DILMA INAUGURA HOSPITAL NO RIO CONSTRUÍDO SEM VERBAS FEDERAIS
Em ritmo de campanha, a ministra da Casa Civil, Dilma Rousseff, pré-candidata à Presidência, inaugurou ontem, no Rio, o Hospital da Mulher Heloneida Stuart, em São João de Meriti, na Baixada Fluminense. Em festa preparada pelo governador Sérgio Cabral e ao lado de cinco ministrose dezenas de deputados, prefeitos e vereadores, ela foi a personagem principal da apresentação de uma unidade de saúde orçada em R$40 milhões, mas sem ter sequer um centavo do governo federal, e que só será aberta ao público de fato em três semanas. O evento pareceu um palanque eleitoral. Militantes do PT e do PDT, carros de som fornecidos pela prefeitura de Mesquita, de onde se pediam votos para a ministra e até distribuição de lanches aos moradores fizeram parte do pano de fundo da visita da petista ao estado. A solenidade foi palco ainda para as promessas: o secretário estadual de Saúde, Sérgio Côrtes, anunciou a construção de sete Unidades de Pronto Atendimento (UPAs) e mais um hospital da mulher na Baixada. No discurso, Dilma lembrou programas do governo Lula, como o Bolsa Família e o Minha Casa, Minha Vida, e falou que "a mudança é para ficar":
FOLHA DE S. PAULO
FILIAIS NO BRASIL SEGURAM OS RESULTADOS DAS MÚLTIS
Operações no país compensaram desempenho nos EUA e na Europa. Com a estagnação ou a retração das economias da Europa e dos EUA, o mercado brasileiro contribuiu para melhorar o balanço das multinacionais no ano passado. O Brasil passou a ser o segundo maior mercado da Unilever e da Nestlé, atrás apenas dos Estados Unidos. A filial da Fiat ultrapassou a matriz italiana em vendas pela primeira vez em 2009. Na Portugal Telecom, o Brasil também superou a sede. Com o Pão de Açúcar, a rede varejista Casino, que recuou 3,8% na França, cresceu 12,7% no Brasil. Apesar da maior participação brasileira, em relação a 2008, as empresas estrangeiras enviaram 30% menos lucros e dividendos às matrizes no ano passado. O Brasil tem exportado ainda modelos de gestão. A AmBev, que comanda a AB Inbev, a maior cervejaria do mundo, e o Carrefour são dois exemplos. (págs. 1, B1 e B3)
O ESTADO DE S. PAULO
ONDA DE VIOLÊNCIA MARCA DIA DE ELEIÇÃO NO IRAQUE
Ataques mataram pelo menos 40 pessoas, mas não intimidaram eleitores. Uma onda de ataques com morteiros, foguetes, granadas e bombas em Bagdá e em outras partes do Iraque matou 40 pessoas e feriu mais de 100 ontem, mas não impediu que iraquianos votassem na segunda eleição para o Parlamento - que escolherá o primeiro-ministro e o presidente - desde 2003. Em alguns locais, as explosões alcançaram média de quatro por minuto. Não foram divulgados resultados nem dados nacionais de comparecimento. O presidente dos EUA, Barack Obama, elogiou a coragem dos que votaram. Para o grupo sunita Al-Qaeda, que havia anunciado um toque de recolher, a eleição consolida o domínio do Iraque pela maioria xiita. (págs. 1, A10 e A11)
JORNAL DO BRASIL
TRAGÉDIAS E PREJUÍZO APÓS A CHUVA DE 5 HORAS
A Câmara deve votar amanhã o pedido para que o Superior Tribunal de Justiça (STJ) possa processar o governador afastado e preso, José Roberto Arruda. Pela lei orgânica do DF, são necessários 16 votos. E os seis deputados envolvidos na Operação Caixa de Pandora que ainda continuam na Casa vão participar da votação, pois a decisão judicial que obriga os suplentes a assumir o mandato vale apenas para os pedidos de impeachment. O quadro ainda se agrava porque duas vagas continuam abertas: as de Geraldo Naves e de Pedro do Ovo, que não assumiram, respectivamente, no lugar de Júnior Brunelli e Wilson Lima.Secretário é investigado pela Operação Tellus (págs. 1, 31 e 32)
Os cosméticos dos Estados Unidos terão alíquota de importação aumentada de 18% para 36% e fazem parte de uma lista ele 102 itens que serão objeto de retaliação aos subsídios ilegais americanos aos produtores de algodão do país. Na lista enviada para divulgação hoje, no Diário Oficial, a maioria dos bens visados são de luxo porque o governo quis evitar elevação do custo de importação de máquinas e componentes para a indústria. Será reajustada de 35% a 50% a alíquota de importação de carros americanos. A retaliação afetará duramente as exportações de setores rurais americanos e indústria ligadas a produtores agrícolas. Embora o Brasil importe menos de US$ 45 milhões em vestimentas, tecidos e outros produtos de algodão, essas mercadorias, em medida “simbólica”, passarão a ter tarifa de importação de 100%. Serão elevadas as tarifas de leite em pó, soro, frutas e trigo, produto que gerou receitas superiores a US$ 300 milhões aos produtores americanos em 2008, ano de carência do produto no Brasil. Até redes de lanchonetes, como o McDonald’s, poderão ser atingidas, já que a lista inclui aumento da taxação sobre preparados e molhos alimentícios, como os usados em seus sanduíches. O Brasil importou US$ 27 milhões dessas mercadorias em 2009. (págs. 1 e A3)
VEJA TAMBÉM...
