Num esforço para recuperar a arrecadação e combater a sonegação, a Receita Federal vai abrir duas delegacias especializadas no acompanhamento de grandes contribuintes. A primeira será no Rio de Janeiro e já começa a trabalhar neste mês. A segunda será em São Paulo e deve entrar em operação em abril ou maio. Em entrevista ao GLOBO, o secretário da Receita, Otacílio Cartaxo, explicou que os 260 fiscais das duas unidades ficarão responsáveis por monitorar com lupa 1.042 empresas de peso na arrecadação do país, que representam juntas 37,6% da arrecadação federal, ou quase R$ 180 bilhões. Os dois estados foram escolhidos por terem maior peso na arrecadação federal. Considerando-se todos os portes de empresas, a 8° Região Fiscal, onde está São Paulo, responde por 41,97% da arrecadação federal. Já a 7ª Região Fiscal, que inclui Rio e Espírito Santo, vem em segundo lugar, com 18,62%. Pelos critérios da Receita, grandes contribuintes são empresas que faturam mais de R$ 80 milhões por ano, têm débitos tributários declarados de mais de R$ 8 milhões, despesas salariais acima de R$ 11 milhões ou recolhem mais de R$ 3,5 milhões à Previdência Social. O Brasil tem hoje 10.568 empresas com esse perfil e que respondem por 76% de toda a arrecadação federal, o que significa R$ 360 bilhões dos quase R$ 474 bilhões de arrecadação.
FOLHA DE S. PAULO
GOVERNO MAQUIA DADOS E ESCONDE ATRASO DO PAC
Cronograma é só um dos elementos na avaliação do programa, diz Planalto. O governo federal maquiou balanços para encobrir um mega-atraso nas principais obras do Programa de Aceleração do Crescimento, relatam Eduardo Scolese e Ranier Bragon. Confrontando o primeiro balanço do PAC com os seguintes, houve atraso em 75% das obras - algumas cujo cronograma foi estendido mantiveram carimbos com a palavra "adequado". Há metas que passaram de conclusão da obra a "entrega do projeto" e ações atrasadas que sumiram de balanços. O PAC é gerido por Dilma Rousseff (PT), pré-candidata ao Planalto. Segundo o governo, a avaliação do PAC concentra-se nos riscos à realização das obras, e o cronograma é só um dos elementos. Os atrasos são atribuídos a fatores como fortes chuvas. (págs. 1 e B1)
O ESTADO DE S. PAULO
SOBRA VAGA EM UNIVERSIDADE FEDERAL
Quase metade da oferta no Sistema de Seleção Unificado não resultou em matrículas até agora. A terceira etapa de inscrições no Sistema de Seleção Unificada (Sisu) para entidades federais de ensino superior começou ontem com quase metade das vagas ainda disponíveis. Das 47,9 mil oferecidas, sobraram 21.701 (45,3% do total) após duas rodadas de matrículas. Um exemplo é a Universidade Federal de Pelotas, que colocou todas as vagas do curso de direito no Sisu, mas apenas 18% foram preenchidas até agora, e a escola adiou o início das aulas. O Ministério da Educação culpou a falta de compromisso social de estudantes que se inscreveram sem intenção de se matricular. Segundo o MEC, o baixo índice de matrículas surpreendeu, pois o mesmo sistema é usado no Programa Universidade Para Todos sem que tivesse havido um número significativo de inscrições não confirmadas. O MEC afirmou que não haverá vagas ociosas porque foi instituída uma lista de espera após a terceira etapa. (págs. 1 e A17)
JORNAL DO BRASIL
CHILE, ENFIM, PEDE SOCORRO
Passados quase três dias do violento terremoto de 8,8 graus na escala Richter, que deixou até agora 723 mortos, o Chile rendeu-se à dimensão da catástrofe e solicitou oficialmente ajuda às Nações Unidas. A lista de prioridades inclui pontes móveis, telefones via satélite, geradores elétricos, tendas e hospitais de campanha, equipamentos cirúrgicos e centros de diálise. A primeira ajuda veio da Argentina. O presidente Luiz Inácio Lula da Silva foi a Santiago depois de saber da presidente Michelle Bachelet que os danos tinham sido maiores. Lula prometeu ajudar na reconstrução e garantiu que os brasileiros serão repatriados. (págs. 1 e Tema do dia A2 a A6)
