O senador Fernando Collor (PTB-AL) anunciou em Plenário, nesta terça-feira (2), a aprovação, pela Assembleia Geral das Nações Unidas (ONU), do pedido de realização no Brasil, em 2012, da Cúpula Mundial sobre Desenvolvimento Sustentável (Rio + 2020). Formalizada em março de 2007 pela Comissão Mista Permanente de Mudanças Climáticas - quando ele, Collor, presidia o colegiado - , o evento será, de acordo com ele, uma oportunidade de rever metas estabelecidas na conferência Rio-92, como a carta de compromissos conhecida como "Agenda 21".
Collor, que era presidente da República quando da realização da Rio-92, avaliou a conferência como um dos mais importantes eventos já realizados sobre os problemas ambientais que ameaçam a sobrevivência da espécie humana. Ele frisou que participaram do encontro 175 chefes de Estado, com suas respectivas delegações.
- Foi lá que se consolidou, pela primeira vez, o conjunto completo de temas que, até hoje, guia a agenda internacional de negociações ambientais - observou.
Collor lembrou dos documentos que resultaram do evento, dentre os quais destacou a importância da chamada "Agenda 21" - "ao mesmo tempo o documento-base recomendado para a elaboração dos planos nacionais de preservação do meio ambiente, e o principal instrumento de avaliação do desempenho ambiental dos inúmeros governos signatários".
Em sua avaliação, a retomada daquelas discussões nesse momento justifica-se de diversas formas.
- Destaco a necessidade de proceder ao balanço vintenário pormenorizado das realizações da "Agenda 21", nos diversos países, e a oportunidade de operar a adequada transição do Protocolo de Quioto, cuja vigência se extinguirá justamente em 2012, o ano da Rio + 20 - disse.
Collor destacou que a proposta recebeu apoio integral do governo brasileiro desde sua apresentação, e agradeceu especialmente o apoio do ministro das Relações Exteriores, Celso Amorim, e dopresidente Luiz Inácio Lula da Silva, que abraçou a ideia na Cúpula do Clima, realizada em dezembro último, na Dinamarca.
Collor, que era presidente da República quando da realização da Rio-92, avaliou a conferência como um dos mais importantes eventos já realizados sobre os problemas ambientais que ameaçam a sobrevivência da espécie humana. Ele frisou que participaram do encontro 175 chefes de Estado, com suas respectivas delegações.
- Foi lá que se consolidou, pela primeira vez, o conjunto completo de temas que, até hoje, guia a agenda internacional de negociações ambientais - observou.
Collor lembrou dos documentos que resultaram do evento, dentre os quais destacou a importância da chamada "Agenda 21" - "ao mesmo tempo o documento-base recomendado para a elaboração dos planos nacionais de preservação do meio ambiente, e o principal instrumento de avaliação do desempenho ambiental dos inúmeros governos signatários".
Em sua avaliação, a retomada daquelas discussões nesse momento justifica-se de diversas formas.
- Destaco a necessidade de proceder ao balanço vintenário pormenorizado das realizações da "Agenda 21", nos diversos países, e a oportunidade de operar a adequada transição do Protocolo de Quioto, cuja vigência se extinguirá justamente em 2012, o ano da Rio + 20 - disse.
Collor destacou que a proposta recebeu apoio integral do governo brasileiro desde sua apresentação, e agradeceu especialmente o apoio do ministro das Relações Exteriores, Celso Amorim, e dopresidente Luiz Inácio Lula da Silva, que abraçou a ideia na Cúpula do Clima, realizada em dezembro último, na Dinamarca.
Leia o pronunciamento na íntegra...
Ou assista ao pronunciamento no vídeo abaixo...
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