segunda-feira, 28 de fevereiro de 2011
quinta-feira, 24 de fevereiro de 2011
Atenção!
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Decreto regulamenta a Bolsa-Formação
quarta-feira, 23 de fevereiro de 2011
Opinião, Notícia e Humor

Se você não teve tempo de ler os jornalões de hoje, leia-os agora.
Rebeldes ampliam controle sobre cidades do Leste; petrolíferas suspendem produção. Apesar de ter sofrido novas baixas em seu governo, com a renúncia de seus ministros da Defesa, do Interior e do chefe de Gabinete, o ditador Muamar Kadafi desafiou os líbios ao garantir que prefere morrer como mártir a deixar o poder. Kadafi manteve o tom ameaçador, advertindo que “limparia a Líbia casa por casa” se os manifestantes não recuassem. Metade da costa líbia já estaria sob o domínio de rebeldes. Opositores controlam várias cidades do Leste e vigiam terminais e oleodutos contra a ação de vândalos. A petrolífera italiana Eni suspendeu parte de suas atividades no país, incluindo o gasoduto responsável por 10% do gás natural que a Itália consome. A empresa, que produz um terço do 1,5 milhão de barris diários da Líbia, assegurou, no entanto, que conseguirá atender aos clientes. Já a espanhola Repsol suspendeu todas as suas atividades. (págs. 1, 27 e 32 a 35)
Gaddafi vai à TV e conclama aliados a atacar os “rebeldes” dentro das casas; opositores dominam o leste do país. Em discurso pela TV, o ditador líbio, Muammar Gaddafi, disse que não deixará o país e que morrerá como “mártir”, se for necessário. No poder desde 1969, Gaddafi conclamou partidários a resistir aos “ratos e mercenários” que tentam derruba-la. “Muammar não é presidente para renunciar, Muammar é o líder da revolução para sempre”, disse. (pág. 1 e Mundo)
Ditador líbio acusa ‘ratos’ pela crise; ministro do Interior sai e pede apoio militar a rebeldes. Em meio ao avanço de forças opositoras, o ditador da Líbia, Muamar Kadafi, foi à TV garantir que ainda estava no país e esmagaria os “ratos e mercenários” que abalaram seu regime - ele mandou bombardear os opositores. “Não abandonarei esta terra. Morrerei aqui como mártir”, afirmou. O ministro do Interior, general Abdul Fatah Yunis, renunciou ao governo e convocou o restante das Forças Armadas a segui-lo. Na fronteira com a Tunísia, os sinais são de que o Estado líbio desmoronou, relata o enviado especial à região, Andrei Netto. Saifal-Islam, filho de Kadafi, afirmou que pelo menos 300 pessoas morreram em uma semana de distúrbios, incluindo 58 militares. Já os dissidentes falam em mais de 500 mortos. (pág. 1 e Internacional, págs. A10 a A14)
No primeiro pronunciamento após oito dias de protesto na Líbia, Muamar Kadafi anunciou que está disposto a lutar “até a última gota de sangue” para se manter no poder. O ditador chamou os opositores de “ratos”, disse que pode intensificar a repressão e que os rebeldes serão punidos com a morte. O discurso ameaçador de Kadafi trouxe mais apreensão à comunidade internacional, que já avalia adotar sanções contra o governo líbio. O Conselho de Segurança da ONU, presidido neste mês pelo Brasil, condenou “a violência e o uso da força contra civis” e pediu para o mandatário líbio cumprir o dever de proteger os cidadãos. Os confrontos na Líbia mataram mais de 400 pessoas, segundo fontes não oficiais. O Itamaraty avançou nas negociações para resgatar os brasileiros. Há uma chance de os 123 reféns saírem de barco da cidade de Benghazi. (págs. 1, 20 e 21)
As cotações do petróleo começam a ficar nervosas à medida que os protestos se alastram na Líbia e chegam perigosamente perto da Arábia Saudita, o maior produtor mundial e o único com capacidade de suprir quantias suficientes de óleo no caso de interrupções no fornecimento pelos países vizinhos. A temperatura dos preços subiu a ponto de criar expectativas de que o limite em que é capaz de causar estragos na economia global pode não estar longe, embora para isso seja necessário algo impensável até há pouco: que a Arábia Saudita mergulhe em uma onda de insatisfação popular. Com a iminente queda do ditador Muamar Gadafi, na Líbia, que patrocina massacres para se manter no poder, e a persistência de manifestações de descontentamento no Iêmen, Bahrein, Argélia e Marrocos, a crise das autocracias árabes mudou de qualidade, avalia Mohamed El-Erian, CEO da Pimco, maior gestora de fundos de renda fixa do mundo. Para ele, os acontecimentos do fim de semana foram um “ponto de inflexão”. “No curto prazo, os acontecimentos na região serão estagflacionários para a economia mundial”, afirma em artigo ao “FT” reproduzido pelo Valor. A alta do petróleo elevará os custos de produção, a maior estocagem preventiva em todo o mundo intensificará a pressão sobre as commodities como um todo, agravando o impacto de desequilíbrios entre oferta e demanda, e a região será um mercado menor para as exportações de outros países. (págs. 1, A12 e A13)
Deputados e especialistas em segurança pública defendem extinção do batalhão envolvido nos assassinatos. Mais cinco militares são suspeitos de receber propina de traficantes. Medo de represálias leva moradores a abandonar aglomerado. Secretário reconhece ausência do Estado no morro. Governador se reúne com promotores e pede investigação rigorosa do caso. (págs. 1 e 29 a 31)
PF e PM prenderam, em Salgueiro, 13 acusados de tráfico que seriam integrantes da facção criminosa paulista. Cocaína enviada de São Paulo para a cidade pernambucana era distribuída, através de caminhões, no Piauí, Ceará e Bahia. (pág. 1)
Kadafi vai à TV, recusa-se a deixar poder, incita aliados a atacar os manifestantes e perde ainda mais sustentação internacional. “Morrerei como um mártir na terra de meus ancestrais. Vou lutar até a última gota do meu sangue.” “Capturem os ratos. Tirem-nos de suas casas e acabem com eles, onde quer que estejam.” Diplomacia líbia sofre deserções em massa. Retirada de brasileiros será por navio.Cotação do petróleo é a maior desde 2008. Petrobras garante que vai segurar os preços. (págs. 1, 4, 5, 8, 10, Indicadores, pág. 28 e Paulo Sant’Ana, pág. 55)

