quarta-feira, 14 de julho de 2010

Opinião, Notícia e Humor

MANCHETES DO DIA

(Se você não teve tempo hoje de ler os principais jornais do País, leia-os agora ao final do dia)

O GLOBO
LULA ABRE GUERRA À FIFA: ‘NÃO SOMOS UM BANDO DE IDIOTAS’

Mas governo desperdiçou três anos e principais obras nem saíram do papel. Apesar de o Brasil ter sido escolhido há três anos para sediar a Copa de 2014 e ainda não ter iniciado nenhuma das obras fundamentais, o presidente Lula abriu guerra à própria Fifa, que, anteontem, manifestou preocupação com o atraso. "Vocês viram que terminou a Copa, agora, e já começam aqueles a dizer. 'Cadê os aeroportos brasileiros? Cadê os estádios brasileiros? Cadê os corredores de trem brasileiros? Cadê os metrôs brasileiros? Como se nós fôssemos um bando de idiotas que não soubéssemos fazer as coisas e não soubéssemos definir as nossas prioridades", afirmou o presidente no lançamento do edital do Trem de Alta Velocidade (TAV), em Brasília. Pelo cronograma original, o atraso neste projeto, o do popular trem-bala, é de um ano e 10 meses. (Págs. 1 e Caderno Esportes e Economia, 21)

FOLHA DE S. PAULO
LULA USA EVENTO OFICIAL PARA ENALTECER DILMA

Atitude pode ser classificada como abuso de poder, pelo uso da máquina pública. O presidente Luiz Inácio Lula da Silva elogiou a candidata do PT Dilma Rousseff durante o lançamento do edital do trem-bala, realizado na sede do governo. Lula já recebeu seis multas - no valor de R$ 42,5 mil - por fazer campanha antecipada para a petista. Essa foi a primeira vez em que o presidente citou Dilma em evento oficial depois do registro da candidatura dela, que ocorreu no dia 5. A atitude de Lula pode em tese ser caracterizada como abuso de poder. A punição para isso é a inelegibilidade. Advogados consideram, porém, ser muito difícil que isso ocorra. O Tribunal Superior Eleitoral precisaria avaliar interferência no resultado da eleição. (Págs. 1 e A4)

O ESTADO DE S. PAULO
LULA DESAFIA LEI ELEITORAL AO PROMOVER DILMA EM EVENTO

No lançamento do edital do trem-bala, presidente atribui a sua candidata a responsabilidade pelo projeto. O presidente Lula explorou o lançamento do edital de licitação do trem-bala para promover sua candidata ao Planalto, Dilma Rousseff (PT) - a quem atribuiu a responsabilidade pelo projeto. O uso de eventos públicos oficiais em favor de determinado candidato é um potencial desafio à Lei Eleitoral, como o próprio presidente admitiu, ao dizer que "nem poderia falar" o nome de Dilma. "Mas a história a gente não pode esconder por causa de eleição”, argumentou Lula. Ele fez também críticas às realizações de governos anteriores e citou o desabamento de um túnel do Metrô em São Paulo em 2007, no governo do agora candidato à Presidência José Serra (PSDB). (Págs. 1 e Nacional A4)


JORNAL DO BRASIL
POLÊMICA VIAJA NO TREM-BALA

Lula quer projeto pronto até 2016 e atribui o sucesso a Dilma Rousseff. O leilão do trem de alta velocidade entre Rio, São Paulo e Campinas, anunciado pelo presidente Luiz Inácio Lula da Silva para 16 de dezembro, virou tema de campanha. A obra de R$ 33 bilhões tem o limite do cronograma para 2017, após a Copa do Mundo e os Jogos de 2016, mas Lula quer sua conclusão antes da Olimpíada. "Devemos o sucesso disso a uma mulher", disse o presidente. Do Maranhão, o tucano José Serra ironizou: "O trem-bala é um projeto que não está claro". Coreia, Japão, China, Alemanha, França e Espanha estão interessados na obra, incluindo estações no Galeão, Cumbica e Viracopos. (Págs. 1 e País A4 e Economia A17)

