MANCHETES DOS JORNALÕES
(Se você não teve tempo hoje de ler os principais jornais do País, leia-os agora)
A fim de amortecer crises externas, governo faz dívida para comprar dólares. O custo do aumento das reservas, poupança com o objetivo de proteger o país de crises e inibir a valorização do real, superou o investimento federal em obras. De 2003 a 2009, manter as reservas exigiu R$ 136,2 bilhões, R$ 3,5 bilhões mais que o dinheiro destinado a estradas, hospitais e escolas. Sob Lula, o "colchão" anticrise cresceu mais de seis vezes e chegou ao recorde atual de US$ 287 bilhões. As reservas vem de dólares que o Banco Central compra via títulos públicos, pagando juros de cerca de 10% ao ano. O BC aplica os dólares no exterior, mas ganha em torno de 1%. É como ter dívida no cartão de crédito e colocar o salário na caderneta de poupança. Para economistas, as reservas foram essenciais na crise de 2008, mas eles ponderam se vale a pena deixa-las crescer tanto. (Págs. 1 e B5)
O ESTADO DE S. PAULO
PREJUDICADOS DO ENEM POERÃO IR A NOVA PROVA
MEC avisa que a partir de quarta-feira haverá página aberta on line para registro de reclamações. O Ministério da Educação pode aplicar outro exame do Enem para candidatos prejudicados anteontem pelo erro de montagem de um dos quatro cadernos de prova, o amarelo. A falha levou estudantes a se depararem com textos repetidos ou questões ausentes. Pelo balanço oficial, 20 mil alunos receberam cadernos com problemas, mas muitos conseguiram trocar e a estimativa é que os candidatos com direito a nova prova sejam 2 mil. Alunos que fizeram exame no sábado enfrentaram outra dificuldade: a inversão do cabeçalho do cartão-resposta entregue aos candidatos. O MEC, que registra diversas confusões com o Enem desde 2009, comprometeu-se a analisar as reclamações dos estudantes "caso a caso", o edital para a impressão do Enem mostra que a gráfica contratada era responsável por todo o processo, mas cabia ao MEC a aprovação das matrizes das provas que foram impressas e entregues aos estudantes no fim de semana. (Págs. 1 e Vida A15 e A16)
De janeiro a agosto deste ano, 310 pessoas morreram nas ruas da capital. Isso significa um aumento de 9,5% em relação ao mesmo período do ano passado. Do total, 96 eram pedestres — ontem, por exemplo, dois foram atropelados: um na EPTG e outro em Planaltina. Em agosto, o pior mês desde 2004 em acidentes fatais, morreram 55. (Págs. 1, 23 e 24)
VALOR ECONÔMICO
NOVA PROPOSTA DOS EUA DIVIDE G-20
Os Estados Unidos estão voltando à carga para obter no G-20, nesta semana, em Seul, compromisso de redução de "desequilíbrios comerciais excessivos" com uma proposta que desta vez alveja bem mais a China, com potencial para levar o encontro ao fiasco. O Valor teve acesso ao "draft" (rascunho) do Plano de Ação de Seul, pelo qual os chefes de Estado se comprometerão com medidas para evitar uma guerra cambial e impulsionar "um crescimento forte, sustentável e equilibrado da economia mundial no médio prazo". (Págs. 1 e A16)
Veja também
ARTIGOS
A guerra cambial e o Brasil (Valor Econômico)
A guerra cambial é um dos principais pontos de discussão na pauta da reunião do G-20, que ocorrerá em Seul, na próxima semana. O mundo vive um quadro de desordem monetária e cambial, que se agravou depois da crise mais recente, o que tem imposto enormes desafios aos países em desenvolvimento. A recente decisão do FED (Federal Reserve) de injetar US$ 600 bilhões no mercado, mantendo baixas taxas de juros, deve estimular as operações carry trade, a arbitragem entre taxas de câmbio e de juros, deslocando-as para países em desenvolvimento, especialmente aqueles que praticam taxas de juros superiores à média dos países centrais. Do outro lado, a China mantém há décadas uma política de câmbio desvalorizado como fator crucial de competitividade. Mas, a guerra cambial não é um movimento que se restringe aos dois países citados. Há muitos outros países se aproveitando do momento para se fortalecer. Para a economia brasileira, especialmente, o novo quadro representa, ao mesmo tempo, desafios e oportunidades. A relevância do problema cambial brasileiro e seus impactos negativos sobre a estrutura produtiva e no balanço de pagamentos, está na ordem do dia. A discussão cambial até então restrita aos fóruns econômicos ou de demandas empresariais, muitas vezes tidas como "corporativas", ganha relevância e amplitude, inclusive no discurso e decisões do governo. O desafio é ir além do simplismo do "câmbio flutuante que flutua" e da definição das taxas de juros unicamente baseada no sistema de metas de inflação de curto prazo.
