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Tragédias das chuvas no Rio se repetem há 40 anos e poder público não consegue reagir. As chuvas no Rio resultam em tragédias que se repetem há mais de 40 anos, com intervalos cada vez menores, As explicações das autoridades também não apresentam surpresa. O único fator que poderia trazer novidades seria a realização de promessas de um plano de emergência, que se renovam a cada eleição, mas nunca saem do papel. Nas 24 horas em que choveu 280 milímetros, entre anteontem à noite e ontem, o Rio voltou a mergulhar no caos. Em todo o Estado morreram 96 pessoas - 49 delas em Niterói -, 49 estão desaparecidas, 102 ficaram feridas e mil sem teto ou desalojadas. A maioria das mortes ocorreu nas favelas, mas a enchente atingiu também áreas nobres, como Jardim Botânico e Lagoa. Pela primeira vez, a cidade viveu um engarrafamentoque varou a noite, entre o Centro e a Tijuca, e no Túnel Rebouças. Na noite de segunda-feira, os principais cruzamentos do Centro foram abandonados pela Guarda Municipal. A falta de policiamento facilitou a ação de bandidos, que saquearam motoristas e pedestres. Uma das causas do engarrafamento na região da Tijuca foi a enchente da Praça da Bandeira, onde milhões já foram soterrados em obras. O ginásio do Maracanãzinho quase virou um parque aquático depois que o canal do Rio Maracanã transbordou. O prefeito Eduardo Paes, que, na madrugada,classificara o comportamento da cidade como "inferior a zero", assumindo sua parecia de culpa, mudou o tom. Para ele, a chuva foi atípica, como sempre acontece a cada tragédia. (págs. 1 e Caderno Especial, "Dos Leitores", página 8, Flávia Oliveira e editorial "Cidades no limite")
FOLHA DE S. PAULO
PIOR CHUVA MATA 98 E PARALIZA RIO
Maior temporal da história da cidade expõe fragilidades; prefeito admite que existem ineficiências. A chuva sobre a região metropolitana do Rio desde segunda-feira matou ao menos 98 pessoas - até a conclusão desta edição -, e paralisou o comércio e serviços públicos. Em 24 horas, choveu mais que 62% da média do mês de abril. As tempestades que provocaram todas as tragédias anteriores da cidade foram superadas. Pontos turísticos, como a Lagoa e o Maracanãzinho, alagaram; 13 bairros ficaram sem luz. A ponte Rio-Niterói e o aeroporto Santos Dumont foram fechados. As mortes na capital (31) e em Niterói (49) ocorreram sobretudo nos deslizamentos em favelas. O prefeito Eduardo Paes (PMDB) reconheceu "ineficiências e problemas estruturais". O presidente Lula, que ontem estava no Rio, minimizou o alagamento de apartamentos do PAC no Complexo do Alemão. "Onde eu vi obras do PAC, tem menos água. Portanto, acho que a única explicação é o excesso de chuva", afirmou Lula. O mau tempo no Rio deve durar até amanhã. (págs. 1 e Cotidiano)
O ESTADO DE S. PAULO
TEMPORAL RECORDE EM 44 ANOS MATA 103 E RIO ENTRA EM COLAPSO
A MAIOR CHUVA DA HISTÓRIA
Foram 288 mm de chuva em 24 horas. Segundo o prefeito Eduardo Paes, o maior temporal que já caiu sobre o Rio – na enchente de 1966 havia sido 230 mm. A cidade, alagada, entrou em colapso. Via importantes como a Linha Amarela e as avenidas das Américas, Niemayer e Francisco Bicalho ficaram bloqueadas. O estado contabiliza 96 mortes, a maioria por deslizamentos de encostas. (págs. 1 e Tema do dia A2 a A12)
Mortes e dos no Morro dos Prazeres. Pelo menos 14 pessoas morreram após deslizamento de terra na área entre os morros dos Prazeres, em Santa Tereza, e do Escondidinho, no Rio Comprido. Há três desaparecidos. A garagem de uma casa virou enfermaria para socorrer os feridos. (págs. 1 e
Tema do dia A7)
CORREIO BRAZILIENSE
RIO AFUNDA EM CAOS E MORTE
O maior temporal dos últimos 44 anos no Rio de Janeiro matou pelo menos 96 pessoas até ontem à noite. Castigada pela chuva desde as 20h de segunda-feira, a cidade entrou em colapso. Moradores de encostas se desesperaram com deslizamentos, o sistema de transporte parou, as aulas nas escolas foram suspensas, cartões-postais como a Lagoa Rodrigo de Freitas ficaram irreconhecíveis. O governador Sérgio Cabral responsabilizou políticos demagógicos pela gravidade da tragédia, especialmente nas favelas. O prefeito Eduardo Paes recomendou aos cariocas que ficassem em casa. O jogo do Flamengo contra o Universidad do Chile no Maracanã foi adiado. (págs. 1, 8 a 10, Super Esportes, 2 e 3 e QR Code com galeria de fotos)
