MANCHETES DOS JORNALÕES
O GLOBO
EM 2002, BRASILEIRO SERÁ OBESO COMO AMERICANO
Quase metade da população está acima do peso; casos de diabetes crescem. Um estudo do Ministério da Saúde mostra que os problemas de sobrepeso e obesidade pioraram tanto no Brasil que em 2022, mantida a atual situação, a população brasileira será tão obesa quanta a americana. Em 2006, 42,7% dos brasileiros estavam acima do peso, percentual que saltou para 46,6% no ano passado. "Estamos sentados em cima de uma bomba-relógio", disse o ministro da Saúde, Jose Temporão, que vai entregar à presidente eleita, Dilma Rousseff, o Plano de Enfrentamento da Epidemia da Obesidade. Uma das ideias é fazer a indústria reduzir os teores de açúcar e sal nos alimentos processados. Não por acaso, o diabetes passou a ser a terceira maior doença causadora de mortes no país. (Págs. 1 e 15)
FOLHA DE S. PAULO
CLASSE C JÁ COMPRA A METADE DOS ELETRÔNICOS
Nova classe média lidera consumo de tecnologia para lazer e atividade doméstica. A nova classe C se tomou a principal consumidora de eletrônicos e eletrodomésticos durante o governo Lula e deve fechar o ano responsável por 45% das vendas, relata Mariana Sallowicz. No início dos anos Lula, esse estrato social fazia 27% das compras. Em contrapartida, o consumo das classes A e B caiu de 55% a 37%, mostra estudo do Data Popular com dados do IBGE. Entre os bens de consumo preferidos da nova classe média, o microcomputador foi o que teve maior crescimento. Presente em 13% dos lares em 2002, saltou para 52% no ano passado. Com esse fator mais o aumento da renda, o varejo registrou alta recorde de 11% de janeiro a outubro, revela Pesquisa Mensal do Comércio do IBGE. O avanço anual deve superar 10%. (Págs. 1 e Mercado)
O ESTADO DE S. PAULO
GOVERNO FLAGA USO DE LARANJAS NA DISTRIBUIÇÃO DE EMENDAS
Investigação identifica esquema que levou R$ 20 milhões em pedidos liberados pelo Turismo desde 2008. Uma investigação da Controladoria-Geral da União identificou um esquema envolvendo dois institutos de fachada e empresas fantasmas que usam um frentista de posto de gasolina e um motorista de caminhão como laranjas, informa o repórter Leandro Colon. Uma faxineira também aparece como testa de ferro nesse esquema, que levou R$ 20 milhões em emendas parlamentares ao Orçamento da União liberadas pelo Ministério do Turismo desde 2008. Os alvos da CGU são os institutos Educar e Crescer e Premium Avança Brasil. Este último, segundo o relatório de investigação da controladoria, é registrado num endereço onde funciona uma papelaria. Os indícios sugerem que a fraude é semelhante à revelada pelo Estado na semana passada. (Págs. 1 e Nacional A4)
Na última prova, 88,2% foram reprovados e têm que tentar de novo se quiserem advogar. Só 11,8% dos bacharéis passaram no último exame da Ordem dos Advogados do Brasil (OAB). O resto terá de pagar outra inscrição para tentar de novo a permissão para advogar. Para o deputado Edson Duarte (PV-BA), que pede a extinção do exame, a OAB faz provas difíceis para lucrar, mas a entidade responsabiliza a má qualidade dos cursos. (Págs 1, 2 e 3)
O governador eleito Agnelo Queiroz assume o cargo em 17 dias com uma forte pressão por aumentos salariais. O projeto de lei orçamentária a ser analisado na Câmara Legislativa contempla acordos negociados e emendas defendidas por diversas categorias. Os professores pedem R$ 500 milhões a mais no contracheque. (Págs. 1 e 28)
A recompra pela Petrobras dos 30% detidos pela espanhola Repsol na Refinaria Alberto Pasqualini (Refap), por US$ 850 milhões, foi considerada cara e de baixo retorno. Em relatório da corretora Itaú BBA, analistas calcularam que o custo da transação significa que a Petrobras vai pagar US$ 14,9 mil por barril, uma vez que a refinaria tem capacidade para processar 190 mil barris por dia de petróleo. Transações do mesmo tipo foram feitas no mundo por US$ 4,7 mil por barril nos últimos dois anos. Em 2001, quando a Petrobras e a Repsol encerraram o processo de troca de ativos, a espanhola pagou US$ 500 milhões por 30% na Refap e 10% no campo Albacora Leste, na Bacia de Campos, que é operado pela Petrobras. O número consta de um relatório de atividades da estatal relativo a 2001, publicado em 2002. (Pág. 1)
