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O GLOBO
ESTADO VAI CONSTRUIR 10 MIL CASAS PARA REMOVER FAVELAS
Rio gastará R$ 250 milhões para tapar buracos e limpar bueiros. O vice-governador Luiz Fernando Pezão anunciou ontem que o estado pretende construir pelo menos dez mil moradias pra desabrigados das chuvas no Rio e que vivem em áreas de risco iminente nas favelas. O governador Sérgio Cabral assinou ontem decreto instituindo um plano de remoções batizado de Programa Morar Seguro. Com o decreto, o governo vai poder retirar pessoas de ares de risco e colocá-las em abrigos ou pagar aluguel social de R$ 500, enquanto não forem construídas moradias. O prefeito Eduardo Paes disse que a reconstrução da cidade custará entre R$ 200 milhões e 250 milhões, sem incluir os custos com a construção de casas. (págs. 1,
FOLHA DE S. PAULO
OBAMA IGNORA LULA E PEDE SANÇÕES IMEDIATAS AO IRÃ
Presidente dos EUA insiste em ação contra iranianos por programa nuclear. Momentos após ouvir proposta do colega brasileiro, Luiz Inácio Lula da Silva, defendendo a continuidade da negociação com o Irã; o presidente dos EUA, Barack Obama, insistiu na defesa de sanções duras e imediatas da ONU contra o pais persa devido a seu programa nuclear. O debate ocorreu na Cúpula de Segurança Nuclear, que reuniu em Washington 47 líderes mundiais. O presidente americano participou de reunião de 15 minutos, não programada, com Lula e o presidente da Turquia, Recep Tayyip Erdogan para discutir, a pedido dos dois, alternativas à punição aos iranianos. Segundo o chanceler Celso Amorim, Obama "não foi categórico" nem disse ser contra mais negociações. Tanto o presidente quanto o Departamento de Estado, porém, voltaram a pedir ações contra o Irã Potências ocidentais temem que o país desenvolva a bomba atômica, o que Teerã nega. (págs. 1 e A14)
O ESTADO DE S. PAULO
OBAMA IGNORA LULA E MANTÉM PRESSÃO POR SANÇÕES AO IRÃ
Em Washington, o brasileiro tenta em 15 minutos convencer o americano a dar mais tempo aos iranianos. O presidente Barack Obama reiterou que os EUA querem ver as sanções da ONU ao Irã "avançarem rapidamente e de modo agressivo". A declaração ocorreu depois de reunião de Obama com o presidente Lula e o premiê da Turquia, Recep Erdogan, na qual ambos pediram ao americano que desse mais tempo a Teerã. O encontro com Lula, à margem da cúpula de segurança nuclear que terminou ontem em Washington, não estava previsto e durou apenas 15 minutos. "Acreditamos que ainda dê tempo de chegar a uma solução negociada", afirmou o chanceler Celso Amorim, acrescentando que Obama reagiu de forma positiva, dizendo que não vê nada negativo em dialogar. Em público, porém, o americano disse que a negociação se dá em "caminhos paralelos" e que “sanções são parte” disso. Para ele, a punição ao Irã levará o país a considerar se vale a pena pagar o preço de buscar armas nucleares. (págs. 1 e Internacional A11)
JORNAL DO BRASIL
REMOÇÃO DIVIDE O JUDICIÁRIO
Tribunal de Justiça e Ministério Público divergem em relação à rapidez das ações. O plano de remoções e reassentamentos da prefeitura dividiu opiniões já no dia em que foi apresentado por Eduardo Paes a integrantes do Judiciário. O Tribunal de Justiça prometeu dar todo o suporte necessário, e destacou que as ações devem ser rápidas e práticas, enquanto representantes do Ministério Público Estadual defenderam a realização de estudos mais detalhados e específicos antes de cada remoção. Os custos, segundo o prefeito Eduardo Paes, devem ultrapassar R$ 200 milhões. Num abrigo em Santa Teresa, moradores do Morro dos Prazeres comemoram o fato de estarem vivos, mas sofrem com os prejuízos e a morte de vizinhos. (págs. 1 e Tema do dia A2 a A4)
CORREIO BRAZILIENSE
VIGILÂNCIA MAIOR CONTRA CRIMINOSOS SEXUAIS