VALOR ECONÔMICO
PROJETO DEFINE DIREITOS E RESPONSABILIDADE NA WEB
O Ministério da Justiça apresentará até o fim da semana a minuta de projeto de lei sobre as regras da internet no Brasil, o marco regulatório que será colocado em audiência pública. O texto foi debatido com a sociedade na própria rede durante os últimos meses e as sugestões foram consolidadas pelo ministério. A principal novidade do texto ao qual o Valor teve acesso é o termo de "notificação e retirada". Embora seja uma tradução do "notice and take down" americano, a proposta cria um modelo inédito de definição de responsabilidades por conteúdo. O texto prevê os direitos e as responsabilidades de todos os participantes da rede, principalmente quando houver dúvida quanto à autoria da informação. Pela minuta, as empresas que hospedam informações de terceiros terão de notificar quem colocou determinado conteúdo no ar se houver reclamação fundamentada de pessoa física ou jurídica que se sinta prejudicada. Ao receber a denúncia, esse provedor deve imediatamente tirar a informação do ar e, em seguida, notificar o autor. A informação voltará ao site se o autor assumir integralmente a responsabilidade pelo teor da publicação. Assim, havendo discussão judicial, não caberá ao provedor nenhum ônus legal. Nos EUA, o "notice and take down" vale apenas para propriedade intelectual e não pode ser pedida a revisão pelo autor. No Canadá, o provedor notifica o autor, sem extrair o conteúdo, mas também evita se tornar réu em ação judicial. O modelo brasileiro inova ao permitir que se atenda prontamente o pedido daquele que se sentir prejudicado. (págs. 1 e A2)
VEJA TAMBÉM...
ARTIGOS
A conjunção mundial dos astros (Folha de S. Paulo)
Havia ontem rumores de que a China pode permitir que sua moeda se valorize, coisa que seu governo não deixa acontecer desde meados de 2008. Moeda fraca barateia os produtos de um país. Ajuda a vender mais no exterior. Manter o yuan fraco foi uma estratégia de salvar um tanto do crescimento abalado pela crise e pelo colapso do comércio mundial.Os Estados Unidos estão saindo do buraco, mas o crédito escasso e o desemprego de quase 10% vão fazer o país tropeçar na subida da ladeira, anunciou ontem, de novo, o banco central deles, o Fed. Logo, os juros americanos vão continuar baixos por um "longo período", o que o Fed vem dizendo desde o início de 2009. Mas o barril de petróleo não custava tão caro, US$ 87, fazia 17 meses, desde o final de 2008. Na média deste ano, deve ficar 30% mais caro do que na média do ano passado, estimou ontem o governo americano. A tonelada do cobre passou de US$ 8.000, o maior desde agosto de 2008, 90% mais caro que em 2009.No embalo, os metais industriais estão no preço mais alto em 20 meses. Se precisasse pegar dinheiro ontem, a Grécia pagaria 7% de juros ao ano, por empréstimos de uma década. O Brasil anda pagando 4,5%. E daí? A enumeração ligeiramente caótica das notícias que inauguram o trimestre reafirma cenário relativamente positivo para o Brasil, no médio prazo. Isto é, para os próximos dois anos, por aí. Melhor dizer: cenário a princípio positivo. Se a China de fato valorizar sua moeda, deve comprar um pouco mais do resto do mundo, e não apenas recursos naturais. O Brasil pode ganhar com preços mais altos de ferro e soja, por exemplo, e ficar menos pressionado pela avalanche de manufaturados baratos chineses. Mas, por ora, há apenas rumor de valorização do yuan, boato derivado das pressões americanas. Petróleo e metais em alta significam também aumento de renda em moeda forte para o Brasil. E talvez um tico mais de inflação (os preços subiriam aqui também). Mas pode ser que a alta recente de commodities tenha um quê de especulação.