ARTIGOS
A educação está saindo da fila de espera? (Correio Braziliense)
Em agosto de 2004, o ensaísta e educador Eduardo Portella, diante dos maus resultados da política educacional, escreveu oportuno artigo intitulado “Educação na fila de espera”, no qual afirmou que se ela não estava na UTI, poderia ser vista, no entanto, no corredor do hospital, esperando atendimento. Acrescentou ainda, com fundadas razões, que a nossa educação não acompanhou o passo da história. Aparentemente, os últimos resultados de avaliação da educação básica divulgados pelo Pisa e pelo relatório do movimento Todos pela Educação, seguidos de inúmeras reportagens na imprensa falada e escrita, no Brasil e no exterior, sugerem a continuidade da política educacional na fila de espera. O desempenho dos estudantes em português, ciências e matemática parece indicar que o Brasil não conseguiu ainda acertar o rumo da política educacional. No caso do Pisa, programa internacional de avaliação de alunos realizado pela Organização para Cooperação e Desenvolvimento Econômico(OCDE) com estudantes de 15 anos de idade de 65 países, o Brasil ficou em 53º lugar, posição incômoda para um país que almeja um assento no Conselho de Segurança da ONU e que vem despertando crescente atenção e respeito em escala mundial. Todavia, tanto os resultados obtidos pelo Sistema de Avaliação da Educação Básica (Saeb) como os do Pisa, comparados com os de anos anteriores, revelam comedido avanço ou, pelo menos, meia vitória, para usar frase antológica de Anísio Teixeira. Se contextualizarmos esse avanço, mesmo não preenchendo a expectativa de inúmeros setores da sociedade, algumas reflexões podem e devem ser feitas. O Brasil vive hoje uma revolução da inclusão educacional. Da educação infantil à universidade, segmentos historicamente excluídos estão tendo chance de estudar. Estamos realizando agora um dever secular. E inclusão também é qualidade.
A educação no Brasil e na China (Valor Econômico)
A indústria e o sucesso do mercado de gás (O Estado de S. Paulo)
E se não fossem fantasmas? (O Estado de S. Paulo)
Faça o que eu digo... :: Felipe Salto (Valor Econômico)
Ideias erráticas, soluções pontuais (Correio Braziliense)
Mais que petróleo, o País precisa de tecnologia (O Estado de S. Paulo)
Taxa ascendente é uma boa notícia (Valor Econômico)
Testemunha do descaso (Correio Braziliense)
COLUNAS
A tentação argentina (Valor Econômico - Brasil)
Desde 2003, a Argentina tem uma economia que cresce a taxas elevadas (média anual de 8,6%), juros reais negativos e câmbio bem menos valorizado que o real. No mesmo período, o Brasil avançou menos da metade disso (4% ao ano, em média), com os juros mais altos do planeta e uma das moedas mais valorizadas. À primeira vista, a comparação com o desempenho da nação vizinha parece desfavorável à economia brasileira. A vantagem, no entanto, é aparente. A começar pela inflação. Nos últimos oito anos, o Brasil teve inflação média de 5,78%. Sem dúvida, um índice ainda elevado para padrões internacionais. Ocorre que, entre 2003 e 2010, a inflação anual média da Argentina foi de 8,28%. É uma diferença significativa, especialmente quando se sabe que os índices não são confiáveis no país vizinho - para 2010, a inflação oficial é estimada em 11%, face a 20% previstos por consultores independentes. A inflação alta já deveria abortar qualquer conversa sobre as possíveis vantagens de se adotar, por aqui, o modelo argentino de desenvolvimento. O fato é que a nação vizinha, depois da tragédia provocada pela ruptura forçada da convertibilidade do peso ao dólar em 2001 e pelo calote da dívida externa no ano seguinte, optou pelo caminho fácil para sair da crise. Talvez não tivesse outra saída do ponto de vista político, mas decerto não deveria servir de modelo ao Brasil.
