segunda-feira, 29 de junho de 2009

Opinião, Notícia e Humor

MANCHETES DO DIA

Prefeito acha desnecessário fechar escolas e empresas no Rio . O Ministério da Saúde anunciou ontem a primeira morte por gripe suína no Brasil, a do caminhoneiro gaúcho Vanderlei Vial, de 29 anos, que contraiu o vírus na Argentina. O ministro José Gomes Temporão, no entanto, garantiu que nada muda na estratégia brasileira de combate à doença. Já o prefeito Eduardo Paes, após reunião de emergência com a equipe da Saúde, considerou desnecessário fechar escolas e empresas no Rio. Há 627 casos de gripe no país, 66 no estado. (págs. 1, 8 e 10)

FOLHA SERRISTA DE S. PAULO
GOLPE DEPÕE PRESIDENTE DE HONDURAS

Enviado para a Costa Rica, Manuel Zelaya nega suposta renúncia; deposição é endossada pelo Congresso. O presidente hondurenho, Manuel Zelaya, foi deposto por militares no dia em que promovia consulta popular para respaldar uma nova Assembleia Constituinte. Ele foi detido quando dormia, na residência oficial. Ainda de pijama, embarcou para a Costa Rica, onde afirmou ter sido vítima de um "sequestro brutal, sem nenhuma justificativa". A ação militar teve o respaldo da maioria do Congresso. A deposição, condenada por Brasil, Venezuela, EUA e OEA (Organização dos Estados Americanos), recebeu apoio até do partido de Zelaya. Uma suposta carta de renúncia do presidente deposto foi lida no Parlamento. Depois, foi aprovada a nomeação do presidente da Casa, Roberto Micheletti, como mandatário interino. Zelaya nega ter renunciado. A consulta popular foi declarada ilegal pela Justiça e pelo Congresso. Zelaya é acusado de tentar mudar a Constituição para se perpetuar no poder. (págs. 1 e A13)

O ESTADO DE S. PAULO
GOLPE DE ESTADO DEPÕE PRESIDENTE DE HONDURAS

Militares cumprem ordem da Suprema Corte e mandam Zelaya, de pijamas, para o exílio . O presidente de Honduras, Juan Manuel Zelaya, foi destituído ontem do cargo por militares, em cumprimento a uma ordem da Suprema Corte do país. A ação foi uma resposta à insistência de Zelaya em realizar um plebiscito para mudar a Constituição e permitir a sua candidatura à reeleição. Zelaya foi surpreendido em sua residência às 6 horas (9 horas de Brasília) por cerca de 300 militares, que desarmaram seus 10 seguranças e o levaram, ainda de pijamas, para a Costa Rica. Em sessão extraordinária, parlamentares hondurenhos leram uma carta de renúncia atribuída ao presidente deposto e deram posse ao presidente do Congresso, Roberto Micheletti. Porém, ao desembarcar no exílio, Zelaya negou a autoria da carta. (págs. 1, A12 e A13)

JORNAL DO BRASIL
BRASIL TEM PRIMEIRA MORTE POR GRIPE SUÍNA

Gaúcho estava na Argentina quando sintomas começaram. Um gaúcho de Passo Fundo é o primeiro brasileiro a morrer em decorrência da gripe suína. O caminhoneiro Vanderlei Vidal, de 29 anos, esteve na Argentina a trabalho, por sete dias, e lá começou a apresentar os sintomas: febre, tosse e dor muscular. Ao voltar ao Brasil, foi internado, mas o quadro piorou para insuficiência respiratória. Vanderlei morreu na manhã de ontem. Apesar do óbito, o ministro da Saúde, José Gomes Temporão, afirmou que a transmissão do vírus no Brasil ainda é restrita. No Rio, a prefeitura recomendou que escolas e empresas não fechem. A Secretaria de Saúde vai se concentrar, a partir de agora, na notificação de casos. (págs. 1 e Tema do dia A2 a A4)