A luta pelo Rio precisa continuar (Jornal do Brasil)
Anos de descaso do governo federal com o estado do Rio e a prolongada desunião da bancada parlamentar em Brasília levaram à criação, em 2005, da Frente Pró-Rio, um movimento aberto a novas adesões, que reúne, atualmente, 40 entidades e instituições de vários segmentos do Rio de Janeiro. Depois de cinco anos de atuação, a frente pode comemorar uma substancial mudança de atitude, tanto da União quanto dos nossos deputados federais, em relação aos interesses fluminenses. A participação relativa do Rio de Janeiro no total dos investimentos federais nos estados praticamente dobrou. Da média de 3,65% no período 2001-2005, saltou para uma média de 6,26%, de 2006 a 2008. Com isto, passou do décimo para o quarto lugar no destino dos recursos federais, de acordo com levantamento feito pela Divisão de Estudos Econômicos da Federação das Indústrias do Estado do Rio (Firjan). Os dados de 2009 ainda não estão consolidados mas, face ao volume de obras do Programa de Aceleração do Crescimento (PAC), é possível que haja uma melhora destes números. Mesmo assim, os recursos da União para o Rio de Janeiro continuam muito aquém do que se arrecada. De 2001 até 2008, a participação média do estado nas receitas administradas pela Secretaria da Receita Federal do Ministério da Fazenda foi de 18,2%. Neste mesmo período, a contribuição média dos investimentos federais no Rio de Janeiro foi de 4,6%. A arrecadação per capita do Rio de Janeiro entre 2001 e 2008 ficou em R$ 4.559, mais do que o dobro da média nacional (R$ 2.083), constatou o estudo da Firjan.
A manipulação do renminbi (Valor Econômico)
A proliferação de armas nucleares (O Estado de S. Paulo)
Após multas, Lula critica uso da máquina (Folha de S. Paulo)
Cadastros da União e liminares do STF (O Estado de S. Paulo)
De Cazemiro@edu para Demóstenes.Torres@gov (Folha de S. Paulo)
Desperdício da credibilidade (Folha de S. Paulo)
ES: retrato do descaso (O Globo)
Focos para a política tecnológica brasileira (Valor Econômico)
Kissinger e o Brasil (Correio Braziliense)
Novo ciclo de aperto monetário (Jornal do Brasil)
O ICMS dispensa a prova da repercussão (Valor Econômico)
O passado como pesadelo (O Globo)
Os dois mundos de Lula (O Estado de S. Paulo)
Os limites dos modelos estatísticos na gestão do risco (Valor Econômico)
Os papéis sociais e suas obrigações (O Globo)
Pesquisa nova, quadro igual (Correio Braziliense)
Política de sangue (O Globo)
Por mais qualidade na política (Correio Braziliense)
Primazia nacional leva tensão ao PT (Valor Econômico)
Salve-se quem puder (Folha de S. Paulo)
Tancredo Neves, a CUT e o PT (O Estado de S. Paulo)
Violência, juventude, economia e educação (Valor Econômico)
É melhor negociar que retaliar (Folha de S. Paulo)
COLUNAS
Adivinha quem veio para o jantar (Jornal do Brasil - Informe JB)
O PSC, com Joaquim Roriz, e o PSDB, ainda sem nome, travam um duelo amigável, cada um na sua, para decidir quem será o palanque presidencial do benquisto José Serra na conturbada terra de ninguém em Brasília. Os tucanos trataram de fazer reunião na segunda à noite. Marcio Machado, membro da executiva, o ex-secretário de Obras do governo José Arruda, apareceu e ficou quieto. Mas adivinha quem apareceu e brilhou com discursos inflamados e com a eloquência cabível a ambientes políticos: o ex-PDT, ex-PSDB, ex-PMDB e agora tucano, de novo, Maurício Corrêa. o ex-ministro de Itamar Franco e ex-presidente do Supremo Tribunal Federal. Corrêa disse veementemente que não apoiará Roriz numa eventual coligação. Corrêa quer ser candidato ao governo do DF pelo PSDB.
