O GLOBO
BRASIL AMEAÇA RETALIAR EUA E PREÇO DO TRIGO PODE SUBIR
País é autorizado pela OMC a aumentar taxas de importação de até 102 produtos. O governo brasileiro divulgou uma lista de 102 produtos oriundos dos Estados Unidos cujas tarifas de importação poderão subir até 100%, como retaliação aos subsídios americanos ao algodão, autorizada pela Organização Mundial do Comércio (OMC). Se os EUA não apresentarem, em 30 dias, contraproposta que evite uma retaliação de US$ 829 milhões, será dificultado o ingresso no Brasil de itens como trigo, cuja alíquota subirá de 10% para 30%, automóveis (35% para 50%), tecidos de algodão (26% para 100%) e eletrodomésticos, que serão tributados em 40%. No caso do trigo, segundo produtores, deve haver repasse, encarecendo farinhas, massas e pães para o consumidor. Modelos de luxo de carros e motos também devem subir. Os EUA se disseram "desapontados" com o Brasil. (págs. 1 e 21)
FOLHA DE S. PAULO
SERRA E DILMA CORREM PARA INAUGURAR OBRA INACABADA
Pré-candidatos priorizam eventos antes do afastamento de cargos. A menos de um mês do prazo final para afastamento de seus cargos, os dois principais pré-candidatos à Presidência investem as últimas semanas de poder em inaugurações de obras -até as inacabadas-, informam Catia Seabra e Ana Flor. Fora dos cargos em 3 de abril, o governador José Serra (PSDB) e a ministra Dilma Rousseff (PT) terão menos visibilidade até junho, quando as candidaturas serão confirmadas. A campanha começa oficialmente no início de julho. Em São Paulo, as chuvas impõem risco às pretensões de Serra. Aliados do governador planejam uma série de eventos na última semana do mês, mas a Dersa sugere que as obras viárias sejam só "abertas ao tráfego" em vez de inauguradas. Nos próximos 20 dias, Dilma intensifica as viagens na companhia do presidente Lula, em especial na região Sudeste. Obras do PAC serão visitadas, mesmo as que ainda não possam ser inauguradas por estarem em andamento. (págs. 1 e A4)
Parte do dinheiro da cooperativa bancária teria alimentado campanhas do PT. O desvio de recursos da Cooperativa Habitacional dos Bancários (Bancoop) entre 2001 e 2008 pode superar os R$ 100 milhões, calcula o promotor de Justiça José Carlos Blat. Ele disse que não tem "mais dúvida alguma" de que uma fatia desse montante foi destinada a campanhas eleitorais do PT, informam os repórteres Fausto Macedo e Clarissa Oliveira. Na última sexta-feira, o promotor requereu a quebra do sigilo bancário e fiscal de João Vaccari Neto, que presidiu a cooperativa até fevereiro, quando deixou o cargo para assumir o posto de tesoureiro do PT. Blat repudiou a acusação de aliados de Vaccari de que ele estaria a serviço da ala do Ministério Público alinhada com o governador paulista, José Serra (PSDB). (págs. 1 e A4)
BRASIL JÁ TEM MENOS PRECONCEITO SALARIAL
Remuneração da mulher sobe para 72,3% do que é pago aos homens. A diferença entre o salário de homens e mulheres diminuiu, mas elas continuam ganhando menos. Esse foi um dos dados divulgados ontem, Dia Internacional da Mulher, pelo IBGE. Enquanto o rendimento delas é em média de R$ 1.097,93, eles recebem R$ 1.518,31. Ano passado, comparando a média anual de ganhos, o salário das mulheres representava 72,3% do dos homens, resultado melhor do que em 2003 (70,8%). Já pesquisa do Ipea mostra a contradição entre a crescente entrada das mulheres no mercado de trabalho e a permanência da responsabilidade feminina pelas atividades domésticas. (págs. 1 e Tema do dia A2 e A3)
CORREIO BRAZILIENSE
NOTIFICADO À REVELIA, ARRUDA VAI AO HOSPITAL