Estação do atraso (Correio Braziliense)
Itaipu: conta extra de R$ 5 bi para o Brasil? (O Estado de S. Paulo)
Não faltam médico (O Globo)
O que esperar dos preços internacionais do petróleo? (O Estado de S. Paulo)
Oferta e demanda (Correio Braziliense)
Tunísia, modernidade islâmica (O Estado de S. Paulo)
Couro espesso (Correio Braziliense - Nas Entrelinhas)
Do Bolsa Família ao imposto do cheque (Valor Econômico - Política)
Líbia pode abortar crescimento nos EUA (Valor Econômico - Por dentro do mercado)
Monopólio postal: um debate necessário (Valor Econômico - Brasil)
Para bom entendedor... (Jornal de Brasília - Ponto do Servidor)
Para o que der e vier (O Estado de S. Paulo - Dora Kramer)
Petrobras ganha brilho, mas de curto prazo (Valor Econômico - Política)
Projeto sem o aval da AGU (Correio Braziliense)
Reforma política não anda: é que falta consenso (Jornal de Brasília - Cláudio Humberto)
Tudo dominado (Correio Braziliense - Brasília-DF)
Ônibus lotado rumo ao hospital (Jornal de Brasília - Do Alto da Torre)
As margens dos bancos nos empréstímos, que já haviam subido em dezembro, deverão continuar em alta ao longo de 2011, impulsionadas pelo aumento dos depósitos compulsórios, que encareceu as captações, e pela maior exigência de capital para crédito de longo prazo a pessoas físicas. Bancos de varejo projetam um crescimento do spread este ano em ritmo superior à expansão das carteiras de crédito, indicando aumento dos juros para o consumidor final. O Bradesco estima um aumento da margem financeira de juro entre 18% e 22% em 2011, ante uma expansão do saldo de crédito de 15% a 19%. Domingos Figueiredo de Abreu, vice-presidente executivo do banco, já observa esse movimento de recomposição de spreads nas linhas de financiamento para veículos. “O mercado todo está repondo, o que nos permite fazer isso também”, disse, em teleconferência a analistas. No Banco do Brasil, a previsão é de ampliação da carteira entre 17% e 20%, e de 16% a 20% para o spread, que em 2010 cresceu 9,7%. No Itaú Unibanco, a margem financeira das operações sensíveis a spreads realizadas com clientes atingiu R$ 9,3 bilhões no fim de dezembro, com alta de 6,2% frente a setembro.
BC terá mais um duro teste pela frente (Valor Econômico)
Canto da sereia (Valor Econômico)
Captação líquida em 2010 da Brasilprev cresce 40% (Valor Econômico)
Com dificuldades para tocar seus projetos, Bertin negocia venda de ativos (O Estado de S. Paulo)
Conflitos fazem petroleiras cortar produção na Líbia (O Estado de S. Paulo)
Crise árabe ameaça economia global (O Estado de S. Paulo)
Câmbio não serve de desculpa (Correio Braziliense)
Descontar doméstico no IR só vale até 2011 (Correio Braziliense)
Deterioração da expectativa de mercado vira armadilha (Valor Econômico)
Dívida cai R$ 66 bi (Correio Braziliense)
Dívida voltará a crescer para recompor caixa do Tesouro (Valor Econômico)