A dois dias da sessão que analisará o parecer de Chico Leite (PT), maioria dos deputados distritais ouvidos pelo Correio assegura o voto a favor da abertura de processo. Mas emissários arrudistas fazem pressão para adiar ao máximo a votação, na expectativa de que o governador saia da prisão na PF. É uma estratégia a fim de reverter o quadro político desfavorável e obter o apoio de ex-aliados como Paulo Roriz (DEM), Batista das Cooperativas (PRP) e Cristiano Araújo (PTB) (págs. 1, 43 e 44)
VALOR ECONÔMICO
INVESTIMENTOS NO ANO ELEITORAL JÁ SOBEM 82%
Os investimentos do governo federal cresceram bastante no primeiro bimestre, empurrados pelo calendário eleitoral e pelo aumento de gastos no Programa de Aceleração do Crescimento (PAC). No período, eles somaram R$ 4,306 bilhões, 82,3% a mais do que os R$ 2,361 bilhões gastos entre janeiro e fevereiro do ano passado, em valores corrigidos pela inflação. Do total investido, 84% se referem aos chamados "restos a pagar", recursos que sobraram do exercício fiscal anterior, normalmente associados a obras em andamento. Os números são da organização não governamental Contas Abertas, com base em dados do Sistema Integrado de Administração Financeira do Governo Federal (Siafi). O consultor Gil Castello Branco, da Contas Abertas, diz que o aumento dos investimentos no primeiro bimestre é expressivo, levando-se em conta que houve uma alta de mais de 80% acima da inflação sobre um número que já havia sido recorde para o período desde 2001. Segundo ele, o fato de haver eleições presidenciais neste ano joga um papel importante nesse processo. "Em anos eleitorais, os governos tentam antecipar ao máximo os investimentos para o primeiro semestre". No primeiro bimestre de 2006 - ano de eleições presidenciais -, as inversões da União foram 68,5% maiores que as do igual período de 2005, em termos reais. A legislação impede que o governo contrate novas obras a partir de julho - depois disso, só é permitido gastar com aquelas em andamento. (págs. 1 e A3)
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ARTIGOS
A Alemanha e a Eurolândia (Valor Econômico)
Economistas e assemelhados deitam falação sobre a crise dos periféricos europeus. Na Europa e nos Estados Unidos, os colunistas dos grandes jornais de economia e finanças, além dos analistas de sites e blogs, estão aturdidos com a crise fiscal e de balanço de pagamentos que assola os Piigs (Portugal, Irlanda, Itália, Grécia e Espanha) e, de quebra, ameaça a estabilidade do euro. A maioria dos observadores dá azo a digressões sobre a irresponsabilidade dos governos e consumidores entupidos de dívidas ou cuida de apontar a baixa e declinante competitividade dos acusados como fator determinante de suas agruras. Alguns se debruçam sobre as inconveniências da constituição de um espaço monetário desarmado das condições políticas que pudessem "lastrear" a moeda única num espaço fiscal comum. Apesar disso, a introdução do euro concedeu a todos os membros as vantagens da estabilidade monetária e os ganhos implícitos na emissão de dívidas na moeda única, prerrogativa que, até a eclosão da crise, garantiu aos países mais frágeis spreads bastantes razoáveis sobre os "bunds", títulos de dívida do governo alemão. Há um grão de verdade nas versões apresentadas acima. Isolada ou conjugadamente elas dão conta de questões importantes, mas, em geral, ignoram que são apenas formas de manifestação de um processo mais profundo de reprodução de desequilíbrios e assimetrias no interior da Eurolândia.
