MANCHETES DO DIA
O GLOBO
REVÉS HISTÓRICO ENFRAQUECE OS KIRCHNER PARA ELEIÇÃO DE 2011
A antecipação das eleições legislativas na Argentina, aprovada em março, numa manobra do governo para ganhar o pleito, acabou se transformando na maior derrota já sofrida pelo casal Kirchner desde que chegou ao poder, em 2003. Numa eleição fundamental para a sucessão presidencial de 2011, sete de cada dez eleitores votaram contra os candidatos kirchneristas, enfraquecendo a liderança de Néstor e Cristina pelos próximos dois anos. Depois de ter governado o país durante seis anos com maioria na Câmara e no Senado, o casal K ficou sem o controle do Congresso, perdendo 17 deputados e pelo menos quatro senadores. Embora eleito deputado, Néstor Kirchner foi o maior derrotado e renunciou à presidência do Partido Justicialista. Cristina admitiu que seu governo será forçado a negociar com a oposição. (págs. 1, 23 e Joaquín Morales Solá, 7)
FOLHA SERRISTA DE S. PAULO
GOVERNO REDUZ JUROS PARA EMPRESAS E AMPLIA ISENÇÕES
Receita menor faz economia para pagar juro da dívida ficar abaixo da metaPara tentar estimular a economia afetada pela crise, o governo baixou o juro dos empréstimos à indústria, decidiu subsidiar financiamentos do BNDES e prorrogou reduções de tributos.A principal medida não antecipada foi a queda na TJLP (Taxa de Juros de Longo Prazo), usada nos empréstimos do BNDES ao setor produtivo. Fixada em 6,25% ao ano desde 2007, ela cairá para 6% amanhã.Pontos como prazo maior para o corte do IPI na venda de carros já haviam sido antecipados. O pacote custará pelo menos R$ 3,34 bilhões. As isenções ocorrem num cenário de queda de receita, que fez o superávit primário ficar em 2,28% do PIB -a meta é 2,5%. Em maio, a economia do governo para pagar juros de sua divida foi de R$ 1,1 bilhão, o valor mais baixo desde 2001. (págs. 1 e Dinheiro)
O ESTADO DE S. PAULO
OBAMA LIDERA REAÇÃO A GOLPE EM HONDURAS
Americano critica situação 'ilegal'; condenação é generalizadaO presidente dos EUA, Barack Obama, chamou de "golpe" a deposição do presidente de Honduras, Manuel Zelaya, ocorrida no domingo. Ele afirmou que Zelaya “continua sendo o presidente", puxando o coro internacional unânime de condenação à ruptura. "Temos de exigir a volta do governo eleito. Senão, daqui a pouco (os golpes) viram moda outra vez", disse o presidente Lula, que manteve no Brasil o embaixador em Honduras. Já a Venezuela e seus aliados bolivarianos, aos quais Honduras havia se unido, retiraram seus embaixadores de Tegucigalpa. Mesmo sob crescente isolamento internacional, Roberto Micheletti, presidente designado pelo Congresso, disse que só deixará o poder após novas eleições e que a deposição de Zelaya "salvou Honduras do chavismo". Na capital, houve choques entre manifestantes e o Exército. (págs. 1, A10 e A11)
JORNAL DO BRASIL
CORTE DO IPI CONTRA A FALTA DE CRÉDITO
Juros não caíram como a Selic, diz Confederação Nacional do Comércio O governo anunciou ontem a extensão da redução do Imposto sobre Produtos Industrializados (IPI) para veículos, eletrodomésticos, pães e material de construção civil - ação destinada a manter em baixa os preços e aquecer o consumo. A notícia foi bem recebida por representantes do comércio e economistas. Os fabricantes de automóveis creditam à medida a previsão de que as vendas de veículos leves baterão recorde este ano. Mas especialistas como o economista-chefe da Confederação Nacional do Comércio, Carlos Thadeu de Freitas, advertem que a prorrogação do corte do IPI esconde a escassez de crédito no mercado. (págs. 1 e Tema do dia A2 e A3)
CORREIO BRAZILIENSE
CONGRESSO ESBANJA COM PLANOS DE SAÚDE...