Ao Deus dará (Correio Braziliense - Brasil S.A)
Catástrofe no Rio realça debilidade dos governantes para cuidar de “anormalidades” recorrentes. A mais nova catástrofe provocada por chuva intensa sobre o Rio de Janeiro é outra fatalidade anunciada, como a de Angra dos Reis, na virada do ano, e a da cidade histórica de São Luiz do Paraitinga, em São Paulo. Ou a do Vale do Itajaí, em Santa Catarina, em 2008. A cena é comum todos os verões. Eventos que realçam a debilidade do Estado para cuidar do que, em princípio, seria anormal, tipo o dilúvio bíblico, como chover em seis horas a precipitação esperada para um mês inteiro. A desgraça é que assim tem sido desde sempre. E estão se tornando recorrentes. Desconfia-se de que se devam ao aumento da temperatura da Terra. É possível, mas não justifica o caos, como a seca no Nordeste não justificava a miséria na região. Israel ou o interior da Califórnia são tão áridos quanto o sertão do Nordeste. Ambos se desenvolveram com agricultura irrigada trazendo água de centenas de quilômetros. A miséria real é a ignorância e a impunidade política, que preservam e premiam as gestões relapsas. As autoridades se escudam no argumento climático para o que nunca poupou o brasileiro em várias partes do país, sobretudo nas mais populosas, do nascimento à morte: temporais fortíssimos no verão, estiagem no inverno, tudo tão previsível como terremotos no Chile.
Bancos poderão limitar alta do real (Valor Econômico - Por dentro do mercado)
Começa hoje (O Globo - Negócios & CIA)
De Cazemiro@edu para Demóstenes.Torres@gov (O Globo - Élio Gaspari)
Debaixo d’água (Correio Braziliense - Brasília-DF)
Dívida cruel (Folha de S. Paulo - Ruy Castro)
Faz de conta (Folha de S. Paulo - Painel)
Guerra de Belo Monte (O Globo - Ancelmo Gois)
Jogo de amarelinha (O Estado de S. Paulo - Dora Kramer)
Lula republicano (O Globo - Merval Pereira)
Lulocentrismo e dilmismo (Folha de S. Paulo - Fernando Rodrigues)
Na situação do remador (Correio Braziliense - Nas Entrelinhas)
Negociações para dez categorias (Jornal de Brasília - Ponto do Servidor)
O Estado e as forças naturais (Jornal do Brasil - Coisas da Política)
O fim de F. (Correio Braziliense - Ari Cunha - Visto, Lido e Ouvido)
Outras chuvas (Folha de S. Paulo - Nelson de Sá)
Partidos já armam bunkers para campanha presidencial (Folha de S. Paulo)
Patrus, o rebelde (O Globo - Panorama Político)
Sem fé na alta, é hora de trocar os papéis (Valor Econômico - De Olho na Bolsa)
Soja Plus (Folha de S. Paulo - Vaivém das Commodities)
Tá sobrando? (O Estado de S. Paulo - Direto da Fonte)
Uma frente partidária e duas condições políticas (Jornal de Brasília - Do Alto da Torre)