CORREIO BRAZILIENSE
GRIPE SUÍNA MATA NO SUL E AVANÇA NODF

Caminhoneiro gaúcho é a primeira vítima da doença que ataca 627 brasileiros. No Distrito Federal, o número de casos já chega a 26 (págs. 1 e 8)

VALOR ECONÔMICO
OBRAS DE REVITALIZAÇÃO DO RIO SÃO FRANCISCO ATRASAM

Diferentemente das obras de transposição, que são tocadas em três turnos de trabalho para garantir a inauguração de uma primeira parte até o fim de 2010, o programa de revitalização do rio São Francisco atola. Dos R$ 442,7 milhões previstos no Orçamento federal deste ano para projetos de recuperação ambiental das bacias hidrográficas do São Francisco e do Parnaíba, apenas R$ 71 milhões foram empenhados até maio. Ou seja, o compromisso efetivo de liberação de recursos alcança menos de 17% do investimento divulgado, segundo o sistema eletrônico de acompanhamento orçamentário (Siafi). O valor pago às empresas contratadas no período foi inferior a R$ 1 milhão. (págs. 1 e A3)

VEJA TAMBÉM...

ARTIGOS

A crise e a regulação financeira (Jornal do Brasil)

Ficou claro para todos os analistas de mercado que a atual crise econômico-financeira mundial foi induzida pela falta de regulação do sistema financeiro e das Bolsas de Mercadorias e Futuros, inclusive o chamado "mercado de balcão". Este, aliás, foi um dos pontos de destaque na última reunião do G-20, em Londres, porém, não houve uma resolução concreta, capaz de implementar rapidamente a decisão. Entretanto, não se deve exagerar nessa regulação, que não pode ser excessiva até o ponto de comprometer a criatividade do sistema. Em princípio, em relação aos bancos, inclusive os bancos de investimentos e financeiras, não é necessário ir muito além do que já prescrevem os denominados Acordos de Basileia I e II, elaborados pelo BIS. Cabe aos bancos centrais dos diversos países e a outras agências reguladoras oficiais zelar de modo firme pela rigorosa observância das regras daqueles acordos, cabendo ressaltar que, no Brasil, os bancos e demais instituições financeiras vêm cumprindo integralmente tal regulação e, por isso mesmo, ficaram fora da crise.

A USP e a legislação universitária (Folha de S. Paulo)

A Universidade de São Paulo tem merecido, recentemente, vários destaques na mídia, os quais têm deixado clara a diversidade que a caracteriza e, também, o jogo de interesses de grupos minoritários que insistem em tentar desqualificá-la como a grande instituição geradora de conhecimento e de formação de recursos humanos, reconhecida nacional e internacionalmente. Várias dessas notícias expressam inverdades, que são fruto da ignorância da legislação, e tentam passar uma imagem de caos administrativo que não existe na universidade e que é preciso contestar. Um dos temas que têm sido amplamente divulgados diz respeito às eleições para reitor. O artigo 36 do estatuto da USP estabelece que o reitor deve ser exclusivamente professor titular da USP, e o pleito é realizado em dois turnos, sendo eleitos oito nomes no primeiro turno pela Assembleia Universitária. Esta é composta pelo Conselho Universitário (Co), pelos conselhos centrais e pelas congregações das unidades. Três nomes são eleitos no segundo turno pelo Co e pelos conselhos centrais.

As políticas públicas e seus efeitos (Jornal do Brasil)

A política tem má fama. Não obstante, muitos progressos se concretizam por meio de políticas públicas. Se tomarmos um fenômeno relevante, como a alfabetização, a qualidade da educação, a redução das taxas de homicídio ou das de mortes no trânsito e fizermos um exame detalhado desses fenômenos, veremos que há muitas diferenças entre os países – inclusive entre países com renda semelhante – e, dentro de cada país, entre estados e municípios também. Ressaltei a semelhança entre as rendas porque essa é a explicação e a desculpa favoritas de presidentes, governadores e prefeitos que não estão se saíndo bem. Além disso, há inúmeros exemplos de políticas públicas exitosas que, uma vez implementadas, provocaram melhorias nas condições de vida da população em diferentes áreas da vida humana sem que o país, estado ou município tenha experimentado um significativo crescimento do produto ou de sua receita pública.