Cuidar da saúde custa muito, especialmente quando o dinheiro é do contribuinte. Nos últimos cinco anos, o Senado aumentou em 122% as despesas médico-odontológicas de parlamentares, funcionários, dependentes, ex-senadores e agregados. Os gastos saltaram de R$ 29,1 milhões em 2004 para R$ 64,8 milhões em 2008. No mesmo intervalo de tempo, a inflação acumulada foi de 26%. “Esse valores chamaram mesmo a atenção. Vamos ter que dar uma olhada, sim”, reconhece Heráclito Fortes (DEM-PI), senador que pretende auditar os planos de saúde da Casa. A Câmara dos Deputados também registra uma escalada de gastos com consultas. No ano passado, o parlamento consumiu R$ 41 milhões dos cofres públicos em tratamentos médicos. Nos seis primeiros meses de 2009, as despesas já chegaram a R$ 29,6 milhões, o equivalente a 72% do total de pagamentos em 2008. (págs. 1, 2 e 3)
VALOR ECONÔMICO
BANCOS PODEM FRUSTRAR LEILÃO DE FOLHA DO INSS
Os bancos e o Instituto Nacional do Seguro Social (INSS) vão medir forças na segunda quinzena de julho, quando está previsto o leilão que irá escolher quem vai processar o pagamento dos benefícios previdenciários concedidos a partir de agora. O tema tem sido debatido intensamente na Federação Brasileira dos Bancos, que orientou seus membros a não participar da disputa. A recomendação foi feita por Iezio Ribeiro Sousa, diretor da Febraban, durante audiência pública sobre o tema. A sugestão deve ser acatada pelas instituições financeiras. As atenções estão voltadas para o edital de licitação, a ser divulgado no dia 9, que vai definir as regras do leilão. É improvável, afirmam fontes que acompanham as discussões, que o edital resolva a principal polêmica da licitação: o INSS quer que os bancos paguem para administrar a folha de benefícios previdenciários. Os bancos, ao contrário, querem ser remunerados pelo serviço. No leilão, será definido quem, pelos próximos 20 anos, vai processar o pagamento de cerca de 380 mil novos benefícios, divididos em 26 lotes. O que está em jogo, na verdade, é o pagamento a 26,4 milhões de aposentados e pensionistas. (págs. 1 e C1)
VEJA TAMBÉM...
ARTIGOS
Acordo sobre a crise é um pequeno avanço (O Estado de S. Paulo)
Na semana passada, testemunhamos um acontecimento incomum: a comunidade internacional, reunida na sede da Organização das Nações Unidas (ONU) para debater a crise mundial e seu impacto sobre países em desenvolvimento, chegou a um acordo consensual. Isso definiu os temas que seriam abordados e estabeleceu um novo rumo para o avanço dos debates. Muitos disseram que seria difícil formar um consenso entre 192 países e, por isso, as negociações deveriam se restringir a um grupo de 20. Mas o acordo da ONU foi mais forte e efetivo do que o comunicado emitido pelo G-20. Foi também uma demonstração da importância de um processo inclusivo: o G-192 estava disposto a levantar questões que a política interna do G-20 trataria com excessiva sensibilidade. Por exemplo, enquanto o G-20 concentrou atenções no papel do sigilo bancário nos casos de evasão fiscal, o acordo da ONU destaca a corrupção. O G-20 reconheceu a necessidade de uma resposta global à crise. Mas as reações ocorrem em nível nacional, e com frequência deixam de levar em conta o efeito sobre os demais países. Além disso, países em desenvolvimento não dispõem de recursos adequados para lidar com a crise. O G-20 se comprometeu a oferecer um auxílio generoso, principalmente por meio do FMI. Mas o grupo não deu a devida atenção aos riscos que os países pobres assumem ao solicitar mais empréstimos - em parte pelo histórico do fundo de exigir que os seus devedores adotem medidas procíclicas contraproducentes.
Cadastro positivo, benefício ao consumidor (O Estado de S. Paulo)
A aprovação, na Câmara dos Deputados, do Projeto de Lei (PL) nº 836/05, que permite a criação do cadastro positivo, propiciou uma série de análises sobre as vantagens desse mecanismo de informações para a expansão do crédito e a queda das taxas de juros, mas ensejou também diversos artigos críticos a respeito. Alguns reconheceram a validade desse instrumento, mas questionam que o resultado esperado - a redução dos juros e do spread bancário - seja atingido. Outros, no entanto, não só questionam tal resultado, como também a conveniência da criação do cadastro, seja por considerar que ele já existe - porque os bancos dispõem de todas as informações de seus clientes -, ou porque o mau pagador será discriminado, ou ainda porque feriria a privacidade do consumidor. Pode-se questionar se a aprovação do cadastro será suficiente, embora consideremos que seja necessária, para a redução dos juros. Pesquisa do Banco Mundial apontou que a implantação do cadastro positivo propiciou o aumento da oferta de crédito, a redução das taxas de juros e a diminuição nos prazos para a concessão do crédito nos países estudados. Parece evidente que, à medida que se reduz a "assimetria de informações" com o cadastro positivo, se criam melhores condições para a redução das taxas de juros, o que evidentemente dependerá também de outros fatores, entre os quais o aumento da concorrência entre os bancos, que é fundamental.
