(Se você não teve tempo hoje de ler os principais jornais do País, leia-os agora a noite)
Tragédia anunciada em Niterói tem 17 mortos e 200 ainda desaparecidos. Acostumados a responsabilizar os pobres pelos desabamentos nas encostas, nos últimos 17 anos os sucessivos prefeitos de Niterói - além de governadores do estado - incentivaram, por meio de projetos urbanísticos, a ocupação irregular no Morro do Bumba, cujas casas construídas sobre um lixão ruíram provocando a maior tragédia do estado. O desastre começou com o temporal da noite de segunda-feira. Só lá há 17 mortos e 200 desaparecidos. Do atual prefeito, Jorge Roberto Silveira, ao ex-governador Leonel Brizola - que levou água e luz para o local -, cada governante fez um pouco, mas ninguém removeu de lá os moradores. Nem mesmo a Defesa Civil municipal, alertada depois que uma casa desabou terça-feira. Até ontem, Niterói registrava 107 dos 182 mortos no estado. (págs. 1, 14 a 25)
FOLHA DE S. PAULO
PREFEITURA SABIA DE RISCO EM NITERÓI, MAS NADA FEZ
Após alerta de 2004, gestões do PT e do PDT não tomaram providências. deslizamento no morro do Bumba em Niterói ocorreu em área instável, e risco conhecido há pelo menos seis anos, relatam Fábio Grellet e Elvira Lobato. ombeiros recolheram 17 corpos e calculam que pode haver mais de cem mortos. morro foi um depósito de lixo entre 1970 e 1985. Estudo da Universidade Federal Fluminense entregue à prefeitura em 2004 alertou para o risco. prefeito Jorge Roberto da Silveira (PDT) disse que "há estudos a respeito de tudo na cidade". Em 2004, o prefeito era o atual vice, Godofredo Pinto (PT), que não foi localizado ontem. oras antes do deslizamento anteontem, parte de uma casa havia desabado. A Defesa Civil não indicou que a área fosse evacuada. Em todo o Estado, desde segunda-feira, foram resgatados 182 corpos. (págs. 1 e Cotidiano).
O ESTADO DE S. PAULO
GOVERNO CONVOCA FUNDOS DE PENSÃO PARA GARANTIR BELO MONTE
Assim como o lixão que estava sob as casas soterradas no Morro do Bumba, em Niterói, a omissão do poder público é a raiz da calamidade que se abateu sobre o Rio de Janeiro. Com o deslizamento na cidade fluminense, a tragédia das chuvas contabiliza 180 mortos. O governo federal anunciou a liberação de R$ 200 milhões para ajudar as vítimas do temporal, mas o presidente Lula se irritou com a auditoria do TCU que mostrou a prioridade de recursos do Ministério da Integração Nacional à Bahia, base eleitoral do ex-titular da pasta Geddel Vieira. Para a União, a escassez de verbas ocorreu por falta de projetos apresentados pela prefeitura e pelo governo estadual. (págs. 1, 7, 10 e 11, Visão do Correio, 20 e QR Code com galeria de fotos)
AFRICANOS QUEREM PARTE DE COMPENSAÇÕES DO ALGODÃO
O pagamento, pelos Estados Unidos, de US$ 147,3 milhões para compensar perdas dos produtores brasileiros de algodão ainda não está formalmente confirmado e já causa problemas diplomáticos. Os quatro grandes países africanos produtores de algodão - Burkina Faso, Benin, Chade e Mali - esperam embolsar parte da compensação, o que é rejeitado pela Associação Brasileira dos Produtores de Algodão (Abrapa), enquanto a diplomacia brasileira acena com o desenvolvimento de projetos comuns com parte do dinheiro. Os africanos não entraram na disputa do Brasil contra os EUA na Organização Mundial do Comércio (OMC), que proporcionou esse acordo de compensação financeira. Preferiram apostar na Rodada Doha, com uma proposta para os países ricos eliminarem os subsídios ao algodão e pagar compensação aos quatro. Doha não avançou e os africanos, de mãos vazias, agora querem uma fatia do dinheiro que será pago ao Brasil. "Os brasileiros assinalaram que vamos receber uma parte, mas o montante precisa ser esclarecido", disse ontem um diplomata de Burkina Faso, Ambroise Balima. (págs. 1 e A2)
VEJA TAMBÉM...
