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O GLOBO
NOVA PROPOSTA MANTÉM ROYALTIES, MAS O RIO AINDA PERDE R$ 3,6 BI
Alternativa à emenda Ibsen deve ser apresentada hoje no Senado. Integrantes do governo e a Confederação Nacional dos Municípios (CMN) tentarão hoje, no Senado, uma alternativa à emenda Ibsen. A proposta deverá manter os royalties a estados e municípios produtores, mas retirar as participações especiais sobre o petróleo. Pela emenda Ibsen, a economia fluminense - estado e prefeituras - perderia R$ 7 bilhões ao ano. O Estado do Rio recebe hoje R$ 5,3 bilhões em royalties e, se essa nova regra for aprovada, passaria a embolsar apenas R$ 1,7 bilhão. Ou seja, ainda haveria uma perda de R$ 3,6 bilhões. As participações especiais têm alíquotas progressivas de zero a 40%, dependendo do volume de produção dos campos, de sua localização e do tempo de exploração. (págs. 1, 21 e editorial "Nos devidos eixos")
FOLHA DE S. PAULO
TESOURO É CONTRA REATIVAR A TELEBRAS
Estatal está exposta a muitas ações judiciais, diz nota técnica; governo cogita usá-la em plano de banda larga. O Tesouro Nacional emitiu nota técnica em que condena a reativação da Telebrás pelo governo Lula para gerir seu programa de banda larga, relatam Valdo Cruz e Humberto Medina. É a segunda autoridade do governo a se opor à idéia. Na semana passada, o ministro das Comunicações, Hélio Costa, já levantara publicamente restrições a que a estatal seja reativada. A medida é defendida pelo Ministério do Planejamento e pela Casa Civil. Desde que o setor foi privatizado, em 1998, a função da Telebrás passou a ser administrar e pagar dívidas. Para o Tesouro, a estatal está exposta a muitas ações judiciais (era ré em 1.189 até o fim de 2009), e há risco' de "contaminar" os ativos que seriam usados no programa de banda larga. Segundo a Folha apurou, a nota técnica do Tesouro é vista como "consistente", embora a Casa Civil não esteja convencida dos argumentos das Comunicações e da equipe econômica. Licitar a rede de fibras ópticas das estatais do setor elétrico, com 16.000 km, é uma das opções que o governo estuda para viabilizar o programa. Outra é usar os Correios ou o Serpro. (págs. 1 e B1)
O ESTADO DE S. PAULO
EXCLUSIVIDADE DO BB NO CONSIGNADO É CONTESTADA NA JUSTIÇA
CORREIO BRAZILIENSE
MP QUER OUVIR LOGO OS ACUSADOS DA PANDORA
SINDICATOS ARTICULAM PROTESTOS CONTRA SERRA
Os principais sindicatos de São Paulo nas áreas de Educação, Saúde e Segurança vão intensificar os protestos e greves até a desincompatibilização do governador do Estado, José Serra (PSDB). Eles pressionam por aumento salarial, reajuste do vale-alimentação e alteração no plano de carreira. A maioria das entidades é vinculada à CUT, PSOL e PSTU. O governo compromete 41,2% da receita com pessoal, abaixo do limite da Lei de Responsabilidade Fiscal, de 46,5%. "Preferimos investir em obras que poderão ser usadas por toda sociedade", diz o secretário de Administração, Sidney Beraldo. Para ele, as greves têm o objetivo de "prejudicar a campanha de Serra à Presidência". Os principais sindicatos de São Paulo nas áreas de Educação, Saúde e Segurança intensificarão protestos e greves até a desincompatibilização do governador do Estado, José Serra (PSDB), prevista para o dia 02 de abril. Juntos, os servidores das três áreas representam cerca 66% do total de funcionários na ativa do governo do Estado. Os manifestantes pressionam por aumento salarial, reajuste do vale-alimentação e alteração no plano de carreira. A maioria dessas entidades é vinculada a Central Única dos Trabalhadores (CUT), ligada ao PT, e a partidos radicais de esquerda, como P-SOL e PSTU. Dirigentes sindicais afirmam que o diálogo com a administração estadual melhorou na gestão Serra, mas reclamam que o governo pouco cedeu às reivindicações classistas. A avaliação, em geral, é que o governo tem-se mostrado mais disposto a receber as entidades, com reuniões mais frequentes. Ao mesmo tempo, não permite avanços na recomposição salarial.