Cartórios brasileiros: em constante mudança (Folha de S. Paulo)
Ciclotimia e disparidades (Folha de S. Paulo)
Evolução ao contrário (Jornal do Brasil)
Febre alta (Folha de S. Paulo)
Kirchner na guilhotina (O Globo)
Mestre da genética (O Estado de S. Paulo)
Modos e modas (Folha de S. Paulo)
O direito à alimentação (Jornal do Brasil)
O sistema político brasileiro está falido (Correio Braziliense)
O êxodo goiano (Correio Braziliense)
Pandemia de gripe: desafios no atendimento (Folha de S. Paulo)
Participação do morador é um trunfo no PAC (Jornal do Brasil)
Por uma Lei Rouanet sem exclusão (Jornal do Brasil)
Quem é democrata em Honduras (Jornal do Brasil)
Repensar as medidas provisórias (O Estado de S. Paulo)
Sarney e o Real (Folha de S. Paulo)
Sem motivos para lamúrias (Jornal do Brasil)
COLUNAS
A recuperação da crise e as divergências entre os economistas (Valor Econômico)
Há concordância de que existem sinais de que o ritmo de queda nas economias desenvolvidas está reduzindo. Alguns analistas já se apressam em afirmar que já estamos chegando ao "fundo do poço" e que no final deste ano aquelas economias vão iniciar a recuperação cíclica. Outros analistas mais críticos afirmam que não há nenhuma indicação de que o "pior já passou", ou de que recuperação virá, ou de que a recuperação se iniciará ainda neste ano. Em relação aos emergentes, não dá para fugir do fato de que a China e a Índia estão conseguindo manter o crescimento forte em 2009, ainda que num ritmo bem menor do que dos anos precedentes, e de que o demais vão sofrer contração nas suas economias em 2009. Da mesma forma, alguns analistas acreditam que já em 2010 estas economias voltarão a crescer, enquanto outros pintam um quadro mais difícil em que a recuperação não virá sem mudanças estruturais e reformas.
Ajuste à brasileira (Correio Braziliense - Brasil S.A)
Poupança aumenta nos EUA, e a revisão do PIB deve mostrá-la ainda maior, cerca de 10% da renda. Uma das muitas sequelas da grande crise que abate os EUA está na perda pela maioria dos analistas da capacidade de distinguir o que é o movimento sadio do ruim. A economia afundou na recessão, mas o faz inserida num processo corretivo que já produz resultados cujos efeitos extrapolam os EUA, podendo influenciar tanto o desempenho cambial na China quanto a expectativa da Selic no Brasil. Depois de duas décadas de mistificação do crescimento, vitaminado pelo consumo financiado por dívida, e camuflado pela valorização artificial a partir dos últimos cinco anos até meados de 2008 das ações e imóveis, boa parte das análises dos economistas americanos está viciada pelo padrão do passado. Enquanto não veem indícios de volta do crescimento do consumo, descreem da retomada da economia.
