Para Nuzman, seria quebra do contrato assinado por Lula. O Comitê Organizador dos Jogos Olímpicos de 2016 divulgou nota, assinada pelo presidente Carlos Arthur Nuzman, dizendo que, se o Estado do Rio perder recursos dos royalties do petróleo, com a aprovação da emenda Ibsen, ficará "sem condições de fazer as obras necessárias para os Jogos", e, se a situação "não for remediada, representará uma quebra de contrato". Com a emenda, o Rio deixará de receber cerca de R$ 7 bilhões por ano. O dossiê Rio 2016 estipula que "os três níveis de governo apresentaram ao Comitê Olímpico Internacional cartas de garantia assinadas". Se a emenda Ibsen prevalecer, o Rio, que hoje é o estado que mais recebe royalties e participações especiais do petróleo, perderá o posto, caindo para 22º lugar. A liderança ficaria com a Bahia, já que os recursos seriam divididos de acordo com as regras fixadas para o Fundo de Participação dos Estados. Hoje, a Assembleia Legislativa do Rio lidera um protesto, em frente à sua sede, no Centro, Contra a emenda Ibsen, às 14h30m. Amanhã, está prevista uma passeata entre a Candelária e a Cinelândia. (págs. 1, 17 e 18, Flávia Oliveira e editorial "Perdem todos")
No Parlamento israelense, presidente pede desarmamento nuclear global. No primeiro dia da visita do presidente Lula a Israel, o governo e a oposição israelenses, em raro momento de coesão, se uniram para criticar a aproximação do Brasil com o Irã e para pedir ao País que apoie as sanções contra Teerã. "Eles (o governo iraniano) adoram a morte, e vocês (brasileiros) adoram a vida", discursou o presidente do Parlamento, Reuven Rivlin, que sugeriu ao Brasil "acordar da sonolência" sobre o Irã. Na sua vez de discursar, Lula defendeu o fim da produção de armas nucleares, referindo-se às suspeitas sobre o Irã, mas também ao fato de que Israel tem arsenal atômico. O chanceler brasileiro, Celso Amorim, disse que a pressão israelense já era esperada. "Não acho que houve rolo compressor", afirmou. (págs. 1 e Internacional A10 e A11)
JORNAL DO BRASIL
O RIO NÃO TROCA DIREITO POR ESMOLA
Para Francisco Dornelles, compensação não serve. Em discurso na tribuna, o senador Francisco Dornelles (PP-RJ) atacou a manobra do deputado Ibsen Pinheiro (PMDB-RS), que já admite alterar o texto da emenda que reduz o repasse dos royalties do petróleo ao estado, incluindo uma compensação para Rio de Espírito Santo, os dois maiores produtores e principais prejudicados. Dornelles disse que a Constituição protege direitos sobre o que já foi licitado e chamou a medida de “esmola”. Ontem, o Comitê Olímpico Brasileiro deixou claro, em nota, que sem o repasse no volume atual não haverá como realizar a Olimpíada de 2016. (págs. 1 e Tema do dia A2 a A6)
AVANÇAM NEGOCIAÇÕES PARA FUSÃO CITROSUCO-CITROVITA
Os grupos Fischer e Votorantim negociam unir suas operações no segmento de suco de laranja, no qual atuam por meio das empresas Citrosuco e Citrovita, duas das maiores companhias do setor. O Valor apurou que as discussões avançaram nos dois últimos meses. Em busca de escala em tempos de demanda estável, o plano envolve todo o negócio de suco das empresas, incluindo fábricas, estrutura logística e pomares de laranja em produção ou em desenvolvimento nas fazendas próprias de ambas. As terras pertencentes aos dois grupos não entrariam no negócio. A intenção é criar uma nova companhia cujo controle seria dividido em partes iguais por Fischer e Votorantim, ainda que, hoje, a Citrovita seja bem menor que a Citrosuco e tenha de ganhar musculatura para ter o mesmo peso na sociedade. (págs. 1 e B12)