A bolsa e o aço (Valor Econômico)
ocê deve estar se perguntando o que a bolsa tem a ver com o aço. Nesse contexto, da Carteira Valor, foram os dois setores cujas empresas representantes mais receberam recomendações para este mês de março. Com quatro indicações cada, as ações ordinárias (ON, com direito a voto) da BM&FBovespa e as preferenciais (PN, sem direito a voto) série A da Usiminas lideram a lista das "top 10". As duas empresas já marcaram presença na Carteira Valor do mês passado e agora reforçam posição. No caso da BM&FBovespa, a desvalorização de 6,99% nos preços das ações em fevereiro foi determinante para a empresa voltar a fazer parte das recomendações de quatro das dez corretoras que participam da carteira. Na contramão, as ações da bolsa saíram do rol de indicações de outras três corretoras. A Usiminas não só se manteve na lista das três corretoras que já tinham feito a indicação em fevereiro como passou a integrar as sugestões de mais uma corretora. Além de estarem sendo negociados com desconto em relação às concorrentes, os papéis da siderúrgica tendem a capturar a melhora de resultados apresentada já no quarto trimestre e as perspectivas favoráveis que se abrem diante do plano estratégico anunciado para valorizar seus ativos de mineração e logística.
A pobreza do estímulo (Valor Econômico)
Aécio, fiel ou infiel da balança? (Folha de S. Paulo)
Aécio: prós e contras (Folha de S. Paulo)
Como o barão enfrentará a turba? (O Estado de S. Paulo)
Compulsório elevado torna o aumento do juro desnecessário? (Valor Econômico)
Instrumentos, mais instrumentos (O Estado de S. Paulo)
Intervenção é retrocesso (Folha de S. Paulo)
Jogo final da reforma do setor financeiro (O Estado de S. Paulo)
Malvinas por ahora? (Jornal do Brasil)
Novo rumo na Tríplice Fronteira (O Globo)
O 'Refis da Crise' e a adesão às cegas (Valor Econômico)
O caminho da servidão (O Globo)
O crime perfeito (Correio Braziliense)
O fator hormônio na carreira da mulher (Valor Econômico)
O futuro pós-crise e a redução do endividamento (Valor Econômico)
O perigo da ciência descomprometida (Correio Braziliense)
O urgente é a urgência (Folha de S. Paulo)
Qual é a lição? (O Globo)
Receber o aluno é obrigação das instituições (O Estado de S. Paulo)
Redução de jornada e geração de emprego (O Estado de S. Paulo)
Riscos nos aeroportos (O Globo)
Rose da Penha (Correio Braziliense)
Vespeiros (Folha de S. Paulo)
COLUNAS
Ano melhor (Folha de S. Paulo - Vaivém das Commodities)
ANO MELHOR
As exportações dos nove principais produtos do agronegócio haviam somado US$ 4,37 bilhões no primeiro bimestre do ano passado. Neste ano, as receitas subiram para US$ 5,11 bilhões, com evolução de 17%.
O DESTAQUE
Os dados são do Ministério do Desenvolvimento, que aponta que um dos destaques foi o açúcar. As receitas com o produto bruto e refinado somaram US$ 1,43 bilhão neste ano, superando em 42% as de igual período de 2009.
RECUPERAÇÃO
Outro destaque foram as carnes. Com forte queda nas exportações do primeiro bimestre do ano passado, devido à crise mundial, o setor mantém recuperação de preços e de volume neste início de ano.
Bichos falantes (Correio Braziliense - Brasil S.A)
Em analogia com a ficção, no Focus os números é que falam. E eles pedem que o BC aumente a Selic. No altar da inflação já se ajoelha, como antecipado, a centena de bancos e consultorias auscultada, semanalmente, pelo Banco Central sobre o que elas projetam para o mês em curso, para o seguinte, 12 meses para frente, para o ano corrente e até mais adiante. A numeralha, nada mais que exercícios prospectivos, mas com força de fé para mover os juros e esfriar ou aquecer a economia, segundo a crença sobre a inflação, é divulgada pelo BC no boletim Focus. No informe desta semana, a opinião média, segundo a pesquisa, foi categórica: a inflação está em processo de alta viril e vai ganhar massa, se o BC não agir. Para 2010, a variação projetada, balizada pelo IPCA, o índice de preços ao consumidor apurado pelo IBGE, foi de 4,86%, na semana anterior, para 4,91%. A meta do governo para a inflação no ano inteiro é de 4,5%, com intervalo de 2,5% a 6,5%.
