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O presidente Lula disse que é do Congresso a responsabilidade de resolver a guerra federativa deflagrada com a emenda Ibsen, que redivide os royalties do petróleo e retira R$ 7 bilhões por ano do Rio. "Sabia que em ano de eleição todo mundo quer fazer gracinha", disse Lula. "A bola está nas mãos do Congresso. O Congresso que resolva o problema." O presidente deixou em aberto se vetará a emenda, como prometera ao governador Sérgio Cabral. A estratégia do Planalto é tirar de Lula o peso do veto e forçar a negociação. Cabral evitou polemizar e disse que Lula tem razão ao "passar a bola para o Congresso". O deputado Ibsen Pinheiro afirmou que o governo federal nunca se empenhou para derrotar sua proposta: "Jogou para a plateia." E ironizou a marcha dos 150 mil: "O Rio já fez uma passeata para apoiar o golpe de 64." (págs. 1, 31 e 32 e Luiz Garcia)
FOLHA DE S. PAULO
ACERTO ENTRE EMPRETEIRAS ENVOLVEU ATÉ PRÉDIO DA PF
'Consórcio paralelo' foi feito para construir instituto que apura fraudes. Auditoria do governo e inquérito da Polícia Federal concluíram que empreiteiras montaram um "consórcio paralelo" para construir a sede do Instituto Nacional de Criminalística, em Brasília, informam Leonardo Souza e Renata Lo Prete. No INC trabalham peritos que investigam esses consórcios, formados para driblar processo de licitação. As quatro empresas acusadas de fraudar a concorrência da sede do INC puseram as cláusulas do acerto em contrato, no qual detalham a divisão "por fora". O acordo veio à tona parque a empreiteira vencedora, a Gautama, deu calote nas demais. Com isso, uma das empresas "prejudicadas", a Atlanta, entrou com ação, na Justiça para fazer valer o esquema paralelo. Em 2007, a Gautama foi alvo da PF na Operação Navalha, que apontou superfaturamento e desvio de verba pública em obras espalhadas pelo país. A empreiteira e as demais envolvidas na caso (Atlanta, Vértice e Habra) não falaram sobre as acusações. (págs. 1 e A4)
O ESTADO DE S. PAULO
ARRECADAÇÃO SOBE, MAS GOVERNO DECIDE BLOQUEAR VERBAS
Com despesa em alta, medida é necessária para garantir superávit. Mesmo com arrecadação recorde de impostos no primeiro bimestre, o ministro Paulo Bernardo (Planejamento) anunciou o bloqueio de R$ 21, 805 bilhões do Orçamento do ano. O ajuste é necessário para adequar as despesas à previsão de arrecadação estipulada na Lei de Diretrizes Orçamentárias, que está muito acima das novas projeções de receita feitas pelo governo. O corte - o maior feito no governo Lula, disse Bernardo - tem como objetivo mostrar compromisso, mesmo em um ano eleitoral, com o cumprimento da meta de superávit primário equivalente a 3,3% do PIB neste ano. Segundo ele, é uma medida de cautela, e as áreas afetadas não incluem educação, saúde e o Programa de Aceleração do Crescimento. A Receita informou que a arrecadação de impostos do primeiro bimestre foi de R$ 126,56 bilhões, com crescimento real de 13.46% ante o mesmo período de 2009. (págs. 1 e Economia B1)
PERDA COM ICMS É MAIOR DO QUE COM OS ROYALTIES
Segundo secretário estadual de Fazenda, prejuízo chega a R$ 8 bi. A exceção à regra criada pelo então deputado constituinte José Serra, deixando a incidência do ICMS sobre o petróleo ser cobrada no estado de consumo, beneficiou São Paulo e, de acordo com o secretário estadual de Fazenda, Joaquim Levy, transformou-se em perda anual de R$ 7 bilhões a R$ 8 bilhões para o Rio. O valor supera até o prejuízo com a mudança no repasse dos royalties prevista na Emenda Ibsen. A produção de óleo fluminense representa de R$ 70 bilhões a R$ 80 bilhões por ano e corresponde a 85% dos barris brasileiros, enquanto São Paulo é o maior consumidor nacional e, por isso, concentra o recebimento de 55% do ICMS pelo petróleo. As regras que a Câmara mudou são a compensação para os produtores, justamente por causa de perdas com o ICMS. O presidente Luiz Inácio Lula da Silva afirmou que a responsabilidade pela decisão não é sua. "A bola está com o Congresso", disse. (págs. 1 e Tema do dia A2 a A8)