Acompanhado por dois procuradores, o distrital Batista das Cooperativas (ao centro) foi à PF a fim de notificar o governador José Roberto Arruda da abertura de processo de impeachment. Batista contou com um delegado e um agente da PF como testemunhas para o governador receber, à revelia, a comunicação oficial. O chefe do Executivo local dispõe de 20 dias para apresentar a defesa. Pela manhã, Arruda recebeu cuidados médicos. Ele foi levado ao Hospital Juscelino Kubitschek, no Sudoeste, onde passou por exames. O governador tem se queixado de dores e inchaço nos pés, possivelmente por causa de diabetes. Acusada de envolvimento no esquema da propina, a Câmara Legislativa reativou a CPI da Codeplan, criada para investigar contratos do GDF. A comissão terá como presidente Eliana Pedrosa, cuja família é dona de empresas prestadoras de serviço ao governo. Pedrosa não votou pelo processo de impeachment de Arruda. (págs. 1 e 25 a 28)
VENDA DE VEÍCULOS NO BRASIL AQUECE MERCADO ARGENTINO
A sucessão de recordes de vendas de carros no Brasil ajudou a Argentina, onde há fábricas que abastecem os dois países. Mas deixou o consumidor argentino no fim da fila. Hoje, para comprar um modelo novo em Buenos Aires é preciso esperar de 30 a 60 dias. O brasileiro é privilegiado no tempo de entrega. Mas leva desvantagem no preço. Automóveis que saem da mesma linha de montagem são vendidos no país vizinho a preços entre 20% e 40% mais baixos. Qual brasileiro não preferiria esperar algumas semanas e pagar R$ 17,4 mil por um Gol básico, que no Brasil é vendido a R$ 28 mil? O Mille é vendido do outro lado da fronteira por 20% menos - ou o equivalente a R$ 17,7 mil. A indignação aumenta quando o consumidor brasileiro descobre que os argentinos não usam carros com motor 1.0. Para eles, a indústria produz modelos similares com motorização melhor. O básico Logan, da Renault, custa RS 28 mil com motor 1.0 no Brasil e o similar argentino sai pelo equivalente a RS 24,6 mil com motor 1.6. A diferença de preços chega a 35% no Classic, da GM: RS 25,6 mil no Brasil (motor 1.0) e RS 16,5 mil (1.4) na Argentina. Contrariando o nome, o Mille argentino não é de 1.000cc. Por isso, lá ele se chama Uno. (págs. 1 e B6)
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ARTIGOS
Ameaça do crescente déficit em transações correntes (Valor Econômico)
Com a recuperação da economia brasileira, as importações estão voltando a crescer rapidamente e as previsões são de um déficit em transações correntes de mais de US$ 50 bilhões neste ano. Mantida a tendência, o déficit poderá atingir US$ 80 bilhões em 2011, com déficit na balança comercial depois de muitos anos de superávit. Além da recuperação econômica, esse quadro deve-se à sobreapreciação do real. O aumento do compulsório dos bancos comerciais e a sinalização clara, pelo Banco Central, de que a taxa de juros sofrerá elevação, deve agravar o quadro de sobre apreciação, pois a elevação da taxa de juros neutralizará os efeitos sobre os custos de IOF dos especuladores com o real. Volto a recolocar neste artigo algumas questões de fato muito simples para desmistificar a ideia de que a taxa de câmbio flutuante responderia antecipadamente a esse déficit, fazendo o ajuste necessário. Se nós vivêssemos em meados do século passado em que todos os países controlavam os fluxos de capitais sob comando do Fundo Monetário Internacional (FMI), cumprindo uma cláusula do acordo de Bretton Woods, essa organização recomendaria ao Brasil a depreciar a taxa de câmbio provendo, para isso, financiamento para evitar danos ao nível de emprego.