ARTIGOS
A bancada da ficha suja (O Globo)
Senado e Câmara não vivem dias de alto prestígio na opinião pública. Dispenso-me de enumerar os motivos: este jornal não inclui entre seus leitores emigrantes recémchegados de outro planeta. Uma adesão sólida e entusiasta a um único projeto de lei poderia mudar esse quadro. É proposta especial: não nasceu de um partido, mas da opinião pública. E conta com o jamegão de mais de um milhão e meio de eleitores, mobilizados pelo Movimento de Combate à Corrupção Eleitoral (MCCE). O objetivo e o mecanismo da novidade são simples: pretendese impedir que o Congresso seja usado como refúgio de cidadãos desonestos que respondem a processos na Justiça. Na situação atual, eles são inelegíveis apenas se condenados definitivamente.
A privatização e as eleições (Valor Econômico)
Bastante se falou no mês passado dos 20 anos do Plano Collor. Já o aniversário do Programa Nacional de Desestatização (PND), lançado na mesma data, passou em branco. Não deveria: o PND teve impactos relevantes, alguns maiores e mais perenes que os do Plano Collor. Além disso, o debate sobre o papel do Estado na economia está outra vez na ordem do dia e os dois candidatos que lideram as pesquisas têm opiniões fortes e com diferenças importantes sobre o tema, que, portanto, deveria ser um dos critérios para o eleitor definir seu voto. O Brasil adotou a privatização por vários motivos, sendo o principal aumentar o investimento das estatais, restrito pela má situação das contas públicas e a ineficiência dessas empresas, o que limitava sua capacidade de autofinanciamento e as tornava um dreno contínuo de recursos fiscais. A perda gerada pelo conjunto dessas empresas não era pequena. Basta ver que a CSN e a Embraer, com todo o seu potencial, e depois de bilhões de dólares investidos pelo Estado, estavam quebradas quando entraram no PND. Vários bancos estaduais, muitos privatizados ou fechados, também foram levados à insolvência pelos seus gestores públicos. Apenas o saneamento dos bancos estaduais custou a bagatela de 5,7% do PIB. A má gestão pública também levou algumas das principais instituições financeiras federais à insolvência (o Banco do Brasil e a CEF, por exemplo); ressucitá-las custou ao Tesouro Nacional 2,1% do PIB.
A volta da dinheirama (Folha de S. Paulo)
Alagados e soterrados (Correio Braziliense)
Arrogância na diplomacia e no câmbio (O Estado de S. Paulo)
Central de projetos: uma boa ideia ou mais um equívoco? (Valor Econômico)
Crise financeira, arrecadação e impacto social (Valor Econômico)
Da biodiversidade às florestas e pajés (O Estado de S. Paulo)
Evo Morales e o paradoxo populista (Valor Econômico)
Interiorização da Justiça Federal (Correio Braziliense)
O polegar de César e as agências de classificação de risco (Valor Econômico)
O tempo não para (O Globo)
Sob pressão de desejos escusos (O Globo)
Um copo com água pela metade (O Estado de S. Paulo)
Uma questão de direito (O Globo)
Uma viagem à China de hoje (Folha de S. Paulo)
Ética na política (O Globo)
COLUNAS
A Alca cambial de Lula (Correio Braziliense - Nas Entrelinhas)
O presidente da República criticou ontem os países que praticam protecionismo enquanto fazem discursos pelo livre comércio. No alvo, os Estados Unidos e a Europa. Luiz Inácio Lula da Silva tem razão no mérito — e também motivo para reclamar. A continuada proteção dos mercados nacionais pelos países desenvolvidos está na raiz das duas maiores derrotas sofridas por este governo nas relações comerciais planetárias: a não conclusão da Rodada Doha da Organização Mundial do Comércio (OMC) e a não criação de um mercado mundial do etanol. Sem falar na frustração com o G20, que, na eclosão da crise em setembro de 2008, apresentou-se para reorganizar o mundo, mas acabou empurrado para a irrelevância. É tarefa complexa tentar identificar o fio condutor da política de Lula para o comércio internacional. A ideologia segue por uma pista da autoestrada, enquanto a vida real volta pela outra. O PT travou durante anos sua luta feroz contra a criação da Área de Livre Comércio das Américas (Alca), proposta pelos Estados Unidos nos anos 80 do século passado. Quando chegou ao governo em 2003, o PT ajudou na prática a enterrá-la.