Encargo mais alto na conta de luz (Correio Braziliense)
Executivos de distribuidora da Cisco são condenados (O Estado de S. Paulo)
Fibra irá ao mercado para voos maiores (Valor Econômico)
Fluxo estrangeiro na Bovespa fica positivo na 3ª semana de fevereiro (Valor Econômico)
Ganhos dos grandes bancos crescem 28% em 2010 (O Estado de S. Paulo)
Inflação prévia é de 0,97% (Correio Braziliense)
Inflação será teste para 'novo' BC no 3º tri (Valor Econômico)
Itaú lucra R$ 13 bi em 2010 (Correio Braziliense)
Itaú Unibanco lucra R$ 13,3 bi, maior resultado do setor (Valor Econômico)
Lucro de R$ 13 bi do Itaú é recorde no País (O Estado de S. Paulo)
Medidas têm alvo além do aperto aqui e no exterior (Valor Econômico)
Mercado cria índices para medir preços (Valor Econômico)
Mínimo eleva deficit do INSS (Correio Braziliense)
Nova regra eleva contas de luz em R$ 1 bilhão (O Estado de S. Paulo)
Pacote de problemas (Correio Braziliense)
Pirâmides provocam perdas de vários bilhões a incautos (Valor Econômico)
Autoridade olímpica terá poderes reduzidos (Valor Econômico)
Brecha para troca de partido recebe apoio de Aécio Neves (Valor Econômico)
Cobrado pelo Planalto, ministro abre sindicância (O Estado de S. Paulo)
Correção do IR será de 4,5% (Correio Braziliense)
CPMF, não. Por enquanto (Correio Braziliense)
Código Florestal ganha fôlego nos bastidores (Valor Econômico)
Dilma enxuga Autoridade Olímpica (O Estado de S. Paulo)
Dilma mantém correção da tabela do IR em 4,5% (O Estado de S. Paulo)
Dilma usa episódio para enquadrar PC do B (O Estado de S. Paulo)
Gestão na saúde vem antes de novo imposto (Correio Braziliense)
Governo avalia que reajustes no STF garantem jurisprudência à lei do mínimo (Valor Econômico)
Internet ainda não empossou Perillo (O Estado de S. Paulo)
MP do Distrito Federal vai à Justiça contra Lula e o BMG (Valor Econômico)
Mulher do presidente do TCU ganha cargo do PR (O Estado de S. Paulo)
OAB cobra mais transparência em lista de carros do Judiciário (O Estado de S. Paulo)
Oposição tenta barrar ''mínimo por decreto'' (O Estado de S. Paulo)
Os novos rolos do Trabalho (Correio Braziliense)
PDT e PTB disputam Comissão do Trabalho (Valor Econômico)
Planalto cobra Orlando Silva (O Estado de S. Paulo)
Planalto quer jogar defesa da CPMF para Estados (Valor Econômico)
Posse é suspensa após questionamentos (O Estado de S. Paulo)
Presidente recria órgão voltado ao Centro-Oeste para premiar PMDB (O Estado de S. Paulo)
Primeiro os R$ 545 e depois a tabela do Leão (Correio Braziliense)
Procuradores acusam Lula e Amir Lando de improbidade (O Estado de S. Paulo)
Reforma política no Senado (Correio Braziliense)
Relatório assinado por Zymler elogia ''melhoras'' do DNIT (O Estado de S. Paulo)
Segundo Tempo paga a empresa fantasma no RJ (O Estado de S. Paulo)
Fique de olho...