Inovação: futuro da indústria? (Valor Econômico)
Nossos planos de inovação ainda são formulações abstratas e de baixo impacto na produção. O deslocamento da produção manufatureira em direção à Ásia, a diferença brutal entre os custos de produção daqui e os de lá e a sinergia que existe entre os países asiáticos sinalizam uma ameaça permanente ao nosso sistema industrial. Se olharmos para trás, desde o início da abertura comercial, das privatizações e em especial após a estabilidade econômica, vamos perceber que nossa indústria passou por uma enorme transformação. A abertura acirrou a concorrência, impôs a modernização da gestão e alterou profundamente as estratégias empresariais. As linhas de produtos mudaram de forma radical o layout e o desenho das plantas. O mesmo aconteceu com a gestão da qualidade. Um conjunto de atividades foi terceirizado, reduziram-se os níveis hierárquicos, novos serviços foram agregados à industria, em especial no relacionamento com seus clientes e, tímida e paulatinamente, a indústria incorporou uma agenda de inovação. Em quase todos os setores industriais a parte mais relevante do valor agregado foi deslocada para as etapas finais de produção e comercialização. O fornecimento de insumos sofreu uma revolução. Na grande empresa essa mudança assumiu, por vezes, a forma de uma procura global, em outras de um modelo de hierarquização dos fornecedores e a introdução da noção "sistemista". A pressão ampla e generalizada pela redução de custos obrigou os fornecedores a baixar preços.
Livro conta como Tancredo tentou antecipar acordo com o FMI (Valor Econômico)
O congresso do PT (Jornal do Brasil)
O que está em jogo (O Globo)
Os novos marajás (Jornal do Brasil)
PLR em entidades sem fins lucrativos? (O Estado de S. Paulo)
Política externa coletiva (O Globo)
Prepare-se indústria automotiva (Valor Econômico)
Sociedade desfibrada (Jornal do Brasil)
Um espelho irlandês (O Estado de S. Paulo)
É doando que se recebe? (O Globo)
COLUNAS
"Bullying" (Folha de S. Paulo - Nelson de Sá)
O site do "Financial Times" noticiou a primeira rodada de retaliações aos EUA com o enunciado "Brasil arrisca guerra comercial". O jornal ouviu, do representante comercial de Washington, "estamos desapontados". Já "o Brasil deixou claro que está aberto a um acordo antes de efetivar as tarifas". Para um consultor, "a única forma de evitar a trombada é os EUA oferecerem algo significativo ao Brasil". Ecoou também no "Wall Street Journal" e no topo das buscas pelo Yahoo News, com AP. E o "Financial Times" já postou ontem mesmo uma primeira opinião sobre o episódio, na tradicional seção Lex. Avalia que a medida pouco afeta o comércio, tanto americano como brasileiro, mas: "Muitos anos atrás, um delegado de comércio dos Estados Unidos "negociando" com representantes da Austrália se debruçou sobre a mesa e disse: "Nós comemos países como o seu no café da manhã". Mais e mais, agora, os parceiros comerciais dos EUA estão enfrentando o bullying", a intimidação.
A guerra das drogas (O Globo - Merval Pereira)
O que o governador de São Paulo, José Serra, temia está acontecendo. O presidente Lula aproveitou uma série de inaugurações e entrevistas no Rio para se dizer contrário à “legalização das drogas”, uma abordagem precária de um tema complexo e polêmico que tem colocado em evidência internacional seu arqui-rival, o ex-presidente Fernando Henrique Cardoso, que copresidiu a Comissão LatinoAmericana sobre Drogas e Democracia, juntamente com os ex-presidentes da Colômbia César Gaviria e do México Ernesto Zedillo. Fernando Henrique, por essa campanha, foi colocado pela importante revista americana “Foreign Policy” entre os cem maiores pensadores internacionais do momento “por dizer o que a guerra às drogas é: um desastre”. E é também o personagem central de um documentário sobre o tema cujo título provisório é “Rompendo o silêncio”, dirigido por Fernando Grostein Andrade. Há poucas semanas, o expresidente esteve no Morro Dona Marta, em Botafogo, uma das favelas ocupadas pelo programa de polícia pacificadora do governo do Rio, para registrar para o documentário o trabalho que vem sendo feito de controle territorial pelo estado e desarmamento dos criminosos.