Cara de paisagem (Folha de S. Paulo - Painel)
Chega de sofrimento (Correio Braziliense - Nas Entrelinhas)
Depois de São Nunca (O Globo - Luiz Garcia)
Estrangeiro titubeia e volta a sair do país (Valor Econômico - De Olho na Bolsa)
Eurides muda foco dos debates (Jornal de Brasília - Do Alto da Torre)
Foco errado (O Estado de S. Paulo - Celso Ming)
Inflação se deteriora, mas juro futuro cai (Valor Econômico - Por dentro do mercado)
Intenção e gesto (O Estado de S. Paulo - Dora Kramer)
Joaquim Roriz na alça de mira (Jornal do Brasil - Informe JB)
Lula e Cuba (Valor Econômico - Política)
Metas sociais (O Globo - Panorama Político)
Minas decide (O Globo - Merval Pereira)
Muito obrigada (Folha de S. Paulo - Monica Bérgamo)
O amador (O Globo - Panorama Econômico)
O Chile está sofrendo (Correio Braziliense - Ari Cunha - Visto, Lido e Ouvido)
O selo de garantia e a competência (Jornal do Brasil - Coisas da Política)
Parte do DEM quer deixar serra e lançar Kátia (Jornal de Brasília - Cláudio Humberto)
Paz nos estádios (O Globo - Ancelmo Gois)
Pela metade (Correio Braziliense - Brasília-DF)
Safra de balanços de bancos globais mostra recuperação (Folha de S. Paulo - Mercado Aberto)
Turismo otimista (O Globo - Negócios & CIA)
Túnel do tempo (O Estado de S. Paulo - Sônia Racy)
Valores referentes à URV do Senado Federal é paga aos servidores (Jornal de Brasília - Ponto do Servidor)
Vendedor de óleo de cobra (Valor Econômico - Brasil)
ECONOMIA
Acordos salariais estão mais fáceis e com ganho real maior (Valor Econômico)
O ano de 2010 começou com perspectivas melhores para os trabalhadores. A combinação de baixa inflação e expectativa de crescimento da economia está resultando em campanhas salariais vitoriosas, com negociações mais rápidas, sem greves, e com aumentos reais superiores aos negociados em 2009. Os reajustes acima da inflação - obtidos por categorias com data-base em janeiro e fevereiro - variam de 0,8% a quase 4%, e os acordos estão sendo fechados com até um mês e meio de antecedência em relação a 2009. "Os sindicatos estão encontrando outro ambiente para negociar, bem diferente do ano passado quando as incertezas da crise econômica preocupavam o empresariado", diz o diretor técnico do Departamento Intersindical de Estatística e Estudos Socioeconômicos (Dieese), Clemente Ganz Lúcio. Também contribui a menor inflação. Nos 12 meses terminados em dezembro ou janeiro, ela ficou entre 4,11% e 4,36%, bem abaixo da inflação superior a 6% de igual período do ano passado. Para Lúcio, a tendência para 2010 é que as greves ocorram para buscar mais benefícios, e não para impedir perdas. "Trabalhamos com perspectiva de crescimento econômico de 5% a 6% neste ano, e isso eleva a disputa por mão de obra, pressionando os salários", diz. Dessa forma, é possível que o número de categorias a conseguirem ganhos reais fique acima dos 77% do ano passado (primeiro semestre).