CORREIO BRAZILIENSE
AUMENTA O ABISMO ENTRE RICOS E POBRES NO DF

Controle de preços, crescimento econômico e melhora dos salários e do emprego não foram suficientes para reduzir, de forma expressiva, o fosso que separa ricos e pobres. A despeito das expressivas taxas de crescimento econômico nos últimos anos, do controle da inflação e da melhora do emprego e da renda, os avanços não foram capazes de reduzir substancialmente as endêmicas desigualdades entre pobres e ricos no Brasil. Levantamento do Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (Ipea), com base em informações de 1995 a 2008 — ou seja, dos dois mandatos de Fernando Henrique Cardoso e de seis anos da administração Lula —, mostra que a diferença de renda entre o topo e a base da pirâmide caiu apenas 0,06 ponto percentual — no Distrito Federal, o fosso que separa os extremos da população aumentou. O Índice Gini do país, que mede a distância social, passou, nesses 13 anos, de 0,60 para 0,54, nível ainda semelhante aos de nações africanas mais atrasadas.

VALOR ECONÔMICO
REMESSAS DE LUCROS SOBEM COM A CRISE

O forte crescimento da economia brasileira não foi suficiente para atrair o reinvestimento do dinheiro aplicado no país pelas multinacionais. Elas ampliaram muito as remessas de lucros e dividendos para as matrizes nos últimos anos. Mesmo com o mercado interno brasileiro crescendo a taxas chinesas, os investidores estrangeiros não estão reinvestindo o rendimento do capital conseguido no país. As multinacionais ampliaram fortemente as remessas de lucros e dividendos para as matrizes nos últimos anos e, em 2010, esse movimento se intensificou. Até maio, já foram enviados US$ 10,8 bilhões, volume 38% superior ao mesmo período do ano passado. Os países europeus, que agora sofrem com os efeitos da crise, foram os que mais ampliaram a repatriação. Os países baixos (Holanda) estão no topo da lista do BC, seguidos por Espanha, Estados Unidos, França e Reino Unido. Entre os setores que lideram as remessas estão telecomunicações, bancos e seguradoras, em serviços; e montadoras, metalurgia, químico e bebidas na indústria. Já os investimentos estrangeiros diretos (IED), necessários tanto para ampliar a capacidade produtiva quanto para fechar as contas brasileiras em moeda estrangeira, somaram pouco mais de US$ 11 bilhões no ano, sem avanço em relação ao patamar atingido entre janeiro e maio de 2009. Mantido esse ritmo, há chances de que as remessas de lucros e dividendos superem o total de recursos diretamente aplicados nas companhias por estrangeiros, algo que não ocorre desde 1994.


Veja também

ARTIGOS

As intenções ocultas do manifesto das centrais (O Estado de S. Paulo)

O peso das centrais sindicais na formação e definição do voto dos eleitores é pequeno. Pouca gente vai alterar seu voto a partir de uma opinião dada pelo presidente da Força Sindical, da CUT, CGTB, CTB ou Nova Central. A grande maioria dos trabalhadores não conhece essas siglas, nem seus líderes. Se é assim, por que essas organizações se uniram para atacar o candidato do PSDB, no manifesto que divulgaram domingo E por qual razão os tucanos reagiram de forma tão forte? Na opinião de dois cientistas políticos ouvidos pelo Estado, o discurso das centrais tem como alvo o público interno. Faz parte da munição para os militantes sindicais que irão para as ruas, portas de fábrica, escritórios, nas próximas semanas - muitos deles profissionalizados e beneficiados pela política do governo Lula, já apontado como o governo que mais repassou recursos para organizações sindicais na história do Brasil. Definir a causa da reação é mais difícil. Para Rudá Ricci, do Instituto Cultiva, existe o temor de que o manifesto faça parte de uma ação maior destinada a qualificar Serra como candidato das elites. Está viva na memória tucana o Geraldo Alckmin de 2006, que não conseguiu impedir que colassem nele o título de privatista. Esse tipo de jogo plebiscitário, esse de Fla-Flu eleitoral não interessa.