A semente do mal (Correio Braziliense - Nas Entrelinhas)
Almoço de domingo (O Globo - Ancelmo Gois)
Analista em TI - Nomeações na União (O Dia - Coluna do Servidor)
Até o retrato some (O Globo - Luiz Garcia)
Bancos de investimento veem recuperação (Valor Econômico)
Bom para o investimento (O Globo - Negócios & CIA)
Caindo as fichas (Folha de S. Paulo - Carlos Heitor Cony)
Central de exposição de derivativos (Valor Econômico - Brasil)
Constrangimento (O Globo - Panorama Político)
Cumbuca petista (Correio Braziliense - Brasília-DF)
De mulher pra mulher (Folha de S. Paulo - Painel)
Estados Unidos não deram escolha ao Brasil, diz Ricupero (Folha de S. Paulo - Mercado Aberto)
Grupo dos sete assume dianteira (Jornal de Brasília - Do Alto da Torre)
Infecção generalizada (O Estado de S. Paulo - Dora Kramer)
Meninas, eu vi (O Globo - Panorama Econômico)
Mercado à espera de um final feliz (Valor Econômico - De Olho na Bolsa)
Movimentação na Esplanada (Jornal de Brasília - Ponto do Servidor)
Mulheres enganadas (Correio Braziliense - Ari Cunha - Visto, Lido e Ouvido)
PF investiga o tesoureiro de Dilma (Jornal do Brasil - Informe JB)
Por que Aécio não deve aceitar ser vice (Jornal do Brasil - Coisas da Política)
Por que não ser vice (Valor Econômico - Política)
Redescobrindo o Brasil (Folha de S. Paulo - Eliane Cantanhede)
Serra, cadê você? (Correio Braziliense - Brasil S.A)
Só as datas voam (Folha de S. Paulo - Jânio de Freitas)
Tranca no investimento estrangeiro? (O Estado de S. Paulo - Celso Ming)
Tremor e temor no Chile (Folha de S. Paulo - Fernando de Barros e Silva)
Vacarezza mentiu sobre vaccari na Bancoop (Jornal de Brasília - Cláudio Humberto)
Verde avermelhado (O Estado de S. Paulo - Sônia Racy)
Visão de aperto em março perde força (Valor Econômico - Por dentro do mercado)
ECONOMIA
"Nova" Atento vende crédito e cobrança (Valor Econômico)
oram pouco mais de dois anos de trabalho, investimento de R$ 50 milhões, apoio de três consultorias, contratação de cerca de 200 executivos e a demissão de 100 profissionais, além da reformulação de duas diretorias e a criação de uma nova. A reestruturação da Atento no Brasil, empresa de call center do grupo espanhol Telefônica, foi concluída no ano passado e as mudanças já começaram a surtir efeito. A venda de produtos de maior valor, como crédito para comprar imóveis, já representa quase metade do faturamento da companhia, a segunda maior do mercado brasileiro de call center. O presidente da Atento, Agnaldo Calbucci, afirma que as vendas de serviços de maior valor agregado, como serviços de cobrança, crescem por ano o dobro da taxa anual de expansão da empresa. Esses produtos, considerados mais sofisticados do que o clássico serviços de atendimento ao consumidor (SAC), já equivalem a 50% das vendas totais da Atento. O foco em produtos mais de maior valor também faz parte da estratégia de concorrentes da Atento, como a brasileira Contax, a líder do setor. Calbucci estima que o faturamento no ano passado deve ter ficado próximo a R$ 2 bilhões - em 2008 foi de R$ 1,7 bilhão. Antes, esse tipo de produto respondia por 20% da receita. Para 2010, com a ampliação do foco na área de serviços, Calbucci acredita que as vendas também vão crescer a uma taxa de dois dígitos.