DIÁRIO OFICIAL DA UNIÃO
Quarta-feira,23 de fevereiro de 2011
Destaques nacionais
PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA
Aprovada edição do Manual de Uso da Marca do Governo Federal
MINC
MFZ
MJ
Veículos longos ficam proibidos de transitar por estradas federais durante feriados nacionais
MDS
PL
Câmara dos Deputados divulga saldo das nomeações para cargos efetivos em 2010
MTE
Prorrogado, por oito meses, prazo de validade do concurso para auditor fiscal do trabalho
Seleções e concursos
Marinha libera resultado de seleção p/ Escolas de Aprendizes de Marinheiro
Federal de Gdes. Dourados realiza seleção para docente
UFRJ divulga resultado de seleção para cargos da carreira técnico-administrativa
terça-feira, 22 de fevereiro de 2011
Petrobras do futuro: núcleo de um projeto nacional e social

Leia o artigo completo, clicando aqui...
Atenção Dilma! Faça alguma coisa, Lobão!

A quantidade de funcionários terceirizados no Sistema Petrobrás é o assunto do momento. E vários representantes dos trabalhadores estão denunciando esta questão. O presidente da AEPET, Fernando Siqueira faz um comentário sério e claro sobre o problema. "Este é mais um problema da nossa falida política de RH. A terceirização é ruim para todos: 1) para o terceirizado porque ele não tem segurança e treinamento adequado. É obrigado a formar uma empresa para reduzir os encargos sociais. 2) Para a Petrobrás porque ela recebe uma mão de obra mal treinada, insatisfeita, rendendo pouco e o que é pior: é uma fonte de nepotismo e corrupção com nomeação de parentes, amigos e amantes. Têm ocorrido casos muito graves: terceirizados fazendo trabalho em atividades fins como projeto, pesquisa fiscalização de atividades de produção e outras atividades estratégicas. Mais grave: no Cenpes tem terceirizado, não concursado, fazendo atividades de pesquisa, enquanto nossos mestres de PHD´s ficam fiscalizando contratos. Ou seja, a tecnologia não fica na empresa. Havendo maior oportunidade para espionagem industrial. Já fizemos reuniões reclamando disto, mas o chefe do Cenpes é um remanescente da gerência neoliberal do Governo passado. 3) Os concursados, que chegam a 85.000 e estão no cadastro de reserva vendo os seus concursos perderem a validade enquanto pessoas menos qualificadas (algumas fizeram o mesmo concurso e não passaram) estão ocupando as suas vagas. Já fizemos carta ao presidente da Petrobrás denunciando isto, em 2009 e, até hoje não tivemos resposta. Mas a reação está crescendo. No governo FHC tínhamos 120.000 pessoas terceirizadas. O PT vociferava contra. Hoje chegamos a 300.000, com o PT no Governo e comandando o RH. Isto é muito sério. A Petrobrás fica altamente vulnerável com essa modalidade de contratação de mão de obra"; Conclui Fernando Siqueira.
Sarney instala Comissão da Reforma Política

Da Redação / Agência Senado
Veja também:
Temer parabeniza Senado por priorizar a reforma política
Sarney pede resultados práticos à Comissão da Reforma Política
Juristas vão acompanhar diretrizes da Comissão de Reforma política, diz Toffoli
"Precisamos ser práticos nas propostas de reforma política", diz presidente da Câmara
Reforma política buscará dar maior legitimidade ao Parlamento, diz Sarney
Senadores comentam as perspectivas da reforma política
Anteprojeto da Reforma Política será elaborado por 15 senadores
Liberdade de imprensa

