DISTRITAIS APROVAM GASTANÇA
De uma só vez, a Câmara Legislativa aumenta em 10% a verba de gabinete — cada deputado poderá gastar R$ 97.601 por mês com funcionários —, concede reajuste de até 15% a servidores e autoriza despesa de R$ 7 milhões ao ano com terceirizados (págs. 1 e 6)
DEPÓSITOS NA POUPANÇA TRIPLICAM
Captação nos 7 primeiros dias úteis de junho, de R$ 2 bi, já supera a de maio inteiro; fundos perdem quase R$ 4 bi. Menos de um mês após o governo propor novas regras na poupança para impedir a migração de recursos dos fundos, os depósitos triplicaram, relata Toni Sciarretta. Nos primeiros sete dias úteis de junho, foram R$ 2,018 bilhões, já descontados os saques. A média diária registrada no início deste mês foi de R$ 288,4 milhões. O volume de junho supera toda a captação líquida em maio, que já havia sido o melhor mês do ano para a poupança. No mês passado, os depósitos somaram R$ 1,881 bilhão, ou R$ 94 milhões diários. A alta das aplicações na poupança ocorre no momento em que a maioria dos fundos tem rendimento líquido inferior ao da caderneta. No início de junho, os fundos DI e os de renda fixa perderam R$ 3,98 bilhões, diz a Anbid (associação dos bancos de investimento). Os fundos cobram taxa de administração, e seu rendimento acompanha os juros básicos, que vêm caindo. Os bancos já reivindicam redução no direcionamento obrigatório de recursos da poupança para o financiamento habitacional, que atualmente é de 65%. (págs. 1 e B1)
COMEÇAM A SER PAGAS AS INDENIZAÇÕES DO VOO 447
Segundo o 'Le Monde', gastos podem tornar o acidente na rota Rio-Paris o mais caro da história. A companhia francesa Axa, seguradora da Air France e da Airbus, começou a pagar às famílias de vítimas do voo 447 que caiu com 228 pessoas sobre o Atlântico - um adiantamento das indenizações a que terão direito, no valor de 17.600 euros (cerca de R$ 47 mil), com base em legislação internacional que determina auxílio nas primeiras despesas dos familiares das vítimas. O valor das indenizações ainda não foi calculado. Segundo o jornal Le Monde, o total ficará entre US$ 330 milhões e US$ 750 milhões, o que pode tornar o acidente do voo Rio-Paris o mais caro da história da aviação, à frente da queda de um avião da American Airlines, em 2001, que custou US$ 708 milhões. (págs. 1 e País A5)
O ESTADO DE S. PAULOSARNEY VAI À TRIBUNA E DIZ QUE CRISE NÃO É DELE, É DO SENADO
Senador afirma que é 'falta de respeito' ser julgado pelos escândalos da Casa. O presidente do Senado, José Sarney (PMDB-AP), discursou ontem na tribuna para se defender dos escândalos da Casa. Apesar de ter ao menos meia dúzia de parentes e aliados nomeados por meio de atos secretos, conforme revelou o Estado, Sarney disse que não aceita ser julgado por causa do emprego dado a um neto ou a uma sobrinha. Para ele, isso é uma "falta de respeito" para quem tem 50 anos de vida pública, além de implicá-lo em questões administrativas: "Eu não vim para administrar, para saber da despensa do Senado. Eu sou o presidente do Senado para exercer uma função política". Sarney procurou responsabilizar todos os senadores, ao dizer que “a crise é do Senado, não é minha", mas conquistou o apoio dos líderes da Casa ao afirmar que vai continuar a “corrigir erros" e "tomar providências sem soltar fogos de artifício". Segundo Sarney, o escândalo em torno das práticas no Senado está num contexto de “crise das democracias representativas". (págs. 1 e A4)
CRISE DERRUBA ARRECADAÇÃO FEDERAL PELO SÉTIMO MÊS
Em maio, queda foi de 6%. No ano, pode haver 1º recuo desde 2003. A arrecadação de impostos e contribuições federais caiu em maio, ficando em R$ 49,8 bilhões. O recuo, pelo sétimo mês consecutivo, foi de 6,06% na comparação com maio do ano passado. Segundo a Receita Federal, no acumulado do ano, a queda já chega a 6,92%, descontada a inflação. Os efeitos da crise sobre a atividade econômica foram os grandes responsáveis pela queda na receita: caiu a produção na indústria, a lucratividade das empresas foi menor e o ritmo de importações diminuiu. O resultado é que, pela primeira vez desde 2003, a arrecadação aos cofres públicos pode ficar abaixo do ano anterior. Além disso, as desonerações de impostos – principalmente os cortes de IPI sobre carros, material de construção e eletrodomésticos - também provocaram queda na receita. De janeiro a maio, o custo do incentivo ao consumo chegou a R$ 10,8 bilhões. (págs. 1 e 15)
VALOR ECONÔMICO
PLANO DE SAFRA DÁ FORÇA À 'CLASSE MÉDIA' RURAL