A presidente, a língua e o bissexualismo (Correio Braziliense)
Bateu, levou! (O Estado de S. Paulo)
Coreia do Sul no foco do G-20 (Valor Econômico)
Governos aumentam ou reduzem o crime? (Correio Braziliense)
Indústria e contribuintes pagam a conta do real forte (O Estado de S. Paulo)
Inflação aleija, mas câmbio mata (O Estado de S. Paulo)
Isenção e jornalismo (Correio Braziliense)
Não é a moeda (O Estado de S. Paulo)
O Supremo em débito (O Estado de S. Paulo)
Quem paga a conta (O Globo)
COLUNAS
As reformas (O Globo - Panorama Político)
Conselheiros de Dilma Rousseff garantem que ela não fará um governo de reformas. É sua intenção promover mudanças pontuais para garantir recursos para a saúde e pôr um fim na guerra fiscal. Dilma vai usar a força do mandato e a maioria no Congresso para mudar a legislação do ICMS e aprovar a nova CPMF. Para isso, quer o apoio dos governadores e vai reuni-los logo após a posse.
Previdência está fora de sua agenda
Quem conviveu com Dilma nestes meses informa que nunca ouviu nada sobre reforma da Previdência. Seus conselheiros dizem que não há condição política para fazê-la. E citam o conflito social que enfrenta o presidente Nicolas Sarkozy, na França, e concluem: “Quem puder, não faz”. Nessa área, o máximo que se admite é apresentar proposta para quem for entrar no sistema. Isso só geraria efeitos no futuro. O mesmo ocorre com a reforma trabalhista. O governo Dilma não pretende reduzir qualquer direito trabalhista. E ainda terá de se posicionar sobre a emenda que reduz a jornada de trabalho para 40 horas semanais.
Desistência útil (Jornal de Brasília - Ponto do Servidor)
Dilma faz as contas (Correio Braziliense - Nas Entrelinhas)
Dois anos depois... (Correio Braziliense - Brasil S.A)
E la nave va (Valor Econômico - Política)
Incerteza de equipe e inflação afetam juros (Valor Econômico - Por dentro do mercado)
O outro lado do mercado de trabalho aquecido (Valor Econômico - De Olho na Bolsa)
Peso de Filippelli no novo governo (Jornal de Brasília - Do Alto da Torre)
"Afinal, temos que acreditar nas mulheres..." (Jornal de Brasília - Cláudio Humberto)
ECONOMIA
BB vê aumento do crédito à exportação (Valor Econômico)
O mês de outubro pode ter marcado uma retomada do crédito à exportação. O total de Adiantamentos sobre Contratos de Câmbio (ACC) e de Adiantamentos sobre Cambiais Entregues (ACE) concedidos pelo Banco do Brasil, o maior agente desse mercado, atingiu US$ 1,3 bilhão no mês. O volume é 44% superior à média mensal de US$ 900 milhões registrada entre janeiro e setembro deste ano. Para o banco, o ritmo se aproxima dos níveis pré-crise e a tendência de crescimento deve se manter no próximo ano. Alguns especialistas acreditam que grandes exportadores podem estar tomando essas linhas, baratas, para fazer arbitragem e aproveitar as altas taxas de juros da aplicação em reais. A modalidade de financiamento ao comércio exterior é a única que ainda não retomou o ritmo anterior às turbulências internacionais. Segundo dados do Banco Central (BC), o saldo de ACC - antecipações de recursos vinculados a contratos de exportação - fechou setembro em R$ 30,3 bilhões, 30% inferior aos R$ 43,3 bilhões registrados no fim de 2008. Os repasses externos - transferências de recursos captados no exterior por instituição financeira para empresas no país - cujo estoque era de R$ 28,5 bilhões antes da crise, agora oscila na casa dos R$ 9 bilhões. A entrada de dólares via empréstimo ao exportador é mais uma variável que pode pressionar a moeda americana. Mas os exportadores não mexeram no volume de recursos mantidos no exterior. Segundo Toledo, o saldo dos exportadores nas contas do BB fora do país se mantém constante em torno de US$ 5 bilhões.