Agnelo não acumulará secretaria (Jornal de Brasília - Do Alto da Torre)
As pesquisas nas eleições de 2010 (Correio Braziliense - Marcos Coimbra)
"Quem não teve uma namoradinha que teve que abortar?" (Jornal de Brasília - Cláudio Humberto)
Avanço na saúde (O Estado de S. Paulo - Direto da Fonte)
Câmara de comércio (O Estado de S. Paulo - Dora Kramer)
Câmbio fica menos importante na inflação (Valor Econômico - Por dentro do mercado)
Esta pode ser a hora de pensar em siderurgia (Valor Econômico - De Olho na Bolsa)
Expectativa de poder (O Globo - Merval Pereira)
Lula se entusiasma no Sarah (Correio Braziliense - Ari Cunha - Visto, Lido e Ouvido)
Modelo virtuoso (Correio Braziliense - Brasil S.A)
Nova confederação (Jornal de Brasília - Ponto do Servidor)
Segundo escalão (O Globo - Panorama Político)
Sinal de alerta (O Globo - Panorama Econômico)
Um desejo e tanto (Correio Braziliense - Nas Entrelinhas)
À farroupilha (Correio Braziliense - Brasília-DF)
É o mundo das compras (O Estado de S. Paulo - Celso Ming)
ECONOMIA
Abinee acusa Petrobras de favorecer indústria estrangeira (O Estado de S. Paulo)
O presidente da Associação Brasileira da Indústria Elétrica e Eletrônica (Abinee), Humberto Barbato, acusou a Petrobrás de dar prioridade a fornecedores estrangeiros na fabricação de navios-plataforma. Em evento ontem, no Rio, ele defendeu a definição de porcentuais mínimos de conteúdo local para cada componente das embarcações. "A Petrobrás anunciou investimentos de US$ 40 bilhões entre 2010 e 2014, uma oportunidade única na história. Mas, no caso do nosso setor, perdemos muito, porque o fornecimento dos equipamentos eletroeletrônicos faz-se através de pacotes fechados, priorizando fornecedores externos", declarou. Em resposta, Agenor Junqueira, diretor de Transporte Marítimo da Transpetro, subsidiária da Petrobrás, disse que o País vem avançando no uso de componentes locais. "Entendo a preocupação da indústria nacional, mas tenho certeza de que estamos num processo evolutivo. Hoje, as plataformas de produção e perfuração e os navios petroleiros têm de ser feitos aqui. Há oito anos, essas unidades de alto valor agregado não eram fabricadas no Brasil". Para Barbato, as atuais exigências mínimas de conteúdo local beneficiam somente alguns segmentos produtivos. Ele afirmou que com o aço usado na construção dos cascos das unidades já é possível atingir cerca de 60% em componentes nacionais, o que liberaria os estaleiros para comprar outros itens fora do País.