A roleta roda e a jogatina não para (Jornal do Brasil - Informe JB)
Não bastasse a polêmica sobre o projeto que regulamenta os bingos no país, em pauta na Câmara e que divide todas as bancadas o lobby do contra parte principalmente do exterior. E de brasileiros. Um dos donos do Conrad Cassino em Punta Del Leste, no Uruguai, Eriberto Batista, irmão do ex-senador e milionário Gilberto Miranda, tem angariado apoio junto a uma turma suprapartidária de deputados de São Paulo e do Sul para derrubar a votação. Uma vez autorizados no Brasil, os bingos serão porta de entrada para os cassinos. Isso atrapalha os negócios de donos de cassinos uruguaios e argentinos, que recebem milhares de brasileiros por semana. Só em Punta, 50% do movimento é de brasileiros, e o movimento diário é de US$ 8 milhões.
A união começa a fazer a força (Gazeta do Povo - Celso Nascimento)
Alerta de tsunami (Correio Braziliense - Brasília-DF)
Arruda escreve suas memórias do cárcere (Jornal de Brasília - Cláudio Humberto)
As novas teses para o colarinho branco (Valor Econômico - Política)
Bota-fora (Folha de S. Paulo - Monica Bérgamo)
Caminho para fugir à intervenção (Jornal de Brasília - Do Alto da Torre)
Comissão da Verdade (Correio Braziliense - Ari Cunha - Visto, Lido e Ouvido)
Estrangeiro garante alta apenas modesta (Valor Econômico - De Olho na Bolsa)
IPCA reforça opiniões diferentes (Valor Econômico - Por dentro do mercado)
Noviça rebelde (O Estado de S. Paulo - Dora Kramer)
Não mais o cara? (Folha de S. Paulo - Nelson de Sá)
Os riscos com a expansão do BNDES (Valor Econômico - Brasil)
PanAmericano na concorrência (O Dia - Coluna do Servidor)
Pisando em ovos (Folha de S. Paulo - Painel)
Poleiros da Morte (Folha de S. Paulo - Ruy Castro)
Policiais e bombeiros lutam unidos (Jornal de Brasília - Ponto do Servidor)
Queda na área (Folha de S. Paulo - Vaivém das Commodities)
Regras para licença médica (Extra - Servidores)
Retomada econômica não alivia rolagem de dívida agrícola (Folha de S. Paulo - Mercado Aberto)
Tragédia e cartão-postal (Folha de S. Paulo - Fernando de Barros e Silva)
Tristes, as águas (O Estado de S. Paulo - Direto da Fonte)
Uai, sô! (Folha de S. Paulo - Eliane Cantanhede)
Um tratado indesejável (Jornal do Brasil - Coisas da Política)
Usina de problemas (Correio Braziliense - Brasil S.A)
Vacilação europeia (O Estado de S. Paulo - Celso Ming)
ECONOMIA
'Assunto entrou no radar das empresas brasileiras' (Valor Econômico)