Especialistas ouvidos pelo Correio apontam mudança na legislação e ação mais efetiva do Estado como requisitos necessários para impedir tragédias como os assassinatos em série de Luziânia. Integrantes do Ministério Público defendem um acompanhamento constante de condenados, dentro e fora da cadeia. Polícia e Corpo de Bombeiros de Goiás fizeram nova varredura na região onde foram encontrados os corpos dos seis jovens. Autoridades procuram o paradeiro de garoto de 15 anos. Crimes durante visita da mãe Rosa Amélia de Jesus Silva conta ao Correio, em Santana (BA), que estava em Luziânia enquanto Adimar cometia os assassinatos. “Como é que pega um vivente que nem ele e fica quietinho”? Eles viram a morte de perto. Ao menos seis jovens do bairro Parque Estrela Dalva afirmam que foram abordados pelo pedreiro. Depoimentos reforçam a tese da polícia de que o assassino confesso aliciava rapazes constantemente.(págs. 1 e 25 a 30)
BANDA LARGA TERÁ CRÉDITO DO BNDES
O Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES) criará uma linha de crédito subsidiada para atender às operadoras de telefonia que quiserem participar do Plano Nacional de Banda Larga. Com o programa, o governo quer levar internet de alta velocidade a mais de 20 milhões de residências, a preços acessíveis. O empréstimo do BNDES permitiria ao governo impor condições às operadoras, como prazos para implementar a oferta do serviço ao usuário final e até limites aos preços cobrados. A Oi já anunciou a intenção de fazer parte do programa.
VEJA TAMBÉM...
ARTIGOS
A Alemanha ressuscita seu fascínio pela Rússia (O Estado de S. Paulo)
A União Europeia (UE) finalmente conseguiu, não sem ranger os dentes, reunir-se para dar à asfixiada Grécia a promessa de um balão de oxigênio. Por quanto tempo essa promessa fará efeito e manterá a cabeça da Grécia fora da água? O acordo foi obtido ao preço de novas fissuras, e algumas rachaduras, no interior da Europa. Ele deu pretexto para Alemanha e França trocarem as pequenas farpas que hoje constituem a base de seu diálogo. Pois não é que a ministra francesa da Economia, Christine Lagarde, recriminou a Alemanha por pagar pouco a seus assalariados? Há uma inflexão capital na história da Europa. A União Europeia só saiu do limbo, outrora, graças à aliança estreita, agregadora, franca, que ligava a Alemanha e a França havia 50 anos. Essa aliança está em baixa atualmente. Está evidente que para Berlim a França é agora uma parceira entre outras. Para que direção a Alemanha está olhando? Para os Estados Unidos, para a China, para os outros países europeus, é claro, que absorvem uma parte das exportações alemãs. Mas um novo cliente, que não pertence à União Europeia, ganha importância dia após dia: a Rússia. Quando a principal empresa da área nuclear europeia, a francesa Areva, propôs à alemã Siemens para juntarem seu know how numa central nuclear de terceira geração, a empresa alemã, embora bem implantada na França, se esquivou e olhou para a Rússia. Esse é um reflexo comum na Alemanha.
A culpa dos outros (Folha de S. Paulo)
Quando A inflação se acelera, ocorre também uma inflação de desculpas: ou choveu demais (ou de menos), ou o preço do tomatinho subiu, ou ainda era o gramado que estava pesado. Em nenhum momento se admite que possa ocorrer algum processo sistemático que explique as variações da taxa de inflação. A impressão é que se trata de um conjunto de acidentes que guardam entre si pouca relação. No entanto, caso a elevação de preços derivasse da combinação de vários choques aleatórios de preços, alguns subindo, outros caindo, o comportamento temporal da inflação deveria ser muito diferente daquilo que os dados mostram. Num caso extremo, a inflação oscilaria ao redor de zero. Em casos menos exagerados, poderíamos até registrar valores diferentes de zero, mas não elevação ou queda contínua da inflação. Na prática, não observamos nada que se assemelhe a isso. Há períodos de redução continuada da inflação, bem como momentos de aceleração duradoura. Concretamente é muito difícil conciliar a visão "acidental" do processo inflacionário, que atribui sua variação ao efeito de choques, com a observação de movimentos persistentes da taxa de inflação em ambas as direções. Pelo contrário, isso parece indicar que há causas mais profundas, sistemáticas, do comportamento da inflação, a menos que alguém decida acreditar que, de tempos em tempos, os acidentes resolvam ocorrer todos do mesmo lado.