Bradesco vai abrir corretoras na Ásia (Valor Econômico)
Brasil é líder em processos antidumping (O Estado de S. Paulo)
Brics e Europa se unem contra os EUA (O Estado de S. Paulo)
Briga por R$ 500 bilhões (Correio Braziliense)
Carteiras do Brasil captam US$ 500 mi na semana (Valor Econômico)
Crédito à exportação se reanima (Valor Econômico)
Desabastecimento obriga governo a 'liberar' importados (O Estado de S. Paulo)
Entre dois extremos, Brasil mostra equilíbrio (O Estado de S. Paulo)
Entrevista Luiz Carlos Bresser-Pereira (Correio Braziliense)
Fischer descarta economia forte com moeda fraca (O Estado de S. Paulo)
O desafio do fim de ano da EMS (O Estado de S. Paulo)
Os novos negócios de Carlos Sanchez,controlador da EMS (O Estado de S. Paulo)
Prazo para reservar as debêntures do BNDES começa hoje (Valor Econômico)
Quando coragem é fundamental (O Estado de S. Paulo)
Simples pode ter apenas a reposição da inflação (O Estado de S. Paulo)
Veneno a toda prova (Valor Econômico)
POLÍTICA
(Se você não teve tempo hoje de ler os principais jornais do País, leia-os agora)
MEC já admite realizar nova prova para dois mil alunos. Marcado por erros no primeiro dia, o Enem terminou ontem em meio ao risco de uma guerra judicial. O exame já virou caso de polícia: uma aluna, em Salvador, entrou com queixa-crime requerendo a anulação do teste, e o Ministério da Educação (MEC) chamou a Polícia Federal para apurar o uso de celulares e do Twitter durante a prova. A Ordem dos Advogados do Brasil (OAB) considerou as falhas um "desastre" e anunciou que vai pedir ao Ministério Público Federal (MPF) que apure o caso. Os promotores devem analisar o caso hoje. O MEC admitiu que poderá aplicar novas provas para dois mil alunos. São os que responderam as questões do caderno amarelo, que continha erros. (Págs. 1, 3 e 4)
FOLHA DE S. PAULO
DESPESA COM RESERVAS BATE GASTO COM OBRAS
FOLHA DE S. PAULO
DESPESA COM RESERVAS BATE GASTO COM OBRAS
A fim de amortecer crises externas, governo faz dívida para comprar dólares. O custo do aumento das reservas, poupança com o objetivo de proteger o país de crises e inibir a valorização do real, superou o investimento federal em obras. De 2003 a 2009, manter as reservas exigiu R$ 136,2 bilhões, R$ 3,5 bilhões mais que o dinheiro destinado a estradas, hospitais e escolas. Sob Lula, o "colchão" anticrise cresceu mais de seis vezes e chegou ao recorde atual de US$ 287 bilhões. As reservas vem de dólares que o Banco Central compra via títulos públicos, pagando juros de cerca de 10% ao ano. O BC aplica os dólares no exterior, mas ganha em torno de 1%. É como ter dívida no cartão de crédito e colocar o salário na caderneta de poupança. Para economistas, as reservas foram essenciais na crise de 2008, mas eles ponderam se vale a pena deixa-las crescer tanto. (Págs. 1 e B5)
O ESTADO DE S. PAULO
PREJUDICADOS DO ENEM POERÃO IR A NOVA PROVA
MEC avisa que a partir de quarta-feira haverá página aberta on line para registro de reclamações. O Ministério da Educação pode aplicar outro exame do Enem para candidatos prejudicados anteontem pelo erro de montagem de um dos quatro cadernos de prova, o amarelo. A falha levou estudantes a se depararem com textos repetidos ou questões ausentes. Pelo balanço oficial, 20 mil alunos receberam cadernos com problemas, mas muitos conseguiram trocar e a estimativa é que os candidatos com direito a nova prova sejam 2 mil. Alunos que fizeram exame no sábado enfrentaram outra dificuldade: a inversão do cabeçalho do cartão-resposta entregue aos candidatos. O MEC, que registra diversas confusões com o Enem desde 2009, comprometeu-se a analisar as reclamações dos estudantes "caso a caso", o edital para a impressão do Enem mostra que a gráfica contratada era responsável por todo o processo, mas cabia ao MEC a aprovação das matrizes das provas que foram impressas e entregues aos estudantes no fim de semana. (Págs. 1 e Vida A15 e A16)
