JORNAL DE BRASÍLIA
INFLAÇÃO VOLTA A ASSUSTAR
O ritmo de aquecimento da economia brasileira pós-crise está pegando o Banco Central (BC) e os analistas do mercado de surpresa. O temor agora é com a volta da inflação em 2010, se a demanda por produtos e serviços se aquecer além da capacidade produtiva do País. Na esteira das preocupações com a inflação, as taxas de juros de mercado já projetam alta da Selic do atual nível de 8,75% para próximo de 13% no início de 2011, num aumento total de 4 pontos percentuais ou mais em pleno ano eleitoral. Alguns analistas, no entanto, se preocupam com a capacidade do BC – especialmente no caso da saída do presidente, Henrique Meirelles – de ministrar o remédio amargo do aper-to monetário em 2010. Recém-filiado ao PMDB, Meirelles avalia retomar a carreira política no ano que vem. As projeções de crescimento para 2010 vêm aumentando em ritmo veloz. O Bradesco já prevê 5,4%, há instituições como o Banco BBM que apostam em 5,7% e um documentode análise econômica da Fundação Getúlio Vargas (FGV), que será divulgado na próxima semana, afirma que o PIB pode crescer até 7% em 2010. "Esse embalo da economia surpreendeu todo mundo", diz Beny Parnes, diretor executivo do BBM e ex-diretor do Banco Central.
O GLOBO
OBRAS DE TRANSPORTE PARA 2016 COMEÇAM ESTE ANO
Metrô até a Barra e corredor para ônibus serão as primeiras intervenções. A conquista dos Jogos Olímpicos de 2016 vai acelerar a retomada, ainda este ano, de projetos da área de transportes que estavam parados, como as obras do metrô entre a Barra e a Zona Sul (Linha Quatro) e a criação dos dois primeiros corredores expressos para ônibus (BRTs), um deles ligando a Barra à Penha (o T-5) e o outro unindo Santa Cruz à Barra pelo Túnel da Grota Funda. Ano que vem, a prefeitura começará a fazer mudanças na operação do tráfego, instalando um sistema de monitoramento no Túnel Rebouças. (págs. 1 e 8 a 14)
FOLHA DE S. PAULO
EMIGRAÇÃO É MAIOR PARA PAÍSES EM DESENVOLVIMENTO
Estudo da ONU afirma que há 214 milhões de emigrantes no mundo. Relatório do Programa da ONU para o Desenvolvimento aponta que 50% dos emigrantes do mundo trocaram um país em desenvolvimento por outro em igual situação e 37% foram de uma nação em desenvolvimento a uma desenvolvida. O estudo do Pnud acrescenta que 10% mudam-se entre países desenvolvidos e que há 214 milhões de emigrantes no mundo. O órgão defende a mobilidade como liberdade fundamental e o movimento humano como "exercício dessa liberdade". (págs. 1 e A12)
Governo busca saída para romper contrato com o grupo que organizaria a prova, cujo sigilo foi quebrado. O Connasel, consórcio que havia sido contratado para aplicar o Enem, será substituído, informam os repórteres Renata Cafardo e Vannildo Mendes. A decisão ainda não foi oficializada porque o Ministério da Educação busca soluções jurídicas para romper o contrato, por falha de segurança. O MEC não definiu se uma nova empresa ficará a cargo da organização do teste ou se o próprio Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais, responsável pela elaboração do Enem, fará esse trabalho. O exame, que seria realizado no fim de semana passado, foi cancelado na quinta porque seu sigilo foi quebrado, conforme revelou o Estado. Dois suspeitos já foram indiciados por participar da trama do vazamento. Um terceiro, que seria funcionário de uma das empresas do consórcio e teria obtido o exame, ainda não apareceu. Depoimentos indicam que uma quarta pessoa possa estar envolvida. (págs. 1, A16 e A17)