A oposição procura o seu discurso (Jornal do Brasil)
A precária economia britânica (Valor Econômico)
A Reforma Obama - universalização de quê? (O Estado de S. Paulo)
Adeus à tranquilidade (Folha de S. Paulo)
Agora, o país quer ver as propostas (O Globo)
As alternativas para o desenvolvimento das PPPs no Brasil (Valor Econômico)
As barreiras do sindicalismo (O Globo)
Cuide você mesmo da sua educação e vida financeira (Valor Econômico)
Enfim, ideias na campanha (O Estado de S. Paulo)
Entre Sudão e Afeganistão (O Globo)
Erros e explicações (Folha de S. Paulo)
Fé sem lei (Folha de S. Paulo)
Lula, dono do Brasil. Qual Brasil? (Folha de S. Paulo)
Nem soberanos, nem vassalos: cidadãos (O Estado de S. Paulo)
O dia em que o Rio acabou (O Globo)
O gol do suíno com o algodão (O Estado de S. Paulo)
Oportunidades iguais na educação inclusiva (Folha de S. Paulo)
Os Bric e a globalização da pobreza (Valor Econômico)
Os limites técnicos para a alta das moedas "commodities" (Valor Econômico)
Pasto para os paparazzi (Folha de S. Paulo)
Por uma revisão da formação do clero (Folha de S. Paulo)
Royalties: assunto para 2011 (Jornal do Brasil)
Sinais de indigestão (Folha de S. Paulo)
Sobre tragédias e culpas (Correio Braziliense)
Transparência: melhor vacina para escândalos corporativos (Valor Econômico)
Um Plano Marshall para a educação (Correio Braziliense)
COLUNAS
“O objetivo é jogar uma ducha de água fria no entusiasmo" (Jornal de Brasília - Cláudio Humberto)
LULA SE DIZ MAGOADO COM O MINISTRO AYRES BRITTO
Lula está "muito ressentido" com um dos ministros mais admirados do Supremo Tribunal Federal, Carlos Ayres Britto, segundo um assessor palaciano. Como o nomeou, o presidente esperava que o ministro, um ex-filiado ao PT, atuasse como "líder do governo" no STF e no Tribunal Superior Eleitoral. Mas no TSE Ayres Britto atuou com independência e firmeza, inclusive multando-o por propaganda eleitoral fora de época.
PERNA, PRA QUE TE QUERO?
A deputada Eurides Brito (PMDB), que filmada enfiando dinheiro na bolsa, fugiu de um encontro com a turma do "CQC", da Band, ontem. Até esqueceu de entregar sua defesa à comissão de ética.
PODER SEM PUDOR HISTÓRIA DE PADRE
Em 1973, os deputados estaduais Alencar Furtado e Maurício Fruet viajavam pelo interior do Paraná, num carro da Assembleia Legislativa, até que, tarde da noite, precisaram de um balseiro para atravessar o rio. O homem quis saber o que significaram as iniciais "AL", na placa do veículo. – Arcebispado de Londrina, meu filho – inventou Fruet – Sou padre e acompanho o bispo, que chegou de Roma. Vá lá pedir a bênção. Alencar, que dormia, acordou xingando o homem. Fruet explicou a irritação: – Ele soube que um padre aqui perto se meteu em histórias pecaminosas... – Sei quem é – entregou o balseiro – Nunca confiei naquele padre safado!
AINDA ABALADO
Apesar da liberdade, o ex-governador Arruda preocupa os familiares, que preveem uma difícil recuperação. Emocionalmente abalado, ele se recusa a receber visitas e tem frequentes crises de choro.
ENGANA QUE O PT GOSTA
O dr. Lourenço Vieira foi por alguns anos secretário de Saúde de Cruzeiro do Oeste (PR), na prefeitura de Zeca Dirceu (PT). Só que não era médico: acabou preso pela PF atendendo em Imaculada (PB).