ARTIGOS
A mulher na política (Jornal do Brasil)
O mês de março é simbólico para nós mulheres, quando comemoramos o Dia Internacional da Mulher – 8 de março. A mulher tem sido tema de discursos, principalmente por 2010 ser um ano eleitoral. Resolvi, por isso, fazer uma pesquisa na internet sobre a relação “mulher” e “eleições” e deparei com manchetes questionáveis: “Fulana é a única candidata mulher a concorrer às eleições”, “Representatividade pequena de mulheres nas eleições da cidade tal”, “Cotas de mulheres não é preenchida”. É lastimável ler este tipo de notícia, em tempos nos quais a mulher conquista espaço na profissão e na família. E por que não ocupar no meio político? A resistência feminina na política é antiga, desde 1922, quando Bertha Lutz, uma das pioneiras nessa batalha pela igualdade de direitos das mulheres, criou a Federação Brasileira para o Progresso Feminino, para lutar pela extensão de direito de voto às mulheres. O voto feminino no Brasil só passou a ser obrigatório a partir de 1934. No entanto, até hoje as mulheres ainda têm dificuldades.
Acidente ou política pública? (Jornal do Brasil)
Nossa preocupação com os homicídios e os assaltos fez com que afunilássemos imperceptivelmente os indicadores de segurança pública. Há outros. Um importante, mensurável, se refere a roubos e furtos de carros, usualmente feito por redes que podem incluir free-lancers, pequenas quadrilhas, ou grandes quadrilhas. Os crimes contra veículos estão entre os que respondem com certa rapidez a políticas públicas inteligentes. Quando as políticas estaduais de segurança pública não passam por alterações significativas, os crimes de roubo e furto de veículo estacionam ou seguem a tendência anterior. As taxas do estado do Rio de Janeiro refletem fielmente as mudanças mais recentes de governo. Durante os últimos três anos, políticas mais inteligentes do que as anteriores foram implementadas, e o resultado não se fez esperar: caiu o total de roubos e furtos, em contraste com os quatro anos anteriores, marcados por uma relativa estagnação num nível alto. Os números absolutos não revelam a totalidade da mudança. O total de veículos no estado vem aumentando, tendo dobrado em dez anos. Isso se traduz no seguinte: o mesmo número de crimes representaria melhoria (e não estagnação) na última década. Não obstante, houve um decréscimo no número absoluto de veículos furtados e roubados. A taxa de 2009 por 10 mil veículos, 62, é 42% da taxa de 1999 (que foi de 148), menos da metade.