As rachaduras não desapareceram (Valor Econômico)
Está cada vez mais difícil achar água potável (O Estado de S. Paulo)
Faz sentido a comparação dos resultados econômicos ? (Valor Econômico)
Investimento imobiliário ou especulação com imóveis? Parte II (Valor Econômico)
Investindo em poder (O Estado de S. Paulo)
Novo alvo são fundos de investimento (O Estado de S. Paulo)
O Brasil não precisa de seguradora estatal (Correio Braziliense)
O STF e os tratados internacionais tributários (Valor Econômico)
Ressentimento e onipotência (O Estado de S. Paulo)

COLUNAS

Condsef faz mais uma reunião (Jornal de Brasília - Ponto do Servidor)

A Confederação dos Trabalhadores do Serviço Público Federal (Condsef) realiza hoje reunião noMinistério do Planejamento para tratar a situação dos servidores do Ministério do Trabalho e Emprego (MTE) e das demais categorias que promoveram mobilizações ao longo deste ano. A Condsef vai cobrar devolução de dias descontados dos servidores e a retirada de qualquer apontamento na folha do servidor que possa prejudicar sua trajetória funcional. Um documento repudiando a postura de gestores do Planejamento frente ao processo de negociação com servidores também será entregue.

Duas ordens e muita concentração de poder (Valor Econômico - Política)
Dólar volta a testar piso de R$ 1,75 (Valor Econômico - Por dentro do mercado)
Financiamento (O Globo - Panorama Político)
Imprevisão (Correio Braziliense - Ari Cunha - Visto, Lido e Ouvido)
Interditar, como método (Correio Braziliense - Nas Entrelinhas)
Maior benesse (Jornal do Brasil)
Manda quem pode (O Estado de S. Paulo - Dora Kramer)
Marina e os 10 mil comitês (Jornal do Brasil - Informe JB)
Na corda bamba (O Globo - Merval Pereira)
Nem tão vermelho assim (Jornal de Brasília - Do Alto da Torre)
O fantasma chinês (Valor Econômico - Brasil)
O voo das africanas (O Globo - Negócios & CIA)
Os pobres (O Globo - Panorama Econômico)
Projetos de risco (Correio Braziliense)
Regozijo com a mediocridade (Valor Econômico - De Olho na Bolsa)
É a Segurobrás (O Estado de S. Paulo - Celso Ming)
"É um perigo" (Jornal de Brasília - Cláudio Humberto)

ECONOMIA

... e na propaganda de alimentos (O Globo)

Temendo uma onda de contestações na Justiça, a Advocacia-Geral da União recomendou que a Vigilância Sanitária volte atrás na restrição à propaganda de alimentos e bebidas. Advogado-geral acredita que agência pode ter extrapolado suas atribuições, o que provocaria onda de ações judiciais. O advogado-geral da União, Luís Inácio Lucena Adams, determinou ontem à Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) que suspenda imediatamente a resolução 24, que estabelece restrições à propaganda de alimentos e bebidas com baixo teor nutricional e alta concentração de gordura e açúcar. Para Adams, as regras da Anvisa devem ser suspensas até que a Consultoria-Geral da União emita um parecer definitivo sobre a questão. A AGU entende que a Anvisa pode ter extrapolado suas atribuições e provoque, com isso, uma onda de contestações judiciais à resolução. "É preciso analisar se a edição dessas regras pode ser feita pela Anvisa ou se há necessidade de lei federal que regule a questão. Isso em razão de previsão constitucional que garante aos cidadãos os meios de defesa contra a propaganda de produtos, práticas e serviços que possam ser nocivos à saúde e ao meio ambiente", diz a nota distribuída pela assessoria de imprensa da AGU.