CORREIO BRAZILIENSE
STJ NEGA PRISÃO EM HOSPITAL A ARRUDA
Fracassou a estratégia da defesa de sensibilizar a Justiça sobre o estado de saúde de José Roberto Arruda. Após analisar os exames cardiológicos do paciente, o ministro Fernando Gonçalves disse não haver necessidade de prisão hospitalar e determinou o retorno do preso à Polícia Federal. Arruda já pode ser considerado ex-governador do DF. Um servidor do Tribunal Regional Eleitoral notificou ontem a Câmara Legislativa da perda de mandato do ex-democrata. O cargo será declarado vago na segunda-feira. (págs. 1, 24 e 25)
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ARTIGOS
A anestesia do crescimento que vivemos hoje no Brasil (Valor Econômico)
Acabo de sair de um desses workshops que conduzo periodicamente, entre presidentes de grandes corporações. Das constatações dessa reunião, destaco uma que é bastante consistente com o resultado de uma das minhas últimas pesquisas, respondida por mais de 500 executivos: presidentes e executivos de alto escalão- ou a grande maioria deles- sentem-se "felizes" por estar em um país "blindado" contra a crise mundial. Buscam freneticamente rentabilizar todas as oportunidades, aumentar o EBITDA, ampliar a produção, fazer negócios, negócios, negócios. Mas, embora mostrem preocupar-se com os profundos problemas brasileiros, não se ocupam, efetivamente, daqueles que não receberam a devida atenção neste último ciclo de crescimento. Uma análise adequada certamente nos levaria a observar que ter um projeto de país acima da política partidária é uma necessidade real do Brasil. Mas ele vive a "onda doce" do crescimento sem atentar para essa necessidade. A lógica de muitas das empresas que aqui atuam é rigorosamente a mesma, a despeito do risco iminente de assim esconder certas questões fundamentais do seu modelo de gestão: da sua visão de futuro, além das relacionadas a estratégia, estrutura, processos e, especialmente, a pessoas, cultura e liderança.
A magia da integração (Valor Econômico)
A contagiante descontração dos universitários na capela Finney do Oberlin College, Ohio, em março de 1953 foi fundamental para os brilhantes solos contidos no disco depois editado "Jazz at Oberlin", que fez explodir para o sucesso o recém-formado quarteto do pianista Dave Brubeck já contando com Paul Desmond no sax alto. Igualmente, o grau de afetividade do público com o pianista Erroll Garner foi determinante para que o concerto realizado em Carmel em 1955 se transformasse num dos mais célebres discos de sua carreira, o "Concert by the Sea". Quando não acontece a magia da integração entre público e artista, concertos de jazz podem gerar discos maçantes e descartáveis como os 9 (dos 16 originais!) álbuns de vinil lançados no Brasil em 1978 com jam sessions e concertos do Festival de Montreux de 1977. Foi um rodízio de pratos jazzísticos em que o produtor não soube se conter, provocando uma indigestão de improvisos intermináveis. E não foi por falta de grandes músicos, bastando lembrar que lá estavam Count Basie, Oscar Peterson, Dizzy Gillespie, Ella Fitzgerald e um batalhão de feras do jazz. Entre esses dois mundos sobrevivem discos ao vivo, os "live recordings". O primeiro lançamento da Biscoito Fino Internacional em jazz é um banquete de iguarias sob a forma de dois CDs gravados num concerto em 1993 que são degustados e saboreados pelo requinte de dois elegantes e sábios pianistas do jazz, Tommy Flanagan e Hank Jones.