Os planos do governo para estimular a nova safra da agricultura empresarial (2009/10) trazem mais crédito para a "classe média" rural e cooperativas agropecuárias. Além disso, o volume de crédito a juros subsidiados pelo Tesouro aumentará, os preços mínimos de garantia terão elevação pontual e a taxa do crédito rural poderá ser reduzida para 6% ao ano, medida que ainda gera divergências entre os ministérios da Agricultura e da Fazenda. Ao menos R$ 50 bilhões serão emprestados a juros subsidiados. Algumas medidas foram aprovadas ontem em reunião extraordinária do Conselho Monetário Nacional e devem ser anunciadas na segunda-feira. Para a agricultura familiar, sai amanhã o plano já anunciado de R$ 15 bilhões. (págs. 1 e B12)
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ARTIGOS
ARTIGOS
Encontra-se pendente de apreciação no Senado Federal o Projeto de Lei (PLS) nº 699, de autoria do senador Renato Casagrande, que pretende introduzir uma importante alteração na legislação que, se aprovada, influenciará de maneira bastante positiva o dia a dia das empresas. Trata-se de uma proposta de revogação do parágrafo único do artigo 26 da Lei nº 11.457, de 2007. É importante lembrar que essa foi a lei que unificou a Secretaria da Receita Federal e a Secretaria da Receita Previdenciária, criando a Receita Federal do Brasil. O parágrafo único do artigo 26 da Lei nº 11.457 vetou a compensação de débitos relativos a contribuições previdenciárias com créditos de outros tributos, muito embora estejam todos eles, a partir de então, sob a mesma administração. A ideia proposta no Projeto de Lei nº 699 é justamente a de permitir às empresas tal compensação, viabilizando um mecanismo que permitirá a utilização de créditos acumulados com maior rapidez, diferentemente do ocorre hoje.
A demofobia pedagógica perdeu mais uma para a teimosa insubordinação dos jovens pobres e negros. Ao longo dos últimos anos o elitismo convencional ensinou que, se um sistema de cotas levasse estudantes negros para as universidades públicas, eles não seriam capazes de acompanhar as aulas e acabariam fugindo das escolas. Lorota. Cinco anos de vigência das cotas na UFRJ e na Federal da Bahia ensinaram que os cotistas conseguem um desempenho médio equivalente ao dos demais estudantes, com menor taxa de evasão. Quando Nosso Guia criou o ProUni, abrindo o sistema de bolsas em faculdades privadas para jovens de baixa renda (põe baixa nisso, 1,5 salário mínimo per capita de renda familiar para a bolsa integral), com cotas para negros, foi acusado de nivelar por baixo o acesso ao ensino superior. De novo, especulou-se que os pobres, por serem pobres, teriam dificuldade para se manter nas escolas.
A cota de sucesso da turma do ProUni (O Globo)
As armadilhas na saída da crise (O Estado de S. Paulo)
Choque ou convergência? (O Globo)
Estarrecimentos de coluna (O Globo)
João Sampaio: Minha terra, minha vida! (Folha de S. Paulo)
Luciano Athayde Chaves: Um debate inoportuno (Folha de S. Paulo)
Mais respeito com o STF (O Estado de S. Paulo)
Novamente a prática da intimidação (Correio Braziliense)
Os leopardos (Correio Braziliense)
Papel de ''regulador de risco'' pode ser um risco (O Estado de S. Paulo)
Uma mesma crise, uma só humanidade (Valor Econômico)
Zoneamento da cana e credibilidade (O Estado de S. Paulo)
COLUNAS
Para garantir o pagamento da segunda parcela do reajuste previsto para o próximo mês a 480 mil funcionários públicos, a ser pago até o dia 4 de agosto, os servidores prometem parar a Esplanada dos Ministérios hoje, a partir das 9h, quando cinco mil servidores devem participar de uma marcha organizada pela Confederação dos Trabalhadores no Serviço Público Federal (Condsef) e outras entidades que representam o funcionalismo público federal. Além de exigir a manutenção dos acordos, os servidores vão pedir reajuste do vale-alimentação, auxílio-creche e das diárias pagas pelo Executivo. “Vamos participar em massa e trazer várias caravanas dos estados. Eles têm que saber que os servidores estão fortes e unidos”, diz Josemilton Costa, diretor da Condsef. Josemilton explica que a pressão tem razão de ser, já que todas as pendências que envolvem acordos firmados previstos para 2010 precisam ser reportadas pelo Executivo no relatório orçamentário que deve seguir para o Congresso em agosto. “Esse é um momento de união. Devemos manter nossa mobilização para garantirmos um desfecho positivo em defesa dos servidores e serviços públicos brasileiros”, acredita o diretor.