O Comitê de Proteção aos Jornalistas (CPJ) escolheu o Brasil como o país por onde iniciar a divulgação do seu relatório anual para as Américas – "Ataques à imprensa em 2010". Evento com esse objetivo, organizado pela Associação Brasileira de Jornalismo Investigativo (Abraji), cujo presidente é o jornalista Fernando Rodrigues, da Folha de S.Paulo, e ao qual compareceram jornalistas e advogados convidados, foi realizado em São Paulo, no último dia 15 de fevereiro.
O jornalista argentino Carlos Lauría, radicado nos Estados Unidos desde 1994 e coordenador do CPJ para as Américas, apresentou o relatório que pretende nos informar sobre a situação da liberdade de imprensa, sobretudo, aqui mesmo, em nosso país. Depois de São Paulo, ao que se sabe, o representante da CPJ viajou a Brasília, onde foi recebido pela ministra da Secretaria de Direitos Humanos, pelo ministro das Comunicações e pelo presidente do Supremo Tribunal Federal. Uma entrevista de mais de 16 minutos foi concedida ao portal UOL – estranhamente, o entrevistador e as perguntas não aparecem no vídeo – e sua visita mereceu ampla cobertura dos jornalões (matéria descrevendo esta cobertura está no próprio site da CPJ).
** O Estado de S.Paulo: "Brasil bate recorde de censura no Google"
** Folha de S.Paulo: "Para comitê, censura está em um nível preocupante"
** O Globo: "Em 2010, 44 jornalistas foram mortos no mundo"
** Zero Hora: "Censura aumenta no Brasil, diz relatório"
As matérias sobre o relatório apresentado pelo jornalista argentino não informam, todavia, sobre o que afinal é o Comitê de Proteção aos Jornalistas (CPJ) para o qual ele trabalha. Curioso, fui verificar.
O site do CPJ informa que se trata de uma ONG fundada em 1981 por um grupo de correspondentes estrangeiros americanos para promover a liberdade de imprensa em todo o mundo como resposta ao tratamento, muitas vezes brutal, a seus colegas estrangeiros por parte de "governos autoritários e outros inimigos do jornalismo independente".
O CPJ mantém uma equipe de 23 membros em tempo integral na sua sede em Nova York, incluindo especialistas para cada região do mundo, além de consultores espalhados em diversos países. Um conselho de 35 membros, formado por jornalistas, dirige suas atividades. Entre eles estão Christiane Amanpour, Dan Rather, Diane Sawyer, Brian Williams, Matthew Winkler e Tom Brokaw.
CPJ é financiado exclusivamente por contribuições de indivíduos, empresas e fundações, não aceitando doações de órgãos governamentais. Entre os financiadores do ano de 2009 (a única informação encontrada no site) estão alguns dos mais conhecidos nomes do mundo corporativo empresarial – não só de mídia – como por exemplo (em ordem alfabética):
O relatório do CPJ para as Américas começa com o que seria o caso emblemático de "censura judicial" ao jornal O Estado de S.Paulo desde julho de 2009 (ver aqui). Os primeiros parágrafos do documento afirmam:
A parte do relatório dedicada especificamente ao Brasil também destaca a "censura judicial que estaria sendo imposta ao Estadão e insiste no tema afirmando:
"Ao longo dos últimos anos, empresários, políticos e funcionários públicos entraram com centenas de ações judiciais alegando que as críticas dos jornalistas eram ofensivas à honra ou invadiam sua privacidade, segundo pesquisa do CPJ. Os demandantes destes casos normalmente buscam sanções que proíbam a imprensa de publicar qualquer matéria sobre eles ou que obriguem a retirada de material online considerado ofensivo". [Nota: Talvez o CPJ não tenha se dado conta de que ações judiciais em reação a matérias jornalísticas consideradas ofensivas à honra ou a privacidade, em nosso país, constituem um direito do cidadão garantido constitucionalmente (inciso X do Artigo 5º da Constituição).]
Na seqüência, depois de afirmar que "(Dilma) Rousseff manteve uma relação controversa com a imprensa durante a inflamada campanha política" e que "Lula (...) encerrou seus oito anos de mandato com um histórico contraditório em relação à liberdade de imprensa", o relatório conclui:

