A ministra chefe da Casa Civil, Dilma Rousseff, reafirmou hoje que o governo Lula não herdou projetos do antecessor e "teve que trocar a roda do carro com ele andando". Dilma disse que o governo dedicou o ano de 2007 para "produzir papel", numa referência à elaboração de projetos para as obras de infraestrutura previstas no Programa de Aceleração do Crescimento (PAC). Também no ano passado, segundo a ministra, a União trabalhou no planejamento de obras de saneamento com os governadores. "Disseram muito que o PAC estava no papel", declarou Dilma, em discurso durante o lançamento do Plano Agrícola e Pecuário 2009/10, em Londrina (PR). "Quem dera que o PAC estivesse no papel", acrescentou. "Sequer papel existia no Brasil para que a gente pudesse fazer investimento", completou. Segundo avaliou a ministra, as obras do PAC estão "em franco processo de aceleração". Ela também criticou a ausência de órgãos capazes de executar projetos. "Também não herdamos uma estrutura de Estado capaz de executá-lo", afirmou. A ministra disse que o governo deixará projetos e um novo PAC para o sucessor.
segunda-feira, 22 de junho de 2009
Herança Maldita Tucanóide
A ministra chefe da Casa Civil, Dilma Rousseff, reafirmou hoje que o governo Lula não herdou projetos do antecessor e "teve que trocar a roda do carro com ele andando". Dilma disse que o governo dedicou o ano de 2007 para "produzir papel", numa referência à elaboração de projetos para as obras de infraestrutura previstas no Programa de Aceleração do Crescimento (PAC). Também no ano passado, segundo a ministra, a União trabalhou no planejamento de obras de saneamento com os governadores. "Disseram muito que o PAC estava no papel", declarou Dilma, em discurso durante o lançamento do Plano Agrícola e Pecuário 2009/10, em Londrina (PR). "Quem dera que o PAC estivesse no papel", acrescentou. "Sequer papel existia no Brasil para que a gente pudesse fazer investimento", completou. Segundo avaliou a ministra, as obras do PAC estão "em franco processo de aceleração". Ela também criticou a ausência de órgãos capazes de executar projetos. "Também não herdamos uma estrutura de Estado capaz de executá-lo", afirmou. A ministra disse que o governo deixará projetos e um novo PAC para o sucessor.
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