Ajustes em balanços puxam dólar e juro (Valor Econômico - Por dentro do mercado)
Alterações climáticas (Correio Braziliense - Ari Cunha - Visto, Lido e Ouvido)
Ao trabalho, itamaratecas! (Correio Braziliense - Nas Entrelinhas)
Bancada brasiliense de olho na janela (Jornal de Brasília - Do Alto da Torre)
Bolsa Juros (O Globo - Panorama Econômico)
"Não pode é um país ficar discutindo coisas menores" Presidente Lula, ao comentar a onda de escândalos no Congresso Nacional (Jornal de Brasília - Cláudio Humberto)
Chegou a hora de Sarney se legitimar (Jornal do Brasil - Coisas da Política)
Começa a revoada na Esplanada (Correio Braziliense - Brasília-DF)
Conservadorismo institucional (Valor Econômico - Brasil)
E agora, Kirchner? (O Estado de S. Paulo - Celso Ming)
Entre o governo e a campanha eleitoral (Valor Econômico - Política)
Faltou incentivo fiscal ao investimento, diz Iedi (Folha de S. Paulo - Mercado Aberto)
Madoff e a inveja (Folha de S. Paulo - Clóvis Rossi)
Não aos executivos (Folha de S. Paulo - Painel)
O Brasil da corrupção (Folha de S. Paulo - Jânio de Freitas)
Palavra de diretor (Jornal do Brasil)
Prova de fogo (O Globo - Negócios & CIA)
Reajuste: semana de decisão (Jornal de Brasília - Ponto do Servidor)
Rebelião no PT (O Globo - Panorama Político)
Saco de bondades do governo ajuda o dia (Valor Econômico - De Olho na Bolsa)
Sem controle (O Globo - Merval Pereira)
Socialização do prejuízo (O Estado de S. Paulo - Dora Kramer)
Troca no BB (O Globo - Ancelmo Gois)
Unger, o braço de Lula nos EUA (Jornal do Brasil - Informe JB)
ECONOMIA
''Ausência de reformas ameaça globalização'' (O Estado de S. Paulo)
Os maiores bancos centrais do mundo concluíram ontem sua assembleia anual com um tom pessimista e de advertência: se as reformas no sistema financeiro não forem aceleradas, o próprio processo de globalização poderá ser revertido. Os BCs avaliam que pode haver uma retomada do crescimento no fim do ano. Mas não será sustentável se as falhas no sistema financeiro não forem reparadas. "Não é difícil de imaginar um mundo em que a globalização seja revertida", alertou Jaime Caruana, diretor do Banco de Compensações Internacionais (BIS), em discurso ontem, na Basileia. Uma prolongação da crise provocaria uma queda nos fluxos de capitais, de comércio, da exposição internacional de empresas e ainda elevaria a tensão entre governos.
''Perdedores precisam aprender a perder'' (O Estado de S. Paulo)
Perdedores precisam perder. A constatação é do Banco de Compensações Internacionais (BIS), que apelou ontem para que montadoras, empresas de construção e bancos aceitem simplesmente que terão de encolher e que suas expansões nos últimos anos foram artificialmente estimuladas. A avaliação do BIS é de que bancos podres ou empresas com excessos simplesmente sejam permitidas por governos a quebrar ou reduzir de tamanho. "O setor financeiro precisa encolher. Cresceu de forma exagerada e acumulou ativos de qualidade dúbia. Um novo modelo de negócios precisa ser encontrado", afirmou Jaime Caruana, diretor do BIS. "A capacidade global em excesso em setores que eram altamente dependentes de financiamento, como a construção e montadoras, precisarão ser diminuídos", alertou Caruana. Diante da crise, não apenas bancos foram à falência, mas setores que dependiam de empréstimos para financiar suas atividades. Os mais atingidos foram o de construção, tanto nos Estados Unidos como na Espanha, Japão, Reino Unido e Irlanda.
''Minha Casa'' aquece vendas de segmento popular (O Estado de S. Paulo)
A solução veio do campo (Correio Braziliense)
Agronegócio exporta mais volume, mas fatura menos (Folha de S. Paulo)
Alta do petróleo e clima na Índia elevam açúcar (O Estado de S. Paulo)
Ambiente de negócios hostil afasta companhias da Argentina (Valor Econômico)
Anfavea já prevê melhor ano da história (Folha de S. Paulo)
Aumento de gastos eleva relação entre dívida e PIB, que chega a 42,5% em maio (O Estado de S. Paulo)
Ações do governo são muito "pontuais", criticam economistas (Folha de S. Paulo)
Ação da Visanet estreia na Bovespa com alta de 11,8% (O Estado de S. Paulo)
Ação da VisaNet sobe 12% na estreia e puxa volume da Bolsa em R$2,9 bi (O Globo)
BANCOS PODEM FRUSTRAR LEILÃO DE FOLHA DO INSS (Valor Econômico)
Bancos públicos estão mais agressivos (Valor Econômico)