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ARTIGOS
"É doando que se recebe"? (Folha de S. Paulo)
Será que os políticos podem se corromper antes mesmo de ocupar um cargo público? Será que o próprio processo eleitoral pode criar políticos corruptos? Será que o dinheiro pode motivar algumas pessoas a ingressar na carreira política? É possível estabelecer um sistema de controle efetivo para o financiamento de campanhas políticas? Essas são perguntas que preocupam comissões e tribunais eleitorais do mundo todo -preocupação que se reflete na Convenção das Nações Unidas contra a Corrupção. Hoje há um consenso global de que candidatos que recebem grandes valores para sua campanha podem ficar comprometidos com os doadores. Uma vez eleitos, de um modo ou de outro, ficam sujeitos a pagar essas "dívidas". Isso pode ocorrer, por exemplo, por meio de superfaturamento de gastos governamentais e/ ou favorecimento de indivíduos e empresas em contratações, concorrências ou licitações do poder público. Essas práticas prejudicam o orçamento público e comprometem o processo político. Isso tem como consequência o enfraquecimento da competição franca e leal, distorcendo a competitividade do mercado de produtos e serviços em contratos com o poder público -o que representa uma ameaça à própria democracia. Ao celebrarem contratos vantajosos com doadores de campanhas ou ao superfaturarem obras e ações governamentais para ajudá-los a "recuperar" os recursos doados, alguns ocupantes de cargos públicos colocam em risco a integridade do setor público, enfraquecendo a governança do país. Quem paga por isso? O contribuinte, que vê os impostos serem usados indevidamente para quitar "dívidas" com doadores, em vez de serem aplicados em obras e ações que melhorem a condição de vida das pessoas. Em muitos países, os cidadãos se sentem desiludidos com a aplicação dos recursos públicos. Em vez de observarem a destinação correta desses recursos -em melhorias nas áreas de saúde, educação ou obras de infraestrutura, por exemplo-, os contribuintes percebem a corrupção e o uso indevido de seu dinheiro.
A cidade penalizada (Correio Braziliense)
Com uma escandalosa reivindicação de 120% de reajuste salarial, a greve dos metroviários deixou mais de 100 mil pessoas sem transporte público ontem no Distrito Federal. Na semana passada, os deputados distritais aprovaram os primeiros projetos de lei deste ano. A fim de romper a letargia parlamentar, o governador interino Wilson Lima enviou no final de fevereiro mensagem ao Legislativo com pedido de urgência para análise dos projetos de empréstimos negociados com o BNDES quando Arruda ainda estava à frente do Buriti. E, finalmente, uma comissão governamental vai revisar a inflada planilha de gastos para os comemorativos dos 50 anos de Brasília. A conta estipula cachês de quase meio bilhão de reais para um único artista a se apresentar na Esplanada dos Ministérios. Esses fatos comprovam como a cidade tem sido penalizada pelo escândalo da Pandora. Além de atingir a autoestima do brasiliense, os malefícios do esquema engendrado pela organização criminosa que se instalou nos altos cargos do Executivo e do Legislativo afetam o cotidiano do Distrito Federal. A crise política causa transtornos para o cidadão, dificulta a administração pública, incita a oposição irresponsável. Trata-se de um momento crítico para os ocupantes do poder público que tenham compromisso com a cidade. Recomenda-se firmeza nas ações e serenidade para refrear os anseios daqueles que fazem coro do “quanto pior, melhor” ou buscam apressadamente espaço eleitoral.
