segunda-feira, 5 de abril de 2010

Opinião, Notícia e Humor


MANCHETES DOS JORNALÕES

(Se você não teve tempo hoje de ler os principais jornais do País, leia-os agora a noite)

Capitalização do banco financiaria projetos do PAC-2 e da Copa. O governo estuda formas de injetar recursos no BNDES para financiar obras do Programa de Aceleração do Crescimento (PAC-2), bem como projetos para Copa, Olimpíadas e pré-sal. Uma das opções seria a capitalização via recursos do Tesouro Nacional, que, devido à crise global, arcou com o aporte de R$ 100 bilhões no banco, no ano passado, e mais R$ 80 bilhões este ano. Outra possibilidade é a emissão de debêntures no mercado. Nos dois casos, o Tesouro arcará com o custo, pois na emissão de títulos o BNDES pagaria juros maiores do que recebe quando empresta para as empresas. (págs. 1 e 15)

FOLHA DE S. PAULO
PODER DAS FACÇÕES PODE INVIABILIZAR VOTO DE PRESO

Ministros do STF veem problema logístico e risco de interferência. O voto de preso provisório, previsto em resolução aprovada pelo TSE (Tribunal Superior Eleitoral), pode se tornar inviável, segundo três ministros do STF (Supremo Tribunal Federal). Carlos Ayres Britto, presidente do tribunal eleitoral, Ricardo Lewandowski, seu sucessor, e o ministro Marco Aurélio Mello endossam as críticas de juízes e diretores de presídios sobre a possível interferência de facções criminosas na votação. Os ministros reconhecem que as eleições nos presídios podem não ocorrer onde houver "problemas insuperáveis" e "argumentos robustos". Ao mesmo tempo, eles dizem que o voto do preso provisório é um direito que deve ser cumprido. Para Marco Aurélio Mello, a logística da votação em prisões "é inviável", e a influência das facções não pode ser desprezada em um ambiente "onde prevalece a lei do mais forte". (págs. 1 e A4)

O ESTADO DE S. PAULO
DILMA REAGE A SERRA E DIZ NÃO TEMER EMBATE ÉTICO COM TUCANOS

Ao 'Estado', pré-candidata petista elogia atuação da PF e da Controladoria-Geral. Em sua primeira entrevista após deixar o governo, a pré-candidata do PT à Presidência, Dilma Rousseff, disse com exclusividade ao repórter Leonencio Nossa que o foco sobre a questão ética - proposto pelo pré-candidato do PSDB, José Serra - não assusta o PT. "Esse debate é muito bom para a gente", afirmou, dando como exemplo "tudo o que foi feito" nas operações da Controladoria-Geral da União com a Polícia Federal. "Acabamos com a figura do engavetador-geral". Segundo Dilma, os rivais terão é que mostrar propostas. "O Serra que me desculpe, mas ele não foi só ministro da Saúde. Foi ministro do Planejamento. Planejou o quê, hein?" (págs. 1 e Nacional A4)
JORNAL DO BRASIL
PREVI-RIO: ALÉM DE CPI, A INTERVENÇÃO

Coleta de assinaturas começa hoje, e Ministério da Previdência vai intervir. Começa hoje na Câmara Municipal a coleta de assinaturas para a instalação da CPI do Previ-Rio, que vai investigar as aplicações e a gestão dos recursos do Instituto de Previdência e Assistência da Prefeitura do Rio. O Ministério da Previdência prometeu intervir com análise do balanço e da situação atuarial da instituição carioca, cujos gestores aplicaram R$ 70 milhões em um fundo privado ligado ao grupo Garcia & Rodrigues, o que contraria o estatuto. A Procuradoria Geral do Município conseguiu bloquear a aplicação na Justiça, mas segurados e parlamentares temem que a aplicação irregular dos recursos prejudique o pagamento de pensões. (págs. 1 e Cidade A16)

CORREIO BRAZILIENSE
MAIS RIGOR NO CONTROLE DAS CIRURGIAS PLÁSTICAS

A morte de Kelma Macedo Ferreira Gomes, 33 anos, provocará alterações nas regras e nos procedimentos cirúrgicos ligados à estética e à reparação corporal. Além de acelerar a redação final de protocolo de segurança voltado para a exigência de medidas básicas em intervenções ocorridas no Distrito Federal, a tragédia em torno da mulher que perdeu a vida sete dias depois de passar por uma operação em Goiânia (GO) promoverá modificações na política de preservação de provas em casos semelhantes. As mudanças serão amadurecidas ao longo da semana. (págs. 1 e 22)





A megaoferta de ações da Petrobras deve enxugar a liquidez do mercado no segundo semestre, dificultando emissões de outras empresas em um momento que já é de seletividade por parte dos investidores. A operação da estatal deve ser realizada assim que o Congresso aprovar os projetos do pré-sal. Embora a emissão ainda não tenha volume definido, a Petrobras estima que haja demanda para algo entre US$ 15 bilhões e US$ 25 bilhões. Na média, significa R$ 37 bilhões, volume que só perde para a soma das ofertas realizadas em 2007 e em 2009. (págs. 1 e D1)

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