Falta algo no relatório do CPJ?
Li atentamente tanto o relatório do CPJ como vi/ouvi a longa "entrevista" do jornalista argentino Carlos Lauría ao portal UOL.
Considerando a ênfase dada à "censura judicial" e, especificamente, ao caso do Estadão, senti falta de alguma menção ao julgamento da Reclamação (RCL) 9428.
Como se sabe, o Supremo Tribunal Federal (STF), por seis votos a três, arquivou a RCL contrária à proibição imposta pelo Tribunal de Justiça do Distrito Federal e dos Territórios (TJDFT) ao Estadão de publicar matérias sobre processo judicial que corre em segredo de justiça contra Fernando Sarney, por não ver na decisão conexão com a aquela tomada pelo mesmo STF no julgamento da ADPF 130, conforme alegado pelo jornal (ver, neste Observatório, "Censura no Estadão: Notas sobre a liberdade de imprensa").
2. A demissão do jornalista Felipe Milanez, editor da revista National Geographic Brasil, publicada pela Editora Abril, por ter criticado, via Twitter, a revista Veja do mesmo grupo empresarial (ver "Hipocrisia geral: Liberdade de expressão para quem?").
Relatórios sobre liberdade de imprensa
Um estrangeiro que estivesse visitando nosso país e visse as edições dos jornais de quarta-feira (16/2) consideraria o Poder Judiciário brasileiro o inimigo público número 1 da liberdade de imprensa.
Pior ainda: ficaria certamente intrigado com o fato de estar num país onde a censura à imprensa "aumenta" e "está em níveis preocupantes" e a notícia do fato pode, mesmo assim, ser lida em seus principais blogs, portais e jornais, além de ouvida e vista nas emissoras de rádio e televisão.
Todos os anos, vários relatórios de ONGs e entidades supranacionais são divulgados pela grande mídia sobre a situação da liberdade de imprensa no Brasil. O mais recente é o do CPJ. Não será o último.
Que o(a) leitor(a) tire suas próprias conclusões.
Gilson Dipp critica utilização excessiva de habeas corpus
Leia mais em "Direito do Estado"...
Fique de olho...

Destaques nacionais
PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA
Alterada resolução que trata do RI do Cons. Nac. dos Direitos da Pessoa com Deficiência
MAA
MINC
Cultura libera lista de projetos cujos proponentes já podem captar recursos
MFZ
Definidos parâmetros para concessão de subvenção em leilões realizados pela Conab
MD
Anac promove classificação de aeroportos para fins de cobrança de tarifas aeroportuárias
MFZ
Receita fixa procedimentos para uso de benefícios fiscais relativos ao IR de pessoas físicas
Seleções e concursos
UFMA disponibiliza 22 vagas em concurso para cargos de níveis médio e superior
Universidade Fed. de Sta. Catarina realiza processo seletivo para docente
Canal aberto da TV Senado no Amapá

“A TV Senado é um instrumento de democracia, pois ela garante que a população tenha acesso a atuação dos parlamentares que ela mesmo elegeu. Além de ser um instrumento de acesso à cultura, pois possui uma belíssima e diversificada programação cultural”, ressaltou Randolfe Rodrigues.
A expectativa do senador é de que as instâncias políticas do estado sejam parceiras, para que o processo se concretize em um curto espaço de tempo.
Endrigo, o escavador de umbigo

Ilustrações de Andrés Sandoval
Coleção Infanto-Juvenil
Apresentação de final de ano é coisa séria! E foi por levar a sério — talvez a sério demais! — o trabalho que devia apresentar para a professora Lurdes, que Endrigo, um garoto de onze anos que não gosta de cebola e ficou de recuperação em História, acabou colocando toda a quinta série em polvorosa. Com muita irreverência e imaginação, a escritora Vanessa Barbara e o ilustrador Andrés Sandoval contam a história de um menino que, com a curiosidade de um cientista e a ajuda de sua assistente, passa a estudar o próprio umbigo, encontrando nele coisas tão disparatadas quanto um mosquito fossilizado, um toco de lápis, um besouro e muito mais — tudo isso para espanto da professora e delírio dos seus colegas de classe!
56 p. - 15,5 x 22,5 cm
ISBN 978-85-7326-460-9
2010 - 1ª edição (Acordo Ortográfico)
segunda-feira, 21 de fevereiro de 2011
Opinião, Notícia e Humor