VEJA TAMBÉM...
ARTIGOS
A especulação contra a Grécia é uma atitude racional? (Valor Econômico)
Não, a pergunta acima não é ingênua, nem ignora a selva do mercado, a sanha voraz dos abutres à espreita de economias com déficits sedutores. Discute, isto sim, um paradoxo: se a lógica do mercado induz racionalmente a esse lucrativo ataque especulativo - seja com títulos gregos, contratos em euro ou "credit default swaps" -, o resultado coletivo é irracional e tende para um grande desastre. No extremo, não são poucos os que temem - como o professor Nouriel Roubini - que uma moratória na Grécia seja "replay" do colapso do Lehman Brothers em 2008. Quem se faz de ingênuo figura entre os vários suspeitos do novo ataque: George Soros. Para Soros, a crise financeira do subprime não foi provocada por irracionalidade. Pessoas racionais - disse ele - baseiam suas decisões não na realidade, mas na percepção da realidade, e esta pode estar equivocada e induzida por euforia e bolhas econômicas. Enfim, há que dançar enquanto a música da liquidez está tocando. Mas, se há que também atacar quando Estados mal administrados dão sopa, por acaso se pensa no irracional efeito coletivo? Como pensar, se irracional não há? No meio do furacão da crise de 2008, Alan Greenspan, ex-Fed, tentou igualmente enterrar a influência do irracional nos mercados, apesar de reconhecer a grande variável ausente nos modelos de gestão de risco: o "vigor animal" (Keynes) - expresso, por exemplo, nas respostas humanas inatas e na oscilação entre euforia e medo. Mas foi o próprio Greenspan quem advertiu sobre uma exuberância irracional em 1996, fazendo despencar os mercados no dia seguinte. Alguém ouviu alguma coisa dele nesse sentido ante a bolha de 2008?
A nova fórmula para os precatórios no país (Valor Econômico)
Sabe-se que a Procuradoria-Geral da Fazenda Nacional (PGFN), em conjunto com a Receita Federal do Brasil, já vem estudando formas de se colocar em prática a compensação, criada pela Emenda Constitucional (EC) nº 62, de 2009, entre valores objeto de precatórios expedidos contra a União e débitos fiscais do contribuinte titular do precatório. Portanto, é de se esperar que, em breve, discussões judiciais a respeito do assunto se tornem frequentes, razão pela qual entendemos por dar a nossa parcela de contribuição para os debates. Pelo texto da emenda, no momento da expedição do precatório, deverá ser abatido o valor correspondente aos débitos constituídos contra o credor original pela Fazenda Pública devedora. Ou seja, trata-se de uma compensação entre o poder público e o titular do precatório. Lembrando que a cessão de crédito é plenamente válida nos termos da legislação, imagine-se a situação de alguém que, antes da entrada em vigor da EC, tenha adquirido um crédito contra a União, decorrente de decisão judicial transitada em julgada, mas que ainda não tenha acarretado a expedição do respectivo precatório. Tal situação, longe de configurar mera especulação, é bastante frequente, já que em um passado recente (pré-quebra do Lehman Brothers), houve no mercado várias operações de cessão de créditos contra a União, os quais gerarão precatórios a serem expedidos posteriormente à introdução da EC.
