O governo brasileiro se baseou em três premissas – segurança energética, universalização do acesso à energia e cobrança justa de tarifa energética – para tomar ações importantes nos setores energético e de mineração e assim garantir o crescimento sustentável do País nos próximos anos, afirmou o ministro Edison Lobão (Minas e Energia) no décimo quarto programa da série 7 Anos em 7 Minutos que o Blog do Planalto publica nesta segunda-feira (22/3). Assim o Brasil poderá, por exemplo, aumentar em 120% sua produção de etanol nos próximos 10 anos, de 27 milhões de litros em 2009 para 60 milhões de litros em 2018, afirma Lobão.
O ministro destaca a construção de hidrelétricas, como as de Santo Antônio e Girau, no rio Madeira em Rondônia, e o leilão da usina de Belo Monte, no rio Xingu, como importantes marcos para garantir a segurança no abastecimento de energia no País, bem como a contratação de 8,8 mil megawatts de energia de fontes alternativas como a eólica (ventos), pequenas centrais hidrelétricas (PCHs) e biomassa.
Para que toda essa energia chegue à população, o governo investiu pesado em linhas de transmissão, construindo “30% de tudo que havia sido feito no Brasil até 2002, lembra Lobão. Segundo o ministro, outro ponto de destaque da atuação do governo no setor energético brasileiro foi a instituição do programa Luz para Todos em novembro de 2003, que já levou energia elétrica para 11 milhões de pessoas em todo o País.
O ministro Lobão fez questão de lembrar ainda que o Brasil conquistou sua autosuficiência na produção de petróleo, passando de 1,55 milhão de barris diários em 2003 para 2 milhões de barris em 2009, antes da descoberta da camada Pré-sal, que “pode significar um salto sem precedentes para a economia do País e uma oportunidade única de promoção do desenvolvimento nacional”.
Do Blog do Planalto
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