minas, PT terá que fazer prévias (O Globo)
Em pouco tempo... (O Globo)
Ex-ministra acumula gafes em 2 semanas (O Estado de S. Paulo)
Gabeira ameaça desistir de ser candidato no Rio (Valor Econômico)
Governo busca contas de tucano no exterior (O Estado de S. Paulo)
Inaugurações polêmicas (O Globo)
Livro analisa como são aplicadas as políticas públicas no Brasil (Folha de S. Paulo)
Lula agora evita ir a obra inacabada (Folha de S. Paulo)
Marina defende imposto para poluidor (Valor Econômico)
Marina: esta será uma eleição de 'carrancudos' (O Globo)
Marta diz que tem gente que ainda "não vota em mulher" (Folha de S. Paulo)
Mensalão: Lula admite que sabia (Correio Braziliense)
MST ocupa fazendas e prefeituras (Correio Braziliense)
O contragolpe dos tucanos (Correio Braziliense)
Ou todos ou só Wilson Lima (Correio Braziliense)
Padilha rebate crítica de Aécio a Dilma e vê 'tática do medo' (O Estado de S. Paulo)
Patrus e Pimentel vão disputar prévia pelo PT mineiro (O Estado de S. Paulo)
Perillo quer que Senado apure 'papéis falsos' (O Estado de S. Paulo)
Perícias e dados de quebra de sigilo dão início à fase 'técnica' (O Estado de S. Paulo)
Pessuti testa fama de conciliador para pôr fim à cobrança de multa (Gazeta do Povo)
Petista causa polêmica também sobre exilados (O Globo)
PMDB quer cobrar correção de trajetória (Correio Braziliense)
Polêmica na visita ao Ceará (Correio Braziliense)
Prioridade é a vida particular (Correio Braziliense)
Produtores de cana acusam usinas de cartel (Folha de S. Paulo)
Propaganda na mira do TRE (Jornal do Brasil)
PSB vai à Justiça para dobrar tempo de TV (Valor Econômico)
PT: discurso de união 'é arrogância' (O Globo)
Serra atende Aécio e vai começar sua pré-campanha por Minas (O Globo)
Serra classifica de 'escorregão' a frase da candidata do PT (O Estado de S. Paulo)
Serra evita Estados com aliados divididos (Valor Econômico)
Serra refuta privatização como tema (O Estado de S. Paulo)
Serra tenta colar Sarney e Collor em Dilma (Folha de S. Paulo)
STF deve manter Lei de Anistia inalterada (Folha de S. Paulo)
Tribunal emperra concessão de rodovias (Correio Braziliense)
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