A questão do sequestro das imagens (Valor Econômico)
Adidos agrícolas (Correio Braziliense)
Análise do impacto regulatório no Brasil (Valor Econômico)
As masmorras do Espírito Santo (O Globo)
Bom para o euro, ruim para o dólar? (Valor Econômico)
Descaminhos do pré-sal (O Estado de S. Paulo)
Descaminhos do pré-sal (O Globo)
Do quintal à cidade vertical (Correio Braziliense)
Educação: quais são as propostas dos candidatos? (Valor Econômico)
Empresas querem dar sentido ao trabalho (Valor Econômico)
Energia nuclear volta à tona (O Estado de S. Paulo)
Ganhar com o trabalho alheio (Valor Econômico)
Grandes fortunas e misérias (Valor Econômico)
Letra financeira e sua regulamentação (Valor Econômico)
Março das bodas de prata (Folha de S. Paulo)
Ministério Público imparcial e independente (Jornal do Brasil)
Números estimados (Valor Econômico)
O dedo no gatilho (Correio Braziliense)
Obstáculos na busca de retorno para as aplicações este ano (Valor Econômico)
Otimismo apesar da queda (Valor Econômico)
Preços ficam estáveis em fevereiro (Valor Econômico)
Royalty é direito, não benevolência (Jornal do Brasil)
Uma fábula sem moral (O Globo)
Unctad vê mais litígio entre países e investidores (Valor Econômico)
COLUNAS
A avenida falou (O Globo - Luiz Garcia)
A Avenida Rio Branco não brinca em serviço: é a voz do povo, sim senhor. Uma voz que protesta ou exige. Às vezes contra o governo, outras com apoio de alguma área do poder, como agora, sempre falando alto e fazendo alguma diferença, nem sempre imediata, mas invariavelmente relevante. A passeata de quarta-feira foi o segundo protesto da multidão contra um homem só: o deputado Ibsen Pinheiro, autor da emenda que redistribui para todos os estados os royalties do petróleo hoje pagos ao Rio e ao Espírito Santo, em cujas águas estão os principais campos petrolíferos do país. Antes dele, só o então presidente Fernando Collor teve essa honra, quando os cariocas foram para a rua pedir o seu impeachment. Na prática, a emenda significa golpe quase fatal nas economias dos dois estados e uma merreca para todos os outros. E sem qualquer garantia de que sirva ao provável objetivo político da tunga: levar votos para a candidatura de Dilma Roussef. O que permite uma especulação óbvia: o pessoal de Brasília deve estar convencido de que ela não tem muitos eleitores por aqui. Vai ver, não tem mesmo. Especular sobre uma possível relação entre a emenda e o panorama eleitoral não é tão gratuito como pode parecer. A esta altura, muito pouco do que acontece no mundo político está desvinculado do calendário eleitoral.
Acorda, São Paulo (O Globo - Panorama Político)
Foram 39 os deputados paulistas, de uma bancada de 70, que votaram a favor da emenda Ibsen Pinheiro, que redistribui os royalties do petróleo.Dez são do PSDB e 22 de partidos que apoiam o governador José Serra. Uma projeção feita pelo Ministério de Minas e Energia diz que, pelas leis vigentes, São Paulo receberia R$ 107,2 bilhões, de 2010 a 2025. Pelo aprovado, São Paulo receberia o equivalente à sua receita de FPE. Em 2009, foram R$ 365 milhões e, em fevereiro, R$ 35 milhões
Um carioca em defesa de Serra
O ex-deputado Ronaldo Cezar Coelho saiu em defesa do governador José Serra na votação da emenda Ibsen Pinheiro: “É falso que Serra lavou as mãos no debate dos royalties. Na reunião do Planalto com o presidente Lula e o ministro Lobão, Serra foi claro e eficaz na defesa do Rio”. Ronaldo contesta o vice Luiz Fernando de Souza: “O governo estadual quer esconder a desastrosa negociação, provocando a maioria e confiando no presidente Lula”. Ele ataca “a atitude soberba e eleitoreira” do governador Sérgio Cabral, e critica o ato na Candelária: “No Rio, passeata, feriado e cassação de medalha Tiradentes.