Anvisa autoriza reajuste de 4,6% para remédios (Valor Econômico)
Em 2010, os medicamentos poderão ser reajustados em um percentual médio de 4,6%. Os índices foram divulgados ontem pela Câmara de Regulação do Mercado de Medicamentos (Cmed), coordenada pela Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa). O aumento está autorizado a partir de 31 de março. Cerca de 20 mil medicamentos comercializados no Brasil poderão aplicar o índice de reajuste. O aumento varia de acordo com o tipo de remédio e a participação maior ou menor no mercado de genéricos. O percentual de reajuste máximo vai variar entre 4,45% e 4,83%. De acordo com secretário-executivo da Cmed, Luiz Milton Veloso, as empresas costumam praticar preços inferiores ao ajuste permitido pela Anvisa por uma questão de mercado. Na faixa 1, por exemplo, onde há mais fabricantes oferecendo os mesmos tipos de medicamento, o Cmed permite reajuste maior. "Por causa da concorrência, as empresas têm dificuldade de aplicar um reajuste máximo", explica. Na faixa 3, em que há menor concorrência, o índice de reajuste é menor, porque as fabricantes têm poder de mercado. O cálculo do reajuste leva em consideração o Índice de Preços ao Consumidor (IPCA), medido pelo IBGE, além do fator de produtividade. A Cmed estabelece o teto de reajustes de medicamentos anualmente. Até dia 31, as fabricantes devem apresentar à Cmed o relatório de comercialização, informando os preços que pretendem praticar após a correção autorizada.
Anvisa interdita 800 mil litros de agrotóxicos da Basf em SP (Folha de S. Paulo)
Após enfrentar a crise, Fed encara as pressões políticas (Valor Econômico)
Argentina destrava importação de pneus (Valor Econômico)
Açúcar cai 2,8% com vendas especulativas (O Estado de S. Paulo)
Balança tem superávit de US$ 500 milhões (Jornal do Brasil)
Banif perde gestão de R$ 1 bilhão (Valor Econômico)
Barbosa confirma mudanças na diretoria, mas critica "especulações" (Valor Econômico)
BCs: solidez na economia mundial (O Globo)
Bolsa recua 0,39% em dia instável nos mercados (Folha de S. Paulo)
Brasil conclui lista de produtos para retaliar EUA (Folha de S. Paulo)
Brasil eleva alíquota para produtos dos EUA (Correio Braziliense)
Brasil inicia retaliação aos EUA (O Estado de S. Paulo)
Brasil é único que recua em comércio exterior, diz ONU (Folha de S. Paulo)
Cai diferença de jornada entre homens e mulheres, diz IBGE (Folha de S. Paulo)
Certificado digital gira R$ 3 bi e gera queixas (Folha de S. Paulo)
Cesta básica do Dieese sobe em 16 capitais (Valor Econômico)
Cesta básica sobe em 16 capitais (O Globo)
China diz que valorização da moeda será gradual (Valor Econômico)
Cisco vai às compras para sair fortalecida da crise (Valor Econômico)
Coelho da Fonseca faz parceria com Itaú para alta renda (Valor Econômico)
Companhias americanas acumulam recorde de caixa em relação à dívida (Valor Econômico)
Contratos sob suspeita (Valor Econômico)
Cosméticos importados devem subir de preço (Valor Econômico)
Cresce mercado ilegal de alvarás para taxistas (O Estado de S. Paulo)
Crédito com aval regional preocupa governo chinês (O Estado de S. Paulo)
CVM alerta para aplicação irregular feita por imobiliária (Valor Econômico)
CVM investiga fundos DI e de renda fixa por taxas de administração altas (O Globo)
Diferença salarial cresce em cargo de nível superior (Valor Econômico)
Dilma: investimento da Petrobras será de R$ 85 bi (Jornal do Brasil)
Dívida do Brasil é melhor aposta (Jornal do Brasil)
Elas ganham menos (Correio Braziliense)
Em 12 meses, despesa com carro cresce 5% (Valor Econômico)
Em dia volátil, Bovespa cai 0,39% (O Estado de S. Paulo)
Eucatex prevê investir R$ 140 milhões no ano (Valor Econômico)
Exportações comprometem ganho da Eternit em 2009 (Valor Econômico)
Financiamento ao consumo tem retração (Valor Econômico)