Atrás das grades (Correio Braziliense)
E os desaparecidos? (O Globo)
Incriminação do diploma não se sustenta (Jornal do Brasil)
Marginal Tietê (Folha de S. Paulo)
Mosca presidencial e a Instrução 949 da Receita (Jornal do Brasil)
O novo termo bizarro da política do etanol americano (Valor Econômico)
O plano de Obama (Jornal do Brasil)
O Senado e o Supremo (Correio Braziliense)
Obama ante a hegemonia do regime neoliberal (O Estado de S. Paulo)
Percepção de corrupção (Correio Braziliense)
Políticas de salários ganham atenção dos investidores (Valor Econômico)
Qualidade da democracia em jogo (Jornal do Brasil)
Simbiose - oligarquia e populismo (O Estado de S. Paulo)
Uma boa alternativa (O Globo)
É preciso cuidado com os incentivos (Jornal do Brasil)

COLUNAS

A passos lentos (Jornal de Brasília - Ponto do Servidor)

Está parado na Comissão de Finanças e Tributação da Câmara dos Deputados o projeto de lei enviado pelo governo, em maio de 2008, que cria as Funções Comissionadas do Poder Executivo (FCPEs) para postos da alta administração. O objetivo da proposta é valorizar os servidores de carreira, uma vez que as funções só podem ser ocupadas por funcionários efetivos, concursados. As FCPEs foram criadas para substituir parte dos cargos de livre provimento, mais conhecidos por DAS. Só que o projeto tramita lentamente na Câmara, uma vez que o Executivo não pediu regime de urgência.

De novo eles entram no fim da festa? (Valor Econômico - De Olho na Bolsa)

Existe uma velha máxima no mercado de que o investidor pessoa física compra ações na alta, quando os papéis já possuem pouco ou nenhum espaço para subir, e sai na baixa, exatamente no momento em que as ações podem ensaiar alguma recuperação. Nos últimos anos, no entanto, muito se falou que a pessoa física aprendeu com os erros e agora age de forma muito mais racional, procurando surfar da maneira certa entre os altos e baixos dos ativos. Pode ser verdade que o investidor individual já pensa duas vezes antes de entrar na bolsa depois que ela se valorizou acentuadamente num curto espaço de tempo. Mas ele ainda dá as suas derrapadas de vez em quando. Este mês parece ser um desses casos. A pessoa física está comprando ações, enquanto o investidor institucional e o estrangeiro vendem. Em junho, até o dia 23, o saldo líquido (compras menos vendas) de pessoa física está positivo em R$ 2,097 bilhões. Já o saldo de institucionais (fundos de pensão, de investimento e seguradoras) está negativo em R$ 1,483 bilhão e o de estrangeiros, em R$ 3,188 bilhões. Isso significa que, na hora que grandes investidores do porte dos estrangeiros e dos institucionais resolvem sair do mercado, tirando da bolsa juntos mais de R$ 4,5 bilhões em menos de um mês, a pessoa física entra sozinha no pregão.

Dólar e RI abrem via extra de baixa à Selic (Valor Econômico - Por dentro do mercado)

O dólar caiu 1,72% na semana passada. Fechou sexta-feira a R$ 1,9390. Em junho, acumula queda de 1,57%. E, apesar da baixa registrada no ano já ser intensa, de 16,92%, multiplicam-se os sinais de que a nova onda de desvalorização não irá parar por aí. O mais recente foi emitido pela inversão do posicionamento assumido pelos investidores estrangeiros nos pregões de derivativos cambiais da BM&F. Os hedge funds vinham carregando consistentemente desde setembro do ano passado posições liquidamente compradas nos segmentos de dólar futuro e cupom cambial. O auge foi atingido no dia 21 de novembro de 2008, com aposta comprada (a favor da alta do dólar) de US$ 14,43 bilhões. Mas o posicionamento comprado foi sendo sensivelmente reduzido na semana passada até mudar completamente de direção na quinta-feira. O capital externo estava comprado em US$ 2,46 bilhões na segunda-feira, a posição diminuiu para US$ 1,63 bilhão no dia seguinte e para US$ 464 milhões na quarta-feira. Na quinta, passou a vendida em US$ 547 milhões.