Americanos desconfiavam do sistema judiciário brasileiro (O Globo)
Aneel pune usuário de energia elétrica (Correio Braziliense)
Após recordes, arrecadação cai (O Globo)
Argentina vai priorizar veículos do Mercosul (O Estado de S. Paulo)
Arrecadação cai pela 1ª vez em 13 meses (O Estado de S. Paulo)
Arrecadação tem 1ª queda em 13 meses (O Estado de S. Paulo)
Aços Villares será incorporada pela controladora Gerdau (Valor Econômico)
BP, Cosan e Noble disputam a Cerradinho (O Estado de S. Paulo)
CNI prevê PIB de 4,5% (Correio Braziliense)
Com nova operadora, competição pode aumentar (O Estado de S. Paulo)
Cortes vão ser inevitáveis (Jornal de Brasília)
CVM condena dez dos 14 acusados no caso Sadia (O Estado de S. Paulo)
Embraer recupera fôlego e prevê receita líquida de US$5 bi em 2010 (O Globo)
Estatal vai comprar 30% do campo de gás boliviano Itaú (O Estado de S. Paulo)
Estiagem afeta preço do álcool (O Globo)
Fiat investirá R$3 bi em Pernambuco (O Globo)
Fiat vai construir fábrica em Suape (Correio Braziliense)
Fisco já recolheu R$714,8 bilhões ao longo de 2010 (O Globo)
Gasto público supera níveis do início do governo FHC (O Estado de S. Paulo)
Governo adia mudanças nas metas de telefonia (O Globo)
Governo e empresas nutrem inflação, diz CNI (O Estado de S. Paulo)
Holland vai substituir Barbosa na Fazenda (O Estado de S. Paulo)
Indústria de SP fechou 21 mil vagas em novembro (O Globo)
Julgamento não cria jurisprudência para Aracruz (Valor Econômico)
Lucro na América Latina deve recuar em 2011 (Valor Econômico)
Mantega antecipa para hoje anúncio do pacote de medidas (O Estado de S. Paulo)
Meirelles avaliza Tombini no exterior (O Estado de S. Paulo)
Meta cheia só sai com forte ajuste na reta final do ano (O Estado de S. Paulo)
Nextel vence guerra pelo 3g (Correio Braziliense)
Nextel vence leilão e entra na briga do celular (O Estado de S. Paulo)
Nextel é a nova concorrente em telefonia 3G (O Globo)
Nordeste é a região onde mais cresce o volume de visitas a sites no país (O Globo)
Nova fábrica da Fiat terá aporte de R$ 3 bi (O Estado de S. Paulo)
Novo governo terá de cortar gastos para crescer (O Estado de S. Paulo)
Para analista, grupo terá de ser criativo para crescer (O Estado de S. Paulo)
Para Soros, ajuda deve ser destinada ao sistema bancário, não a governos (Valor Econômico)
Parlamentares dizem não ter responsabilidade (O Estado de S. Paulo)
Petrobras compra parte de poço e volta à Bolívia (O Globo)
Petrobras conclui ano com produção de 500 mil barris/dia (Valor Econômico)
PF anuncia nova seleção (Jornal de Brasília)
Previ decide hoje sobre superávit (O Globo)
Questão fiscal é a mais incerta para 2011, diz banco (O Estado de S. Paulo)
Refap volta a ser 100% da Petrobras (O Estado de S. Paulo)
Regra para resseguro pode ser revista (Valor Econômico)
Sadia e ex-diretor brigam na Justiça (O Estado de S. Paulo)
Setor aéreo terá lucro recorde (Correio Braziliense)
Transpetro é multada em R$ 20 milhões (O Estado de S. Paulo)
Tributação pesa na ceia de Natal (Correio Braziliense)
Vendas do varejo crescem pelo sexto mês consecutivo (O Estado de S. Paulo)
''Não me cobrem como dirigente partidário. Sou o vice-presidente'' (O Estado de S. Paulo)
Deputado diz que, se preciso, ajudará em dificuldades políticas, mas não pretende atuar como membro do PMDB; legenda, assegura, não dará trabalho a Dilma nas votações. Ao longo da negociação do ministério, da qual o PMDB saiu insatisfeito, o presidente da legenda e vice da República, deputado Michel Temer (SP), foi chamado várias vezes pela cúpula petista para conter o apetite de correligionários por cargos, com o argumento de que, agora, é um membro do governo e não um presidente de partido. A partir do dia 1.º de janeiro, no entanto, a conversa será diferente. Temer não quer ser cobrado por posições tomadas pelo PMDB no Congresso. "Venham cobrar do vice o auxílio necessário para que o governo possa governar com tranquilidade, mas não façam cobranças a mim como dirigente do PMDB", avisa, em entrevista ao Estado. No momento em que se sentar na cadeira de vice, Temer estará fora da presidência nacional do PMDB. Pedirá licença do mandato que vai até março de 2012, deixando o comando da legenda para o vice, senador Valdir Raupp (PMDB-RO).