Apesar de recorde de exportação no mês, saldo de fevereiro é o menor desde 2002 (Valor Econômico)
O crescimento superior a 50% nas importações brasileiras, especialmente de insumos para a indústria e de bens de consumo duráveis como automóveis, garantiu em fevereiro um recorde em compras no exterior para o mês, e baixou o saldo comercial para o nível mais baixo desde 2002. Resultado do aquecimento no mercado interno, do mau desempenho econômico nos paises desenvolvidos e da valorização do real em relação ao dólar, o aumento nas média diária das importações chegou a quase 164% para utensílios domésticos e 116% para automóveis. Na média, as importações de bens de consumo duráveis cresceram 82%. O saldo positivo no comércio exterior, de US$ 394 milhões (US$ 228 milhões, no bimestre) só foi obtido porque as exportações, em fevereiro, tiveram crescimento também recorde para o mês, surpreendendo analistas. As vendas ao exterior foram puxadas pelas vendas de automóveis, partes e peças, mas também de commodities ou semicomodities, como açúcar em bruto, celulose, ferro-ligas, laminados planos, alumínio e carnes.
Banco Central não deu indicações de aumento do juro, diz Mantega (O Estado de S. Paulo)
Banco estatal comanda alta dos juros (Correio Braziliense)
Banco Fibra obtém ganho de R$ 102 milhões (Valor Econômico)
Bancos vão vigiar os derivativos (Valor Econômico)
Bradespar planeja pagar US$ 200 milhões a acionista (Valor Econômico)
Brasil já fez emissões líquidas de US$ 4 bi (Valor Econômico)
Brasil é alvo dos EUA para exportações (Folha de S. Paulo)
Brasileiros barrados (Correio Braziliense)
BTG Pactual torna-se sócio da Mitsubishi (Valor Econômico)
Cemig está perto de comprar a Ampla (O Estado de S. Paulo)
Central vai consolidar posição em derivativo (Valor Econômico)
Cetip planeja tornar-se plataforma de gerenciamento de derivativos (Valor Econômico)
Ciber cresce acima da expectativa (Valor Econômico)
Com lucro em queda, CEO do HSBC doa seu bônus (Valor Econômico)
Concessões entram em ritmo de queda (Jornal do Brasil)
Consultoria de Roubini faz alerta sobre déficit brasileiro (O Estado de S. Paulo)
Consumo de energia bate recorde em fevereiro (O Estado de S. Paulo)
Consumo segue em alta no mês do Carnaval (Jornal do Brasil)
CPFL afirma que há um "novo momento" para consolidação (Valor Econômico)
Dependência preocupa comerciantes (Valor Econômico)
Dólar cai abaixo do piso de R$ 1,80 (O Estado de S. Paulo)
Eletrobrás fecha em alta de 3% (Valor Econômico)
Empresa ultrapassa Duke em geração (Valor Econômico)
Especuladores vendem e açúcar cede 5,7% (O Estado de S. Paulo)
Estatal mineira de energia vai fazer proposta para comprar Ampla, diz Aécio (O Globo)
Ex-presidente da TAM assume grupo Facility (O Estado de S. Paulo)
Exportação de etanol do País recua 86% (O Estado de S. Paulo)
Fevereiro bate recorde de venda de carros para o mês (O Estado de S. Paulo)
Fim do IPI reduzido aquece vendas (Valor Econômico)
Fundo imobiliário de R$ 195 milhões terá aplicação mínima de R$ 5 mil (Valor Econômico)
Futuro da Bertin causa apreensão em Lins (Valor Econômico)
Gestores de Ripasa e Positivo pagam para a CVM R$ 2,25 milhões (Valor Econômico)
Governo adia retaliação contra Estados Unidos (O Estado de S. Paulo)
Governo argentino dribla veto e recebe fundos do BC (Valor Econômico)
Governo debate medidas de estímulo às exportações e espera contribuições (O Estado de S. Paulo)
Importações afetam balança (Correio Braziliense)
Importações crescem em fevereiro e saldo comercial é o menor em 8 anos (O Globo)
Indústria e varejo vão crescer no mesmo ritmo (O Estado de S. Paulo)
Justiça manda ex-dirigentes do BNB devolverem R$ 7 bi (Folha de S. Paulo)
Mais vendas e menos gastos geram lucro a Metalfrio (Valor Econômico)
Mantega descarta inflação de demanda no Brasil neste ano (Folha de S. Paulo)