E-mail corporativo e espionagem industrial (Valor Econômico)
Fechando o cerco (Jornal do Brasil)
Forças Armadas e PNDH-3 (Jornal do Brasil)
Irã e proliferação nuclear (Folha de S. Paulo)
Leviatã revigorado (O Estado de S. Paulo)
Licença-maternidade de 180 dias: agenda para a igualdade (Correio Braziliense)
Militares turcos são desafio a poder islâmico (O Estado de S. Paulo)
O conhecimento no pódio (Jornal do Brasil)
O terremoto do Chile (O Estado de S. Paulo)
O valor da liberdade (O Globo)
Pelo bem da Previdência (Jornal do Brasil)
Pobreza mata, escola salva (O Globo)
Presente de grego (O Estado de S. Paulo)
Público, gratuito e ruim (O Estado de S. Paulo)
Reduzir a jornada de trabalho faz mais mal do que bem (Valor Econômico)
Regulação e mitos (Valor Econômico)
Sobre a coordenação financeira (Valor Econômico)
COLUNAS
'Expectativas' pioram. Mas são confiáveis? (Valor Econômico - Por dentro do mercado)
Seria temerário o Banco Central desencadear um aperto monetário este mês premido apenas pela deterioração das expectativas de inflação. É claro que, pelo sistema de metas, o BC precisa agir sobre as "expectativas" de papel e planilha antes que se transformem em aumento de preço efetivo. Mas não parece haver, além delas, outro suporte em que o BC possa se agarrar para defender decisão de alta imediata e forte da Selic. Afinal, os dados do IBGE sobre a indústria divulgados na semana passada mostraram uma expansão nada ameaçadora. A taxa de câmbio, abaixo de R$ 1,80, não pressiona os preços. E o próprio IPCA, que subiu 1,54% no acumulado de janeiro e fevereiro, começa a perder gás acentuadamente este mês. O índice relativo a fevereiro acusou alta de 0,78%, levemente acima do de janeiro (0,75%), mas aquém das projeções, de 0,81%. O índice de difusão (que mede quantos itens tiveram inflação positiva) passou de 68,8% em janeiro para 61,7% em fevereiro, "mostrando como os aumentos estiveram concentrados em alguns itens", observa o economista-chefe do Banco Fator, José Francisco de Lima Gonçalves. A variação mensal dos núcleos diminuiu no caso do calculado por médias aparadas com suavização (de 0,83% em janeiro para 0,42% em fevereiro) e por dupla ponderação (de 0,60% para 0,47%). "Apesar da variação mensal e anual do IPCA ter aumentado, a queda nas variações mensais e anuais de dois dos três núcleos é uma boa notícia para a inflação, e reforça o cenário em que o Banco Central aguarda até a reunião de abril para realizar a elevação dos juros", diz o economista. O IPCA do mês de março deve vir bem abaixo dos números vistos em janeiro e fevereiro, com o fim de tantos reajustes pontuais e do efeito das chuvas.
(Sub)Nudez castigada (Folha de S. Paulo - Fernando de Barros e Silva)
Parece até que essa gente nunca viu mulher pelada. A rigor, pelo que se noticiou, nem nua Sonia Francine está. A subprefeita da Lapa é na verdade uma "subpelada". A imagem é discreta, quase casta. Mas bastou para deflagrar uma onda pudibunda de indignação, insultos, baixarias. Estamos diante de um tribunal digno de uma farsa de Nelson Rodrigues.Moralismo e o oportunismo político mais baixo se misturam na reação à foto para a "Playboy". Uma revista semanal filiada ao lulo-governismo estampou as imagens de Soninha e de Cicciolina lado a lado, comparando-as. Sob o título "Eis outro plebiscito", a publicação diz que seu "voto" vai para a atriz pornô italiana. E conclui: "Se é para engrossar, engrossemos". Foram tão fieis a si mesmos que engrossaram até o vernáculo. Lemos ali que Soninha está em plena "ascenção política" -com C cedilha. Isso, sim, é ironia fina. Por incrível que pareça, há coisas piores. Na internet, o blog de um jornalista a serviço de Dilma Rousseff, em torno do qual gravita o lúmpen do petismo, acolhe e estimula comentários francamente fascistas sobre a nudez, no intuito de atingir José Serra. Reuniu-se na rede uma horda de mercenários e linchadores -analfabetos morais que agem como filhotes de Mirian Cordeiro.