Venda de sobra de energia avança no governo (Folha de S. Paulo - Mercado Aberto)
Voto e inflação (O Estado de S. Paulo - Celso Ming)
Yeda manda a "técnica" Dilma reassumir o cargo (Jornal de Brasília - Cláudio Humberto)
ECONOMIA
Acordo com MAN e vendas no Brasil animam a Comil (Valor Econômico)
A perspectiva de recuperação do mercado no país e a parceria com a MAN, no México, para montagem e venda de ônibus são as apostas da Comil, fabricante de carrocerias em Erechim (RS), para retornar em 2010 aos níveis operacionais pré-crise econômica. A empresa prevê expansão de 17% na produção sobre 2009, para 3,1 mil unidades, volume levemente superior ao recorde histórico de 3,07 mil veículos fabricados em 2008. A Comil também projeta crescimento de 14% na receita líquida, para R$ 329 milhões, informou o diretor-geral Sílvio Calegaro. Em 2009, apesar da queda de 13,8% na produção, para 2,65 mil ônibus, a receita subiu 1% e somou R$ 289 milhões graças à maior participação dos modelos rodoviários no mix de produtos. "Nosso ticket médio cresceu", disse o executivo. A empresa fechou o ano passado como quarta maior do país no ranking da Fabus (entidade nacional do setor), atrás de Marcopolo/Ciferal, Induscar e Neobus. Segundo a Fabus, a produção total no Brasil caiu para 24,9 mil ônibus em 2009, ante 31,5 mil no ano anterior.
Acordo da Vale acelera planos de rivais (Folha de S. Paulo)
A Vale pode fazer com que as siderúrgicas CSN e Usiminas acelerem os planos de cisão e abertura de capital (IPOs, na sigla em inglês) de suas divisões de mineração, após a maior mineradora brasileira conquistar acordo que quase duplica os preços do minério de ferro, de acordo com o Bradesco. CSN e Usiminas planejam ofertas públicas iniciais de ações para suas divisões de mineração, a fim de promover uma expansão de suas atividades em meio à recuperação econômica mundial. A Vale, maior produtora mundial de minério de ferro, conquistou um aumento de 90% com as siderúrgicas japonesas, e a renovação dos contratos passará a ser trimestral, o que melhora as perspectivas de colocação de novas ações, disse Raphael Biderman, analista do Bradesco. Embora quatro ofertas públicas iniciais brasileiras realizadas neste ano, entre as quais a da OSX, do bilionário Eike Batista, tenham arrecadado menos que o esperado, as siderúrgicas devem ter mais sucesso porque elas têm negócios estabelecidos que se beneficiarão dos preços mais altos, disse Biderman. A CSN pode arrecadar US$ 10 bilhões, afirmou ele, depois de registrar alta de 100% de suas ações no ano passado, como a Usiminas.