Funcionários da Celesc temem privatização (Valor Econômico)
Fundo quantitativo da Man e do Société aplicará no exterior (Valor Econômico)
Fundos DI terão de explicar altas taxas de gestão (O Estado de S. Paulo)
Fusões e aquisições entre empresas no Brasil voltam a patamar recorde (O Globo)
Fôlego recuperado (Correio Braziliense)
Glencore se compromete a vender US$ 1 bi em ativos (Valor Econômico)
Governo americano tenta acordo para impedir sanções (Valor Econômico)
Governo anuncia hoje propostas para marco regulatório da mineração (O Estado de S. Paulo)
Governo autoriza alta de até 4,83% para remédios (O Globo)
Grupo colombiano compra corretora no Brasil (O Estado de S. Paulo)
Grupo inaugura unidade de cogeração a partir do bagaço de cana em Porto Feliz (Valor Econômico)
IGP-DI sobe 1,09% (Correio Braziliense)
IGP-DI tem maior alta em 19 meses (O Estado de S. Paulo)
Impostos no país são os vilões dos preços altos, afirmam montadoras (Valor Econômico)
Inflação sobe no atacado com forte pressão nos insumos industriais (Valor Econômico)
Investidor reduz temores e dólar perde força (Valor Econômico)
Investimento da Petrobrás deve ficar 37% além do previsto no ano (O Estado de S. Paulo)
Investimento em mineração recua em 2009 (Folha de S. Paulo)
JBS poderá emitir mais ações no Brasil (Valor Econômico)
Justiça reforça decisão da Anatel sobre ponto extra de TV paga (Folha de S. Paulo)
Lanxess faz aporte para elevar oferta de borracha (Valor Econômico)
Lista vale por 365 dias e poderá ser atualizada (O Estado de S. Paulo)
Lobão divulga hoje medidas do novo marco regulatório (Jornal do Brasil)
LyondellBasell rejeita nova oferta da indiana Reliance (Valor Econômico)
Medida tenta estimular empresas a exportar mais (O Estado de S. Paulo)
Mercado financeiro eleva a 4,99% a projeção para o IPCA deste ano (Valor Econômico)
Mercado vê IPCA de 4,99% e juro maior (O Globo)
Mesmo com mais anos de estudo, mulheres ainda ganham menos (O Globo)
Noruegueses também aproveitam onda do petróleo para lançar ações (Valor Econômico)
O fio da meada (O Globo)
OMC pede que G-20 evite ampliar protecionismo (O Estado de S. Paulo)
Pacote de austeridade congela salário e sobe impostos em Portugal (Valor Econômico)
Para idealizador do contencioso, agora é para valer (O Estado de S. Paulo)
Plano de privatização inclui EDP, Galp e TAP (Valor Econômico)
Poder de pressão dos setores afetados é inferior ao agrícola (Valor Econômico)
Portugal eleva imposto e corta investimento (Correio Braziliense)
Previsão para o IPCA em 2010 encosta em 5% (Folha de S. Paulo)
Projeção de inflação sobe de novo (O Estado de S. Paulo)
Proposta dos EUA é compensar subsídios (O Estado de S. Paulo)
Remédio fica 4,6% mais caro rtir do dia 31 (Correio Braziliense)
Retaliação sobre a propriedade intelectual é que incomodará os EUA (O Estado de S. Paulo)
Sai a lista de sanção aos americanos (Jornal do Brasil)
Sem rumo certo, Wall Street tem dia de estabilidade (Valor Econômico)
Serviço ajuda o contribuinte a prestar contas à Receita Federal (Folha de S. Paulo)
Sobretaxa do trigo vai encarecer o preço do pãozinho (O Estado de S. Paulo)
TAM, Gol e OceanAir levam 73% dos horários vagos de Congonhas (O Globo)
Venda de veículos no Brasil aquece mercado argentino (Valor Econômico)
POLÍTICA
"São Paulo não precisa de mim", diz Ciro à TV do Ratinho (Valor Econômico)
Depois de acompanhar a história de uma filha que reencontrou o pai após 20 anos, saber das vantagens para a saúde dos comprimidos "Cogumelos do Sol" e do último conflito entre policiais, o espectador do programa popular de TV do Ratinho, no SBT, ouviu o deputado federal Ciro Gomes (PSB) anunciar que quer mesmo é ser presidente da República. A possibilidade de ser candidato ao governo de São Paulo, como querem o PT nacional e o presidente Luiz Inácio Lula da Silva, foi descartada no programa, que foi ao ar vivo ontem.