A mais importante bancada de Lula (Valor Econômico)
Adeus simbólico no Salão Nobre (Correio Braziliense)
Alunos fazem festa surpresa para Dilma (O Estado de S. Paulo)
Apuração de denúncias vai levar 30 dias (O Estado de S. Paulo)
Arcebispo: agora, elogio de mulher no poder (O Globo)
Até outro dia', diz Lula, que continuará viajando (O Globo)
Bernardo defende ''pente-fino'' em convênios ligados ao Orçamento (O Estado de S. Paulo)
Brasil propõe cargo novo no Mercosul que exige trânsito político na região (O Globo)
Cabral defende a ampliação do aborto legal (Valor Econômico)
Cabral: Quem não teve namoradinha que abortou? (O Globo)
Cid Gomes: Ciro exagerou nas críticas ao PMDB (O Globo)
Ciro prefere assumir futura pasta de aeroportos (O Estado de S. Paulo)
Contingenciamento pode ser de R$25 bi (O Globo)
Corte no Orçamento (O Globo)
Cultura: proibição de emendas fica no papel (O Globo)
Decisão confirma voto vencido no Supremo (O Estado de S. Paulo)
Demitidos no torto (Correio Braziliense)
DILMA FAZ OS ÚLTIMOS AJUSTES (Correio Braziliense)
Diálogo revela esquema da propina em Jandira (O Estado de S. Paulo)
Falta de medidas do governo provocou decisão, diz PC do B (O Estado de S. Paulo)
GOVERNO FLAGRA USO DE LARANJAS NA DISTRIBUIÇÃO DE EMENDAS (O Estado de S. Paulo)
Governo Lula tentou tirar guerrilha da agenda (O Estado de S. Paulo)
Há 12 anos tentamos ajustar legislação' (O Globo)
Indefinição na Saúde trava conclusão do ministério de Dilma (Valor Econômico)
Insatisfação com Dilma provoca reviravolta no PT sobre a Câmara (O Globo)
Insatisfeito, PT lança Maia à presidência da Câmara (O Estado de S. Paulo)
Inter não dá presente a Dilma (O Globo)
Lula prevê cortes no Orçamento de 2011 (Valor Econômico)
Lula: 'Dilma vai ter que fazer corte no Orçamento' (O Globo)
Líderes de partidos querem equiparar salários (O Globo)
Maia deve buscar PMDB para garantir comando da Câmara (Valor Econômico)
Maluf pede ao TSE que reconheça sua candidatura pelo PP (O Estado de S. Paulo)
Maluf pede para ser diplomado como reeleito (O Globo)
Na despedida no nordeste, um ''até outro dia'' (O Estado de S. Paulo)
Negada a volta dos bingos (Correio Braziliense)
No dia do aniversário, Dilma ganha refresco (Correio Braziliense)
Nova prova do Enem será aplicada hoje (O Globo)
Nunca se pagou tanto imposto (Correio Braziliense)
Número de partos cai, sobretudo entre jovens de 15 a 24 anos (O Globo)
O candidato dos insatisfeitos (Correio Braziliense)
OEA condena Brasil por falta de punições (Correio Braziliense)
OEA condena impunidade no Araguaia (O Estado de S. Paulo)
Presidente eleita comemora aniversário (Valor Econômico)
Quase metade dos brasileiros está acima do peso (O Globo)
R$ 30,4 bilhões de diferença (Correio Braziliense)
Recursos verdes contingenciados (Correio Braziliense)
Relatora distribui R$ 4,7 bilhões para emendas (Valor Econômico)
Repatriação Facilitada (Correio Braziliense)
Servidores de GO presos (Correio Braziliense)
STF decide efetivação de pessoal em cartórios (Correio Braziliense)
Temer aconselha Ciro a ter 'cautelas verbais' (O Globo)
Temer prega 'cautela verbal', caso Ciro aceite ministério (Valor Econômico)
Torneiras abertas para emendas de bancada (O Globo)
Tribunal anula inelegibilidade de Garotinho (O Estado de S. Paulo)
Um misto de prestação de contas e pajelança (O Globo)
Vice sugere a Ciro que tome ''cautelas verbais'' exigidas de um ministro (O Estado de S. Paulo)
Votação dos bingos na pauta (Correio Braziliense)
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