Apagão (Correio Braziliense - Ari Cunha - Visto, Lido e Ouvido)
Apagão e apaguinhos (Folha de S. Paulo - Eliane Cantanhede)
As perversas circunstâncias (Jornal do Brasil - Coisas da Política)
Asiáticos acirram disputa por trem-bala (Folha de S. Paulo)
Copom e Grécia dão direção ao dólar (Valor Econômico - Por dentro do mercado)
Data marcada (Jornal do Brasil)
Dilma quer Gim na coordenação (Jornal do Brasil - Informe JB)
Dividir para multiplicar (O Estado de S. Paulo - Sônia Racy)
Falha de líder (O Globo - Panorama Econômico)
Lei de Responsabilidade Orçamentária (Valor Econômico - Brasil)
Leite derramado (O Estado de S. Paulo - Dora Kramer)
Marchando na chuva (Folha de S. Paulo - Ruy Castro)
Mercado de ressaca com Copom e OSX (Valor Econômico - De Olho na Bolsa)
Ninjas do asfalto (Folha de S. Paulo - Fernando de Barros e Silva)
No frigir dos ovos (Correio Braziliense - Nas Entrelinhas)
O ajuste errado (O Estado de S. Paulo - Celso Ming)
O mau combate (Valor Econômico - Política)
Palanque de Minas (Correio Braziliense - Brasília-DF)
Poço reaberto (Folha de S. Paulo - Painel)
PSDB barra aprovação de embaixadores em protesto contra Lula (Folha de S. Paulo)
Reajuste garantido (O Dia - Coluna do Servidor)
Reemissão de comprovantes (Extra - Servidores)
Rio na luta (Folha de S. Paulo - Nelson de Sá)
Troca das cadeiras (O Globo - Ancelmo Gois)
Troca de franquia agita mercado de escolas (Folha de S. Paulo - Mercado Aberto)
TSE confunde (O Globo - Merval Pereira)
É a Light (O Globo - Negócios & CIA)
Âncora eleitoral (Correio Braziliense - Brasil S.A)
ECONOMIA
58% da indústria rejeita substituição tributária (O Estado de S. Paulo)
Pesquisa divulgada ontem pela Confederação Nacional da Indústria (CNI) mostra que a maioria das empresas critica o uso da chamada substituição tributária para o Imposto sobre Circulação de Mercadorias e Serviços (ICMS). Nesse sistema, algumas empresas têm a responsabilidade de pagar seu próprio tributo e também o de fornecedores ou clientes da mesma cadeia produtiva. No levantamento feito com 1.193 indústrias, 58,2% rejeitaram o mecanismo. A principal reclamação é o efeito no fluxo de caixa que traz prejuízo. O sistema é adotado em alguns setores que têm várias etapas de produção e grandes volumes de vendas, como bebidas e automóveis. Uma produtora de cerveja, por exemplo, poderia pagar seu próprio ICMS e o tributo de seus fornecedores. Para a empresa, o custo extra é repassado ao preço final do produto. Para o governo, o sistema traz benefícios porque facilita a fiscalização e evita a incidência de tributos nas várias etapas da produção, o que reduz a sonegação. O levantamento da CNI mostra que a rejeição ao sistema é maior entre as empresas de pequeno porte (62,7%). Nas companhias médias, a rejeição é de 56,6% e nas grandes, de 51,3%. Caixa. A principal desvantagem, dizem, é o efeito negativo do recolhimento no caixa, já que na maioria dos casos o pagamento do tributo é antecipado se comparado ao sistema tradicional. Isso aumenta a exigência de capital de giro já que a receita dessa venda só será recebida no futuro. Para 63,3% das empresas submetidas à substituição tributária, isso prejudica o resultado da empresa.
Agenda cheia de Dilma adiou divulgação (O Estado de S. Paulo)
A divulgação do balanço da Petrobrás seria feita em 26 de fevereiro. Naquela ocasião, a estatal já estava com todo o material pronto, mas o anúncio foi cancelado, o que chegou a provocar especulações sobre o resultado. A Petrobrás esclareceu que o adiamento ocorreu por incompatibilidade de agendas. Seu Conselho de Administração é presidido pela ministra Dilma Rousseff, pré-candidata à Presidência, que cumpre intenso roteiro de viagens.