Por fim, o tal de mercado -ou, mais exatamente, seus operadores em bancos, fundos de investimento e afins- descobriu a pólvora: os mercados não são racionais, não há a tal de "eficiência de mercado". Não, a notícia não está em nenhum boletim de grupos comunistas ou antissistema. Saiu no "Financial Times", orgulhosamente pró-mercado. E apoia-se em pesquisa feita por gente de mercado, mais exatamente o "Chartered Financial Analyst Institute", que "há cinco décadas ensina como verdade religiosa análises baseadas na eficiência do mercado para dezenas de milhares de aderentes ao redor do mundo". O braço britânico do instituto perguntou a seus membros se confiavam na eficiência do mercado. Dois terços responderam que não, que não acreditavam que os "preços de mercado refletiam toda a informação disponível".
Até o TCU tem obra sob suspeita (Jornal de Brasília - Cláudio Humberto)
Boas e más notícias de Valdivino (Jornal de Brasília - Do Alto da Torre)
Capricho no anzol (Correio Braziliense - Brasil S.A)
Crise muda critérios para avaliar executivos (Folha de S. Paulo - Mercado Aberto)
Decisão deve ser cumprida (Jornal de Brasília - Ponto do Servidor)
Entre Berlim e o Vaticano (Valor Econômico)
Façam suas apostas (Gazeta do Povo)
Indicadores afastam alta de juros nos EUA (Valor Econômico - Por dentro do mercado)
Mangabeira avisa a Lula que sairá (Jornal do Brasil - Informe JB)
Nome e endereço (Folha de S. Paulo - Painel)
O flerte do PV com Marina Silva (Valor Econômico - Política)
O outono do patriarca (Jornal do Brasil - Coisas da Política)
O que muda. E o que não (Correio Braziliense - Nas Entrelinhas)
O teste de fogo está nos 51 mil pontos (Valor Econômico - De Olho na Bolsa)
Os quatro tijolos (O Estado de S. Paulo - Celso Ming)
Perdido no espaço (O Estado de S. Paulo)
Poupança: os riscos da inércia (Valor Econômico - Brasil)
Redução da aposentadoria (Jornal de Brasília - Ponto do Servidor)
Tortura reprovada (Correio Braziliense - Ari Cunha - Visto, Lido e Ouvido)
Trilha (Folha de S. Paulo - Monica Bérgamo)
Um aliado muito poderoso (Correio Braziliense - Brasília-DF)
ECONOMIA
Uma denúncia de que a JBS Friboi estaria adicionando água à carne bovina que comercializa para aumentar o seu peso foi o ponto de partida das investigações que culminaram na "Operação Abate", deflagrada ontem pela Polícia Federal e que levou à prisão de 22 pessoas, entre executivos e funcionários públicos. A informação é do procurador Reginaldo Trindade, do Ministério Público Federal (MPF) em Rondônia. Segundo ele, a partir da denúncia, feita há cerca de um ano, MPF e Polícia Federal passaram a vasculhar as atividades de frigoríficos e laticínios, além dos curtumes, com operações na região. As investigações apontaram para o suposto funcionamento de uma quadrilha dentro da Superintendência Federal da Agricultura em Rondônia (SFA), que teve os dois superintendentes, Orimar Martins Silva e Jão Carlos Barbosa, presos, juntamente com alguns fiscais.
CORPO A CORPO CELSO AMORIM
EKATERINBURGO, Rússia. O ministro das Relações Exteriores, Celso Amorim, destacou a importância dos Brics no cenário global e os chamou de New Kids on the Block, em referência ao grupo musical americano que fez sucesso nos anos 80 e 90. Segundo ele, o uso de moeda comum para o comércio e a criação de um banco de fomento estão na pauta do grupo.