A contestada vizinhança europeia (Valor Econômico)
A Europa inacabada e o B de Brics (O Estado de S. Paulo)
A guerra fria no comércio mundial (Folha de S. Paulo)
A modernidade de Angra 3 (Jornal do Brasil)
A unificação das regras do comércio internacional (Valor Econômico)
Ambição e ousadia com os EUA (O Globo)
As apostas irracionais dos economistas (Valor Econômico)
Com retorno da inflação, Pequim deve subir juros e valorizar um pouco o iuan (Valor Econômico)
Cuidados numa Terra envelhecida (Correio Braziliense)
De volta à passeata (Folha de S. Paulo)
E o Brasil com isso? (Folha de S. Paulo)
Lula no papel de Pigmalião (Jornal do Brasil)
Novo desastre ameaça Haiti (Correio Braziliense)
O direito do Rio (O Globo)
O impasse brasileiro (Valor Econômico)
O risco do endividamento (Valor Econômico)
Teatro municipal (Folha de S. Paulo)
Um país desplugado (O Globo)
Uma Nação bem servida (O Estado de S. Paulo)
Uma política ingênua e errática (Folha de S. Paulo)
COLUNAS
A cidade penalizada (Correio Braziliense)
Com uma escandalosa reivindicação de 120% de reajuste salarial, a greve dos metroviários deixou mais de 100 mil pessoas sem transporte público ontem no Distrito Federal. Na semana passada, os deputados distritais aprovaram os primeiros projetos de lei deste ano. A fim de romper a letargia parlamentar, o governador interino Wilson Lima enviou no final de fevereiro mensagem ao Legislativo com pedido de urgência para análise dos projetos de empréstimos negociados com o BNDES quando Arruda ainda estava à frente do Buriti. E, finalmente, uma comissão governamental vai revisar a inflada planilha de gastos para os comemorativos dos 50 anos de Brasília. A conta estipula cachês de quase meio bilhão de reais para um único artista a se apresentar na Esplanada dos Ministérios. Esses fatos comprovam como a cidade tem sido penalizada pelo escândalo da Pandora. Além de atingir a autoestima do brasiliense, os malefícios do esquema engendrado pela organização criminosa que se instalou nos altos cargos do Executivo e do Legislativo afetam o cotidiano do Distrito Federal. A crise política causa transtornos para o cidadão, dificulta a administração pública, incita a oposição irresponsável. Trata-se de um momento crítico para os ocupantes do poder público que tenham compromisso com a cidade. Recomenda-se firmeza nas ações e serenidade para refrear os anseios daqueles que fazem coro do “quanto pior, melhor” ou buscam apressadamente espaço eleitoral.
A contestada vizinhança europeia (Valor Econômico)
Qual é hoje a fonte mais importante de desacordo entre a Rússia e o Ocidente? Não são as questões mais frequentes nos noticiários: o Irã ou o Afeganistão. É a controvérsia entre os vizinhos da Europa - o futuro desses países entre a fronteira leste da Organização do Tratado do Atlântico Norte (Otan) e da União Europeia (UE) e fronteira ocidental da Rússia. Enquanto o Ocidente e a Rússia continuam a simplemente falar sobre segurança cooperativa na Europa, a competição geopolítica por influência foi renovada nessas regiões. A Rússia hoje reivindica abertamente uma esfera de interesse em sua região fronteiriça - em direta contradição com os compromissos assumidos no âmbito do processo de Helsinque. Os russos adotaram políticas e uma doutrina militar que rotula a Otan como ameaça e justifica o direito de intervir nesses países. Apesar de envolvida em suave discurso diplomático, a proposta do novo presidente russo, Dmitri Medvedev, para a segurança europeia tem o menos que oculto objetivo de deter e reverter a influência ocidental.
