Excelente e irretrucável a longa matéria do Correio Braziliense com Joaquim Roriz. O ex-governador conhece o ser humano e os bastidores da política. Fala com rigorosa segurança e isenção de diversos personagens da política. Roriz é como Lula, tem o couro duro, calejado pelas lutas eleitorais. Alguns tolos ainda insistem em ensinar o Padre Nosso ao Vigário, ou seja, ao Roriz. Sempre me pergunto: porque Roriz continua imbatível nas urnas, caminhando firme, forte e altaneiro para o quinto mandato de governador? Será porque Roriz realmente é carismático e competente administrador, ou é porque seus desafetos e adversários são medíocres, incompetentes e ressentidos, sem méritos e qualidades para vencê-lo?
Gestão Ricardo Teixeira vem sendo vencedora******
Só existe uma pessoa capaz de salvar a pele e o couro do ex-goleiro Bruno: Márcio Thomaz Bastos. O homem é um capeta no tribunal de juri. Conhece de cor o combalido Código Penal. O ex-ministro da justiça jamais deixa cliente assassino ou ladrão mofar na cadeia. Bruno manda matar, Márcio Thomaz Bastos manda soltar. Foi assim, ainda bem que alguém ainda se lembra, com o assassino declarado e confesso, Pimenta Neves, que matou a ex-namorada em São Paulo. Pimenta jamais foi para a cadeia, de onde, aliás, merecia estar se a justiça realmente fosse para todos. O canalha Pimenta Neves continua solto, fagueiro, se fingindo de doente e deprimido. Claro, por ordens do Márcio Thomaz Bastos. Manda quem pode, obedece quem tem juizo. Sobretudo no Brasil. Se o Flamengo contratar Márcio Thomaz Bastos o marginal Bruno acaba se tornando vítima. E vai flanar na bela ilha da revista "Caras".
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Dunga também pode ser chamado de Bruno: matou a alegria e as esperanças da torcida brasileira, que esperava uma seleção vibrante, corajosa e determinada na Copa do Mundo na Africa do Sul.
O ministro das Minas e Energia, Márcio Zimmermann, garantiu a deputados, senadores e representantes dos petroleiros do Amazonas que a modernização da refinaria de Manaus está contemplada no Plano Estratégico da petrobras 2010-2014. Embora não tenha confirmado o volume de recursos, perto de 1,5 bilhão de reais, o ministro afirmou que também estão mantidos o cronograma e os investimentos para a construção das 8 novas unidades de produção. Acentuou que em setembro começa o trabalho de modernização da refinaria, com as primeiras unidades entrando em funcionamento em 2012 e concluindo toda a etapa de ampliação em 2014. Antes, em agosto, sairá a licença ambiental de instalação
Chega de debocheSeguramente a CBF não vai mais querer fazer experiências. Depois do fiasco Dunga, se especula o nome do ex-jogador Leonardo. Só pode ser piada de mau gosto. A seleção penta campeã do mundo não pode mais servir de laboratórios inúteis, que mais tarde venham a ser motivos de indignação e deboche, como ocorreu, agora, com Dunga. A CBF precisa decidir-se por um nome altamente profissional, que venha a merecer a confiança do torcedor e da crõnica esportiva. Nesta linha, sem desmerecer os demais, creio que Felipão e Luxemburgo são os nomes mais cotados. Que Deus ilumine a decisão do presidente da CBF, Ricardo Teixeira. O Brasil precisa ser eficiente na organização da Copa de 2014 e competente em campo para conquistar o tão esperado hexa.
Matéria covarde e torpe sobre José Carlos AzevedoMatéria covarde e torpe, elaborada pela agência UnB e publicada no Correio Braziliense do dia 25, no caderno Cidades, assinada pela jornalista Conceição Freitas, por quem tenho enorme apreço, insulta a memória do ex-reitor José Carlos Azevedo, que já não está entre nós e, portanto, não pode se defender das infâmias. A atual UnB, desvastada e desmoralizada pela incompetência congênita e explícita dos seus dirigentes, não tem autoridade nem moral para acusar Azevedo de rigorosamente nada. Mesmo morto José Carlos Azevedo é infinitamente maior do que seus decaídos detratores. Azevedo entregou uma UnB respeitada e digna para seus sucessores. Com suas contas em dia, sem dever nada a ninguém. Com Azevedo reitor, a UnB estudava, pesquisava, editava e debatia. Não era palco de badernas e irresponsabilidades.
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