sábado, 20 de março de 2010

Sete anos depois da ocupação do Iraque


Um Mundo em Estado de Guerra?
Tribunal Iraque
Fonte: TMI-AP


Participaram na mesa: Eduardo Maia Costa, Magistrado, Vasco Lourenço, Coronel, presidente da Associação 25 de Abril, Rui Paixão, Sindicalista, dirigente da CGTP, Rui Namorado Rosa, Professor, presidente do CPPC, António Louçã, Historiador, membro do Comitê de Solidariedade com a Palestina, Mário Tomé, Coronel, e Manuel Raposo, membro do Tribunal-Iraque.

Foram temas para o debate:

Guerras sucessivas e ameaças de novos conflitos marcaram o mundo nos últimos 20 anos: Jugoslávia, Palestina, Somália, Afeganistão-Paquistão, Iraque, Líbano, Gaza; Irão, Coreia do Norte, Geórgia, Iémen.
São guerras prolongadas, com grande grau de destruição, ocupação militar e violências contínuas sobre as populações.
O papel preponderante é dos EUA. Mas é crescente a comparticipação da União Europeia.
Em Portugal, verifica-se uma continuidade política absoluta da parte das autoridades do Estado no apoio às agressões.
As populações dos países ocidentais divorciam-se das acções militares, mas a sua oposição é passiva. Governos e autoridades não ligam à opinião pública e não são beliscados pelas denúncias dos crimes.
A ONU e da Carta das Nações Unidas vão sendo progressivamente postas de lado.
A NATO alarga o seu poder. Disso vai tratar a próxima cimeira da NATO, marcada para Novembro, em Portugal.
O mundo encontra-se em estado de guerra?
Como julgar a colaboração da União Europeia e das autoridades portuguesas com os EUA?
Que compromissos levam o país a ser cúmplice das violações do direito internacional?
Que razões tem a população portuguesa para exigir uma mudança de política?
A Cimeira da NATO em Portugal vem vincar a dependência do país face às grandes potências?
Tribunal-Iraque
(Audiência Portuguesa do Tribunal Mundial sobre o Iraque)
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