Aracruz mede estrago na sua imagem (Valor Econômico)
Arrecadação de impostos cai por 7º mês consecutivo no Brasil (Jornal de Brasília)
Arrecadação tem queda real pelo sétimo mês consecutivo (Valor Econômico)
Azul cresce e supera Webjet (Jornal do Brasil)
Bancos cortaram após fusões, diz estudo do Dieese (O Globo)
Bancos dos países emergentes decidem investir no Brasil (Valor Econômico)
Bancos fecham 1.354 vagas nos primeiros 3 meses de 2009 (Folha de S. Paulo)
Bancos vão assumir Brasil Ecodiesel (Valor Econômico)
BNDES diz que não será transigente com o desmatamento na Amazônia (Jornal de Brasília)
Bolsa volta a cair e acumula desvalorização de 3,7% no mês (Folha de S. Paulo)
Bovespa cai e volta aos 51 mil pontos (O Estado de S. Paulo)
Brasil importou crise que não era sua por excesso de solidariedade dos banqueiros, diz Delfim Netto (Jornal de Brasília)
Brasileiro quer incentivo para poupar mais (Valor Econômico)
Bric exige mais poder de decisão (Jornal do Brasil)
Brics ainda são segunda divisão no jogo global (Folha de S. Paulo)
Brics buscam regulação financeira conjunta (O Estado de S. Paulo)
Brics pressionam para elevar peso de emergentes no G20 (Folha de S. Paulo)
Brics querem reforma do sistema monetário (O Globo)
Casa própria: Senado aprova MP de plano habitacional (Folha de S. Paulo)
China vende mais têxteis à Argentina (O Estado de S. Paulo)
Citigroup deve investir US$ 500 mi em compra de participações no Brasil (Valor Econômico)
Com desoneração e crise, arrecadação cai pelo 7º mês (Folha de S. Paulo)
Com Selic menor, custo na previdência ganha relevância (Valor Econômico)
Comércio caiu 0,2% em abril (O Estado de S. Paulo)
Comércio em ritmo de expansão (Jornal do Brasil)
Comércio estável (Correio Braziliense)
CONCURSOS CÂMARA DOS DEPUTADOS APROVA CRIAÇÃO DE 230 VAGAS E 8.500 CARGOS NO JUDICIÁRIO. (Jornal de Brasília)
Confiança do consumidor aumenta na cidade de São Paulo (Jornal do Brasil)
Construtoras temem greve na CEF (Valor Econômico)
Copel cede sem reajuste nas tarifas (O Estado de S. Paulo)
Cresce número de empresas que não vão investir (Valor Econômico)
CSN só investiu 10% em obra de ferrovia (O Estado de S. Paulo)
Destilados ficam mais caros e vendas caem (Valor Econômico)
Dobra o número de empresas que não vão investir (Folha de S. Paulo)
Dow Jones fecha em baixa de 1,25% (Jornal de Brasília)
Dólar deixará de ser moeda global, afirma Roubini (Folha de S. Paulo)
Dólar recua ante iene e euro em Nova York (O Estado de S. Paulo)
Emprego nos bancos recua no primeiro trimestre (Valor Econômico)
Empresas estão mais confiantes (Correio Braziliense)
Energia está ficando cara por causa da dificuldade de se construir hidrelétricas, avalia a Abradee (Jornal de Brasília)
Estatal reduz preços para refinaria de Pernambuco (Valor Econômico)
Fed terá superpoderes de regulação (O Estado de S. Paulo)
Fiesp pede nova revisão tarifária para Comgás (Folha de S. Paulo)
Franceses podem construir usinas no Brasil (O Estado de S. Paulo)
GM vende Saab para montadorada Suécia (Jornal do Brasil)
Governo pode cortar imposto de fabricantes de máquinas (O Estado de S. Paulo)
Greve do INSS afeta perícias e atendimento em São Paulo (Folha de S. Paulo)
Greve do INSS tem baixa adesão no Distrito Federal (Correio Braziliense)
Grupo Silvio Santos compra rede varejista (Folha de S. Paulo)
Inadimplência diminui 11,28%, mas ainda é alta (O Estado de S. Paulo)
Investidores temem excesso de novas regras (O Estado de S. Paulo)
Isenções fiscais tiram R$ 10,9 bi de receita (O Estado de S. Paulo)
Justiça exclui ICMS da base de cálculo do IR (Valor Econômico)
Lobby já tenta derrubar regulação, diz Obama (Folha de S. Paulo)
Madoff é banido do mercado por megafraude (O Globo)
Manifestações desafiam o poder do aiatolá (Jornal do Brasil)
Minc anuncia veto a duas hidrelétricas no Rio Araguaia (O Estado de S. Paulo)
Modelo gera polêmica entre analistas (O Globo)
Morgan Stanley faz mea-culpa e revisa PIB para cima (Valor Econômico)
Nova tributação de fundos deve ser acelerada (Folha de S. Paulo)
Novo plano de safra fortalece "classe média" e cooperativas (Valor Econômico)
OCDE diz que potências econômicas evoluíram melhor que o previsto (Jornal de Brasília)
Operação da PF em Rondônia mira frigoríficos e laticínios (Folha de S. Paulo)
Pacote chinês barra compra de produtos estrangeiros (Folha de S. Paulo)