Anadarko anuncia bons resultados no pré-sal (O Estado de S. Paulo)
Analista prevê modelo igual ao do crédito empresarial (Valor Econômico)
Aposentado que ganha mais de 1 mínimo deve obter reajuste de 7% (Folha de S. Paulo)
Aposentados e pensionistas devem ganhar reajuste de 7% (Extra)
Arrecadação federal cresceu 7% em março (O Estado de S. Paulo)
Ascensão social deve continuar, diz pesquisador (Folha de S. Paulo)
Aumento é temerário para as contas na reta final do governo Lula (O Estado de S. Paulo)
Aumentos de preços voltam a ser temidos em todo o mundo (Valor Econômico)
Bancos alertam contra inflação em emergentes (Valor Econômico)
Banrisul quer mais eficiência (Valor Econômico)
Bayer prevê fazer aportes de R$ 180 milhões em 2010 (Valor Econômico)
BB conclui compra da Nossa Caixa (O Globo)
BC aprova acordo da nossa caixa com BB (Folha de S. Paulo)
BNDES não atinge metas da Política Industrial (O Estado de S. Paulo)
Brasil tem recorde em fusões e aquisições (Valor Econômico)
Brasileiros sobem de classe (Jornal do Brasil)
Briga por marca de R$ 1 bilhão (Correio Braziliense)
Captações externas vão a US$ 8 bi (Valor Econômico)
China no caminho crítico (Folha de S. Paulo)
Citi inicia a distribuição de fundo de ações da Mirae (Valor Econômico)
Classe C já representa 49% da população do país (Valor Econômico)
Classe C já é maior que a população de todo o País em 1970 (O Estado de S. Paulo)
Classe C é a que mais se expande em 2009 (Folha de S. Paulo)
Compensação ao Brasil não precisará passar pelo Congresso americano (Valor Econômico)
Custo de empréstimos à Grécia atinge recorde (Valor Econômico)
Dinheiro no bolso (Correio Braziliense)
Dólar recua de novo e vai a R$ 1,755, menor cotação desde 12 de janeiro (O Globo)
Eletrobras vai captar US$ 2 bi no exterior (Jornal do Brasil)
Eletrobras volta a negar capitalização (Valor Econômico)
Em ano de crise, renda do brasileiro cresce 10% (O Estado de S. Paulo)
Emprego recorde em fevereiro (Jornal do Brasil)
EUA lucraram US$ 10,5 bilhões com programa de socorro às empresas (Valor Econômico)
Farmacêuticas deverão ser alvo de nova onda de fusões e aquisições (Valor Econômico)
FGTS poderá ter maior rentabilidade (O Estado de S. Paulo)
Fisco aponta alta em março de 7% na arrecadação (Folha de S. Paulo)
Ford vai ampliar investimentos e fabricar carro mundial no Brasil (O Estado de S. Paulo)
Ford vai anunciar em Brasília reforço do investimento no país (Valor Econômico)
Governo propõe elevar reajuste dos aposentados para 7% este ano (O Estado de S. Paulo)
Governo é contra estaleiro de Eike em SC (Folha de S. Paulo)
IFRS para todos (Valor Econômico)
Investimento não será cumprido, diz BNDES (Folha de S. Paulo)
Itaú inaugura tendência de consórcio em grandes riscos (Valor Econômico)
Lamy vem ao país para discutir a Rodada Doha (Valor Econômico)
Lula defende royalties para o Rio e diz que emenda Ibsen foi surpresa (O Globo)
Mesmo em meio à crise, número de empreendedores avança no Brasil (O Globo)
Mineradora se queixa à UE de siderúrgicas (Folha de S. Paulo)
Missão brasileira discute cooperação com Bolívia (Jornal do Brasil)
Na disputa de preços, Vale usa mesma tática de siderúrgicas (Valor Econômico)
Necessidade libera alma empresarial (Correio Braziliense)
No Senado, avança ideia de dividir projeto (O Globo)
Nova CCC faz tarifas caírem menos do que esperado (Valor Econômico)
Nyse tem planos para mercado de juro futuro (Valor Econômico)
Outros projetos tiveram licenças suspensas (Folha de S. Paulo)
Para crescer, Eucatex aposta na diversificação (Valor Econômico)
Patentes aceleram acordo sobre algodão (Folha de S. Paulo)
Patrimônio de fundos hedge deve atingir US$ 2 trilhões (Valor Econômico)
Peso dos impostos no setor de saúde é de 33%, segundo estudo do IBPT (O Globo)
Planalto vai mudar concessões, afirma gerente do PAC (Folha de S. Paulo)