Comitê Olímpico Brasileiro recorrerá a intercâmbio com sedes anteriores. Vencida a primeira etapa - a campanha para convencer o Comitê Olímpico Internacional (COI) - os organizadores dos Jogos no Rio começarão o trabalho de fato só no mês que vem. Segundo o presidente do Comitê Olímpico Brasileiro (COB), Carlos Arthur Nuzman nenhuma providência técnica poderá ser tomada até a realização de um seminário com integrantes do COI, em novembro, quando se decidirão estratégias de planejamento. Diferentemente do presidente Lula, que exigiu metas de cada confederação para que em 2016 o Brasil seja potência olímpica, Nuzman acha que o país precisa evitar fazer pressão sobre os atletas. A partir do próximo mês, o COB planeja reunir-se com os comitês organizadores das últimas olimpíadas. O JB percorreu pontos da cidade que precisarão receber a atenção dos governos federal, estadual e municipal. A lista de tarefas a cumprir envolve, entre outras coisas, reorganização do mobiliário urbano, limpeza, resolução de problemas ambientais e melhora dos transportes. (págs. 1 e Esportes D4 e D5 e Tema do dia A2 a A6)
CORREIO BRAZILIENSE
LOJISTAS AINDA IGNORAM A LEI DOS PUXADINHOS
Há seis meses, a regulamentação da Lei nº 766/08 prometia acabar com os problemas resultantes do mau uso de blocos comerciais do Plano Piloto, principalmente as costumeiras invasões de áreas públicas. No entanto, até agora, somente donos de três das 1,2 mil lojas estiveram na Administração de Brasília propondo a regularização — e apenas um projeto foi aprovado. O Correio, por exemplo, visitou 94 prédios e constatou que só dois estavam dentro dos padrões. O prazo para pôr fim à “favelização” das entrequadras acaba em abril do ano que vem, exatamente quando a cidade completa 50 anos. Boa parte dos comerciantes alega falta de recursos para fazerem as obras. Outros, porém, apostam na impunidade. Mas o Governo do Distrito Federal e o Ministério Público prometem mover até ações judiciais. (págs. 1, 19 e 20)
A exploração e produção de petróleo no pré-sal vão exigir uma revolução logística da Petrobras. A começar pelo fato de que os poços a serem explorados estão localizados a até 300 quilômetros da costa, o dobro da distância dos poços da Bacia de Campos. Por isso, serão necessários investimentos pesados em infraestrutura para que a operação no mar tenha a maior autonomia possível. É no sistema de transporte de passageiros - os trabalhadores das plataformas, principalmente - que a Petrobras prepara a grande novidade logística para o pré-sal. Atualmente, apenas na Bacia de Campos, a empresa transporta 10 mil passageiros por mês (ou 20 mil, contando ida e volta). Nas regiões Sul e Sudeste, o transporte chega a quase 60 mil passageiros por mês, em média. A ampliação e construção de novas bases aeroportuárias já estão nos planos. No entanto, para o pré-sal está sendo planejado também um ponto de interconexão em pleno mar. (págs. 1 e A7)
VEJA TAMBÉM...
ARTIGOS
Amargo veneno (Folha de S. Paulo)
A ANVISA (Agência Nacional de Vigilância Sanitária) baniu recentemente o acefato e o endossulfam, princípios ativos na fabricação de agrotóxicos, proibidos em vários países por causarem danos ao meio ambiente e à saúde. Por trás dessa notícia há um cenário preocupante, pois o Brasil é hoje o maior consumidor mundial de agrotóxicos. O uso descontrolado desses produtos está diretamente relacionado a inúmeras doenças fatais, agudas e crônicas, como câncer, disfunções hormonais, má formação genética, problemas neurológicos e alergias. Segundo dados de 2007 do Sistema Nacional de Informações Tóxico-Farmacológicas (Sinitox), foram registrados no país 9.670 casos de intoxicação aguda por agrotóxicos em uso agrícola e doméstico, com 213 mortes.
Após o sucesso técnico, risco político no petróleo (Valor Econômico)
A história do petróleo no Brasil está indissoluvelmente ligada à história da Petrobras, dominada por vezes pela política e, por outras, pela competência técnica. É surpreendente que tenha prevalecido a técnica, no bem-sucedido caminho para autossuficiência do país em petróleo. É triste, no entanto, que no momento em que os resultados do esforço técnico culminam com a descoberta dessas grandes reservas do pré-sal, o debate sobre o que fazer seja dominado por objetivos estritamente políticos, alguns ideológicos, outros menores, pondo em risco, inclusive, a dificílima tarefa, que temos pela frente, de conduzir, com sabedoria, o aproveitamento dessa riqueza natural.