Alemanha pode apoiar ajuda do FMI à Grécia (Folha de S. Paulo)
Anatel determina que operadoras vendam apenas celular desbloqueado (O Globo)
Apesar da crise, salário bateu inflação em 2009 (O Globo)
Após Copom, dólar tem ajuste e vai a R$ 1,789 (Folha de S. Paulo)
Aquisições no Brasil são foco das líderes (Valor Econômico)
Arrecadação recorde no ano (Correio Braziliense)
Arrecadação recorde para fevereiro (Jornal do Brasil)
ARRECADAÇÃO SOBE, MAS GOVERNO DECIDE BLOQUEAR VERBAS (O Estado de S. Paulo)
Arrecadação é recorde em fevereiro (O Globo)
Aécio oferece gasoduto para atrair Petrobras (Folha de S. Paulo)
Bancos são forçados a simplificar as atividades (Valor Econômico)
Belo Monte: leilão será em 20 de abril (O Globo)
BID tenta um acordo para capitalizar a instituição (Valor Econômico)
CAF ganha pedido de PPP e supera Alstom (Valor Econômico)
CCB na berlinda (Valor Econômico)
CEO do HSBC prevê consolidação bancária global (Valor Econômico)
CLEDORVINO BELINI VAI PRESIDIR ANFAVEA (Folha de S. Paulo)
Com medo de alta na Selic, empresas antecipam IR (Valor Econômico)
Construção quer estender "Minha Casa, Minha Vida" para até 3 milhões de casas (Valor Econômico)
Contratação restrita (Correio Braziliense)
Contribuintes podem verificar a situação fiscal pela internet (Folha de S. Paulo)
Cooperativa expôs fundos a risco alto (Valor Econômico)
Copom: decisão política ou técnica? (Folha de S. Paulo)
Corte de R$ 21,8 bi em 2010 (Jornal do Brasil)
Corte no Orçamento chega a R$ 21,8 bi (O Globo)
Corte não vai atingir aumentos e concursos (Extra)
CVM e PF firmam convênio contra crime financeiro (O Estado de S. Paulo)
CVM e Polícia Federal fazem convênio para cooperação (Valor Econômico)
CVM e Polícia Federal vão atuar juntas (O Globo)
CVM faz acordo com a PF para investigar atuação de investidor (Folha de S. Paulo)
Debênture atrai capital fechado (Valor Econômico)
Deputado reivindica autoria da emenda (O Estado de S. Paulo)
Dieese vê em 2009 mais acordos acima da inflação (Valor Econômico)
Efeito tango encarece carne (Correio Braziliense)
Em 5 anos, Brasil dobrou número de novas patentes (O Estado de S. Paulo)
Emprego, Serra, Nordeste e eleição (Folha de S. Paulo)
Empresa de Eike levanta R$ 2,82 bi em oferta de ações (Folha de S. Paulo)
Ex-diretor ainda acredita que nações chegarão a um consenso em Doha (Valor Econômico)
Expansão regional leva Tegma a fechar 2009 com resultado recorde (Valor Econômico)
Expectativa de vida maior reduz preço do seguro (O Estado de S. Paulo)
Falsificação dá lugar a registros de patentes (O Estado de S. Paulo)
Fiat contrata mil funcionários para Betim (Folha de S. Paulo)
Fundos e Bradesco contestam avanço de Dantas na Vale (Folha de S. Paulo)
Ganho fiscal melhora números da Embraer no 4º trimestre (Valor Econômico)
Ganhos garantidos (Correio Braziliense)
GDF fecha reajuste de 33% a PMs e bombeiros (Correio Braziliense)
Google e Viacom trocam acusações sobre YouTube (Folha de S. Paulo)
Governo marca leilão de Belo Monte para 20 de abril (Folha de S. Paulo)
Governo planeja corte recorde em ano eleitoral (Valor Econômico)
Greenspan diz que fed falhou em bolha (Folha de S. Paulo)
Indústria rejeita regime de substituição tributária (Valor Econômico)
Investidores ganham com prefixados e títulos são destaque no Tesouro Direto (Valor Econômico)
Investigação aponta cartel no Nordeste (Folha de S. Paulo)
Jordânia é vista como vitrine para grupos do país no Oriente Médio (Valor Econômico)
Lucro da Embraer dobra e chega a R$ 895 mi em 2008 (Folha de S. Paulo)
Lula vê 'gracinha' com leis do pré-sal (O Estado de S. Paulo)
Lula: 'O Congresso que resolva' (O Globo)
Maior site de vendas do mundo começa a operar no Brasil (Folha de S. Paulo)
Mantega assumirá conselho da Petrobras (Valor Econômico)
Mercado prevê lucro de R$ 28 bi para Petrobrás (O Estado de S. Paulo)
Nova base reduz preço de seguros entre 10% e 15% (Valor Econômico)
Nova fase do 'Minha Casa' terá até 3 milhões de unidades (O Estado de S. Paulo)
Nova tábua é um avanço para o planejamento (O Estado de S. Paulo)
Obama sanciona lei para criação de empregos (Folha de S. Paulo)
Orçamento tem maior corte do governo Lula (Gazeta do Povo)
OSX recorre ao Fundo da Marinha (Valor Econômico)
Para Lula, royalty é problema do Congresso (Folha de S. Paulo)