+ juros, - infra (O Globo - Panorama Econômico)
8 de março (Folha de S. Paulo)
A competitividade do país e seus desafios (Valor Econômico - Brasil)
Análise gráfica, um caso de amor e ódio (Valor Econômico - De Olho na Bolsa)
Arma de destruição em massa (O Globo)
Bravo, maestro! (O Globo - Panorama Político)
Conciliação, Tancredo e briga (Valor Econômico - Política)
Dia de manifestação para os servidores do Meio Ambiente (Jornal de Brasília - Ponto do Servidor)
Divisão histórica (Correio Braziliense - Brasil S.A)
ECT: ex-presidente demitido por justa causa (Jornal de Brasília - Cláudio Humberto)
Em campanha (Folha de S. Paulo - Nelson de Sá)
Esqueceram ela (Correio Braziliense - Nas Entrelinhas)
Guerreiros e zuzus (Folha de S. Paulo - Ruy Castro)
Meirelles é eleito presidente do Conselho das Américas do BIS (Folha de S. Paulo - Mercado Aberto)
No seu quadrado (Folha de S. Paulo - Painel)
Nos vestiários da disputa política (Jornal do Brasil - Coisas da Política)
Senha para pegar empréstimo (Extra - Servidores)
Tapetes persas (O Globo - Ancelmo Gois)
Troca-troca partidário (Jornal de Brasília - Do Alto da Torre)
Uma guaribada nela (O Globo)
ECONOMIA
''Sou um bancário que chegou a presidente. Mas tenho espírito de dono'' (O Estado de S. Paulo)
Quarto presidente da história do Bradesco, Luiz Carlos Trabuco Cappi completa neste mês seu primeiro ano no comando do banco. Na manhã da última quinta-feira, ele conversou por quase duas horas com o Estado. Normalmente formal e muito cauteloso com as palavras, desta vez Trabuco estava bem à vontade. Falou sobre os primeiros meses no cargo, sobre sua estratégia para o banco e, em momentos de extremo bom humor, brincou a respeito do trabalho das consultorias de recursos humanos. A seguir, alguns trechos da entrevista:
'Commoditização' avança no País, afirma empresário (O Estado de S. Paulo)
O Custo Brasil é como um imposto que incide em cascata em todos os elos de uma cadeia produtiva. Dessa forma, reduz progressivamente a competitividade dos produtos brasileiros à medida que a cadeia produtiva se alonga. Ou seja, os favorecidos são justamente os setores produtores em grande escala de bens intensivos em recursos naturais e com menor capacidade de agregação de valor, que assim conseguem crescer a taxas mais aceleradas que o restante da indústria. "Estamos falando do avanço do processo de "commoditização" da indústria brasileira, o que significa desindustrialização", afirma o empresário Mário Bernardini, assessor econômico da presidência da Associação Brasileira da Indústria de Máquinas e Equipamentos (Abimaq). Para o economista Júlio Sérgio Gomes de Almeida, assessor do Instituto de Estudos para o Desenvolvimento Industrial (Iedi), o País está na contramão do que acontece no mundo bem sucedido. "O segredo do sucesso da China, de uma grande indústria alemã ou dos Estados é que uma etapa a mais de transformação industrial agrega valor e competitividade. No nosso caso, agrega muito custo e retira competitividade." Bernardini observa que a participação da indústria brasileira no Produto Interno Bruto (PIB) registra queda desde os anos 80. A contribuição do setor para a geração de riquezas no País caiu de aproximadamente 45% para cerca de 28%, enquanto o PIB per capita se estabiliza abaixo de US$ 10 mil.
'Tivemos entressafra no ano passado' (O Estado de S. Paulo)
1,021 milhão brigam por vagas nos Correios (Correio Braziliense)
A receita para renovar o Bradesco (O Estado de S. Paulo)
AOC, de Taiwan, avalia plano para fabricar LCD no Brasil (Valor Econômico)
Aumento da frota e exigências legais são aposta da reposição para crescer no ano (Valor Econômico)
Auxílio-reclusão é alvo de polêmicas (Correio Braziliense)
Ação Jovem terá primeira mulher no comando (Valor Econômico)
Banquete de gigantes (Correio Braziliense)
BNDES bate recorde de desembolsos à AL (Folha de S. Paulo)
Brasil disputa com a Índia a primeira fábrica da moksha8 (Valor Econômico)
Brasil ganha destaque para a Avaya (Valor Econômico)
Brasileiro já pode refinanciar a casa (O Estado de S. Paulo)
Camargo dá ações em garantia (Valor Econômico)
Campanha no Chile sugere o consumo de produto local (Valor Econômico)
Capitalização ainda traz incertezas (O Estado de S. Paulo)
Carteiras de emergentes recebem US$ 240 milhões (Valor Econômico)