JORNAL DO BRASIL
BRASILEIROS SE ARRISCAM MAIS NAS BOLSAS
Cresce o número de clubes de investimentos em ações. Os clubes de investimento ganham cada vez mais espaço no Brasil. De janeiro a agosto, a modalidade de aplicação em ações subiu 5% – 2.963 contra os mais de 3.100 de hoje. Os integrantes buscam aproveitar o bom momento do mercado, investindo com baixas taxas de administração. Há dois perfis principais de aplicadores: amigos que tentam lucros maiores, e famílias que buscam isenção de impostos enquanto não fazem movimentações. Mas a volatilidade é um dos riscos que todos correm. (Págs. 1 e Economia, 21 e 22)
CORREIO BRAZILIENSE
VIOLÊNCIA NO TRÂNSITO SUBIU 9,5% ESTE ANO
BRASILEIROS SE ARRISCAM MAIS NAS BOLSAS
Cresce o número de clubes de investimentos em ações. Os clubes de investimento ganham cada vez mais espaço no Brasil. De janeiro a agosto, a modalidade de aplicação em ações subiu 5% – 2.963 contra os mais de 3.100 de hoje. Os integrantes buscam aproveitar o bom momento do mercado, investindo com baixas taxas de administração. Há dois perfis principais de aplicadores: amigos que tentam lucros maiores, e famílias que buscam isenção de impostos enquanto não fazem movimentações. Mas a volatilidade é um dos riscos que todos correm. (Págs. 1 e Economia, 21 e 22)
CORREIO BRAZILIENSE
VIOLÊNCIA NO TRÂNSITO SUBIU 9,5% ESTE ANO
De janeiro a agosto deste ano, 310 pessoas morreram nas ruas da capital. Isso significa um aumento de 9,5% em relação ao mesmo período do ano passado. Do total, 96 eram pedestres — ontem, por exemplo, dois foram atropelados: um na EPTG e outro em Planaltina. Em agosto, o pior mês desde 2004 em acidentes fatais, morreram 55. (Págs. 1, 23 e 24)
VALOR ECONÔMICO
NOVA PROPOSTA DOS EUA DIVIDE G-20
Os Estados Unidos estão voltando à carga para obter no G-20, nesta semana, em Seul, compromisso de redução de "desequilíbrios comerciais excessivos" com uma proposta que desta vez alveja bem mais a China, com potencial para levar o encontro ao fiasco. O Valor teve acesso ao "draft" (rascunho) do Plano de Ação de Seul, pelo qual os chefes de Estado se comprometerão com medidas para evitar uma guerra cambial e impulsionar "um crescimento forte, sustentável e equilibrado da economia mundial no médio prazo". (Págs. 1 e A16)
Veja também
ARTIGOS
A guerra cambial e o Brasil (Valor Econômico)
A guerra cambial é um dos principais pontos de discussão na pauta da reunião do G-20, que ocorrerá em Seul, na próxima semana. O mundo vive um quadro de desordem monetária e cambial, que se agravou depois da crise mais recente, o que tem imposto enormes desafios aos países em desenvolvimento. A recente decisão do FED (Federal Reserve) de injetar US$ 600 bilhões no mercado, mantendo baixas taxas de juros, deve estimular as operações carry trade, a arbitragem entre taxas de câmbio e de juros, deslocando-as para países em desenvolvimento, especialmente aqueles que praticam taxas de juros superiores à média dos países centrais. Do outro lado, a China mantém há décadas uma política de câmbio desvalorizado como fator crucial de competitividade. Mas, a guerra cambial não é um movimento que se restringe aos dois países citados. Há muitos outros países se aproveitando do momento para se fortalecer. Para a economia brasileira, especialmente, o novo quadro representa, ao mesmo tempo, desafios e oportunidades. A relevância do problema cambial brasileiro e seus impactos negativos sobre a estrutura produtiva e no balanço de pagamentos, está na ordem do dia. A discussão cambial até então restrita aos fóruns econômicos ou de demandas empresariais, muitas vezes tidas como "corporativas", ganha relevância e amplitude, inclusive no discurso e decisões do governo. O desafio é ir além do simplismo do "câmbio flutuante que flutua" e da definição das taxas de juros unicamente baseada no sistema de metas de inflação de curto prazo.
