quarta-feira, 10 de março de 2010

Um bom exemplo: aposentados de SP se mobilizam para recuperar resíduos do FGTS


O Movimento iniciado em São José dos Campos através da ADMAP – Associação Democrática dos Aposentados e Pensionistas do Vale do Paraíba -, que visa resgatar resíduos do FGTS, ganha dimensão no Estado de São Paulo com o apoio da FAPESP - Federação dos Aposentados e Pensionistas de S.P. . Advogados, assessores e representantes de associações se reuniram no Vale do Paraíba para discutir estratégias para a realização de uma campanha em todo o estado de São Paulo. O objetivo inicial é encontrar aposentados e pensionistas que trabalharam entre 1966 a 1971 com carteira assinada e que optaram pelo fundo de garantia. Quem estiver nesta situação pode ter dinheiro a receber referente a juros progressivos que não foram pagos pelo governo. As ações que começaram a tramitar na Justiça Federal do Vale do Paraíba são de trabalhadores de São José, Taubaté e Jacareí. (...) O departamento jurídico da Fapesp e os advogados orientam aos aposentados que, antes de qualquer acordo, é preciso saber quanto tem a receber. E depois, a solução imediata é uma ação na Justiça, que deve demorar cerca de dois anos para ter sentença. O acordo com a Caixa só deve ser feito depois que for consultado o advogado. A Fapesp lembra que o aposentado associado tem toda a segurança neste tipo de processo, pois os advogados da entidade estão a disposição dos idosos. Para o processo, o interessado precisa procurar as associações da Fapesp, com todas as carteiras de trabalho, cartão ou número do PIS, documentos pessoais, comprovante de residência. Segundo o advogado Cláudio Renno, o valor da ação só é conhecida quando a Caixa fornece o extrato, que comprava os depósitos feitos pelos empresários entre 66/71. O problema, segundo Renno é que algumas agências da Caixa estão dificultando a obtenção do documento que custa em torno de R$ 6,00.
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