Anticlímax e certezas eleitorais (Jornal do Brasil)
Continuidade e mudança (Correio Braziliense)
Cooperação cultural por meio de Itaipu (Jornal do Brasil)
Direito à surpresa (O Globo)
Em torno do espaço público no Brasil (O Globo)
Energia solar no Brasil (Valor Econômico)
Fortalecer Estados e municípios (Folha de S. Paulo)
Força constitucional (Folha de S. Paulo)
Mito cubano da esquerda e direitos humanos (O Estado de S. Paulo)
O debate na zona do euro (Valor Econômico)
Onde ficou a pecuária brasileira no PAC? (O Estado de S. Paulo)
Produtividade com sustentabilidade (Folha de S. Paulo)
À mestra, com carinho (Valor Econômico)
COLUNAS
"Soft power" com armas (Folha de S. Paulo - Nelson de Sá)
Com a pergunta "O que um país como o Brasil quer com 36 novos caças, 5 submarinos, 50 helicópteros, uma série de novos mísseis e tanques, além de um equipamento de radar de última geração?", Robin Lustig, correspondente da BBC original, iniciou longa reportagem veiculada ontem. Em foco, o país que "flexiona músculos regionais" e "gosta de pensar em si mesmo como o lugar ideal para mostrar ao mundo os benefícios do poder brando" ou "soft power". No dizer do chanceler Celso Amorim, é "a fé no diálogo e não na força". Também ouvido, o chefe do treinamento para operações de paz, coronel Pedro de Pessoa, defende que também é necessário "hard power", capacidade de força.
"São Paulo, Rio e Espírito Santo estão errados" (Jornal de Brasília - Cláudio Humberto)
NA AGENDA DE JEANY MARY, GAROTAS E FIGURÕESA capa - um desenho da "Pequena Sereia", de Walt Disney – sugere que é de uma menina, e não de uma mulher suspeita de agenciar garotas de programa, a agenda de Jeany Mary Corner, de 75 páginas, contendo telefones de mulheres e clientes, entre os quais muita gente famosa. Há nomes como Jucelino, que o MP acredita ser Juscelino Dourado, ex-auxiliar de Antonio Palocci, suposto cliente de Jeany Mary.
FORNECEDORA
Jean Mary Corner enviava garotas à "mansão de Ribeirão Preto", usada em Brasília por lobistas ligados a Antônio Palocci.
TESTEMUNHA
Na "mansão de Ribeirão Preto" trabalhava um cidadão que se indignou com o que testemunhava. Era o caseiro Francenildo dos Santos Costa.
PODER
Jeany Mary Corner tinha relações muito próximas com a Polícia Militar. Na sua agenda consta o telefone de vários oficiais: de capitão a coronel.
POPULAR, PERO NO MUCHO
O Banco Popular, criado por Lula para tirar o povo da m..., amargou prejuízo de R$ 12,4 milhões em 2009. Faz companhia ao "Fome Zero".
CORREGEDORIA-GERAL INVESTIGA AMEAÇAS NO DF
A Corregedoria-Geral do Distrito Federal já investiga as denúncias de ameaças até de morte do secretário de Transportes, Gualter Tavares Neto, contra pessoas que o acusam de beneficiar empresas amigas na instalação de "lacres eletrônicos". A CGDF já recebeu uma caixa de Sedex, carta e várias fotos que foram os supostos instrumentos de uma das ameaças. O material foi encaminhado à Polícia Civil para perícia.
VOLTOU ATRÁS
Gualter Tavares contra-atacou apresentando declaração de Zilda Xavier, uma das denunciantes, onde ela nega o que disse ao Ministério Público.
RAINHA DA BATERIA
A embrionária OSX, de Eike Batista, estreou na Bolsa com baixa de 12,5%. Vai ver faltou uma boa dose de silicone na novata.