Arguição para descumprir preceito fundamental? (Correio Braziliense)
Autoritarismo Eleitoral (O Estado de S. Paulo)
Cuidar da vida: Ecologia (Valor Econômico)
Democracia ou não intervenção? (Folha de S. Paulo)
Desolação (Folha de S. Paulo)
Mais empregos (O Globo)
Meirelles, terrorista? (O Estado de S. Paulo)
Micos políticos (Correio Braziliense)
O nosso Misha (Folha de S. Paulo)
Prevenir não rende votos (Correio Braziliense)
Pré-sal não pode ser o pós-etanol (Folha de S. Paulo)
PT pune a liberdade de expressão (O Estado de S. Paulo)
Sistema 'S' da Saúde (O Globo)
Um clima brabo... (Jornal do Brasil)
Um novo acordo para a migração (Folha de S. Paulo)
Índios recrutam líderes para tentar vitória inédita nas urnas em 2010 (O Estado de S. Paulo)
COLUNAS
Alto rendimento (Folha de S. Paulo - Painel)
Apontado pelo TCU como um dos responsáveis por superfaturamentos no Pan-2007, cujos processos ainda tramitam no tribunal, o funcionário do Ministério do Esporte Ricardo Leyser Gonçalves cuidará agora das obras do Rio-2016. Leyser é hoje um dos homens fortes na estrutura do PC do B. Chegou ao poder público na administração de Marta Suplicy (PT) em São Paulo, como chefe de gabinete da então secretária de Esportes, Nádia Campeão. Na época, coordenou reforma no autódromo de Interlagos para o GP de F1. Instalado na Esplanada, Leyser continuou a gerenciar orçamentos e contratos com empreiteiras. A preparação para a Olimpíada envolverá investimentos da ordem de R$ 26 bilhões.
Armadilha eleitoral (Correio Braziliense - Nas Entrelinhas)
Calculadora em mãos, o presidente faz a chamada “conta de chegada”. Lança mão dos recursos federais para aumentar os investimentos sociais e na área de infraestrutura, estreitar laços com os servidores públicos e turbinar a candidatura presidencial de Dilma Rousseff. Sai do palco o deus mercado, entra em cena o eleitor. O presidente Luiz Inácio Lula da Silva deve à crise mundial a brecha para uma das maiores guinadas realizadas em seu governo. Graças à “marolinha”, ele enterrou, depois de seis anos de mandato, a era dos grandes superávits primários, receitada pelo médico, ex-ministro da Fazenda e deputado federal Antonio Palocci Filho (PT-SP). De início, Lula optou por reduzir de forma drástica a poupança para o pagamento de juros da dívida a fim de impedir uma queda acentuada da atividade econômica. Agiu em tentativa de preservar os empregos e o consumo das famílias, pilares de sua popularidade recorde. E foi bem-sucedido.
De volta à cidade (O Globo - Ancelmo Gois)
Desigualdade, polarização e coalizões (Valor Econômico - Política)
Doutores da União (O Dia - Coluna do Servidor)
Empresa de telemarketing se beneficia de lista de bloqueio (Folha de S. Paulo - Mercado Aberto)
Esperança para servidores do TCU (Jornal de Brasília - Ponto do Servidor)
Governo on-line reforça seu escudo (Jornal do Brasil)
Juro futuro não vê "decoupling" e cai (Valor Econômico - Por dentro do mercado)
O desmonte anticíclico (Valor Econômico - Brasil)
Ordenação urbana sobe no palanque (Jornal de Brasília - Do Alto da Torre)
Outubro é um divisor de águas no pregão (Valor Econômico - De Olho na Bolsa)
Samba e oração em Copenhague (Jornal do Brasil - Informe JB)
Simon anuncia sua (Jornal de Brasília)
Superávit zero (Correio Braziliense - Brasil S.A)
Tecnologia, inovação e as oportunidades da crise (Valor Econômico)
Um Plano Marshall na América do Sul (Jornal do Brasil - Coisas da Política)
É só o que falta (O Globo)
ECONOMIA
''Autoproteção é a melhor opção'' (O Estado de S. Paulo)
O presidente do Banco Central, Henrique Meirelles, defendeu ontem a acumulação de reservas nos países emergentes, estratégia criticada pelo Fundo Monetário Internacional (FMI). "Ficou demonstrado que a autoproteção é a melhor opção", disse Meirelles ontem, em palestra na reunião. "Eu apoio a discussão de que seria mais eficiente se o FMI acumulasse as reservas para os países. Mas a questão é: quem é que vai tomar a decisão na hora em que um país precisar das reservas?" O FMI aconselha os países emergentes a evitar acumulação excessiva de reservas, uma das causas para os desequilíbrios econômicos globais. Em vez disso, países como o Brasil deveriam usar linhas flexíveis do Fundo como "seguro" contra fugas de capital em crises internacionais. O Fundo funcionaria como um "acumulador de reservas" de última instância.