Alerj não tem controle sobre despesa com auxílio-combustívelApesar de gastar cerca de R$ 2,6 milhões anualmente com o auxílio-combustível dado aos deputados, a Assembleia Legislativa do Rio (Alerj) não tem controle sobre como esse benefício é utilizado. Os parlamentares recebem um cartão com um crédito mensal de 1.150 litros, que lhes permite rodar, em média, 300 quilômetros por dia, o equivalente a uma viagem a Taubaté, em São Paulo. Mas a Alerj não tem como saber se o combustível foi mesmo parar no tanque dos 70 carros oficiais dos deputados, já que o cartão não identifica que veículo foi abastecido. Na prática, os parlamentares podem usar o benefício do jeito que quiserem. E os créditos não utilizados acumulam de um mês para o outro. No ano passado, mesmo com a pequena atividade parlamentar devido às eleições, o gasto com o auxílio superou o total de 2009 em R$ 30 mil. (Pág. 1 e 10)

ZERO HORA
REVOLTA ÁRABE AVANÇA SOB REPRESSÃO BRUTAL
Acabo de regressar da Europa. Uma intensa semana, na Itália e na Espanha, é sempre formidável. Da magia da Piazza Navona ao encantamento da Gran Via, sempre vale a pena. Impressionou-me, na leitura dos jornais e nas conversas com jornalistas e professores, a presença de uma nuvem escura que, aos poucos, vai toldando o horizonte da juventude europeia: o avanço das drogas. Na Europa, e aqui no Brasil, uma nova droga destruidora ameaça a juventude: a cápsula do vento. Trata-se de um pó branco, de aparência comum, mas demolidor. É um derivado da anfetamina e tem propriedades alucinógenas. Seus efeitos podem durar horas. Existem relatos de pessoas que ficaram até uma semana sob efeito alucinógeno dessa substância. O usuário pode ter alterações cardíacas, convulsões, fortes alucinações e chegar à morte. O uso de drogas ilícitas no mundo vem crescendo, apesar dos esforços mundiais de controle. O aumento no consumo das drogas sintéticas é considerado atualmente pelo Escritório da ONU de Combate ao Crime e às Drogas (Unodc), como "o inimigo público número um". Ao contrário das drogas tradicionais, feitas à base de plantas, as drogas sintéticas são feitas com produtos químicos facilmente obtidos em laboratórios improvisados. O combate é, por isso, muito mais difícil.
Desemprego e ameaças (Correio Braziliense)
Estupidez constitucional (O Estado de S. Paulo)
Exorcizar fantasmas (O Globo)
Fadiga política no Brasil e alhures (O Estado de S. Paulo)
Nossa economia na próxima década (Valor Econômico)
O caminho das Índias (Correio Braziliense)
O Protocolo Adicional (O Estado de S. Paulo)
O salário dos juízes (O Globo)
Pré-sal na terra de Macunaíma (O Globo)
Reprovado! (Valor Econômico)
Sistema prisional (Correio Braziliense)
Soluções milagrosas (O Estado de S. Paulo)