"Não pode é um país ficar discutindo coisas menores" Presidente Lula, ao comentar a onda de escândalos no Congresso Nacional (Jornal de Brasília - Cláudio Humberto)
O fator previdenciário (Valor Econômico)
Os porquês do DEM (Correio Braziliense - Nas Entrelinhas)
Semana será crucial para Sarney (Jornal do Brasil - Informe JB)
É a política, meu caro (Valor Econômico - Brasil)
ECONOMIA

Brasil aumenta participação nas importações chinesas (O Estado de S. Paulo)

Enquanto perde mercado para os chineses nos Estados Unidos, na Argentina e no México, o Brasil ganhou participação nas importações da própria China. A fatia do Brasil nas compras feitas pelo gigante asiático no exterior subiu de 0,7% em 2003 para 2,7% no acumulado de 12 meses até março deste ano. "Ganhamos mercado na China, porque a recuperação das importações do país foi concentrada em commodities, que são vendidas pelo Brasil", diz Sandra Ríos, consultora da Confederação Nacional da Indústria (CNI). Em março, por exemplo, as importações chinesas totais caíram quase 25% em relação ao mesmo mês de 2008, enquanto as compras provenientes do Brasil cresceram 158%. Entre 2001 e 2005, o Brasil dobrou sua participação nas compras chinesas, subindo de 0,7% para 1,5%. Esse porcentual ficou praticamente estável até 2008, quando ocorreu um salto. A fatia do Brasil nas compras da China saiu de 1,6% em 2007 para 2% em março de 2008, 2,6% em dezembro daquele ano e chegou a 2,7% em março de 2009.

''Nosso caminho natural é ir para os EUA'' (O Estado de S. Paulo)

No final do ano passado, a Braskem, maior fabricante de produtos petroquímicos da América Latina, teve de tomar uma decisão inédita em sua história: reduziu sua produção a 55% da capacidade, preocupada com a queda no consumo de mercados-chave, como a China e os Estados Unidos. A medida drástica tomada pela companhia também foi motivada pela perspectiva de uma dramática chegada da crise financeira global ao Brasil nos meses seguintes. A realidade, porém, acabou se mostrando diferente. O mercado doméstico continuou aquecido para a companhia, e o resultado foi que, em fevereiro, apenas dois meses depois de reduzir sua produção, a Braskem já havia voltado aos níveis pré-crise, com utilização de 90% de sua capacidade. Hoje, a reação rápida é motivo de orgulho para a companhia. "Tivemos agilidade para resolver nossas questões de caixa e estoque, o que nos permitiu voltar mais competitivos ao mercado", diz o presidente da empresa, Bernardo Gradin, que teve de lidar com toda essa turbulência menos de quatro meses após ter assumido o comando da companhia.

''Ásia é o principal desafio do setor automotivo'' (O Estado de S. Paulo)

Mesmo com resultados melhores em relação a outros países, onde as vendas de carros despencaram, o Brasil "não está bombando" no mercado automobilístico, diz Rogelio Golfarb, diretor de Assuntos Corporativos para a Ford América do Sul e ex-presidente da Associação Nacional dos Fabricantes de Veículos Automotores (Anfavea). Para ele, os fabricantes devem se preparar para uma forte concorrência dos países asiáticos, principalmente a China, que mandará para cá seus excedentes de produção de carros prontos e principalmente de componentes para que os carros sejam apenas montados localmente. Manter investimentos para estar preparada para o pós crise é a alternativa, mas várias empresas estão adiando projetos.