Acordo ainda neste ano (Correio Braziliense)
AGU suspende restrição publicitária da Anvisa (O Globo)
ANP suspende perfuração de poço Libra na região do pré-sal (O Estado de S. Paulo)
Após queda em abril, Copa ajuda comércio em maio (Valor Econômico)
AUMENTA O ABISMO ENTRE RICOS E POBRES NO DF (Correio Braziliense)
Banco calcula despesas potenciais em R$ 290 bi (Valor Econômico)
BC ainda não deve afrouxar os juros (O Globo)
BNDES cria linha de R$ 1 bi para empresas de AL e PE (Valor Econômico)
Cesce pretende investir US$ 30 mi no país até 2014 (Valor Econômico)
Concentração de renda sobe apenas no DF (O Globo)
Consórcios já estão em campo para definir traçado do trem (Valor Econômico)
Curtas - Empresas (Valor Econômico)
DEM quer impedir a volta da Telebrás (O Globo)
Desempenho da Petrobras é o segundo pior do setor no ano (Valor Econômico)
DF: servidor acentua diferença (Correio Braziliense)
Dólar cai ao menor valor em 2 meses com emissões e balanços (O Estado de S. Paulo)
EBS será criada por projeto de lei, diz Mantega (Valor Econômico)
Economia desacelera para nível mais sustentável, dizem analistas (O Estado de S. Paulo)
Empresa brasileira ainda traz poucos recursos (Valor Econômico)
Estatal de seguro pode ser criada por projeto de lei (O Estado de S. Paulo)
Estatal sócia do trem-bala terá poder de veto na empresa que vencer licitação (O Estado de S. Paulo)
Experiência com trens será critério de desempate (O Estado de S. Paulo)
Fato relevante (Jornal do Brasil)
FGV detecta otimismo do setor de serviços em PE (Valor Econômico)
Fundos com ações lideram captação no 1º semestre (Valor Econômico)
Fundos recuperam perdas com Banco Santos (Valor Econômico)
GDF Suez compra 250 mil créditos de carbono da usina de Monjolinho (Valor Econômico)
Gol antecipa metas com emissão de bônus (Valor Econômico)
Governo recua na 'Segurobrás' (O Globo)
Idec afirma que banda larga é 'serviço essencial' (O Estado de S. Paulo)
Indústria contesta troca imediata de celulares (Valor Econômico)
Indústria paulista cria 154 mil empregos no semestre (Valor Econômico)
Investidor intensifica negociação para formar consórcios (O Estado de S. Paulo)
Itaú supera estrangeiros e lidera ranking de emissão externa do Brasil (Valor Econômico)
JBS compra empresa de carne bovina na Bélgica (Valor Econômico)
Linha direta com o dividendo (Valor Econômico)
Mantega dá passo atrás (Correio Braziliense)
Mulher trabalha mais que homem (O Globo)
Mão do Estado ou do mercado? (Jornal do Brasil)
Negócio de R$ 330 milhões com ordinárias da Vivo desperta atenção (Valor Econômico)
Nova estatal será sócia e terá direito a veto (O Globo)
Otimismo com a recuperação da economia global invade mercados (Valor Econômico)
Para Idec, pouca competição leva a banda larga ruim (O Estado de S. Paulo)
Participação de estatais cresceu 34,4% (O Globo)
PIB regional mais elevado não garante redução maior da pobreza, mostra Ipea (Valor Econômico)
Pobreza cai mais onde crescimento foi menor (O Estado de S. Paulo)
Poço no pré-sal desmorona e ANP perfura outro (Valor Econômico)
Presidente rebate a Fifa: 'Não somos um bando de idiotas' (O Estado de S. Paulo)
Pressa na obra não deve comprometer segurança, diz especialista espanhol (Valor Econômico)
Preço sobe e atinge a máxima do mês (Valor Econômico)
Remessas de lucros sobem com a crise (Valor Econômico)
Rio terá unidade de manutenção de turbinas (O Globo)
Risco-país blinda câmbio contra volatilidade (Valor Econômico)
Saem da pobreza 13 milhões de brasileiros (Jornal do Brasil)
Sobe e desce marca economia no 2º trimestre (Valor Econômico)
Suape fecha primeiro semestre com alta de 18,4% na movimentação de cargas (Valor Econômico)
São Francisco inicia obras de dragagem de canal de acesso (Valor Econômico)
Telefónica pode recorrer a processo de arbitragem (Valor Econômico)
Trem-bala vem com estatal (Correio Braziliense)
Trem-bala: leilão em dezembro (Jornal do Brasil)
Um atraso em alta velocidade (O Globo)
Vagas de até R$ 6 mil (Correio Braziliense)
Vendas de aço repetem início do ano, sem acelerar (Valor Econômico)
Vendas de TVs puxam expansão do comércio (O Estado de S. Paulo)
Vendas do varejo crescem (Jornal do Brasil)
Vendas no varejo sobem 1,4% em maio, diz IBGE (O Globo)