Brasil e China já fecham negócios de US$ 430 mi (Folha de S. Paulo - Mercado Aberto)
Ao menos dez novos negócios estão confirmados para serem assinados hoje entre as empresas brasileiras e chinesas. Ao todo, os contratos chegam a US$ 432 milhões. Os acordos vão de exportações e importações a joint ventures e investimentos. Os principais setores em negociação são os de siderurgia, telecomunicações e cerâmicas. Entre os negócios, está um contrato de US$ 280 milhões que será fechado entre a Cisdi, empresa chinesa de engenharia, e a CSN, segundo o consultor Rodrigo Maciel, ex-secretário-geral do Conselho Empresarial Brasil-China e organizador das rodadas de negócios. A assinatura dos contratos irá contar com a presença do vice-ministro do Comércio chinês, Jiang Yaoping, e de Fábio Martins Faria, diretor do Departamento de Planejamento e Desenvolvimento do Comércio Exterior, do Ministério do Desenvolvimento. Hoje, cerca de 290 empresários brasileiros irão participar de negociações com 65 empresas chinesas que estão em São Paulo. Entre os participantes estão Camargo Corrêa, Odebrecht, Vale e Embraer. Os empresários chineses fazem parte da comitiva que acompanha a visita do presidente da China, Hu Jintao. "Para algumas companhias, esse será o primeiro contato mais intenso com o mercado brasileiro. Já outras estão com negociações em fase mais avançada", afirma Maciel. "A grande dificuldade dos chineses é conseguir informações de empresas brasileiras e achar parceiros para realizar os negócios", acrescenta.
Caça aos piratas (O Globo - Ancelmo Gois)
China & Brasil (Folha de S. Paulo - Nelson de Sá)
Combate ao fogo amigo (Jornal de Brasília - Do Alto da Torre)
Conta telefônica (Folha de S. Paulo - Monica Bérgamo)
Crescimento pede alta maior nos juros (Valor Econômico - Por dentro do mercado)
Deixa rolar (Folha de S. Paulo - Painel)
Economia aquecida (O Estado de S. Paulo - Celso Ming)
Em rota de solução (Valor Econômico - Política)
Estreito a caminho (O Globo - Negócios & CIA)
Freio de arrumação (Correio Braziliense - Brasília-DF)
Internet e sabão (Correio Braziliense - Brasil S.A)
Lula, dono do Brasil. Qual Brasil? (O Globo - Élio Gaspari)
Mais uma multa (Gazeta do Povo - Notas Políticas)
Novo palanque (O Globo - Panorama Político)
O Itamaraty, pra lá de Teerã (O Estado de S. Paulo - Direto da Fonte)
O que ele diz. E o que faz (Correio Braziliense - Nas Entrelinhas)
Onde o abacaxi é do tamanho da jaca (Valor Econômico - Brasil)
Os negócios e a soberania (Jornal do Brasil - Coisas da Política)
Palácio das louças (O Estado de S. Paulo - Dora Kramer)
Parada em Pequim (Correio Braziliense - Ari Cunha - Visto, Lido e Ouvido)
PEC 300: Aprovação em Maio (O Dia - Coluna do Servidor)
Policiais federais fazem ato para definir rumo da paralisação (Jornal de Brasília - Ponto do Servidor)
Pão de Açúcar cai 5% sem Casas Bahia (Valor Econômico - Por dentro do mercado)
Requião versus Pessuti e a síndrome do escorpião (Gazeta do Povo - Celso Nascimento)
Sobre Belo Monte (O Globo - Panorama Econômico)
Um café nas casas do PAC (Jornal do Brasil - Informe JB)
Voltar à mesa (Folha de S. Paulo - Vaivém das Commodities)
ECONOMIA
'Essa fusão foi um tiro no escuro' (O Globo)
Especialista em varejo, o professor da Fundação Getulio Vargas (FGV), Cláudio Goldberg, não se surpreendeu com os desentendimentos de Pão de Açúcar e Casas Bahia — a que ele chamou de “briga de cachorro grande”. Para ele, a fusão foi “um tiro no escuro” , mas acha improvável que se volte atrás na negociação.
O GLOBO: Uma crise como essa na fusão foi uma surpresa?