Mantega e Skaf fazem coro contra risco de inflação de demanda (Valor Econômico)
Mercado prevê IPCA acima da meta em 2011 (Folha de S. Paulo)
Mercado põe mais pressão sobre o BC (O Estado de S. Paulo)
Mercado vê inflação acima da meta em 2011 e eleva projeção para 2010 (O Globo)
Montadoras batem novo recorde (O Globo)
MRV fecha colocação de debêntures (Valor Econômico)
Máxima renova apostas no mercado de capitais (Valor Econômico)
Oferta da Renova pode chegar a R$ 867 milhões (Valor Econômico)
Petrobras: acordo com Bahiagás (Jornal do Brasil)
PIB do Canadá tem maior alta em 9 anos (O Estado de S. Paulo)
Pine lucra mais no quarto trimestre com aumento de crédito para empresas (Valor Econômico)
Possível ajuda à Grécia anima bolsas (O Globo)
Presidente da Cemig vai à Europa negociar com Endesa (Valor Econômico)
Previ faz eleição para escolha de novos diretores (O Globo)
Preço do etanol ainda não cai ao consumidor (Valor Econômico)
Projetos colocam o governo contra a parede em ano eleitoral (O Estado de S. Paulo)
Provisões afetam o desempenho no Brasil (Valor Econômico)
Página da Receita na web permite retificação online (O Estado de S. Paulo)
Queda recente torna ação da BM&FBovespa atrativa (Valor Econômico)
POLÍTICA
"Estava mais preocupado com o Corinthians", afirma Lula sobre pesquisa (Valor Econômico)
O presidente Luiz Inácio Lula da Silva ignorou a pesquisa Datafolha que indicou uma queda de dez pontos percentuais da distância que separa o governador de São Paulo, José Serra (PSDB), da ministra-chefe da Casa Civil, Dilma Rousseff (PT), na corrida pela sucessão presidencial. "Eu nem vi", desconversou Lula, durante viagem a Montevidéu, alegando desconhecimento da pesquisa por três vezes seguidas. "Eu estava preocupado assistindo o jogo do Corinthians", justificou, reclamando do desempenho do time contra o Santos, pelo Campeonato Paulista. Em seguida, antes de embarcar para o Chile, onde faria uma rápida visita à presidente Michelle Bachelet para oferecer ajuda ao país, que foi atingido por um forte terremoto, seguido de tsunami, no fim de semana, Lula emendou: "Quando a Dilma ganhar as eleições, a Dilma vai fazer um governo dela, com o estilo dela, a cara dela. Primeiro vamos trabalhar para ganhar as eleições. Depois a gente começa a fazer prognóstico do que é que vai acontecer."
'Newtão', no outono político, perde negócios (Valor Econômico)
Derrotado no PMDB mineiro, ele tem mais votos no partido que Michel Temer e Orestes Quércia juntos. O ex-governador de Minas Newton Cardoso perdeu pela primeira vez o comando do diretório mineiro do partido para o ministro das Comunicações, Hélio Costa, mas ainda tem força no partido. Em meio a um divórcio litigioso com a deputada federal Maria Lúcia Cardoso (PMDB-MG), busca um mandato federal na Câmara com perspectivas modestas de votação. No outono de sua vida pública, Newtão, como é conhecido, enfrenta também uma ressaca nos negócios. A crise do ano passado lhe custou uma perda de receita de R$ 120 milhões com negócios de ferro-gusa e carvão vegetal. Agora, sua maior aposta é a construção de um resort em Nova Viçosa (BA), onde seria construída a maior piscina de água doce do mundo - investimento de R$ 800 milhões, em que ele entraria com 25%. Some-se os votos de Michel Temer e Orestes Quércia no PMDB de São Paulo e não se chega ao quinhão pemedebista de Newton Cardoso em Minas. Isso depois que o ex-governador, conhecido por Newtão, perdeu, para o ministro das Comunicações, Hélio Costa, a disputa pelo diretório do PMDB no Estado. Foi a primeira vez que foi derrotado numa eleição interna do partido. No outono da política, vive uma ressaca nos negócios. A crise econômica do ano passado lhe trouxe uma perda de receita de R$ 120 milhões nos negócios de ferro-gusa e carvão vegetal.