A estratégia do Banco do Brasil (Valor Econômico - Brasil)
A suíte secreta do enfermeiro (Jornal do Brasil - Informe JB)
Barbie faz anos (O Globo - Ancelmo Gois)
Compre já, pague depois (O Estado de S. Paulo - Celso Ming)
CÂMARA PODE ELEGER ALGUÉM DE FORA (Jornal de Brasília - Do Alto da Torre)
Destinado a vários públicos (Extra - Servidores)
Fogo amigo (Correio Braziliense)
Fora do páreo (O Globo - Panorama Político)
Guerra contra a tuberculose (O Estado de S. Paulo - Sônia Racy)
Ingressos e minério derrubam dólar (Valor Econômico - Por dentro do mercado)
Mais concentrada (Folha de S. Paulo - Mercado Aberto)
Manual de perícia em saúde do servidor está na internet (Jornal de Brasília - Ponto do Servidor)
Manual na web - perícia oficial (O Dia - Coluna do Servidor)
Minério é mais do que ouro e Vale sobe 3,5% (Valor Econômico - De Olho na Bolsa)
No silêncio da lei (O Globo - Panorama Econômico)
O petróleo e a Federação (Jornal do Brasil - Coisas da Política)
O petróleo na política (O Globo - Merval Pereira)
Para enrolar os enroláveis (Correio Braziliense - Nas Entrelinhas)
Partido de programa (Folha de S. Paulo - Fernando de Barros e Silva)
Perelman é doido, ou entendeu tudo? (O Globo - Élio Gaspari)
Politiquinha (O Estado de S. Paulo - Dora Kramer)
Por R$ 1,3 mi, CVM encerra investigação contra Pactual (Folha de S. Paulo)
Prefeitura abre o cofre (O Globo - Negócios & CIA)
Processo técnico (Folha de S. Paulo - Ruy Castro)
Redes aumentam estoques de móveis (Folha de S. Paulo - Mercado Aberto)
Socorro para a água (Correio Braziliense - Ari Cunha - Visto, Lido e Ouvido)
Tensão inútil (Correio Braziliense - Brasil S.A)
Transparência em risco (Folha de S. Paulo - Fernando Rodrigues)
Última instância (Folha de S. Paulo - Painel)
ECONOMIA
'Habitação não é só casa própria' (O Globo)
Para secretário de Obama, aluguel é política alternativa. UPP ganha elogio. Para resolver os problemas que originaram a crise, o governo Obama está investindo em uma política habitacional para além da casa própria. No Rio para participar do Fórum Urbano Mundial, o secretário de Habitação e Desenvolvimento Urbano dos EUA, Shaun Donovan, defendeu, em entrevista ao GLOBO, que os países também deem estímulos ao aluguel. Ele comparou as medidas da atual administração americana ao programa do governo brasileiro Minha Casa, Minha Vida e, após visita ao morro Dona Marta, elogiou as Unidades de Polícia Pacificadoras (UPPs), mas avaliou que são “apenas um primeiro passo”. A seguir, trechos da entrevista:
Alegria vai durar pouco (Correio Braziliense)
Com emprego assegurado e salário no fim do mês, o consumidor está pagando as dívidas e comprando mais. Segundo dados divulgados ontem pelo Banco Central (BC), os índices de inadimplência e as taxas de juros despencaram em fevereiro. O índice de inadimplência da pessoa física para atrasos superiores há 90 dias foi de 7,2% em fevereiro. É o percentual mais baixo desde junho de 2008. Na taxa de juros, a situação se repetiu. A média geral, de 34,3% ao ano em fevereiro, é a segunda mais baixa da série histórica. Ela só é maior do que o percentual de dezembro de 2007, que foi de 33,8% ao ano. O alívio nas taxas de juros, no entanto — consequência da queda da inadimplência que, por sua vez, influenciou os spreads bancários (margem cobrada pelo banco e consiste na diferença entre a taxa de captação e a de aplicação) — pode estar com os dias contados. Conforme o Correio antecipou há duas semanas, os bancos, especialmente os públicos, já estão embutindo nos novos empréstimos a expectativa de alta da taxa Selic, que deve ser referendada pelo BC na próxima reunião do Comitê de Política Monetária (Copom).