"É uma honra, mas meu projeto é ser presidente do Brasil", disse Ciro. No intuito de ganhar o eleitor popular, Ciro disse que ouviu o DVD das cantoras com as músicas de Roberto Carlos e que fazia homenagem não somente às mulheres, mas à apresentadora Hebe Camargo, que voltou às gravações da TV ontem após um tratamento contra um câncer. "É muito gostoso ter essa mulher aqui de volta", disse Ciro na TV. Após falar para Ratinho, o deputado do PSB afirmou que apenas aguarda a definição de seu partido para decidir pela candidatura. Seu prazo para o eventual lançamento da candidatura presidencial é junho. "Eu sou candidato à Presidência. Já conversei com os companheiros, fiquei muito honrado com o convite e disse a eles que todos estão liberados para experimentar suas alternativas de candidatura. São Paulo não precisa de mim para ter candidatura", disse. "Evidentemente, São Paulo precisa é de um projeto, tenho experiência, capacidade já demonstrada de juntar pessoas, formular planos, estabelecer estratégias. Posso dar uma contribuição, mas não necessariamente como candidato", afirmou a jornalistas.
A gestação do jeitinho (Correio Braziliense)
Proibidos pelo Tribunal Superior Eleitoral (TSE) de participar de inaugurações de obras públicas a partir de 3 de julho, candidatos aos cargos de deputado e senador já pensam em formas de garantir a associação de seus nomes às construções sem infringir a lei eleitoral. Os “sem palanques” também estão impedidos de gastar parte dos R$ 3,3 bilhões apresentados em emendas (1)ao Ministério do Turismo entre 2 de julho e 31 de outubro com festas e eventos. Mas, para não deixar nenhum projeto “órfão”, os candidatos prometem campanhas de porta em porta. “A lei impede participação na inauguração, mas não um grande encontro na cidade onde teve a obra”, avisa o deputado estadual e líder do PT na Assembleia Legislativa de Minas Gerais, o deputado Padre João, que tentará uma vaga na Câmara dos Deputados em outubro. Embora seja favorável à mudança na legislação, que torna as regras dos candidatos majoritários válidas também para os proporcionais, Padre João entende que será possível pensar outras formas de divulgar a atividade parlamentar na eleição. “Quando a pessoa lutou, de fato, pela viabilidade de determinada obra, a comunidade precisa estar inteirada disso”, disse. Em tese, a restrição atingiria em cheio políticos da base aliada do governo, que sonhavam acompanhar o presidente Luiz Inácio Lula da Silva. Como não é candidato, Lula está livre para inaugurar. Ao mesmo tempo, o presidente não estará impedido de ir, no mesmo dia, em um evento eleitoral organizado para favorecer a candidatura de aliados. Representação (2)do DEM, PSDB e PPS contra a ministra da Casa Civil, Dilma Rousseff, protocolada no TSE, pede que o tribunal se manifeste sobre a utilização de eventos institucionais para a realização de propaganda antecipada.