Entidades que representam a indústria brasileira estão acompanhando com muito interesse as negociações entre a China e os Estados Unidos para uma possível valorização do yuan em relação ao dólar, bem como as ameaças de retaliação dos americanos sobre o país asiático. "O assunto entrou no radar das empresas brasileiras", afirma Diego Bonomo, diretor-executivo da Coalizão Industrial Brasileira (BIC, na sigla em inglês), um grupo de lobby que atua em Washington e representa entidades como a Fiesp e a CNI. "Dependendo da decisão americana, o Brasil poderá seguir o mesmo caminho." Nos últimos dias, os Estados Unidos passaram a apostar na negociação com os chineses como a solução preferencial para lidar com o problema da subvalorização do câmbio. Ontem, o secretário do Tesouro americano, Timothy Geithner, esteve na China, onde se reuniu com o vice-premier daquele país, Wang Qishan. O Tesouro adiou a divulgação de um relatório, inicialmente marcada para a semana que vem, que deveria dizer se a China manipula a sua moeda. A China, de outro lado, emitiu alguns sinais de que poderá deixar o câmbio se apreciar. Em parte, seria uma forma de conter a aceleração inflacionária no país. Também seria uma resposta à crescente pressão no Congresso e opinião pública americanos para impor retaliações aos chineses. "Nos Estados Unidos, a manipulação do câmbio chinês virou o principal problema econômico externo", afirma Bonomo. "No Brasil, esse é o segundo maior problema, já que a própria taxa de câmbio brasileira está sobrevalorizada. Mas as empresas brasileiras estão cada vez mais atentas para o câmbio chinês."
404 vagas na Saúde no Rio (Correio Braziliense)
Governo autoriza contratações para fonoaudiólogos e médicos com salários entre R$ 2.491 e 3.637. O edital pode até sair até outubro. O Ministério da Saúde está autorizado a reforçar os quadros do Instituto Nacional de Traumatologia e Ortopedia (Into), no Rio de Janeiro. A permissão para preencher 404 vagas para fonoaudiólogos e médicos foi publicada ontem no Diário Oficial da União e o edital deve ser publicado até outubro. Os postos autorizados pelo Ministério do Planejamento pertencem às carreiras da Previdência, da Saúde e do Trabalho. A remuneração é de R$ 2.491 para carga semanal de 20 horas e R$ 3.637 para a de 40 horas. O Into, criado em 1994, é um dos centros de referência em tratamento de doenças e traumas ortopédicos de média e alta complexidade. O órgão realiza, em média, 7 mil cirurgias por ano. Enquanto o edital não é publicado, os interessados em disputar uma vaga poderão se orientar pelas regras do último concurso, elaboradas pelo Núcleo de Computação Eletrônica da Universidade Federal do Rio de Janeiro (NCE/UFRJ). Em 2005, o Ministério da Saúde promoveu seleção de 3.490 servidores para diversos hospitais federais no Rio de Janeiro. Ao todo, 667 vagas foram destinadas ao instituto. Na época, foram oferecidas oportunidades para administradores, agentes administrativos, auxiliares de enfermagem, enfermeiros, fisioterapeutas, técnicos em radiologia e médicos em várias especialidades, entre outros. Na época, o salário para o nível superior era de R$ 1.353, com jornada semanal de 20 horas.