Ministério defende seus critérios e culpa entidades (O Estado de S. Paulo)
Mudança na Lei Orgânica vira prioridade (Jornal de Brasília - Do Alto da Torre)
Política do dólar fraco vai cobrar seu preço (Valor Econômico - Por dentro do mercado)
Todo cuidado é pouco (Jornal de Brasília - Ponto do Servidor)
É o Brasil que está caro ou os EUA, baratos? (Valor Econômico - De Olho na Bolsa)
DF: governo rompe megacontrato de R$290 mi (Jornal de Brasília - Cláudio Humberto)
Alta do aço vai beneficiar companhia (Valor Econômico)
Anglo American obtém licença ambiental para Minas-Rio (Valor Econômico)
ANS estuda incentivos à concorrência (Valor Econômico)
Argentina atrai indústria de celulares (O Estado de S. Paulo)
Baixa renda melhora de vida (O Estado de S. Paulo)
BNDES estuda aumento de captação externa em 2011 (Valor Econômico)
Brasil ainda se mostra um mercado atraente (Valor Econômico)
Brasil ganha destaque na estratégia da SKF (Valor Econômico)
Brasil já é o maior investidor externo na Argentina (O Estado de S. Paulo)
Cai ritmo de empréstimo em dólar da Caixa Geral no Brasil (Valor Econômico)
Corretoras investem para ampliar oferta de moeda (Valor Econômico)
CVM alerta para oferta irregular da Investors Trust (Valor Econômico)
Câmbio para turista é desafio para BC (Valor Econômico)
Denúncias de desvios de carga afetam portos (O Estado de S. Paulo)
Deu a louca nos preços (Correio Braziliense)
EUA mantêm acordo do algodão com o Brasil (O Estado de S. Paulo)
Fundos de ações emergentes perdem US$ 5,45 bilhões (Valor Econômico)
Investidores preferem os títulos a ações brasileiras (Valor Econômico)
Minoru, ex-Abyara, une-se ao BTG Pactual (Valor Econômico)
Mittal fará expansão da usina de Cariacica (Valor Econômico)
Mínimo afetará salário dos informais (O Estado de S. Paulo)
Múltis do Brasil se instalam na Argentina e driblam barreiras (O Estado de S. Paulo)
Nova plataforma da bolsa será mais cara (Valor Econômico)
O ano da malha fina (Correio Braziliense)
O preço de um planeta verde (O Globo)
Os BRICs de olho na Itália (O Estado de S. Paulo)
PanAmericano terá receita 'extra' de R$ 700 milhões (Valor Econômico)
Panamericano é maior alta no ano (Valor Econômico)
Parceria entre Odebrecht e Mectron avança e acordo pode sair até abril (Valor Econômico)
Portos estão moralmente falidos (O Estado de S. Paulo)
Proteção para atrair investimentos? (O Estado de S. Paulo)
Reajuste do mínimo chega à reta final (Correio Braziliense)
Responsabilidade por grupo econômico (Valor Econômico)
Rio terá conjunto de ações na área (O Globo)
Sistema de risco de crédito terá sugestões (Valor Econômico)
Taxa de aeroporto vai custar até 364% mais em horário de pico (Valor Econômico)
Taxas de cartões não geram direito a crédito (Valor Econômico)
Telecomunicações têm dificuldades no Brasil (O Estado de S. Paulo)
TRF favorece escritório cearense (Valor Econômico)

POLÍTICA
"Kassab está a serviço dos projetos de Serra" (Valor Econômico)
'A representação do Nordeste não traduz a importância da região nas eleições' (O Globo)
'O falso rigor esconde falta de rigor' (O Globo)
Alunos relatam irregularidades (Correio Braziliense)
Curso para motoboys que nem carteira têm (Correio Braziliense)
Dilma discute futuro do NE (Correio Braziliense)
Em nota, pasta nega ter cometido irregularidades (O Estado de S. Paulo)
Furnas pôs aliado de Cunha em obras do PAC (O Globo)
Governadores querem ser poupados de cortes (O Globo)
Governadores também fazem ajuste fiscal (Valor Econômico)
Governo nega favorecimento (O Globo)
Irregularidades detectadas por TCU na Petrobras somam R$4,05 bilhões (O Globo)
Itamar se surpreende com afago de Collor (O Globo)
Justiça congela bens na Zona Franca do AM (O Estado de S. Paulo)
Justiça penhora sede da Bancoop em SP (O Estado de S. Paulo)
MEC dá bolsas para cursos reprovados em teste (O Globo)
MP quer pena máxima para matador de índio (O Estado de S. Paulo)
Mínimo traz ''rombo'' de R$ 2,5 bi às cidades (O Estado de S. Paulo)
Novo imposto para saúde divide opiniões (O Globo)
Número de bolsas não muda, diz ministério (O Globo)
O articulador invisível do PR (Correio Braziliense)
Papa deseja graças divinas a Dilma (O Globo)
Política é caixinha de surpresas (O Estado de S. Paulo)
Projeto eleitoral faz PT-SP cobiçar mais cargos no Estado (O Estado de S. Paulo)
PT cobra planos de Marta e Mercadante (Valor Econômico)
Ralo da União sugou R$5,3 bilhões (Jornal de Brasília)
Reforma para gigantes crescerem ainda mais (Correio Braziliense)
Requião propõe modelo híbrido (Valor Econômico)
Reta final para a votação do piso (Correio Braziliense)
Serra acusa governo de estelionato eleitoral (O Globo)
Situação de Meyer será decidida hoje (O Globo)