CLÁUDIO GOLDBERG: Era previsível: foi feito tudo muito às pressas. Fechar um negócio desse porte sem a chamada due dilligence (a auditoria prévia realizada em uma companhia) foi um grande erro. O fato de ambas as empresas terem assessoria da mesma consultoria (Ernst & Young) não quer dizer nada. Faltou uma assessoria jurídica também. Essa fusão foi um tiro no escuro.Sem falar que a gestão de Abílio e Klein são muito distintas. É briga de cachorro grande.É possível que essa renegociação termine com o fim dessa fusão?
GOLDBERG: É bastante improvável esse passo para trás. Se acontecer, o maior prejudicado poderia ser as Casas Bahia, que é quem aparece, na prática, como sendo comprada.Abílio Diniz é agressivo nos negócios, um verdadeiro predador. E essa é uma disputa mais gerencial do que operacional.Há uma saída?
GOLDBERG: Agora é hora de as empresas encontrarem mediadores que acertariam acordos entre Abílio e Klein. Isso seria bom até internamente, pois os funcionários não devem estar nada tranquilos. Mas o que vai acontecer ainda é uma incógnita.Com a onda de fusões no varejo, essa crise pode gerar questionamentos por aí?
GOLDBERG:Fica o alerta para outros grupos, como Ricardo Eletro e Insinuante. E a questão: vale entrar numa fusão a qualquer preço?
A inflação do recall (Correio Braziliense)
Não bastasse a forte expansão da frota de veículos, que resultou em um crescimento expressivo no número de clientes, as concessionárias, mecânicas e fabricantes de autopeças estão, agora, abarrotando o caixa com a onda de recalls. Mas, se as empresas só têm a comemorar, os consumidores não podem dizer o mesmo. Com demanda de sobra, fornecedores e prestadores de serviços têm reajustado os preços muito além da inflação. E, pior, vêm dilatando os prazos de entrega. Nos últimos 12 meses, os serviços de manutenção dos carros ficaram, em média, 8,5% mais caros, quase o dobro da inflação no período (4,99%). A disparada de preços coincidiu com o anúncio em massa de recalls — em 2009, foram 46 e, apenas nos quatro primeiros meses deste ano, 13. Já o tempo de espera por atendimento em concessionárias e mecânicas autorizadas, que variava entre dois e três dias, passou para mais de uma semana. Isso, se as peças forem entregues a tempo. As empresas dizem que não há muito o que fazer. Estão apenas seguindo as leis de mercado — de oferta e procura. Entre 2001 e 2009, mais 24 milhões de veículos passaram a circular pelas ruas e estradas do país. Na pressa, porém, de satisfazer o sonho de consumo dos brasileiros, as montadoras aceleraram a produção e o controle de qualidade caiu. O reflexo desse movimento foi explicitado no faturamento da indústria de autopeças, que cresceu mais de 200% nos últimos oito anos, passando dos U$$ 40 bilhões no ano passado.
Abilio e família Klein acertam trégua até 6ª-feira (O Estado de S. Paulo)
Agência estende prazo para Belo Monte ter disputa (Folha de S. Paulo)
Alta dos insumos pode estimular as importações (Valor Econômico)
Ameaça de greve em 14 categorias da União (Extra)
Amil oferece valor de controle para reembolso da Medial (Valor Econômico)
Analistas veem PIB de 6% como piso (Valor Econômico)
Aneel espera tarifa menor que o teto para Belo Monte (Jornal do Brasil)
ArcelorMittal retoma ambicioso plano de expansão (Valor Econômico)
Awazu é aprovado para diretoria do BC (Valor Econômico)
Ações do Pão de Açúcar caem 5% com revisão de negócio (Folha de S. Paulo)
Banco também negocia aquisição na Argentina (O Estado de S. Paulo)
Bancos buscam o reforço do capital (Valor Econômico)
Bancos da China em busca de capital novo (Valor Econômico)
BANDA LARGA TERÁ CRÉDITO DO BNDES (Valor Econômico)