Acordo monetário com a China (Jornal do Brasil)
Após semana de oscilação tímida, ações são mantidas (Folha de S. Paulo)
Bank of America atuará no atacado (Valor Econômico)
Bem-vindo à sociedade de consumo (Correio Braziliense)
BOLSA: AÇÕES DO SETOR DE INFRAESTRUTURA OSCILAM MENOS (Folha de S. Paulo)
Brasil quer substituir dólar por real também no comércio com Índia (Folha de S. Paulo)
Brasil quer tirar dólar dos negócios com a Índia (O Estado de S. Paulo)
Captação na Bolsa vai para o bolso de sócios (Folha de S. Paulo)
Carlos Aguiar deve comandar a nova companhia de celulose (Valor Econômico)
Com crise, China rouba mais espaço dos produtos nacionais (O Estado de S. Paulo)
Crescem consultas para compra de máquinas (Valor Econômico)
Crise muda liderança de investimento estrangeiro no Brasil dos EUA para Europa 27/06/2009 - 17:25:49 (Jornal de Brasília)
Curtas - Fraude na IBM (Valor Econômico)
Curtas - Álcool na contramão (Valor Econômico)
Decisão sobre etanol nos EUA atinge o Brasil (Valor Econômico)
Elétricas voltam a captar e emissões já superam o total do ano passado (Valor Econômico)
Empresário quer polo de pequenas indústrias (Valor Econômico)
Empresários confiam pouco em seus governos (O Estado de S. Paulo)
Entressafra sustenta o mercado de boi gordo (Valor Econômico)
Especialistas veem limites na política de desoneração fiscal (Folha de S. Paulo)
Fundo Soberano pode evitar corte de gastos (Folha de S. Paulo)
Governo anuncia novas medidas de estímulo hoje (Valor Econômico)
Governo define os detalhes da retomada do IPI dos carros (Folha de S. Paulo)
IAC lança variedades de cana para o Cerrado (Valor Econômico)
Importações brasileiras dão sinais de retomada (Valor Econômico)
Instituições brasileiras abrem espaço no private banking (Valor Econômico)
Lançar novo modelo é fácil. Difícil é dar nome (O Estado de S. Paulo)
Madoff tem bens confiscados pela Justiça dos EUA (Folha de S. Paulo)
Modelo exportador ameaça emergentes, segundo BIS (O Estado de S. Paulo)
No jogo do varejo (Valor Econômico)
Oferta mundial de fertilizantes em alta até 2013 (Valor Econômico)
Oportunidades são amplas no país do futebol (Valor Econômico)
Para BC, juro mais baixo vai começar a afetar atividade só no 2º semestre (Valor Econômico)
Para os BCs, crise só acaba quando houver reformas (O Estado de S. Paulo)
Processo de registro pode demorar até dois anos (O Estado de S. Paulo)
Recuperação incerta (O Globo)
Seguro perto do impossível (Correio Braziliense)
Semana traz agenda cheia no Brasil e nos Estados Unidos (Folha de S. Paulo)
Setor de máquinas quer equilíbrio em ajuda (Folha de S. Paulo)
Simulado mantém inscrição aberta; paulista lidera disputa (Folha de S. Paulo)
Varejo e indústria não repassam corte do IPI (Folha de S. Paulo)

POLÍTICA

"Sarney é aliado de primeira hora de Lula", afirma Argello (Folha de S. Paulo)

Senador diz que Congresso com presidência enfraquecida é ruim para o governo em 2010. Petebista, que assumiu vaga há quase dois anos na Casa, comanda os trabalhos pela permanência de Sarney na presidência do Senado. Na sexta-feira passada, no auge da crise no Senado, o presidente da Casa, José Sarney (PMDB-AP), visitou um de seus principais aliados: Gim Argello (PTB-DF). Neófito no Senado -completa dois anos no próximo mês-, Argello se transformou em um dos principais articuladores do governo na Casa e comanda os trabalhos para a permanência de Sarney na presidência. Em entrevista, o vice-líder do governo afirma que "todos os Poderes" enfrentam crises.