Acaba hoje prazo para ação do Santander (Folha de S. Paulo)
Termina hoje o prazo para que investidores interessados em participar do lançamento de ações do banco Santander façam suas reservas. Os papéis devem estrear no pregão da Bolsa de Valores de São Paulo na quarta-feira. O investidor pessoa física pode reservar entre R$ 3.000 e R$ 300 mil em ações que vão ser emitidas pelo banco Santander Brasil. Segundo operadores do mercado, a procura pelas ações tem sido bastante elevada e, assim, são grandes as chances de haver rateio. Isso significa que as pessoas dificilmente irão levar o montante de ações que pretendiam. O rateio ocorre quando a demanda pelo papel supera o montante que vai ser emitido. Dessa forma, o volume de ações que chegará ao mercado é repartido entre os investidores que fizeram reservas.
Bancos se preparam para elevar crédito (Valor Econômico)
BC nega saída do diretor de Política Econômica (O Globo)
Brasil vai instigar investidores, diz FMI (Jornal do Brasil)
CHINESA QUER 30% DE MINA NO BRASIL, AFIRMA JORNAL (Folha de S. Paulo)
Comitê aprova 5% de votos para emergentes (O Globo)
Cresce procura por título de longo prazo (Folha de S. Paulo)
Crédito à empresa volta a fluir (Valor Econômico)
Cúpula retomará acordo UE-Mercosul (Folha de S. Paulo)
Demanda para investimentos ainda é tímida (Valor Econômico)
Eletrobrás quer uma Belo Monte no exterior (Folha de S. Paulo)
Eletrobrás vai capitalizar dívida de controladas (Valor Econômico)
Emergentes levantam mais de US$ 9 bilhões no terceiro trimestre(Valor Econômico)
Estado anunciou cessão de terrenos que não possui (Jornal do Brasil)
Estatais investiram em oito meses 53,2% das dotações orçamentárias de 2009 (Jornal de Brasília)
Estrangeiro já deixa mais de R$ 18 bilhões na Bovespa (Valor Econômico)
Europeus podem perder predomínio no comando do Fundo Monetário (O Globo)
FMI adota planos para ser 'BC global' (O Estado de S. Paulo)
FMI alerta para enxurrada de capital externo no Brasil (Folha de S. Paulo)
FMI diz que Argentina deve jogar pelas regras comuns (Jornal do Brasil)
FMI diz que Argentina tem obrigação de permitir revisão de economia (Jornal de Brasília)
FMI quer ser o provedor de reservas para países (Valor Econômico)
FMI se compromete a eliminar controle europeu da chefia da entidade (Jornal de Brasília)
FMI: dólar demais pode ser problema para Brasil (O Globo)
Governo paraguaio tem pressa no reajuste da energia de Itaipu(Folha de S. Paulo)
Governo prepara estatuto para internet (Folha de S. Paulo)
Hora de colher os frutos (Valor Econômico)
Imposto é 22,9% da receita de exportação (O Estado de S. Paulo)
Indústria está otimista com o fim de ano (Valor Econômico)
Inflação e decisão sobre juros estão na agenda (Folha de S. Paulo)
Inflação volta a assustar (Jornal de Brasília)
Interligação pode reduzir valor da conta de luz (Folha de S. Paulo)
Ministro belga brinda o fim da ''marolinha'' (O Estado de S. Paulo)
MP investiga se Infraero favoreceu lojas (O Globo)
Mudança de cotas proposta pelo Brasil é rejeitada (O Estado de S. Paulo)
Novas dicas de investimento estão nas carteiras semanais (Folha de S. Paulo)
OBRAS DE TRANSPORTE PARA 2016 COMEÇAM ESTE ANO (O Globo)
Otimismo com América Latina ainda é cauteloso (O Estado de S. Paulo)
Para FMI, problema do Brasil é excesso de capital (O Globo)
Paulista permanece na frente do ranking de disputa virtual (Folha de S. Paulo)
Plano para a rede inclui ainda projeto criminal mais enxuto (Folha de S. Paulo)
Preço da recuperação (Correio Braziliense)
PRÉ-SAL EXIGIRÁ REVOLUÇÃO NA LOGÍSTICA DA PETROBRAS (Valor Econômico)
Regulação de bancos traz risco aos emergentes (O Estado de S. Paulo)
santander (Jornal de Brasília)
Sem reformas, Fundo voltará à "irrelevância", ameaça Mantega(Folha de S. Paulo)
União e Estados devem R$ 32 bi a exportadores (O Estado de S. Paulo)
POLÍTICA
"TCU não é algoz, é parceiro", diz Aguiar (Folha de S. Paulo)
Além de já viver às turras com o governo federal, inclusive com estatais, como a Petrobras, o Tribunal de Contas da União tem agenda cheia: pré-sal, eleições de 2010, Copa do Mundo em 2014 e Olimpíada em 2016, sem falar no pacote de submarinos e de caças na área da Defesa. Todos envolvem recursos públicos bilionários. Para o seu presidente, Ubiratan Aguiar, 68, todo cuidado é pouco. "A corrupção está nos diversos setores da atividade brasileira", diz ele, pregando "um banho de cidadania". Segue entrevista concedida às 9h de ontem, no seu apartamento em Brasília.