China começa a sinalizar flexibilização do câmbio (Valor Econômico)
Corretora Souza Barros lança bolsa de valores para "negociar" políticos (Valor Econômico)
Corretoras mantêm sugestão após semana de alta nas ações (Folha de S. Paulo)
Crise prejudica doações para países pobres (Correio Braziliense)
Custo Brasil, uma sobrecarga de 36% (O Estado de S. Paulo)
Da Cidade de Deus para Harvard, Wharton... (O Estado de S. Paulo)
Dados de emprego e de crédito puxam altas nas bolsas (Valor Econômico)
Demanda em alta no NE estimula negócios (Valor Econômico)
Economistas preveem valorização de 4% a 5% do iuan (Valor Econômico)
Emergentes tiram proveito da crise nos países ricos (Valor Econômico)
Executivos alegam surpresa e tentam impedir divulgação (Valor Econômico)
FGTS-Petrobras: analistas indicam adesão a oferta (O Globo)
FMI tenta se reinventar no pós-crise (O Globo)
Grupos brasileiros precisam fazer lobby nos EUA (O Estado de S. Paulo)
HSBC insiste em reajuste a executivos (Valor Econômico)
Icap reformula política de preços e prepara algoritmos (Valor Econômico)
Importações mantêm trajetória de alta no início do ano (Valor Econômico)
Incentivos sairão até o fim do mês (Correio Braziliense)
Inflação no 1º bimestre surpreende, mas IPCA já dá sinais de queda nos preços (Valor Econômico)
Lafarge passa Cimpor no Brasil com ativos da Votorantim (Valor Econômico)
MDS, do grupo Sonae, incorpora corretoras e finaliza reestruturação (Valor Econômico)
Mercado interno anima, mas avanço de importado aflige (Valor Econômico)
Mulheres detêm 44% dos planos de previdência (O Estado de S. Paulo)
O canto da sereia das ações mais arriscadas (O Globo)
O homem que reinventou a Embraer está de volta (O Estado de S. Paulo)
Petra busca um caminho diferente (Valor Econômico)
PIB cresceu 5,2% em janeiro (Jornal do Brasil)
Produtividade no campo (Valor Econômico)
Renda 'per capita' do Brasil em 2009 deve cair pela 1ª vez em seis anos (O Globo)
Santander muda e dá mais unidade a gestão no Brasil (Valor Econômico)
Seguro de imóveis fica mais barato (Correio Braziliense)
Semana trará indicadores de inflação e PIB do país (Folha de S. Paulo)
Tarpon fecha parceria e capta US$ 416 milhões (Valor Econômico)
Taxas de debêntures favorecem emissão (Valor Econômico)
Telebrás deve ter papel de gestora, diz técnico do governo (O Estado de S. Paulo)
Temor do contágio grego (O Globo)
UE estuda coordenação de política econômica e criação de FMI europeu (Valor Econômico)
Um terço das pequenas empresas adota licença-maternidade maior (O Globo)
Universalização da internet banda larga fica para o próximo governo (O Estado de S. Paulo)
Volume de negócios de pessoas físicas na bolsa bate recorde (Valor Econômico)
Álcool caro espanta o consumidor (Correio Braziliense)
Álcool recua e volta a ser competitivo em SP (Folha de S. Paulo)
Ícones de uma era de excessos (O Estado de S. Paulo)
POLÍTICA
'Pacote' de ação antiga da Telebrás supera R$ 500 (Folha de S. Paulo)
"Esquecidas" até hoje por um contingente estimado de mais de 1 milhão de pessoas, as antigas ações da Telebrás compradas compulsoriamente junto com as linhas telefônicas entre 1975 e 1995 valem hoje pelo menos R$ 500. No caso, os R$ 500 é o valor médio dos "pacotes" de ações vendidos na última semana nas agências do Banco Real por donos de linhas telefônicas da estatal que sobrou da antiga Telebrás, que subiram recentemente com os rumores de que o governo pretende ressuscitá-la para cuidar do plano nacional de internet em banda larga. Além dessa ação, chamada no final dos anos 90 de "resíduo" da Telebras, os papéis da antiga estatal foram desdobrados em outras 12 ações em maio de 1998. Mais tarde, cada uma dessas ações mudou de nome, foi trocada ou cindida, de acordo com consolidação das teles. O valor informado pelo Banco Real é uma média porque cada linha telefônica tinha direito a um número determinado de ações, variando de acordo com a época, localidade e preço da compra no plano de expansão. Em nenhuma hipótese o detentor desses papéis perdeu a posse das ações, que eram nominais. A identificação é feita por CPF, RG e comprovante de endereço. Se o dono do telefone morreu, os inventariantes ficam com o direito. O acionista só perde os dividendos após três anos não reclamados.