BB autorizado a atuar no varejo nos EUA (Valor Econômico)
BB emite R$ 1 bi em letra financeira para recompor índice de Basileia (Valor Econômico)
BB recebe aval para compra de banco nos Estados Unidos (O Estado de S. Paulo)
BB recebe sinal verde dos EUA para comprar bancos americanos (O Globo)
BC proíbe uso de provisões em excesso (Valor Econômico)
Belo Monte tem prazo de inscrição prorrogado (O Estado de S. Paulo)
Belo Monte, ou a política como avatar (Folha de S. Paulo)
Bovespa sobe 0,25% e dólar cai a R$ 1,758 (O Globo)
Brasil ainda é 49º no ranking de investimentos chineses (Folha de S. Paulo)
Brasil pode desistir de pedir revisão de tarifas de etanol (Folha de S. Paulo)
Brasil é o segundo mais atrativo entre emergentes (Valor Econômico)
Bric vão puxar a demanda de petróleo (Valor Econômico)
Brics encontram-se para negócios quarta-feira no Rio (Jornal do Brasil)
Cade deve aprovar Máquina de Vendas (Valor Econômico)
Capacidade deve subir 14% até o ano da Copa (Valor Econômico)
Carestia assusta terceira idade (Correio Braziliense)
Cenário pós-crise (Valor Econômico)
China investiga Vale, BHP e Rio Tinto (O Estado de S. Paulo)
China: crescer e ter preços sob controle (Correio Braziliense)
Chineses vão explorarpetróleo no Brasil (O Estado de S. Paulo)
Claritas Wealth fecha parceria (Valor Econômico)
Com volume menor de negócios, Bolsa sobe 0,25% (Folha de S. Paulo)
Comissão aprova diretor do BC (Folha de S. Paulo)
Companhias voltaram a acelerar no quarto trimestre (Valor Econômico)
Contratação na indústria de SP é recorde no 1º trimestre (Folha de S. Paulo)
Contêiner se dobra às pressões de custos das transportadoras (Valor Econômico)
CPFL desiste de disputar o leilão de Belo Monte (O Estado de S. Paulo)
CSN acelera sua aposta no cimento (Valor Econômico)
CSN e Gerdau podem entrar em Belo Monte (Valor Econômico)
CVM multa Mendesprev por eleição de conselheiro (Valor Econômico)
De olho na AL, Rússia quer fazer armas no Brasil (Valor Econômico)
Demanda exige alta forte do juro, diz Werlang (Valor Econômico)
Desistentes ainda podem aderir, avalia governo (Folha de S. Paulo)
Distribuidoras vão vender 20% a mais (Valor Econômico)
Economia não capotará com juro alto, diz Meirelles (Folha de S. Paulo)
Economistas apostam que o dólar chegue a R$ 1,90 até o fim do ano (Valor Econômico)
Econômicas (Jornal do Brasil)
Emprego industrial tem maior alta em 3 anos (O Estado de S. Paulo)
Empresas de países do Bric discutem negócios (Valor Econômico)
Empresário se reúne com sócios franceses (Folha de S. Paulo)
Esforço para atuar em todos elos da cadeia produtiva (Valor Econômico)
EUA acenam com aumento na cota de açúcar importado (Valor Econômico)
EUA importam mais, e deficit comercial sobe (Folha de S. Paulo)
Europa quer simplificar negociações (Valor Econômico)
Fed autoriza Banco do Brasil a operar no mercado americano (Folha de S. Paulo)
FGTS pode ser usado para quitar pensão (Correio Braziliense)
Gerdau busca fatia maior em aço plano (Valor Econômico)
Gigante treme e ação desaba (Correio Braziliense)
Governo diz que não dá mais de 7% a aposentado (O Estado de S. Paulo)
Governo endurece negociação sobre reajuste de aposentados (Folha de S. Paulo)
Governo pode aumentar alíquota de importação de autopeças (O Estado de S. Paulo)
Governo prorroga prazo de inscrição e depósito para leilão de Belo Monte (O Globo)
Grupo Espírito Santo planeja investir R$ 500 milhões em lançamentos (Valor Econômico)
Inadimplência sobe 13,9% em março com despesas (Jornal do Brasil)
Indústria paulista deve continuar contratando (Valor Econômico)
Indústria vê pressão em salário e preço dos insumos (Valor Econômico)
IPC de idosos tem alta recorde (Jornal do Brasil)