Alemanha admite ajuda da UE à Grécia, mas impõe condições (Valor Econômico)
Alemanha admite ajuda à Grécia, mas impõe condições (Valor Econômico)
Alemanha quer FMI na ajuda à Grécia (Folha de S. Paulo)
Anac decide ampliar voos em Pampulha (Folha de S. Paulo)
Atrasado pagará multa mínima de R$ 165,74 (Folha de S. Paulo)
Aécio prepara plano de investimento na Light (Folha de S. Paulo)
Banco do Brasil rebate críticas e diz que age de acordo com a lei (O Estado de S. Paulo)
Bancos públicos impulsionaram crédito pós-crise (O Estado de S. Paulo)
BM&F e CME tentam criar mercado de etanol (O Estado de S. Paulo)
BNP Paribas lança fundo de ações de infraestrutura (Valor Econômico)
Bolsa de SP avança 0,5% devido a possível acordo sobre reajuste da Vale (O Globo)
Bolsa sobe pelo 2º dia com alta de ações da Vale (Folha de S. Paulo)
Brasil alerta que BID pode precisar demais dinheiro (Valor Econômico)
Brasil Ecodiesel tem prejuízo reduzido para R$ 88,49 mi (Folha de S. Paulo)
Brasil reforça diplomacia contra barreiras à exportação agrícola (O Estado de S. Paulo)
Caladão deixa três estados isolados (Correio Braziliense)
Caso GVT expôs diversas brechas nas normas atuais (Valor Econômico)
China defende manutenção de contratos anuais (Jornal do Brasil)
China planeja importação menor de minério de ferro (Valor Econômico)
Com demanda forte por minério, Vale quer preço mais "flexível" (Folha de S. Paulo)
Com novas regras para cobrança do ICMS, Estados acirram guerra fiscal (Valor Econômico)
Concursos preservados (Jornal de Brasília)
Conselho Curador do FGTS reduz taxa cobrada na compra de imóvel à vista (O Globo)
Consumidor volta a recorrer a linhas mais caras (Valor Econômico)
Copel quer comprar participação da Previ no capital da Celesc (Valor Econômico)
Cresce lobby para 'pacote de bondades' em Belo Monte (Valor Econômico)
Cruzeiro do Sul retoma oferta de R$ 400 milhões (Valor Econômico)
Crédito podre deve girar R$ 20 bilhões (Valor Econômico)
CVM fecha cinco acordos no processo da Centrus (Valor Econômico)
CVM prepara norma para ofertas hostis (Valor Econômico)
Devolução de créditos fica fora de pacote (O Estado de S. Paulo)
Econômicas (Jornal do Brasil)
Educação faz IPCA-15 ter aumento menor em março (Valor Econômico)
Em Santo Antônio, edital definiu a competição (Valor Econômico)
Emergentes vivem corrida aos títulos corporativos (Valor Econômico)
Emissões puxam dívida em fevereiro (Valor Econômico)
Estados produtores não querem projeto separado para royalty (O Estado de S. Paulo)
Expansão da demanda ajudou a derrubar juro (O Estado de S. Paulo)
Expectativa de alta da Selic impede queda do juro ao consumidor (Folha de S. Paulo)
Exportações podem subir mais de US$ 11 bi (Valor Econômico)
Falta incentivo à oferta de banda larga (O Estado de S. Paulo)
FGTS limita taxas bancárias para imóveis (Correio Braziliense)
Gilmar Mendes: 'A questão chegará ao Supremo' (O Globo)
IBM enfrenta nova queixa na Comissão Europeia (Valor Econômico)
Inflação cede, mas alimentos registram alta (O Globo)
Inflação em março dá sinal de desaceleração (Folha de S. Paulo)
Inflação no trimestre vai a 2,02% (Correio Braziliense)
Inflação perde força no início de março e sobe apenas 0,55% (Jornal do Brasil)
Juro deve continuar a cair no longo prazo; no curto, pode repicar (O Estado de S. Paulo)
Juro médio para pessoa física tem queda recorde (O Estado de S. Paulo)
Juro para empréstimos a pessoas físicas cai a menor nível em 16 anos (O Globo)
Juros para empresas começam a subir (Valor Econômico)
LME estuda começar negociação de contratos em 2010 (Valor Econômico)
McDonald's anuncia expansão no Norte, Nordeste e Minas (Folha de S. Paulo)
Mercados de países emergentes patinam (Valor Econômico)
Mercosul faz propostas à UE para destravar acordo (Valor Econômico)
MMX, de Eike, é acusada de vender carvão ilegal (O Globo)