Accenture prevê demanda em alta (Valor Econômico)
AFRICANOS QUEREM PARTE DE COMPENSAÇÕES DO ALGODÃO (Valor Econômico)
Alcoa aposta em custo para vender rodas de alumínio (Valor Econômico)
Ana Paula Ragazzi e Stella Fontes, de São Paulo (Valor Econômico)
Atrasos crescem 11,68% em março (Jornal do Brasil)
Açúcar e derivados freiam indicador (Jornal do Brasil)
Bolsa volta a subir com dados do varejo dos EUA (O Globo)
Bric avalia nova moeda para o comércio entre os países (Folha de S. Paulo)
British Airways e Iberia selam acordo de fusão (Valor Econômico)
Bunge reforça a aposta no etanol (O Estado de S. Paulo)
Calote aumenta 11,68% em março (Correio Braziliense)
China deve anunciar déficit comercial e usar o dado em negociação com EUA (Valor Econômico)
Consultor externo estimulou disputa (Valor Econômico)
Cosan desenvolve o etanol aditivado (O Estado de S. Paulo)
Cosan visa ao exterior com frete e venda direta (Jornal do Brasil)
Cresce o pagamento de juros nos cartões (Valor Econômico)
Decisão sobre banda larga no país é adiada (O Globo)
Desempenho do comércio dá novo ânimo a Wall Street (Valor Econômico)
Doze empresas querem disputar Belo Monte (Folha de S. Paulo)
Econômicas (Jornal do Brasil)
Emergentes vão discutir moeda única de comércio (O Globo)
Emprego formal ultrapassa 200 mil em março, diz Lupi (Folha de S. Paulo)
Estrangeiro fica com 55% das ações da BR Properties (Valor Econômico)
EUA agradecem prazo para negociar (O Globo)
Ex-chefes do Citi pedem desculpas por prejuízos (Valor Econômico)
FGTS: novo investimento pode só sair em 2011 (O Globo)
Ford amplia investimento no Brasil em R$ 500 milhões (Valor Econômico)
Ford amplia para R$ 4,5 bi investimento no país (O Globo)
Ford vai investir no Brasil mais R$ 500 milhões (O Estado de S. Paulo)
Fundos hedge sobem 2,7% em março (Valor Econômico)
GOVERNO CONVOCA FUNDOS DE PENSÃO PARA GARANTIR BELO MONTE (O Estado de S. Paulo)
Governo federal anuncia auxílio de R$ 200 milhões (Folha de S. Paulo)
Governo federal libera R$ 200 mi para o Estado (O Estado de S. Paulo)
Gula por controle de estatais (Correio Braziliense)
Inadimplência elevada deteriora carteira e impede juro mais baixo (Valor Econômico)
Inflação subiu 0,52% em março, pressionada pela alta dos alimentos (O Globo)
Inflação do trimestre vai a 2,06%, a maior desde 2003 (O Estado de S. Paulo)
Inflação em alta assusta governo (Correio Braziliense)
Inflação no ano atinge quase metade da meta (Valor Econômico)
Inflação no trimestre é a maior em 7 anos (Folha de S. Paulo)
Inflação trimestral é a maior desde 2003 (O Estado de S. Paulo)
Leilão de Belo Monte a qualquer custo (Correio Braziliense)
Lula : 'Vamos fazer Belo Monte' (O Globo)
Lula ameaça vetar aumento maior que 7% (Folha de S. Paulo)
Lula defende Geddel e verbas para a Bahia (O Globo)
Lula fala pela África (Valor Econômico)
Líder chinês deve cobrar promessa de Lula (O Estado de S. Paulo)
Mantega diz que inflação tende a cair (Folha de S. Paulo)
Matéria-prima sobe e já pressiona os custos (O Estado de S. Paulo)
Microempresas elevam faturamento em 12,9% (O Estado de S. Paulo)
Morgan oferece corretagem vip a fundos hedge (Valor Econômico)
Ninguém vai impor preço de tarifa, diz Lula (O Estado de S. Paulo)
Novos recursos contra hidrelétrica (O Globo)
O risco do leilão de Belo Monte é sair de qualquer jeito (O Estado de S. Paulo)
Opções para investir na renda fixa (Jornal do Brasil)
Para Planalto, desistência é apenas "blefe" (Folha de S. Paulo)
Passagens aéreas no País têm menor preço desde 2002 (O Estado de S. Paulo)
Pesquisador e bispo atacam Usina de Belo Monte em debate (O Estado de S. Paulo)
