Gringo "Santander", banco turbinado por FH&Cia, escancara compra do "jornalismo" falimentário do "Estadãozinho" e do "Folhetin Serrista" para detonar Dilma. Jornalistas desses veículos devem estar em crise existencial...
Como a fonte pagadora é a mesma - o governador José Serra e seus acólitos da plutocracia financeira internacional -, e como os jornalões estão, a cada dia, perdendo credibilidade e dinheiro diante das campanhas eleitoreiras que fazem, os banqueiros decidiram escancarar logo: vão financiar descaradamente o governador tucanóide nas eleições de 2010 para manter a hegemonia da plutocracia financeira. A idéia é unir “diferenças” que nunca foram diferentes em prol de algo em comum: detonar a candidatura Dilma. É este o conceito da campanha que anuncia a definitiva integração do famigerado Banco Real ao mais famigerado ainda, o espanhol Santander, o banco que mais lucrou com a desnacionalização perpetrada pelo “governo” FH&Cia. Os jornalistas assalariados devem estar morrendo de vergonha... A frase escolhida para assinar as peças publicitárias explicita esse convite: "Vamos fazer juntos?" Fazer o quê, caras pálidas? Mais desgraças contra o Brasil? A verdade é que o banco resolveu reunir os dois mais amestrados e canalhas jornais de São Paulo em uma ação inédita contra o Brasil. Sob o patrocínio do Santander, os ingênuos assinantes do Estadão estão recebendo nesta terça-feira, 16, um exemplar da Folha de S. Paulo, e vice-versa. Tipo assim: "perdemos a vergonha na cara. Somos os dois lados de uma moeda podre. Ou seja, desespero puro dessa gente. Perderam a compostura. A campanha da agência Talent quer difundir o novo "jeito de ser e fazer negócios no banco" e, por isso, convenceu os “concorrentes” (gêmeos siameses nas campanhas apátridas...) a se juntarem na iniciativa. "Esse projeto foi de produção complexa, mas bastante simples no acerto com os dois veículos, pois, acredito, eles entenderam claramente o conceito e perceberam que não era somente uma ação publicitária, mas uma proposta que levaria as pessoas a terem mais informações", diz o diretor-geral de mídia da Talent, Paulo Stephan. Um mesmo pacote traz o dois jornais (tipo: “estamos desesperados diante da Internet, pelo amor de Deus, nos salve... de nós mesmos”), onde um anúncio propõe: "Tome decisões levando em conta mais pontos de vista. Vamos fazer juntos?" A diretora Comercial do Estadãozinho, Isabel Borba, avalia que se trata de uma ação ousada (entenda-se: desesperada...diante da queda de credibilidade dos dois folhetins nos últimos anos), "ao gerar impacto e, ao mesmo tempo, quebrar um paradigma, mostrando que trabalhar juntos, unindo duas empresas concorrentes, valoriza e dignifica a indústria que representamos" (reparem na confissão que está nesta declaração: “indústria que representamos”... E Cadê aquela conversa de “imparcialidade”....). Toda a linha da campanha costura a atitude que uma nova cultura colaborativa, no sentido de defender a importância de trabalhar em conjunto com todos os públicos - em especial os que estavam acostumados à cultura do Real, o banco comprado -, pode ter espaço no mundo dos negócios do novo Santander (lembram da falcatrua que foi a compra do Real...e do Nacional, lembram?). Outros "rivais" vão se unir nessa campanha (Quer diazer: falam do que seria uma possível vontade de Lula de controlar a mídia e acabam por confessar: estão criando uma central monopolítica da mídia golpista. Escancararam de vez...). Em data e horário a ser definido, os âncoras das rádios Bandeirantes AM, BandNews, Eldorado e Jovem Pan AM vão gravar, juntos, uma conversa sobre tema ainda não escolhido. O resultado desse encontro será transmitido simultaneamente pelas quatro emissoras. A maior ambição da campanha é evitar um choque ante as diferenças das duas instituições, que sempre tiveram atitudes diversas (ÁH!!1então tá...). O vice-presidente de Gestão, Marketing e Comunicação do Santander, Fernando Martins, diz que a mensagem principal é mostrar "os benefícios que a união dos bancos traz para os clientes". É esperar pra vê este monstrengo golpista. Ainda bem que existe a Internet e os blogs críticos...
Leia a matéria sobre o assunto no “Estadão”...
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