A Europa inacabada e o B de Brics (O Estado de S. Paulo)
A guerra fria no comércio mundial (Folha de S. Paulo)
A modernidade de Angra 3 (Jornal do Brasil)
A unificação das regras do comércio internacional (Valor Econômico)
Ambição e ousadia com os EUA (O Globo)
As apostas irracionais dos economistas (Valor Econômico)
Com retorno da inflação, Pequim deve subir juros e valorizar um pouco o iuan (Valor Econômico)
Cuidados numa Terra envelhecida (Correio Braziliense)
De volta à passeata (Folha de S. Paulo)
E o Brasil com isso? (Folha de S. Paulo)
Lula no papel de Pigmalião (Jornal do Brasil)
Novo desastre ameaça Haiti (Correio Braziliense)
O direito do Rio (O Globo)
O impasse brasileiro (Valor Econômico)
O risco do endividamento (Valor Econômico)
Teatro municipal (Folha de S. Paulo)
Um país desplugado (O Globo)
Uma Nação bem servida (O Estado de S. Paulo)
Uma política ingênua e errática (Folha de S. Paulo)
ECONOMIA
186 oportunidades abertas na Aneel (Correio Braziliense)
Dois meses foram suficientes para a Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel) se organizar e publicar as regras de seleção de 186 especialistas, analistas e técnicos para reforçar o quadro de servidores. A autorização dada pelo Ministério do Planejamento, depois de quatro anos de jejum, foi publicada no Diário Oficial da União em 15 de janeiro. Todas as oportunidades são para Brasília, mas as provas serão aplicadas também em todas as capitais. Há 76 vagas para especialistas em regulação de serviços públicos de energia, 63 para analistas administrativos e 47 para técnicos-administrativos. Especialistas e analistas devem ter graduação em qualquer área de formação e os técnicos precisam comprovar a conclusão do ensino médio ou curso técnico equivalente. Os aprovados contarão com remuneração é de R$ 9.378,40 para especialistas, R$ 8.955,20 para analista e R$ 4.548,47 aos técnicos. Em todos os casos, a carga semanal de trabalho é de 40 horas. O primeiro passo para quem se interessar pelas vagas é se inscrever de 22 de março a 12 de abril no www.cespe.unb.br. A participação custa entre R$ 50 e R$ 85, dependendo do cargo escolhido. Os portadores de necessidades especiais terão até 20 de abril para entregar pessoalmente (no Centro de Atendimento do Cespe na Universidade de Brasília) ou enviar, via Sedex, a lista de documentos descrita no edital. Quem estiver inscrito no CadÚnico ou tiver renda familiar inferior a três salários mínimos (R$ 1.530) pode solicitar isenção de pagamento.
Adesões atingem 3 milhões de cadastros (Valor Econômico)
eonardo Ribeiro, superintende de produtos do Santander, é um especialista e entusiasta do Débito Direto Autorizado (DDA). Participou do projeto do DDA desde quando este assunto ainda era um tabu. Por tornar o tema interessante tanto para um leigo como para um expert, rapidamente ganhou o cargo de responsável pela comunicação do produto dentro da comissão da Federação Brasileira dos Bancos (Febraban), que idealizou o projeto. Ribeiro já divulgou o produto nos Estados Unidos, em vários países da Europa e da América Latina, nos workshops promovidos pela entidade. Também realizou diversas palestras para clientes no Brasil. Veja a seguir trechos da entrevista concedida ao Valor:
Valor: Depois de quase um ano de discussões, o DDA é uma realidade há quatro meses. Como avalia este período inicial?
Leonardo Ribeiro: O sucesso obtido neste período demonstra que o mercado recebeu bem a ideia, entende os benefícios e a conveniência que o DDA gera para os clientes com compromissos a pagar por meio de boletos de cobrança. Temos nesses primeiros meses quase 3 milhões de usuários cadastrados, que superam em muito as expectativas iniciais do projeto, o que nos faz traçar metas mais ambiciosas com o DDA. A partir do momento em que a sociedade se adaptar às mudanças positivas geradas pelo serviço, teremos um efeito multiplicador em seu uso.
