
Por suas convicções, Seineldín pagou um altíssimo preço pessoal, que culminou com o processo que o condenou à prisão perpétua e à perda de sua patente militar, por ter assumido a responsabilidade pelo levante militar de 3 de dezembro de 1990, cujo objetivo não era um golpe de Estado, mas uma oposição de última instância à adesão incondicional do governo de Carlos Menem aos desígnios antimilitares da "Nova Ordem Mundial" proclamada pelo governo de George Bush pai. Em maio de 2003, depois de 11 anos na prisão e em grande medida em decorrência de uma campanha internacional que uniu militares e civis de vários países ibero-americanos, o então presidente Eduardo Duhalde lhe concedeu um indulto e a liberdade.
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