IPO prepara caminho para elevar operações na Índia (Valor Econômico)
Juros sobem em meio à alta do emprego na indústria paulista (O Estado de S. Paulo)
Loteamentos mudam de perfil e agora oferecem casas prontas (Valor Econômico)
Mantega: Brasil financiará exportações de alimentos para Teerã (Jornal do Brasil)
Matérias-primas e salários pressionam custo industrial (Valor Econômico)
Mckinsey vai fazer estudo sobre preços no setor (Valor Econômico)
Medvedev defende uso de moedas dos Bric entre eles (Valor Econômico)
Meirelles prevê valorização do yuan (Jornal do Brasil)
Microcrédito já chega às favelas do Rio (Valor Econômico)
Mudar LRF é ''tiro mortal'' na lei, diz Machado (O Estado de S. Paulo)
No sufoco, governo adia prazos de Belo Monte (Correio Braziliense)
Novo diretor do BC repete discurso da ata do Copom (O Estado de S. Paulo)
Novos preços sinalizam espiral de alta (Valor Econômico)
Oi leva US$ 1 bi de chineses (O Globo)
Para a maioria dos executivos, é cedo para aumentar juro (Valor Econômico)
Para Armínio, investimento ainda é baixo (Valor Econômico)
Para especialistas, revisão de acordo afeta empresa de Diniz (Folha de S. Paulo)
País atrai fornecedor de insumos para produtores de pneus (Valor Econômico)
País precisa de mais US$ 100 bi (O Globo)
Petrobras deve anunciar as três agências vencedoras em maio (Valor Econômico)
Piso salarial da segurança (Extra)
Policiais param hoje (Correio Braziliense)
Pressão de custo já preocupa analistas (Valor Econômico)
Previdência também quer verba do pré-sal (O Estado de S. Paulo)
Previsão otimista com balanços puxa NY (Valor Econômico)
Pé-de-meia em ações (Valor Econômico)
Remédio: preços sobem acima da lei, mas continuam no limite do governo (O Globo)
Revés em fusão faz ação de Pão de Açúcar cair 5% (O Globo)
Rivais questionam projeto da Oi (O Estado de S. Paulo)
Royalties: votação depois das eleições (O Globo)
SCPC recebe aporte do TMG em nova empresa (Valor Econômico)
Sem avanços, Diniz vai se reunir com Casino (Valor Econômico)
Sinobras já finaliza nova unidade no interior do PA (Valor Econômico)
Só incentivos fiscais podem baratear a banda larga, diz Oi (Folha de S. Paulo)
Telebrás só no ''último caso'', diz secretário (O Estado de S. Paulo)
ThyssenKrupp CSA inicia algumas operações no Rio (Valor Econômico)
Usiminas tem plano para se tornar grupo global (Valor Econômico)
Uso de resíduos melhora eficiência e reduz custos (Valor Econômico)
Vale avança em projetos na área de aço (Valor Econômico)
Varejistas unem compras, marketing e logística (Valor Econômico)
Votorantim eleva a produção com planos para o médio prazo (Valor Econômico)
POLÍTICA
"Colaborador invisível" ajuda a pensar plano de governo de Marina (Folha de S. Paulo)
Para não afastar colaboradores que rejeitam qualquer tipo de vinculação partidária e eleitoral, o comando da pré-candidatura presidencial de Marina Silva (PV-AC) criou uma espécie de "comitê neutro" para a formulação do programa de governo da senadora. Desde que a ex-ministra petista anunciou sua intenção de disputar a Presidência, acadêmicos e empresários têm imposto a seguinte condição: querem oferecer ideias, desde que, ao menos por ora, não tenham seus nomes propagandeados como colaboradores do partido e da pré-campanha. Entre os chamados "colaboradores invisíveis", segundo auxiliares de Marina, há intelectuais historicamente ligados a PT e PSDB que não estariam encontrando espaço para apresentar suas ideias nessas siglas. Para manter as portas abertas a todos os interessados, auxiliares de Marina não têm recusado nenhuma proposta, mesmo aquelas que não estarão no texto final do programa de governo, como o uso de energia nuclear como opção de matriz energética do país.