Aliado dá camiseta de Lula e caracteriza campanha no Rio (O Estado de S. Paulo)
Amigas de petista lançam página na internet (Valor Econômico)
Arruda tenta resistir, mas é notificado à revelia (O Estado de S. Paulo)
Assembleia de SP dará aval hoje para abertura de CPI (O Estado de S. Paulo)
Ações penais contra Arruda são adiadas (O Globo)
Bank of America vê risco eleitoral subestimado (Valor Econômico)
Benedita pede votos para Dilma em festa oferecida pelo governo federal (O Globo)
Ciro afirma não ter aliado problemático (Folha de S. Paulo)
Ciro diz que quer Planalto, mas foca SP (O Estado de S. Paulo)
Companhia indigesta (O Globo)
Crise afeta cinquentenário de Brasília, que terá comemoração mais modesta (O Estado de S. Paulo)
Deputados de comissões são alvo no STF (Folha de S. Paulo)
Dia da Mulher embala discursos pró-ministra (O Estado de S. Paulo)
Dilma antecipa investimentos sem confirmação (Valor Econômico)
Discípulo (O Globo)
Distribuição de brindes é vedada no período eleitoral (O Estado de S. Paulo)
Fora da prisão, por duas horas (Correio Braziliense)
Indenização após quatro décadas (Correio Braziliense)
Lula alfineta a mídia (Correio Braziliense)
Lula inaugura obras e faz discurso social (Jornal do Brasil)
Lula no palanque (O Globo)
Lula volta a inflar números sobre investimentos (O Globo)
Ministra vai subir em palanques de todos os aliados (Valor Econômico)
Mira no público feminino (Correio Braziliense)
MP aciona Câmara, BB e Caixa contra exclusividade em contrato (Valor Econômico)
MPF quer explicações (Correio Braziliense)
Na saúde, números doentes (O Globo)
Nome de Gabeira será lançado dia 1° de maio (O Globo)
Notícia de que Dilma usa máquina irrita governo (O Globo)
O esforço final por ficha limpa já (O Estado de S. Paulo)
Obra em assentamento é alvo de denúncia à Justiça (O Estado de S. Paulo)
Origem no governo de Roriz (Correio Braziliense)
Partido busca ''executivo'' para campanha (O Estado de S. Paulo)
Partidos articulam a volta da doação oculta (O Globo)
Pesquisa mostra que eleitores desconhecem PAC (O Globo)
Presidente ataca mídia depois de Dilma inaugurar hospital sem verba federal (O Estado de S. Paulo)
Projetos de cunho eleitoral têm preferência na Câmara (O Estado de S. Paulo)
PSDB paulista esvazia reunião sobre candidatura Serra (Valor Econômico)
PSDB prepara evento para Serra anunciar candidatura em 2 semanas (O Estado de S. Paulo)
PSDB-MG aposta que candidatura Hélio Costa divide PT e beneficia Anastasia (Valor Econômico)
PT do Rio terá prévias para o Senado (O Globo)
Quando o investigador é investigado (Correio Braziliense)
Reunião para montar estratégia de Serra fica vazia (O Globo)
Saneamento: só 20% do PAC já usados (O Globo)
Sem ação judicial, Boi Barrica completa três anos (Valor Econômico)
Sem-terra protestam em 15 Estados (O Estado de S. Paulo)
Serra age como candidato e faz corpo a corpo em padar (O Globo)
Sete minutos de inspeção e duas horas de palanque (O Globo)
Tasso: 'Não dá mais para ficar sem candidato' (O Globo)
Tucano desvia rota para café em padaria (O Estado de S. Paulo)
Tucanos ampliam pressão (Correio Braziliense)
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Vaccari vai denunciar promotor (Valor Econômico)
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