Poder de compra é o maior em 14 anos (Valor Econômico)
Por um FGTS mais rentável (O Globo)
Preço do algodão sobe, mas venda menor de jeans dificulta repasses (Valor Econômico)
Private equities voltam a fazer IPOs e tomar dívida (Valor Econômico)
Reservas de Mills e Even começam hoje (Valor Econômico)
Sinalização do BC americano ajuda a segurar ações (Valor Econômico)
Sob pressão de Hollywood (O Globo)
POLÍTICA
A vitória dos fichas sujas (Correio Braziliense)
A bancada governista na Câmara dos Deputados tem uma manobra traçada para barrar a aprovação do projeto da Ficha Limpa hoje, em plenário. A proposta, que aperta o cerco a candidatos com histórico criminal, dificilmente sairá da Câmara sem ser retalhada. Contrários a várias regras previstas no texto, partidos como PT, PMDB e PR pretendem protelar a tramitação do projeto e alterar o texto substancialmente, tornando-o inócuo. A movimentação colocaria por terra os planos do presidente da Casa, Michel Temer (PMDB-SP), de capitalizar o bônus eleitoral da aprovação do Ficha Limpa. A estratégia dos deputados contrários à proposta foi traçada ontem, durante uma reunião de líderes governistas. O roteiro definido tem como primeira ação recusar o pedido de urgência para a votação em plenário. Sem um prazo definido para votar a proposta, os deputados forçariam o retorno do Ficha Limpa à Comissão de Constituição e Justiça (CCJ) para resolver supostas lacunas do texto. Lá, ele seria desfigurado, por uma série de emendas. “A ideia é constitucional, mas com impropriedades, está confuso, cria uma instância, o órgão colegiado, que não existe”, criticou o líder do Governo na Câmara, Cândido Vaccarezza (PT-SP). Se a posição oficial é melhorar o texto, nos corredores, o naufrágio do projeto seria um golpe dirigido ao DEM e ao presidente da Câmara, Michel Temer (PMDB-SP), que ontem à noite já admitia a dificuldade em se aprovar a proposta. Ambos sonham utilizar a aprovação do projeto como bandeira em outubro. Para Temer, a proposta é uma oportunidade de reunir mais bônus eleitorais para o posto de vice-presidente na chapa de Dilma Rousseff (PT). O plano ideal traçado pelo presidente da Câmara passa pela aprovação do Ficha Limpa e o sepultamento da proposta que legalizaria o retorno dos bingos ao Brasil.
Acordo com o PR sai caro para governo (O Estado de S. Paulo)
Para garantir apoio formal do PR e aumentar o tempo de propaganda eleitoral para a campanha da pré-candidata petista Dilma Rousseff, o governo federal fez concessões políticas importantes que provocaram mal-estar político em várias frentes aliadas. Em troca da aliança, Dilma e o presidente Luiz Inácio Lula da Silva aceitaram, por exemplo, participar da campanha do ex-governador do Rio Anthony Garotinho (PR), o principal adversário do governador Sérgio Cabral Filho (PMDB), criando constrangimento entre os peemedebistas locais. Desde sua eleição, no fim de 2006, Cabral se tornou o aliado preferencial de Lula no Estado. Agora, já não esconde sua insatisfação com a abertura de espaço para Garotinho na campanha de Dilma, uma das exigências apresentadas pelo comando nacional do PR para apoiar a ex-ministra da Casa Civil. O próprio Lula tentou amenizar o problema ontem, conversando com Cabral durante sua passagem pelo Rio e oferecendo apoio federal para amenizar os efeitos dos temporais no Rio. Mas a crise está longe de solução. Carlismo. Na Bahia, são os partidos de esquerda, incluindo o PT, que se queixam do movimento feito pelo governador da Bahia, Jaques Wagner, com a chancela de Lula, para se aliar ao PR local, apoiando a reeleição do senador César Borges. Antigo representante do carlismo, Borges foi adversário direto da esquerda durante muitos anos e sofre grande rejeição desse grupo que não quer pedir votos a seu favor.