Algo de podre na bolsa (Correio Braziliense)
Alta de inflação na Índia aquece debate sobre estímulo (Valor Econômico)
Alvo agora são as patentes (Correio Braziliense)
Analistas elevam novamente projeção de inflação, que passaria de 5% este ano (O Globo)
Antes da sinergia, fusão traz prejuízos ao balanço (Valor Econômico)
Açúcar perde 33% desde 1 º de fevereiro (O Estado de S. Paulo)
Banco do Brasil vai lutar na Justiça pela exclusividade no consignado (Valor Econômico)
BB amplia crédito em R$ 8,2 bilhões (O Globo)
BM&FBovespa quer captar US$ 600 mi (Valor Econômico)
BNDES deve financiar R$ 60 bi para o setor elétrico até 2013 (Valor Econômico)
Bovespa tem 3ª queda amparada em notícias externas negativas (O Estado de S. Paulo)
Brasil avança na retaliação aos EUA, que fazem ameaça (Folha de S. Paulo)
Brasil pode ser segundo país do G-20 a elevar juros (O Estado de S. Paulo)
Cabral rejeita acordo e se nega a receber da União (O Estado de S. Paulo)
Capitalização rende até R$ 60 bi, diz Lobão (Folha de S. Paulo)
Com fim do desconto do IPI, falta carro nas lojas (O Estado de S. Paulo)
Conflito de normas em viagem aérea (O Globo)
Copom discute data para subir juro (Valor Econômico)
Cosan e Shell começam a estruturar nova empresa (Valor Econômico)
Cresce pressão anti-China nos EUA (Valor Econômico)
Docol leva uso racional às residências (Valor Econômico)
Ecorodovias detalha oferta de ações de R$ 2 bilhões (Valor Econômico)
Eletrobrás descarta capitalização (Jornal do Brasil)
Em TI, novatas testam alternativas à bolsa (Valor Econômico)
Empresa diz que contratos eram legais (Folha de S. Paulo)
EUA e AL divergem sobre capital do BID (Valor Econômico)
Executivo está sob investigação (Valor Econômico)
Fatura digital também chega à AES Eletropaulo (Valor Econômico)
Fiesp prevê que comércio entre os dois países será triplicado (Valor Econômico)
Hora de renegociar dívidas (Jornal do Brasil)
ICMS na fonte para a maioria dos produtos, menos óleo (Jornal do Brasil)
Inflação antecipa debate no BC (Correio Braziliense)
Investimento externo tem 7º mês de alta (Valor Econômico)
Laep, dona da Parmalat, faz acordo com a GP (O Globo)
Leite vitaminado (Valor Econômico)
Limites para o crescimento do crédito (Jornal do Brasil)
Lista de retaliação inclui remédios (O Estado de S. Paulo)
Lista de sanções aos EUA entra em consulta pública (O Globo)
Lobão anuncia nova rodada de licitações (Jornal do Brasil)
Lula pressiona BC a não elevar juros antes de abril (Folha de S. Paulo)
Lupi: recorde de empregos em fevereiro (O Globo)
Mais confiança nas transações e redução do impacto no ambiente (Valor Econômico)
Manobra contábil reduz o déficit chinês de 2010 (Valor Econômico)
Medida não atinge Golias, mas enfraquece o Davi (O Estado de S. Paulo)
Medida traz dano irreparável, diz associação (Folha de S. Paulo)
Meirelles não foi indiciado, afirma procurador-geral (Folha de S. Paulo)
Mercado espera que copom mantenha selic em 8,75% amanhã (Folha de S. Paulo)
Mercado já projeta IPCA em 5,03% (Valor Econômico)
Mercado sobe projeção da inflação pela 8 ª vez seguida (O Estado de S. Paulo)
Nova relação para BrT e Oi sairá em um mês (Valor Econômico)
Oposição terá relatoria dos projetos do pré-sal do Senado (O Estado de S. Paulo)
Para analistas, medidas contra os EUA são de difícil aplicação (Valor Econômico)
Pequenas e médias ainda precisam de empurrão (Valor Econômico)
Petista quer novo projeto sobre divisão (Folha de S. Paulo)
Petrobrás poderá captar até US$ 60 bilhões, diz Lobão (O Estado de S. Paulo)
PF chega à Sadia após investigar corretora (Folha de S. Paulo)
Planejamento mantém previsão de PIB (Valor Econômico)
Plano de investimento da Eletrobrás para 2010 subirá para R$ 9 bilhões (O Globo)