Para analistas, varejo pode crescer até 4% (Valor Econômico)
Passivo ambiental ameaça expansão de R$ 1 bi da GM (Valor Econômico)
POLÍTICA
''Fator Ciro'' abre crise no PT de São Paulo (O Estado de S. Paulo)
A possibilidade de o PT apoiar uma candidatura do deputado Ciro Gomes (PSB-CE) ao governo paulista em 2010 se transformou no estopim de uma crise interna no partido. Lançado como balão de ensaio, mas cada vez mais visto como uma alternativa real, o "fator Ciro" já provoca gritaria no PT paulista. Incomodada com o fato de as articulações correrem soltas em Brasília, a direção partidária no Estado foi a primeira a reagir. Convocou para segunda-feira uma reunião de emergência da Executiva Estadual para tratar do tema e, assim, tomar parte nas discussões. Enquanto isso, setores contrários ao acordo já resgatam uma resolução datada de abril, que prega a candidatura própria. Na época, o texto pretendia enquadrar petistas que buscavam a aproximação com o PDT e acenavam com a chance de apoio ao prefeito de Campinas, Dr. Hélio.
Ressaltando sua trajetória política de mais de 50 anos, o presidente do Senado, José Sarney (PMDB-AP), defendeu-se há pouco das acusações de que teria usado atos secretos para nomear parentes. Num discurso duro, Sarney afirmou que não é culpado da crise administrativa e institucional que vive o Senado. “Ao longo da minha vida não tenho feito outra coisa senão louvá-la [a instituição]. Não seria agora, na minha idade, que eu iria praticar ato menor que nunca pratiquei na minha vida”, afirmou Sarney do plenário do Senado. “A crise do Senado não é minha, é do Senado e essa instituição que devemos preservar. Ninguém tem mais interesse [de resolver] do que eu. Estou há quatro meses com presidente da Casa e praticamos atos buscando corrigir erros, e resgatar o conceito da Casa. Mas isso não é feito do dia para noite, até porque isso não é o meu estilo”, discursou o presidente do Senado.
Agaciel controlava gastos médicos de parlamentares (O Estado de S. Paulo)
Ambientalistas pedem que Lula defina vetos (Valor Econômico)
Antes do discurso, ameaças (O Globo)
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Assessor de Renan disputou eleição sem ter deixado cargo (Folha de S. Paulo)
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Curta - Projeto aprovado (Valor Econômico)
Câmara aprova 230 varas federais com criação de mais de oito mil cargos (Jornal de Brasília)
Câmara aprova criação de 230 varas federais até 2014 (O Estado de S. Paulo)
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Deputado enviará ao MPF notas e vídeos sobre participação de Minc na Marcha da Maconha (Jornal de Brasília)
Desoneração e crise mantêm arrecadação em queda no país (Folha de S. Paulo)
Direitos humanos: Etanol aparece em relatório de trabalho escravo (Folha de S. Paulo)
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Em emendas à LDO, Educação prevê apoio a mil bibliotecas públicas (Jornal de Brasília)
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Juiz alerta Bird sobre suspeita em obra do metrô (O Estado de S. Paulo)
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Minc defende legalização de maconha e nega apologia às drogas (Jornal de Brasília)
Minc explica à comissão da Câmara sua participação em passeata em defesa da maconha (Jornal de Brasília)
Ministros assinam portaria que garante produção de culturas da Região Amazônica (Jornal de Brasília)
Ministério Público Federal vai investigar decisões secretas de diretores do Senado 16/06/2009 - 15:49:51 (Jornal de Brasília)
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Na tribuna, as explicações do cacique Na tribuna, as explicações do cacique (Jornal do Brasil)
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Pelo fim da "maldade" contra aposentados (Jornal do Brasil)
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Programa habitacional passa no Senado e vai à sanção (Valor Econômico)
Proposta restringe uso de imagens (O Globo)
Sarney defende-se sem anunciar medidas concretas (Valor Econômico)
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Senado aprova fuso único para o Brasil (O Globo)
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Sobrinha deve perder posto em MS (O Estado de S. Paulo)
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