MP investiga falta de transparência da Anatel (O Estado de S. Paulo)
Nintendo terá videogame portátil em 3D (Folha de S. Paulo)
Novo reajuste nos preços terá forte impacto na cadeia (Valor Econômico)
O Rio vai à guerra pelo petróleo (Folha de S. Paulo)
O índice luliano de alegria (Folha de S. Paulo)
OMC condena subsídio à Airbus (O Estado de S. Paulo)
OMC condena subsídio à Airbus e pode ajudar Embraer (Valor Econômico)
Opportunity é inocentado (Valor Econômico)
Panorama Econômico (O Estado de S. Paulo)
País Basco prioriza o Brasil para reforçar sua internacionalização (Valor Econômico)
Pedido de urgência sofre resistência (O Globo)
Petrobras antecipará produção em Tupi (Folha de S. Paulo)
Petrobras quer antecipar projeto-piloto de Tupi (O Estado de S. Paulo)
Petrobras vai antecipar piloto de Tupi (Valor Econômico)
Plano de banda larga pode usar rede de estatais (Jornal do Brasil)
Reestatização de fertilizantes (Correio Braziliense)
Reino Unido investiga bancos por "insider" (Valor Econômico)
Retomada de obras estimula materiais de construção (Valor Econômico)
Sem acento para o mundo (O Globo)
Sem pressão de reajustes, IPCA-15 cai a 0,55% (O Estado de S. Paulo)
Setor industrial volta a puxar Wall Street (Valor Econômico)
Sistema de correção de preço Iodex terá gatilho (Valor Econômico)
Suez vê incertezas no edital de Belo Monte (O Estado de S. Paulo)
Tarifas para liberação do FGTS serão tabeladas (Folha de S. Paulo)
UMA AJUDA (O Globo)
POLÍTICA
"Reajuste comprometeria investimentos" (Valor Econômico)
O governador de São Paulo, José Serra (PSDB), manteve os gastos com a folha de pagamento dos funcionários abaixo do limite estabelecido pela Lei de Responsabilidade Fiscal (LRF). A opção reforçou o caixa do governo estadual para investir em obras de grande porte, como o Rodoanel e a expansão do metrô. O limite prudencial da LRF é de 46,55% da Despesa Total com Pessoal sobre a Receita Corrente Líquida. O limite máximo é de 49%. Nos três anos do governo Serra, essa relação ficou abaixo do limite: 41,29% em 2009; 40, 82% em 2008 e 41,48% em 2007. No último ano do governo anterior, de Geraldo Alckmin (PSDB), a relação foi de 42,94%. A decisão foi política, segundo o secretário estadual de Gestão Pública, Sidney Beraldo. "Preferimos investir em obras que poderão ser usadas por toda sociedade", explica o secretário. "Se damos o dinheiro para os servidores, para os funcionários, se comprometemos muito as despesas, não se tem capacidade de investimento. Não se faz Rodoanel ou Metrô. É preciso equilibrar isso para atender demandas da própria sociedade."
Adiada decisão sobre eleição de promotores (Correio Braziliense)
A pouco mais de seis meses das eleições de outubro, o Conselho Nacional do Ministério Público (CNMP) adiou novamente a análise da proposta que abre brecha para promotores e procuradores disputarem cargos eletivos. O caso está com o placar de dois votos a um desfavorável às candidaturas de integrantes do MP e deve voltar a ser discutido só em 27 de abril, na próxima sessão do colegiado. Onze conselheiros ainda votarão. Ontem, o conselheiro Almino Afonso apresentou seu voto-vista. Como antecipou ao Correio, ele se mostrou contrário à proposta que revoga a Resolução 5 de 2006 do CNMP, que proíbe membros do MP de exercerem atividades político-partidárias. Mário Bonsaglia acompanhou o voto, mas a análise foi interrompida por um pedido de vista de Bruno Dantas, que sinalizou ser contra a extinção da regra. Em novembro de 2009, o conselheiro Cláudio Barros levou a plenário um projeto de resolução que pede a extinção da regra editada em 2006. A norma foi fixada em respeito a uma emenda constitucional publicada em 2004, que proibiu promotores e procuradores de disputarem eleições — a possibilidade de candidatura está condicionada à renúncia ao cargo no MP, pois a regra não permite o afastamento.