Polícia Federal investiga Sadia por suspeita de fraude cambial (Folha de S. Paulo)
Poupança: ação para repor perdas até dia 31 (O Globo)
Projeto com a Tivit prevê R$ 77 milhões (Valor Econômico)
Proposta de Ibsen faz Rio cair de 1º para 22º no recebimento de royalties (O Globo)
Receita aperta cerco a empresas acusadas de reincidir na sonegação (O Globo)
Receita inicia operação contra sonegação em empresa de deputado no DF (Folha de S. Paulo)
Receita pode crescer 15% em 2010 com novos contratos (Valor Econômico)
Regra beneficia passageiro (Correio Braziliense)
Regras da Anac não seguem as do governo (O Globo)
Retaliação em direito intelectual poderá atingir filme e remédio (Valor Econômico)
Retaliação à propriedade intelectual é criticada por empresários dos EUA (O Estado de S. Paulo)
Rio mobiliza servidores em ato por royalties (Folha de S. Paulo)
Rio perde 98% com emenda, calcula Estado (Folha de S. Paulo)
Rússia venderá aviões à Índia (Jornal do Brasil)
SDE vai apurar suposto cartel da laranja e (Folha de S. Paulo)
Segmento deve passar por uma nova onda de consolidação (Valor Econômico)
Serra evita discussão: 'Vi apenas nos jornais' (O Globo)
Serra evita se posicionar sobre pré-sal (Folha de S. Paulo)
Sistemas integrados (Valor Econômico)
Superávit sobe 72% em um ano (Jornal do Brasil)
POLÍTICA
A estreia de Gabeira com Cesar (O Globo)
O pré-candidato ao governo do Rio pelo PV, deputado Fernando Gabeira, foi a estrela principal ontem do encontro do diretório regional do DEM, na Barra da Tijuca, onde estreou em eventos deste porte ao lado do ex-prefeito Cesar Maia (DEM), agora seu aliado oficial. Gabeira atacou seu adversário do PMDB, o governador Sérgio Cabral, que disputará a reeleição, e rasgou elogios a Cesar Maia, indicado pelo partido para disputar uma vaga ao Senado pela coligação PV/PSDB/DEM/PPS. Os verdes, porém, lançarão a vereadora Aspásia Camargo para o cargo. No twitter, Cesar Maia reproduziu o discurso de Gabeira: Se (o governador) fosse presidente do Chile ou do Haiti, enroscaria em posição fetal e gritaria mamãe contou ele sobre o discurso de Gabeira, referindo-se ao fato de Cabral, na semana passada, ter chorado ao lamentar a aprovação da emenda Ibsen Pinheiro, que faz uma nova divisão dos royalties do petróleo e pode levar o Rio a uma perda anual de R$ 7 bilhões em arrecadação. Mais tarde, o deputado minimizou: Disse apenas que, se o Cabral fosse presidente do Haiti ou do Chile, ele estaria numa situação crítica.
Agnelo x Magela (Correio Braziliense)
Na reta final para a escolha do nome que vai representar o PT na sucessão do governador afastado e preso José Roberto Arruda (sem partido), os dois pré-candidatos petistas vão se enfrentar nesta noite no único debate da campanha no processo de eleição direta (PED) do partido. Para evitar um confronto entre os adversários, o duelo terá um mediador: o presidente nacional da legenda, José Eduardo Dutra, se sentará entre os dois adversários. Embora o ex-ministro do Esporte Agnelo Queiroz e o deputado federal Geraldo Magela garantam que não estão dispostos a baixar o nível, há uma expectativa de que pontos sensíveis dos concorrentes sejam abordados nas perguntas que serão feita pela plateia. As regras do debate dificultarão um embate mais acirrado. Um candidato não poderá fazer pergunta para o outro, o que já reduz o risco de conflito. Alfinetadas, no entanto, poderão ocorrer no tempo que cada um terá na explanação inicial ou mesmo durante as respostas que darão às perguntas provocativas do público no Hotel San Marco, onde será realizado o debate. A direção do PT só permitirá a entrada de jornalistas e de filiados do PT, como forma de coibir a participação de adversários com intenção de atrapalhar o processo de discussão petista.