A presidente, a língua e o bissexualismo (Correio Braziliense)
Bateu, levou! (O Estado de S. Paulo)
Coreia do Sul no foco do G-20 (Valor Econômico)
Governos aumentam ou reduzem o crime? (Correio Braziliense)
Indústria e contribuintes pagam a conta do real forte (O Estado de S. Paulo)
Inflação aleija, mas câmbio mata (O Estado de S. Paulo)
Isenção e jornalismo (Correio Braziliense)
Não é a moeda (O Estado de S. Paulo)
O Supremo em débito (O Estado de S. Paulo)
Quem paga a conta (O Globo)
COLUNAS
As reformas (O Globo - Panorama Político)
Conselheiros de Dilma Rousseff garantem que ela não fará um governo de reformas. É sua intenção promover mudanças pontuais para garantir recursos para a saúde e pôr um fim na guerra fiscal. Dilma vai usar a força do mandato e a maioria no Congresso para mudar a legislação do ICMS e aprovar a nova CPMF. Para isso, quer o apoio dos governadores e vai reuni-los logo após a posse.
Previdência está fora de sua agenda
Quem conviveu com Dilma nestes meses informa que nunca ouviu nada sobre reforma da Previdência. Seus conselheiros dizem que não há condição política para fazê-la. E citam o conflito social que enfrenta o presidente Nicolas Sarkozy, na França, e concluem: “Quem puder, não faz”. Nessa área, o máximo que se admite é apresentar proposta para quem for entrar no sistema. Isso só geraria efeitos no futuro. O mesmo ocorre com a reforma trabalhista. O governo Dilma não pretende reduzir qualquer direito trabalhista. E ainda terá de se posicionar sobre a emenda que reduz a jornada de trabalho para 40 horas semanais.
Desistência útil (Jornal de Brasília - Ponto do Servidor)
Dilma faz as contas (Correio Braziliense - Nas Entrelinhas)
Dois anos depois... (Correio Braziliense - Brasil S.A)
E la nave va (Valor Econômico - Política)
Incerteza de equipe e inflação afetam juros (Valor Econômico - Por dentro do mercado)
O outro lado do mercado de trabalho aquecido (Valor Econômico - De Olho na Bolsa)
Peso de Filippelli no novo governo (Jornal de Brasília - Do Alto da Torre)
"Afinal, temos que acreditar nas mulheres..." (Jornal de Brasília - Cláudio Humberto)
ECONOMIA
BB vê aumento do crédito à exportação (Valor Econômico)
O mês de outubro pode ter marcado uma retomada do crédito à exportação. O total de Adiantamentos sobre Contratos de Câmbio (ACC) e de Adiantamentos sobre Cambiais Entregues (ACE) concedidos pelo Banco do Brasil, o maior agente desse mercado, atingiu US$ 1,3 bilhão no mês. O volume é 44% superior à média mensal de US$ 900 milhões registrada entre janeiro e setembro deste ano. Para o banco, o ritmo se aproxima dos níveis pré-crise e a tendência de crescimento deve se manter no próximo ano. Alguns especialistas acreditam que grandes exportadores podem estar tomando essas linhas, baratas, para fazer arbitragem e aproveitar as altas taxas de juros da aplicação em reais. A modalidade de financiamento ao comércio exterior é a única que ainda não retomou o ritmo anterior às turbulências internacionais. Segundo dados do Banco Central (BC), o saldo de ACC - antecipações de recursos vinculados a contratos de exportação - fechou setembro em R$ 30,3 bilhões, 30% inferior aos R$ 43,3 bilhões registrados no fim de 2008. Os repasses externos - transferências de recursos captados no exterior por instituição financeira para empresas no país - cujo estoque era de R$ 28,5 bilhões antes da crise, agora oscila na casa dos R$ 9 bilhões. A entrada de dólares via empréstimo ao exportador é mais uma variável que pode pressionar a moeda americana. Mas os exportadores não mexeram no volume de recursos mantidos no exterior. Segundo Toledo, o saldo dos exportadores nas contas do BB fora do país se mantém constante em torno de US$ 5 bilhões.
