(Alerta em Rede) – Em meio a tantos relatórios ditos “científicos” preconizando o fim da floresta Amazônia em decorrência da decadente teoria do aquecimento global antropogênico, eis que surge um outro, da lavra de pesquisadores da Universidade de Boston, concluindo exatamente o contrário. O estudo abrangente, patrocinado pela NASA e publicado na última edição da revista científica Geophysical Research Letters, usou os dados mais recentes do satélite MODIS, da NASA, para medir a intensidade do verde da Floresta Amazônica ao longo da última década, concluiu que a Floresta Amazônica praticamente não foi afetada pela seca de 2005, a maior em um século. [1] Talvez tão ou mais importante que a própria conclusão foi o fato, inédito, dessa pesquisa comparar simulações “produzidas” por dezenove Modelos Climáticos Globais (adotados pelo IPCC) com observações empíricas. "Nós não encontramos grandes diferenças na intensidade do verde da floresta entre os anos de seca e de não-seca, o que sugere que essas florestas podem ser mais tolerantes à seca do que se pensava anteriormente... "[A Floresta Amazônica] não sofreu prejuízo ou benefício, contrariamente ao relatório e alegações feitas pelo Painel Intergovernamental sobre Mudanças Climáticas (IPCC)," disse Arindam Samanta, autor principal do estudo.A nova pesquisa detona, assim, o famoso estudo de Rowell e Moore, que havia sido encomendado pela ONG WWF e que consta do último relatório do IPPC, vaticinando que até 40% da Floresta Amazônica poderia reagir de forma drástica e ser substituída por savanas até mesmo por uma ligeira diminuição nas chuvas. [2] "A forma que o relatório do WWF calculou esses 40% está totalmente errada, enquanto [os novos] cálculos são, de longe, mais confiáveis e corretos", afirma o Dr. José Marengo, pesquisador brasileiro do Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais (Inpe) e membro do IPCC. Destaque-se que Carlos Nobre, também pertencente tanto ao Inpe quanto ao IPCC e um dos principais defensores do “aquecimentismo” no Brasil, já havia adotado uma posição defensiva quando, em entrevista recente, defendeu que o órgão ambiental da ONU deveria adotar um sistema de errata contínua, como o utilizado pelos jornais e revistas, em que os erros encontrados são apresentados e corrigidos imediatamente, sem precisar esperar até a elaboração de um novo relatório. [3] Ou seja, se uma errata dessas implicar no desperdício de bilhões de dólares e a desgraça de muita gente, tratar-se-ia apenas de um mero detalhe.
Notas:
[1]Floresta amazônica é mais resistente à seca do que se pensava, diz estudo, BBC, 12/03/2010[2]A fraude climática da Amazônia, Alerta Científico e Ambiental, 01,/02/2010[3]NASA divulga estudo negando previsões do IPCC sobre a Amazônia, Inovação Tecnológica, 12/03/2010
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