Alckmin inicia montagem de ampla aliança (O Estado de S. Paulo)
Alencar pronto para concorrer ao Senado (Jornal do Brasil)
Antes de deixar cargo, maratona de viagens (O Estado de S. Paulo)
Aécio estuda dar aumento a servidores de MG (Folha de S. Paulo)
Bancoop: Blat refuta acusações do PT (O Globo)
Cabeça de Arruda é saída para salvar pele de deputados (O Estado de S. Paulo)
Candidato do PV a governador vira estrela em encontro do DEM (O Globo)
CNI/Ibope deve confirmar queda da diferença entre líderes (Valor Econômico)
Corretor acusa Dirceu e PT de ganhar 'por fora' R$ 5,5 mi de fundo de pensão (O Estado de S. Paulo)
Corretor detalha elo de fundos com mensalão (O Globo)
Corretor diz que Dirceu e PT receberam R$ 5,5 milhões (O Estado de S. Paulo)
Corretor diz que recebeu proposta de propina de magistrado do TRF (O Globo)
CPI retoma ofensiva por depoimento de Barbosa (O Estado de S. Paulo)
Crise do petróleo pode respingar em Temer (Correio Braziliense)
Defesa de Dirceu diz que acusações de Funaro são 'ilações criativas (O Globo)
Delfim e Collor fazem duelo 20 anos depois (O Globo)
Deputado do castelo (O Estado de S. Paulo)
Dornelles quer revogar emenda: facada (O Globo)
Ele quer uma nova Lei Kandir (Jornal do Brasil)
Falta de regras deixa pré-campanha aberta a propaganda (O Estado de S. Paulo)
Funaro descreve repasses ao PL (O Globo)
Geddel contempla colegas (Correio Braziliense)
Governador interino do DF nomeia 63 por dia (Folha de S. Paulo)
Informática amplia incentivos da MP 472 (Valor Econômico)
Justiça Eleitoral suspende propaganda com Lula e Dilma (Valor Econômico)
Justiça suspende propaganda de Dilma em SP (Folha de S. Paulo)
Justiça veta propaganda de Dilma em SP (O Globo)
Justiça veta propaganda do PT com Lula e ministra (O Estado de S. Paulo)
Lula quer ministro para abrir "canal de diálogo" com a mídia (Folha de S. Paulo)
Mercadante já articula apoio para se candidatar (O Estado de S. Paulo)
O dilema do TRE (Correio Braziliense)
O “sucesso absoluto” de Alencar (Correio Braziliense)
Oposição articula CPI para tentar desgastar tesoureiro do PT (O Estado de S. Paulo)
Perícia vê ''problemas contábeis'' na Bancoop (O Estado de S. Paulo)
Projeto quer limitar rádios comunitárias (O Estado de S. Paulo)
Promotor de SP acusa PT de tentar intimidá-lo (Jornal do Brasil)
PSDB mineiro oficializa apoio ao governador de São Paulo (Valor Econômico)
PT quer retratação de Ciro e já admite lançar Mercadante (Folha de S. Paulo)
PV tem dificuldades em fechar alianças para Marina (Valor Econômico)
Recontando a história (O Globo)
Senado traça estratégia para votar pré-sal (Valor Econômico)
Serra lança pacote de incentivos fiscais em SP (O Globo)
Serra e Dilma vão a eventos eleitorais a cada 2 dias (O Estado de S. Paulo)
Serra lança linha para 'empresa verde' (Valor Econômico)
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