Políticos nordestinos se unem em defesa da Chesf (O Estado de S. Paulo)
Presidente do BCE está otimista com a Grécia (Valor Econômico)
Preço de alimento sobe e puxa alta da inflação (Folha de S. Paulo)
Preço do petróleo tende a recuperar nível pré-crise (Valor Econômico)
Provedor poderá ser obrigado a arquivar dados por 6 meses (Folha de S. Paulo)
Pílulas de veneno estão de volta aos estatutos das novatas da Bovespa (Valor Econômico)
Rali de ações nos EUA inibe aposta na queda do mercado (Valor Econômico)
Reação ao baixo custo tem reflexo na América Latina (Valor Econômico)
Reunião do Bric discutirá ajuda aos mais pobres (Valor Econômico)
Riscos de não haver competidores privados (O Globo)
Saldo do FGTS tem aumento recorde (O Estado de S. Paulo)
Salário de servidor público aumentou 56% desde 2002 (Valor Econômico)
Tavares de Melo estuda construir eólicas no Nordeste (Valor Econômico)
TCU vê fraude de R$ 65 mi no Tribunal de Justiça do DF (O Estado de S. Paulo)
Três consórcios vão disputar Belo Monte, diz a EPE (O Estado de S. Paulo)
Um clube de ações onde eles aplicam e elas decidem (Valor Econômico)
União libera R$ 200 milhões para o estado (O Globo)
POLÍTICA
'Não se pode brincar com a Justiça' (O Globo)
O presidente do Supremo Tribunal Federal (STF), ministro Gilmar Mendes, criticou ontem as ironias do presidente Lula em relação a punições impostas pelo Tribunal Superior Eleitoral (TSE). Para Gilmar, que falou com O GLOBO antes dos ataques de Lula ao Judiciário, “não se pode brincar com a Justiça”. Neste ano, Lula já foi punido com o pagamento de multas duas vezes por fazer campanha antes do prazo permitido por lei para a ex-ministra Dilma Rousseff. Após a primeira punição, com sarcasmo, o presidente perguntou a pessoas que ouviam seu discurso em um evento público quem pagaria a multa se ele falasse novamente o nome de Dilma, conforme reivindicava a plateia.— Eu tenho a impressão que não se deve fazer brincadeiras com a Justiça.Não se pode brincar com a Justiça. Na verdade, independentemente de qualquer sanção, uma multa de R$ 5 mil ou R$ 10 mil, que pouco significa para muitas pessoas, há um dever muito maior de lealdade constitucional — disse o presidente do Supremo. — O presidente da República cumprir decisões judiciais é para dar exemplo, para mostrar que de fato observa a Constituição. Violar a Constituição é crime de responsabilidade.
Anastasia descarta voto suprapartidário (Valor Econômico)
Em sua primeira visita a Brasília como governador de Minas Gerais, Antonio Anastasia (PSDB), que disputará a reeleição em outubro, descartou a hipótese do voto suprapartidário do eleitor mineiro - nele para governador e na petista Dilma Rousseff para presidente da República. A hipótese foi admitida pela ex-ministra, em viagem a Minas Gerais. Ela batizou essa suposta opção do eleitor como "Anastadilma". "É sempre bom lembrar que o nosso partido tem candidato a presidente, que é o nosso governador José Serra, e com ele marcharemos de maneira muito firme, em Minas, e naturalmente nos outros Estados", disse. Segundo ele, a ideia do voto em Dilma e Anastasia "não vai encontrar amparo na realidade". Reconhecendo que em eleições passadas houve, em Minas, o voto em Luiz Inácio Lula da Silva para presidente e em Aécio para governador - o chamado voto "Lulécio" -, Anastasia afirmou que, "naquele momento, tínhamos carismas diferenciados". Além disso, considera que, nas eleições de 2010, a discussão será de projetos, de condições de governar. "E eu acho que nesses debates, as propostas do PSDB e dos partidos que comporão essas alianças serão mais fortes, tanto no nível estadual quanto no nível federal."