"Não me referi jamais a exílio", afirma petista (Folha de S. Paulo)
A pré-candidata do PT à Presidência, Dilma Rousseff, disse ontem em Fortaleza (CE) que sua declaração de que não foge "quando a situação fica difícil", feita em discurso no último sábado, não era crítica aos exilados da ditadura (1964-1985), e sim uma referência às "imensas adversidades" que enfrentou no governo Lula. Dilma também reclamou de nota do PPS que a critica pelas declarações de sábado. Para a petista, o PPS está tentando "manipular uma inverdade". "É tentar encobrir o fato de que a oposição não tem proposta." E emendou: "Eu não temo". O ministro dos Direitos Humanos, Paulo Vannuchi, disse que houve "distorção" da fala da candidata. "Evidentemente, é forçar a barra querer, por razões de disputa eleitoral, interpretar a declaração da candidata Dilma como uma declaração que envolva a ideia de fugir à luta"
Ainda mais lentos (Correio Braziliense)
Aliados brigam por cargos em agências (O Globo)
Batalha no campo. E no Senado (Jornal do Brasil)
Bolsa Família tucana (Correio Braziliense)
Caso Cunha Lima reforça imagem de impunidade (O Estado de S. Paulo)
Culto eleitoral (O Globo)
Câmara debate lei para cartões de crédito (Valor Econômico)
Da Papuda para o plenário (O Globo)
Democrata é cotada para vice de Serra (Jornal do Brasil)
Depois da Papuda, Naves se refugia na Câmara (Correio Braziliense)
Dilma tem problemas em alianças em 15 Estados (O Estado de S. Paulo)
Dirceu reduz consultoria por campanha de Dilma (Valor Econômico)
Especialistas analisam tropeços de Dilma (O Globo)
FHC alfineta Lula na questão dos direitos humanos (O Estado de S. Paulo)
Força Sindical divulga pesquisa do Sensus (O Globo)
Força tarefa no TCU (Correio Braziliense)
Gabeira busca plano B para não desistir (O Globo)
Gabeira e Garotinho miram desgaste eleitoral de Cabral (Valor Econômico)
Gabeira reitera que não quer DEM em sua chapa (O Estado de S. Paulo)
Governo frustra aposentados (Jornal do Brasil)
Hélio Costa: 'Estão tentando brincar de Tiradentes com o meu pescoço' (O Globo)
Legislativo enfraquecido (Correio Braziliense)
Livre, Arruda afirma que sua "vida acabou" (Folha de S. Paulo)
Lula defende réus do mensalão (Valor Econômico)
Lula diz que Jefferson o alertou sobre esquema (Folha de S. Paulo)
Lula envia ao STF resposta sobre mensalão (O Globo)
Lula parte em defesa de Dilma (Correio Braziliense)
Líderes tucanos desqualificam levantamento (Folha de S. Paulo)
Marina busca 'multiplicar' imagem em mídias regionais (O Estado de S. Paulo)
Marina faz desafio sobre Código Florestal (O Globo)
MP pede à Justiça ação contra Roriz e Constantino (Correio Braziliense)
No Ceará, petista declara apoio a Cid Gomes, irmão de Ciro (O Estado de S. Paulo)
Nome de contratante foi alterado no TSE (O Estado de S. Paulo)
Novo relator do Ficha Limpa é do PR, que fez restrições ao texto (O Globo)
Não a Lula (Correio Braziliense)
Nós em Estados dificultam viagens de Dilma (Folha de S. Paulo)
Para tucano, falta agilidade à Força Nacional de Segurança (O Globo)
Para o PT, mensalão “não cola” (Correio Braziliense)
Pesquisa aponta empate entre Serra e Dilma (Folha de S. Paulo)
Pesquisa mostra empate entre Serra e Dilma (O Estado de S. Paulo)
Pesquisa mostra empate entre tucano e petista (Valor Econômico)
Petista volta a falar de exilados (O Globo)
Planalto defende apuração de dossiê contra tucano (O Estado de S. Paulo)
PSDB troca comício por mídia regional (O Estado de S. Paulo)
Relator vai rever parecer contra o fim da multa (Gazeta do Povo)
Sambista atrás das grades (Correio Braziliense)
Secretários querem mudar Minha Casa (O Estado de S. Paulo)
Sem acordo, Câmara adia reajuste dos aposentados (Gazeta do Povo)
Senadora é cobrada a se posicionar sobre Belo Monte (O Estado de S. Paulo)
Sensus : Dilma e Serra empatados (Jornal do Brasil)
Serra antecipa agenda e vai a Salvador (Valor Econômico)
Serra faz ofensiva em região onde vai mal (Folha de S. Paulo)
Serra inicia pré-campanha com viagem à Bahia (O Globo)
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