POLÍTICA

'Não tratamos trabalhadores a bordoadas' (O Globo)

Na Contag, Dilma diz que fará a reforma agrária e que ampliará benefícios do Pronaf A candidata do PT à Presidência, Dilma Rousseff, aproveitou ontem evento na Confederação Nacional dos Trabalhadores na Agricultura (Contag) para se dizer aliada dos movimentos sociais. Em encontros com empresários, ela tem feito um discurso em defesa da legalidade e contra as invasões de terras. A petista ainda tentou dar uma estocada no seu principal opositor, o tucano José Serra: - Somos aqueles que respeitamos todos os movimentos sociais e não os tratamos na base da bordoada ou fingindo que não os escutamos. Dilma aproveitou a presença de trabalhadores e agricultores familiares para atacar suposta defesa de Serra da extinção do Ministério do Desenvolvimento Agrário. Em fevereiro, um grupo de ruralistas visitou Serra, ainda governador de São Paulo, e, na saída, disseram que ele tinha essa posição. Recentemente, na Confederação Nacional da Agricultura (CNA), Serra disse que, no Brasil, há o ministério da agricultura familiar (Desenvolvimento Agrário) e o do agronegócio (Agricultura). E, por isso, é preciso cuidar do agricultor de médio porte. - Meu adversário quer acabar com o MDA (Ministério do Desenvolvimento Agrário). Isso é um absurdo. Esse ministério mostrou o que faz para os pequenos agricultores.

'Partidos não aprendem', diz desembargador (O Estado de S. Paulo)
Aliados no trem da Dilma (Correio Braziliense)
Campanha virtual de cara nova (Correio Braziliense)
Candidata é multada pela 4ª vez e terá de pagar R$ 6 mil (Valor Econômico)
CNJ manda 5,5 mil não concursados deixar cartórios (O Estado de S. Paulo)
Compra de terra por estrangeiro terá controle (Jornal do Brasil)
Compra de terra por estrangeiro será rastreada (O Estado de S. Paulo)
Congresso promulga emenda, e divórcio já poderá ser imediato (O Globo)
Contraponto aos tucanos (Correio Braziliense)
Crédito imobiliário e a futura falta de poupança (O Estado de S. Paulo)
Câmara terá só 6 dias de trabalho (O Globo)
Defesa do jogo limpo nos “gramados” da internet (Correio Braziliense)
Dilma esquiva-se de compromisso com índice de produtividade (Valor Econômico)
Discurso com foco na mulher (Jornal do Brasil)
Em SP, prazo de contestação vai até agosto (O Estado de S. Paulo)
Entidades acreditam que não haverá recuo (O Estado de S. Paulo)
Estrutura de comitê mostra poder de Palocci (O Globo)
Ficha Limpa já ameaça 1.614 candidatos no País (O Estado de S. Paulo)
Gabeira: Cabral usa a tática do PMDB (O Globo)
Mais de 2,3 mil podem ser impugnados (O Globo)
Mais investimento no setor (O Globo)
Marina critica apagão de recursos humanos (Jornal do Brasil)
Marina defende corte de gastos e mais verbas para educação (O Globo)
Ministro vira cabo eleitoral no almoço (O Estado de S. Paulo)
Mudando o mundo e o site (O Globo)
Para especialistas, discurso pode configurar abuso de autoridade (O Estado de S. Paulo)
Para Marina, é possível cortar gasto ineficiente (Valor Econômico)
PEC do divórcio é promulgada (Jornal do Brasil)
Petista inaugura comitê sem Lula, mas aliados comparecem (Valor Econômico)
Planos de governo (Correio Braziliense)
PP anuncia hoje apoio informal à candidata petista (O Globo)
Presidente se irrita com CBF pelo Morumbi (O Estado de S. Paulo)
Proposta tenta acabar com palmadas e beliscões (O Globo)
PSDB é inquilino do DEM em SP (O Estado de S. Paulo)
Repercussão do caso Bruno impacta campanha de jogador (Valor Econômico)

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