PERDA COM ICMS É MAIOR DO QUE COM OS ROYALTIES (Jornal do Brasil)
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Petrobras garante que vai manter as quatro refinarias (Valor Econômico)
Petropar compra parte da Crown e cresce na área de tampas plásticas (Valor Econômico)
Planalto corta R$ 21,8 bi do Orçamento (Folha de S. Paulo)
Poupança não dará conta do crédito (O Estado de S. Paulo)
Presidente da Gol critica aeroportos (O Globo)
Protesto contra emenda invade a web (O Estado de S. Paulo)
Reajuste da maioria foi acima da inflação (O Estado de S. Paulo)
Receita Federal já arrecada mais do que antes da crise (O Estado de S. Paulo)
Retomada da economia reforça ganho salarial (Folha de S. Paulo)
Santander entra no setor de cartões (O Globo)
Santander usa cartão para elevar "middle" (Valor Econômico)
POLÍTICA
"Royalties estão com o Congresso", diz Lula (Valor Econômico)
A discussão sobre a partilha de royalties das receitas com o petróleo descoberto na camada pré-sal deveria ter sido postergada para depois das eleições, criticou o presidente Luiz Inácio Lula da Silva, ao comentar a disputa aberta entre os Estados com a aprovação, pela Câmara, da emenda Ibsen, que altera radicalmente a distribuição dos recursos com toda a atividade petrolífera no país. "Companheiros, a bola está com o Congresso", disse, aos jornalistas que lhe perguntaram o que faria com o projeto, que gerou uma crise entre políticos aliados de diferentes Estados. "Eu sabia que, em ano de eleição, todo mundo ia fazer gracinha", comentou Lula, ao contar que os líderes partidários contrariaram sua vontade em relação à votação dos projetos que regulamentavam o novo marco para exploração do petróleo as camadas pré-sal. "Minha primeira vontade era de não votar os royalties neste ano; isso foi dito para todos os líderes", lembrou. "Alertei todo mundo disso: vamos discutir o restante e deixar os royalties para o ano que vem, porque isso vai ser lá para 2016, não precisaria essa pressa agora." Lula não quis dizer se vetará as alterações da emenda Ibsen, que retira dos Estados produtores, São Paulo, Rio de Janeiro e Espírito Santo, até uma parcela dos royalties recebidos dos campos atualmente em produção. Ele deu a entender, porém, que poderá fazê-lo.
'Justiça sem burocracia' é o tema do Prêmio Innovare (O Globo)
Em cerimônia ocorrida ontem no Superior Tribunal de Justiça (STJ), com a presença da cúpula do Judiciário e do Ministério Público, foi lançada a sétima edição do Prêmio Innovare. O objetivo é identificar, premiar e disseminar boas práticas no mundo jurídico, para tornar a prestação de serviço mais acessível e eficiente. Neste ano, o tema é “Justiça sem burocracia”. Integrantes do Ministério Público, tribunais, juízes, defensores públicos e advogados de todo o Brasil poderão apresentar suas contribuições. As inscrições vão até 31 de maio e podem ser feitas por meio da página do prêmio na internet. Neste ano, será entregue o prêmio numa categoria especial de acesso do preso à Justiça, com o objetivo de promover melhorias no sistema carcerário. Na cerimônia, o presidente do Supremo Tribunal Federal (STF), ministro Gilmar Mendes, alertou para a situação de calamidade nas prisões do país: — É constrangedor ver que, no Brasil, um condenado a quatro anos de prisão cumpre oito anos. O mutirão carcerário do Conselho Nacional de Justiça (CNJ) identificou no Ceará um homem preso há 14 anos sem sentença condenatória. O ministro ressaltou que há excesso de demandas judiciais no país. Segundo ele, existem hoje tramitando 70 milhões de processos — volume suficiente para concluir que existe um processo para cada três brasileiros.
Acerto entre empreteiras envolveu até prédio da PF (Folha de S. Paulo)
Arruda agora é ex-governador (Correio Braziliense)
Ativista em campanhas (O Estado de S. Paulo)
Aécio sai em defesa do direito adquirido de Estados produtores (Valor Econômico)
Aécio: Minas ficará a favor do Rio (O Globo)
Ações contra tentativa de cercear a imprensa (O Globo)
Bancoop: CPI das ONGs convoca petista para depor (O Globo)
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Oposição fecha cerco a tesoureiro petista (Correio Braziliense)
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