"Valeu pela ideia", afirma autor de proposta rejeitada (Folha de S. Paulo)
A maioria dos projetos devolvidos trata de assuntos que não são da competência dos deputados, segundo a Secretaria-Geral da Casa. O deputado Arnon Bezerra (PTB-CE), por exemplo, queria dar ao ministro da Defesa, mesmo que seja civil, o direito de usar uniforme das Forças Armadas com seus distintivos e emblemas militares. A Constituição diz que só o presidente da República pode tratar de assuntos relacionados às Forças Armadas. Pela lei atual, apenas militar pode usar o uniforme. Bezerra não foi localizado para comentar a proposta.
''Gratidão não se paga com a toga'' (O Estado de S. Paulo)
''Não podemos ficar na vitrine para gringo ver'' (O Estado de S. Paulo)
A vez do anti-Serra (Correio Braziliense)
Análise de caças termina neste mês, diz FAB (Folha de S. Paulo)
Buscas não acham ossada de Osvaldão no Araguaia (Folha de S. Paulo)
Candidatura do PT é irreversível, diz ex-governador (Folha de S. Paulo)
Caças: Conselho de Defesa será ouvido por Lula (O Globo)
Constituição brasileira completa 21 anos (O Globo)
Documento secreto indica que curso em Cuba tinha ''infiltrado'' (O Estado de S. Paulo)
Embaixador na Argentina vai para os EUA (Folha de S. Paulo)
Farc sequestram brasileiro na Venezuela (O Globo)
Herança de escombros e esqueletos (Correio Braziliense)
Licença prévia de Belo Monte pode sair ainda em outubro (Valor Econômico)
Lula concede redução de impostos para 4.000 rádios (Folha de S. Paulo)
Lula trabalha pela desistência de Serra (Valor Econômico)
Lula volta a falar em cadeira no conselho da ONU (Folha de S. Paulo)
Mesmo com estudo da FGV, Senado pode aumentar funções gratificadas (O Globo)
Mesmo com fidelidade partidária, cerca de 30 parlamentares trocaram de legenda 03/10/2009 - 18:34:33 (Jornal de Brasília)
Na Bahia, ação contra ex-diretor e concessionária (O Globo)
Nova data do Enem sai na quarta-feira (O Globo)
Nova regra eleitoral amplia restrições de cobertura (Folha de S. Paulo)
Oposição está inibida, diz pesquisadora (Folha de S. Paulo)
Partidos alternativos à candidatura Dilma ganham adesões de última hora (Valor Econômico)
Projetos com problemas batem recorde na Câmara (Folha de S. Paulo)
PSB busca o espaço que era do PT (Valor Econômico)
PT avalia que só Lula pode resolver conflitos com PMDB (Valor Econômico)
Repórteres Sem Fronteiras vê ''bagunça jurídica'' (O Estado de S. Paulo)
SEM SE FILIAR A PARTIDO, DELÚBIO DESISTE DE CONCORRER EM 2010 (Folha de S. Paulo)
VAZAMENTO FAZ MEC SUBSTITUIR CONSÓRCIO DO ENEM (O Estado de S. Paulo)
Velhas assombrações (Correio Braziliense)
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