Adiamento cada vez mais provável (Jornal do Brasil)
Alckmin espera sinal de Serra para pôr campanha na rua (O Estado de S. Paulo)
Antes de sair do governo, petista irá a 5 estados (O Globo)
Aécio cogita aliança com Itamar para Senado (Folha de S. Paulo)
Aécio: ter vice do PSDB é indiferente (O Globo)
Bancoop: MP investiga indícios de triangulação para abastecer o PT (O Globo)
Base aliada manobra para suspender depoimento de Vaccari na CPI das ONGs (Folha de S. Paulo)
Base tenta impedir depoimento (O Globo)
Casa Civil proíbe aumento real em estatais paulistas (Valor Econômico)
Cientista político da FGV vê favoritismo de Dilma (Valor Econômico)
Clima interno na procuradoria é de conflagração (O Estado de S. Paulo)
Conselho quer assumir investigação sobre MP-DF (O Estado de S. Paulo)
Contra convocação de Vaccari, governistas ameaçam retaliar oposição (Valor Econômico)
Câmara aprova ampliação de benefícios fiscais (Valor Econômico)
Câmara convoca suplente que está na cadeia (O Estado de S. Paulo)
Deputado preso é convocado (Jornal do Brasil)
Esvaziamento dos acampamentos assombra líderes (O Estado de S. Paulo)
FH recebe Roriz e irrita líderes do PSDB (O Globo)
Governo protege Vaccari (Correio Braziliense)
Governo quer sigilo de papéis por 75 anos (Folha de S. Paulo)
Gurgel pede ao STJ que mantenha Arruda preso (O Estado de S. Paulo)
Lula propõe adiamento dos royalties e divide aliados (Valor Econômico)
Maioria na Câmara defende distrital para governador (Correio Braziliense)
Maluf declara guerra a promotor (Jornal do Brasil)
Maluf diz que processará promotor de Nova York (O Globo)
Maluf encara a Justiça dos EUA (Correio Braziliense)
Maluf pede à Justiça dos EUA suspensão de ordem de prisão (Folha de S. Paulo)
Marcos Valério reabre crise entre ministros no STF (O Estado de S. Paulo)
Mendes e Barbosa tiveram ríspido bate-boca em 2009 (O Estado de S. Paulo)
Mercadante recebe apoio de 5 partidos (O Estado de S. Paulo)
Moções de apoio a presos em Cuba provocam embate (Valor Econômico)
MST prepara ''abril vermelho'' intenso (O Estado de S. Paulo)
Novo endereço para a candidata (O Estado de S. Paulo)
Novo rateio de royalties pode privar SP de R$ 2 bi (O Estado de S. Paulo)
O advogado-geral de Lula e de Dilma (Correio Braziliense)
O voto no terceiro mandato (Valor Econômico)
Obama faz defesa de reforma ao torná-la lei (Folha de S. Paulo)
Para Mendes, emenda Ibsen fere Constituição (Valor Econômico)
PMDB de Minas pressiona por aliança (Valor Econômico)
PR investiga Assembleia por ato secreto (Folha de S. Paulo)
Procurador pede que Arruda seja logo interrogado (O Globo)
Procurador quer que PF acelere apuração do mensalão do DEM (Folha de S. Paulo)
PSB propõe mudança na distribuição do tempo de TV (Valor Econômico)
PSDB e DEM fecham chapa Alckmin-Afif (Folha de S. Paulo)
PT fecha coligação em torno de Mercadante e tenta evitar prévias (Valor Econômico)
PT monta campanha milionária para Dilma (O Globo)
Recuo e afago aos produtores (Correio Braziliense)
Ruralistas ameaçam boicote a patrocinadoras de ONGs (Valor Econômico)
Senado paga R$ 8 mi a clínicas de servidores (Folha de S. Paulo)
Serra 'inaugura' começo de obra (O Globo)
Serra nega entrega de obra inacabada (O Estado de S. Paulo)
Serra nega haver atraso no metrô porque 'meta não é promessa' (Folha de S. Paulo)
Serristas querem PSC, mas sem apoio de Roriz (O Estado de S. Paulo)
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