Arraial: Dilma aparece na festa junina de Lula (O Globo)

Entre o presidente Lula e a primeira-dama Marisa Letícia, a ministra Dilma Rousseff participa do tradicional "Arraiá do Torto", na Granja do Torto. Pré-candidata à sucessão de Lula, Dilma não acompanhou os colegas e o casal presidencial na procissão em homenagem a Santo Antônio, São Pedro e São João. Os ministros Edison Lobão (Minas e Energia), José Gomes Temporão (Saúde), Nelson Jobim (Defesa), José Múcio Monteiro (Relações Institucionais) e Fernando Haddad (Educação), entre outros, seguiram em fila, atrás de Lula e dona Marisa. Nenhum ministro foi ao evento de carro oficial

Contratos substituirão convênios (O Estado de S. Paulo)

O superintendente regional do Incra em São Paulo, Raimundo Pires da Silva, disse ao Estado que sua administração é transparente e segue recomendações feitas por órgãos de controle de contas públicas. É por isso, segundo explica, que está substituindo por contratos os convênios existentes com a Fundação de Estudos e Pesquisas Agrícolas Florestais (Fepaf). "Os órgãos de controle consideram melhor o uso de contratos do que os convênios", disse. "Estou acatando as recomendações." Para demonstrar a mudança, ele apresentou cópia de contrato celebrado em julho do ano passado entre o Incra e a Fepaf para serviços de assessoria técnica, social e ambiental às famílias de assentamentos federais no Estado. O contrato tem validade de 12 meses, podendo ser renovado, com custo mensal de R$ 357.570. O valor total do repasse, já efetuado, é de R$ 4,2 milhões.

Curta - Novela no Senado (Valor Econômico)
Câmara deverá votar esta semana propostas de mudança na lei eleitoral (O Globo)
Desfecho na articulação política (Correio Braziliense)
Dissidentes do MST invadem 15 fazendas no Pontal (O Estado de S. Paulo)
DNIT pode ter CPI antes da Petrobrás (O Estado de S. Paulo)
Empréstimos de Agaciel a senadores ampliam crise (Folha de S. Paulo)
Entrevista de Gabrielli irrita até base aliada (O Estado de S. Paulo)
Evento em SP discute Justiça de transição (O Estado de S. Paulo)
Ex-militantes do MST coordenam núcleos do Incra (O Estado de S. Paulo)
Hartung deve ficar fora da disputa em 2010 no ES (Valor Econômico)
HONDURAS: UM GOLPE NA DEMOCRACIA (Correio Braziliense)
Lula faz festa no ''Arraiá do Torto'' (O Estado de S. Paulo)
Lula terá blog com linguagem informal (O Estado de S. Paulo)
Líderes governistas tentarão colocar reforma tributária em votação na Câmara esta semana (Jornal de Brasília)
MP já tem dez investigações em curso sobre escândalos na Casa (O Globo)
Múcio será o indicado de Lula para o TCU (Valor Econômico)
Máquina brasileira perde para chinesa (O Estado de S. Paulo)
Protesto virtual contra senador no Twitter (O Estado de S. Paulo)
PT quer tomar Sul, Sudeste e Centro-Oeste dos tucanos (Valor Econômico)
Página virtual não permite acesso a dados financeiros (O Estado de S. Paulo)
Sarney será alvo esta semana de 2 representações (O Estado de S. Paulo)
Sem efeito sobre a pobreza (Correio Braziliense)
Sem-terra invadem 14 fazendas em São Paulo (O Globo)
Sem-terra invadem fazendas em São Paulo (Folha de S. Paulo)
Senado afastará mais 4 para tentar conter crise (O Globo)
Senador do PTB é conselheiro de Dilma Rousseff (Folha de S. Paulo)
Serra ataca PT e "loteamento" no governo (Folha de S. Paulo)
Serra critica política econômica de Lula (O Estado de S. Paulo)
Serra diz que só decide em 2010 e imobiliza sucessão (Valor Econômico)
Serra usa encontro do PPS para criticar o PT (Valor Econômico)

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