Anastasia rebate Dilma e reforça o apoio a Serra (O Estado de S. Paulo)
Anistia deve ser ampla e irrestrita, defende Gregori (Valor Econômico)
Aposentados: presidente cobra fonte de recursos (O Globo)
Aposta pesada na internet (Correio Braziliense)
Após denúncia, deputada abandona CPI da Corrupção (Folha de S. Paulo)
Campanha de Serra escala núcleo político (O Estado de S. Paulo)
Chapa ''Dilmasia'' abre crise entre PT e PMDB de Minas (O Estado de S. Paulo)
DEM aposta em projeto tributário para garantir espaço na campanha (Valor Econômico)
Deputado nega envolvimento no esquema (Folha de S. Paulo)
Dilma: foi apenas um chiste (O Globo)
Discurso enfatizará redução de impostos (O Globo)
Em resposta a Dilma, Anastasia diz que 'marchará firme' com Serra (O Globo)
Emenda pode levar ficha limpa à estaca zero (Folha de S. Paulo)
Entidades não desistem de ficha limpa nas eleições (Jornal do Brasil)
Escuta feita pela PF liga mensaleiro a "aloprado" (Folha de S. Paulo)
Estatal diz que há divergências no cálculo de custos (Folha de S. Paulo)
Fraude aérea na Funasa (Correio Braziliense)
Governador mineiro rejeita "Dilmasia" e sai em defesa de Serra (Folha de S. Paulo)
Grupo vai ao Congresso pressionar por ficha limpa (O Estado de S. Paulo)
Iberia e British Airways criam 5ª maior empresa aérea do mundo (Folha de S. Paulo)
Lei da Anistia entra na pauta do Supremo (Correio Braziliense)
Lula afirma que PT nunca teve uma eleição "tão fácil" (Folha de S. Paulo)
LULA DEFENDE GEDDEL (Jornal do Brasil)
LULA DIZ QUE, FORA DO GOVERNO, VOLTARÁ A SER LULA E NÃO INSTITUIÇÃO (O Globo)
Maluf nega que projeto seja em causa própria (O Estado de S. Paulo)
Mau agouro (O Globo)
Mercadante põe Emidio à frente da campanha (O Estado de S. Paulo)
Não podemos ficar subordinados ao que um juiz diz que podemos ou não (O Globo)
Obra no Planalto não fica pronta para festa no DF (Folha de S. Paulo)
Para o PV chegou a hora de apostar no "Marinécio" (Valor Econômico)
País terá mapa de crimes eleitorais (O Globo)
PCdoB divulga nota de apoio à pré-candidatura de Dilma (O Estado de S. Paulo)
PCdoB faz festa para Dilma, mas aliança enfrenta dificuldades em três Estados (Valor Econômico)
Pela internet, deputado cobra definição do PSB (O Estado de S. Paulo)
prefeitura sabia de risco em Niterói, mas nada fez (Folha de S. Paulo)
Pressão para Ciro sair da disputa (Correio Braziliense)
Previ-Rio sob suspeita desde a era Cesar Maia (Jornal do Brasil)
PT deve "descer do pedestal" na web, diz especialista (Folha de S. Paulo)
PT faz ofensiva para convencer Ciro a desistir de candidatura (O Estado de S. Paulo)
Serra pregará ativismo estatal ao lançar-se (Valor Econômico)
Serra vai mirar em Dilma, e não em Lula (O Globo)
Sob ameaça de impugnação (Correio Braziliense)
STF nega pedido para incluir Lula como réu do mensalão (Valor Econômico)
Supremo rejeita incluir Lula como réu do mensalão (Folha de S. Paulo)
TCU vê pagamento ilegal da Petrobras de R$ 56,9 mi (Folha de S. Paulo)
TCU: salários fora do teto no TJ (Correio Braziliense)
Tensão expõe disputa interna de sindicato (O Estado de S. Paulo)
TRE não aceita transferência de Luxemburgo (Folha de S. Paulo)
TRE veta candidatura de luxemburgo no to (Folha de S. Paulo)
Tucano ataca luta de Dilma contra a ditadura (Folha de S. Paulo)
Tucano defende pensamento progressista (Valor Econômico)
Nenhum comentário:
Postar um comentário