Alianças dos desconfiados (Correio Braziliense)
A desconfiança que se instala entre PT, PMDB e PSB em alguns estados começa a provocar abalos no castelo de partidos que o presidente Luiz Inácio Lula da Silva pretende arregimentar para a campanha da ministra da Casa Civil, Dilma Rousseff, à Presidência da República. No Pará, por exemplo, onde a governadora Ana Júlia Carepa(1) (PT) é candidata à reeleição, o ex-deputado José Priante (PMDB-PA) resume assim a relação entre os dois partidos: “É mais fácil um remista passar a torcer para o Payssandu, ou vice-versa, do que o PMDB apoiar a Ana Júlia”, afirma. A declaração do peemedebista vem carregada pela pura desconfiança que cresce cada vez mais entre os dois partidos. Ana Júlia foi candidata porque, em 2006, o deputado Jader Barbalho foi ao presidente Lula e disse que o pré-candidato do PT, Mário Cardozo, não venceria o PSDB. Lula e Barbalho combinaram então que Jader teria um candidato a governador, o PT lançaria Ana Júlia e, no segundo turno, eles estariam juntos. Ao longo do governo de Ana Júlia, a relação com o PMDB se deteriorou. Há dois meses, Ana Júlia ofereceu a Jader uma das vagas ao Senado. Ocorre que Jader, depois de uma série de consultas ao PT, descobriu que os petistas planejam votar apenas no seu candidato — o deputado Paulo Rocha, aquele que terminou fora do Congresso em 2006 por conta do escândalo do mensalão — e, por causa dos antigos escândalos da Sudam, desidratar o candidato do PMDB.
Bancoop: PT acusa promotor de perseguição (O Globo)
Buracos negros" na pesquisa guiam ação dos presidenciáveis (Folha de S. Paulo)
Centrais sindicais desistem de buscar candidato único (Valor Econômico)
China não confirma conta de filho de Sarney, diz Tuma Jr (O Estado de S. Paulo)
Comissão decide hoje se vai anistiar 15 mulheres (O Estado de S. Paulo)
Conta de Fernando Sarney no exterior é descoberta (O Globo)
Curso técnico vira trunfo para ganhar eleitor jovem (O Estado de S. Paulo)
Câmara discute cota para mulher na Mesa Diretora (O Estado de S. Paulo)
Câmara volta a pagar hora extra durante recesso (Folha de S. Paulo)
Dilma faz campanha em evento no Rio (O Estado de S. Paulo)
Em forte no Rio, Marina elogia militares (Folha de S. Paulo)
Estação transmite 70% dos programas da rede pública (O Estado de S. Paulo)
Evento da Petrobras em Copacabana tem discurso pró-Dilma (O Globo)
Isolado, Arruda ataca ex-aliados (Jornal do Brasil)
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Lula quer debate programático (Jornal do Brasil)
Marina fecha agenda carioca de maneira discreta (O Estado de S. Paulo)
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Nova prova da OAB é marcada para 11 de abril (O Globo)
Oposição acusa EBC de ser 'chapa-branca' (O Estado de S. Paulo)
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Participar não é crime. Pedir votos, sim (O Globo)
Planalto paga pesquisa sobre trunfos eleitorais de Dilma (Folha de S. Paulo)
Prazo para saneamento (Valor Econômico)
Pressa na hidrovia (Valor Econômico)
Promotor quer dados de fundo (O Estado de S. Paulo)
PSDB lança projetos para associar imagem a iniciativas na área social (Valor Econômico)
Santinhos de Soninha sujam rua no centro (Folha de S. Paulo)
Serra na versão “paz e amor” (Correio Braziliense)
Situação de filho de Sarney se complica (Jornal do Brasil)
Tendência, no TSE, é aceitar até debates sem restrições na internet (Valor Econômico)
Tesoureiro do PT vira alvo de inquérito (Valor Econômico)
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Tucanos querem ouvir Vaccari em CPI (O Estado de S. Paulo)
TV Brasil terá canal no exterior para brasileiros (O Estado de S. Paulo)
Um homem cheio de regras (Correio Braziliense)
Um relacionamento antigo (O Globo)
Vaccarezza defende tesoureiro do PT e critica quebra de sigilo (Folha de S. Paulo)
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