Bradesco vai abrir corretoras na Ásia (Valor Econômico)
Brasil é líder em processos antidumping (O Estado de S. Paulo)
Brics e Europa se unem contra os EUA (O Estado de S. Paulo)
Briga por R$ 500 bilhões (Correio Braziliense)
Carteiras do Brasil captam US$ 500 mi na semana (Valor Econômico)
Crédito à exportação se reanima (Valor Econômico)
Desabastecimento obriga governo a 'liberar' importados (O Estado de S. Paulo)
Entre dois extremos, Brasil mostra equilíbrio (O Estado de S. Paulo)
Entrevista Luiz Carlos Bresser-Pereira (Correio Braziliense)
Fischer descarta economia forte com moeda fraca (O Estado de S. Paulo)
O desafio do fim de ano da EMS (O Estado de S. Paulo)
Os novos negócios de Carlos Sanchez,controlador da EMS (O Estado de S. Paulo)
Prazo para reservar as debêntures do BNDES começa hoje (Valor Econômico)
Quando coragem é fundamental (O Estado de S. Paulo)
Simples pode ter apenas a reposição da inflação (O Estado de S. Paulo)
Veneno a toda prova (Valor Econômico)
POLÍTICA
'Lamento a conversão forçada de Dilma' (O Estado de S. Paulo)
O cardeal e arcebispo emérito do Rio de Janeiro, d. Eugênio Sales, que completa 90 anos hoje, lamentou o que chamou de conversão tardia da presidente eleita, Dilma Rousseff, na reta final da campanha eleitoral. O religioso disse temer a pressão que grupos favoráveis à descriminalização do aborto e aos direitos dos homossexuais farão sobre a presidente. "Espero que o compromisso, que ela assumiu, ela possa cumprir." Apesar de classificar o homossexualismo como "anormalidade" e dizer que uma de suas preocupações no mundo é a China, d. Eugênio nega ser conservador ou reacionário. Cita como exemplo a ajuda que deu a "milhares" de refugiados de ditaduras sul-americanas e a animosidade que sofreu de militares brasileiros por se opor à tortura de presos políticos. O cardeal repudia abusos cometidos por padres contra crianças, mas compara as denúncias de pedofilia a campanhas difamatórias nas quais o Vaticano foi acusado de conivência com o Holocausto. Nascido em Acari, no Rio Grande do Norte, d. Eugênio foi ordenado padre aos 23 anos. Aos 33, já era bispo e tornou-se cardeal aos 48. Para ele, seu mérito foi a fidelidade à Igreja.
'Não postulo e não serei presidente do Senado' (O Estado de S. Paulo)
A cidade que leva esperança no nome renova fé no voto (O Estado de S. Paulo)
Aliados vitoriosos listam pedidos a Dilma (O Globo)
Cobrada por sindicalistas, Dilma terá primeiro teste fiscal com novo mínimo (O Estado de S. Paulo)
Contrato de mãe para filha na Integração (Correio Braziliense)
Contratos sem licitação (O Globo)
Convite dá à petista status de participante oficial do G-20 (O Estado de S. Paulo)
Dilma dá a largada oficial na transição (Correio Braziliense)
Dilma vai a Lula para discutir a transição (O Globo)
Eleições afetam jogo municipal de 2012 (Valor Econômico)
Entre as prioridades, obras do PAC e ampliação de programas sociais (O Globo)
Equipe de transição vai conversar com aliados (O Globo)
Erros em série levam credibilidade à discussão (O Globo)
Estudantes vão recorrer à Justiça (O Globo)
Falha no exame reduz chance de Haddad (O Globo)
Governo tenta derrubar mudança nos royalties (Valor Econômico)
Lula anunciará compra de caças para poupar Dilma de desgaste com militares (Valor Econômico)
Lula escolhe Rafale para poupar Dilma (Valor Econômico)
MEC aciona PF contra uso de celular (O Globo)
Mudança na lei não inibiu doações ocultas (Valor Econômico)
O preço da fraude para os prefeitos (Correio Braziliense)
Palocci inaugura hoje transição, que pode custar R$ 2,8 milhões (O Estado de S. Paulo)
Poder regional fortalece o PSB (Correio Braziliense)
Pressão de R$ 120 bi à espera de Dilma (O Globo)
PT mineiro já briga pela eleição de 2012 (O Estado de S. Paulo)
Receita do pré-sal pouco beneficiará próximo governo (Valor Econômico)
Senhora do destino (Correio Braziliense)
Serra ficou com 50% dos votos de Marina (O Estado de S. Paulo)
Sindicatos vão cobrar Dilma sobre mínimo (O Estado de S. Paulo)
Tesouro pode cobrir prejuízo do trem-bala (Valor Econômico)
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