advogado-geral defende ida de Dilma e presidente a inaugurações (Folha de S. Paulo)
Agenda da indústria tem 20 projetos prioritários (Valor Econômico)
AGU dará assistência a parlamentares (O Estado de S. Paulo)
Aliado de Alencar e ex-secretário de Pimentel deve assumir Conab (Valor Econômico)
Ambientalistas elevam tom de críticas (Valor Econômico)
Aval a ajuda humanitária é alvo de disputa (Valor Econômico)
Candidatos a governar o DF se lançam hoje (O Globo)
Cesar critica campanha de Marina Silva no Rio (O Globo)
confirma punição a petista por 4 votos a 3 (Folha de S. Paulo)
Câmara resiste a ''ficha limpa'' e deve devolver projeto à Comissão de Justiça (O Estado de S. Paulo)
Decisão rápida para evitar a impunidade (Correio Braziliense)
Dia de lobby por aumentos e mais gastos (O Globo)
Dilma ataca discurso da oposição (O Globo)
Dilma diz que não vai impor palanque único em MG (Valor Econômico)
Dilma faz apelo por palanque único em Minas (O Estado de S. Paulo)
Em MG, Dilma fala "uai" e ataca oposição (Folha de S. Paulo)
Ensaio para as eleições (Correio Braziliense)
Entenda a MP e o novo aumento acordado (O Globo)
Escolha de novo governador reaviva tese da intervenção (O Estado de S. Paulo)
FHC fará discurso em lançamento de Serra (O Estado de S. Paulo)
Goldman lembra mensalão do PT e diz ser intolerante com a corrupção (O Estado de S. Paulo)
Goldman manterá conduta em greves (Valor Econômico)
Grupo utilizou mendigos em fraude, diz PF (Folha de S. Paulo)
Gurgel vê corrupção ainda maior no DF (O Estado de S. Paulo)
Lançamento de candidatura de Serra agora terá discurso de FHC (Folha de S. Paulo)
Lobby na internet chega a 1,7 milhão de assinaturas (O Estado de S. Paulo)
Lula diz condenar uso de máquina na eleição (O Globo)
Lula diz que foi pego de surpresa pela emenda (O Estado de S. Paulo)
Lula garante Copa e Rio-16 ''tranquilos'' (O Estado de S. Paulo)
Lula promete mais recursos para drenagem (Jornal do Brasil)
Mais corrupção será revelada no DF, diz Gurgel (Folha de S. Paulo)
Maluf age em causa própria, diz Procuradoria (Folha de S. Paulo)
Marina faz giro pelo NE para se contrapor a transposição de rio (Folha de S. Paulo)
Meirelles sai do BC antes do fim do ano (Valor Econômico)
Minas é o ponto de partida (Correio Braziliense)
Ministério Público desencadeia ofensiva contra ''Lei Maluf'' (O Estado de S. Paulo)
MP protesta contra projeto que restringe sua atuação (Valor Econômico)
No Senado, Celso Amorim é bombardeado por Tasso (Valor Econômico)
Nova ministra do Meio Ambiente chega mudando diretoria do Ibama (O Globo)
O bicho pegou no Ibama (Correio Braziliense)
Para agradar aos aposentados (O Globo)
PMDB: Cabral é o aliado preferencial (O Globo)
Presidente cancela evento e evita críticas (O Estado de S. Paulo)
Presidente do TRE é afastado do cargo pelo CNJ (Folha de S. Paulo)
Prioridade revista devido a temporais (Correio Braziliense)
PSDB recua, e FH discursará na festa de Serra (O Globo)
PT contrata ex-diretor da Campus Party (Folha de S. Paulo)
Reação contra a "Lei da mordaça" (Jornal do Brasil)
Serra vai se apresentar como moderado (Valor Econômico)
STF vai determinar quebra de sigilo bancário e fiscal do tucano Azeredo (O Globo)
TSE confirma multa a Lula por campanha (Jornal do Brasil)
TSE confirma multa a Lula por fazer campanha (O Estado de S. Paulo)
TSE mantém multa a Lula por campanha antecipada (Valor Econômico)
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