'Romaria' a Minas tenta fazer Aécio vice de Serra (O Estado de S. Paulo)
A estratégia é não ter pressa (Correio Braziliense)
Acordo prepara palanque único para Dilma no Estado (O Estado de S. Paulo)
Arruda ganha mais tempo para renunciar (O Globo)
Aécio convida Dilma e Ciro para evento e contraria Serra (Folha de S. Paulo)
Aécio dirá a Serra que vaga de vice tira votos de tucanos em Minas (Valor Econômico)
Aécio refuta vice, mas admite chapa com dois tucanos (Folha de S. Paulo)
Ciro apresenta Skaf em comerciais do PSB em SP (Valor Econômico)
Câmara entrega ao Supremo parecer contra a intervenção no DF (Folha de S. Paulo)
Decisão da Justiça põe mais 7 deputados na Casa (O Estado de S. Paulo)
Dinheiro era de Roriz, diz deputada da bolsa (O Estado de S. Paulo)
Em busca de uma estratégia (O Globo)
Especialistas veem riscos à liberdade de imprensa (O Globo)
EUA citam Arruda e Sarney como exemplos de corrupção (Folha de S. Paulo)
Governador afastado ganha tempo para renunciar (O Estado de S. Paulo)
Gravação derruba tese de crime eleitoral, admite Arruda a aliados (O Estado de S. Paulo)
Hélio Costa aposta em palanque único (Valor Econômico)
Interino do DF gastou 1 ano e meio de salário em campanha (Folha de S. Paulo)
Lula diz que Dilma terá seu próprio estilo (O Globo)
Marina mira mulheres, cristãos e classes C e D (Folha de S. Paulo)
Ministro rechaça controle de imprensa (O Globo)
Na mesma praça, na mesma data, o mesmo político... (O Globo)
Oposição ainda aposta as fichas em nome de Aécio como vice tucano (O Globo)
outro lado - Assessoria diz que todas as contas foram aprovadas (Folha de S. Paulo)
Palocci critica ideias governistas sobre imprensa (O Globo)
Para OAB, aposentar é premiar infratores (Correio Braziliense)
Para petistas, pesquisa enfraquece Ciro (O Globo)
Patrus admite não se candidatar em outubro (O Globo)
Planalto trabalha com os “danos controlados” (Correio Braziliense)
Plano de direitos humanos não terá controle da mídia, afirma Costa (O Estado de S. Paulo)
PMDB debate programa para 'fundir' com o petista (O Estado de S. Paulo)
Prazo é só um dos aspectos avaliados, afirma o governo (Folha de S. Paulo)
Profissionais da América Latina relatam 'cerco' (O Estado de S. Paulo)
Promessa de rigor em outubro (Correio Braziliense)
Proposta do PMDB para Dilma reivindica energia e infraestrutura (Valor Econômico)
PSDB disputa xadrez dentro da própria sigla (Correio Braziliense)
PSDB pressiona mineiro para tirar indefinição de paulista do foco (Valor Econômico)
PSDB vai a Minas tentar a união (Jornal do Brasil)
PT ameaça deixar o governo Requião (Gazeta do Povo)
PT aposta que polarização levará pessebista à disputa (Valor Econômico)
Resposta contra o pedido de intervenção (Correio Braziliense)
Resultado de pesquisa não altera planos de Ciro Gomes (O Estado de S. Paulo)
Rigidez que não assusta fantasmas (Correio Braziliense)
Sou mestiço. Como fazer chapa puro-sangue? (O Globo)
TSE decide sobre número de vagas (Jornal do Brasil)
TSE deve votar hoje regras de doação a campanhas (Folha de S. Paulo)
Tucanos admitem que foram lentos (Correio Braziliense)
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