Bayer volta a apostar com força no país (Valor Econômico)
BB antecipará crédito de linhas do BNDES a micro e pequena empresa (O Globo)
BB quer liderar seguro de carros (Valor Econômico)
BC prorroga dedução de compulsório sobre depósitos a prazo por mais 90 dias (Jornal de Brasília)
BC prorroga incentivo a bancos (O Estado de S. Paulo)
BIS critica pacotes de ajuda estatal (O Estado de S. Paulo)
BNDES é sócio de usina acusada de usar trabalho "escravo" (Folha de S. Paulo)
Boeing reforça laços comerciais com Brasil (Jornal do Brasil)
Bovespa, dólar e juros longos sobem (O Estado de S. Paulo)
Brasil deve se destacar no pós-crise, diz WestLB (Valor Econômico)
Carro novo com IPI reduzido, só até dezembro (O Estado de S. Paulo)
Centrais cobram varejo sobre repasse do IPI (Folha de S. Paulo)
China não é ameaça, diz economista (Folha de S. Paulo)
CNI acredita que investimento produtivo terá reação positiva ainda este ano (Jornal de Brasília)
Cobre se valoriza 1,19% com queda de estoques (O Estado de S. Paulo)
Com mais biodiesel misturado ao diesel, queda no preço do combustível deve ser menor (Jornal de Brasília)
Com mais biodiesel, cai importação de óleo (Valor Econômico)
Commodities têm semestre de recuperação (Valor Econômico)
Como baixar os impostos (Correio Braziliense)
Cresce uso do cartão BNDES para obras (Valor Econômico)
Curta - BC prorroga benefício (Valor Econômico)
Custo da compra de máquinas no longo prazo pode cair 21% (Valor Econômico)
Cérebros criativos disputam verba de R$ 1,4 bi da Finep (Valor Econômico)
Destruição de campo de produção de sementes prejudicará cacaueiros de Rondônia (Jornal de Brasília)
Do total, R$4,5 bi para baixar juro do BNDES (O Globo)
Déficit do governo central deixa superávit primário abaixo da meta (Valor Econômico)
Empresas devem antecipar investimentos (Valor Econômico)
Empresas podem voltar a investir, dizem analistas (O Globo)
Empresários comemoram medidas, mas setor de máquinas faz ressalvas (O Globo)
Empresários fluminenses apoiam redução de IPI, mas querem mudanças estruturais profundas (Jornal de Brasília)
Entressafra e concorrência fazem leite subir 9% (Valor Econômico)
Equilíbrio é a arma para imposto baixo (Correio Braziliense)
Estrangeiros avançam nos canaviais (Valor Econômico)
Fritura na Receita (Correio Braziliense)
Governo perde R$ 9 bi em impostos (O Estado de S. Paulo)
Governo pode fracassar em leilão (Valor Econômico)
Ideal seria a reforma tributária, diz diretor da ACRJ ao analisar prorrogação de isenção do IPI (Jornal de Brasília)
IGP-M de junho amplia deflação (Valor Econômico)
IGP-M tem quarta deflação seguida (O Globo)
Impacto da Petrobrás é grande (O Estado de S. Paulo)
Impulsionada pelo petróleo, Bolsa de SP avança 1,3% (Folha de S. Paulo)
Indústria de base considera acertadas as medidas (Jornal de Brasília)
Inflação do aluguel tem queda de 1,2% no ano (Folha de S. Paulo)
JBS-Friboi amplia recall de carne nos EUA (Folha de S. Paulo)
Jobs volta ao trabalho na Apple após 5 meses (Folha de S. Paulo)
Lula deixa para sucessor aumento do pão (Folha de S. Paulo)
Madoff condenado a 150 anos de prisão (Jornal do Brasil)
Madoff é condenado a 150 anos por fraude (Folha de S. Paulo)
Maioria dos BCs acha que é cedo para nova moeda (O Estado de S. Paulo)
Mantega critica Estados em evento esvaziado (Folha de S. Paulo)
Mantega culpa Estados por repasse limitado aos preços (O Estado de S. Paulo)
Mas as contas públicas... (O Globo)
Medidas não devem evitar retração na economia (O Estado de S. Paulo)
MENOS TAXAS E JURO MENOR (Jornal de Brasília)
Mercado prevê PIB de -0,50% (Valor Econômico)
Meta de superávit pode ser reduzida (O Globo)
Montadoras preveem melhor ano da história (O Estado de S. Paulo)
Municípios recebem 7,7% a menos no primeiro semestre, segundo a CNM (Jornal de Brasília)
Nestlé espera segundo semestre melhor e vê Brasil "resiliente" à crise (Valor Econômico)
No Brasil, crimes financeiros têm desfecho diferente (Folha de S. Paulo)
Notas - Superávit de R$ 1,119 bilhão no setor público (Jornal do Brasil)
Nova lei quer formalizar 1 milhão de autônomos (O Estado de S. Paulo)
Novo fundo poderá garantir até R$ 6 bi em empréstimos (Valor Econômico)
Pacote tenta reverter queda no investimento (Valor Econômico)
Para analistas, preço do dinheiro deixa de ser obstáculo às inversões (Valor Econômico)
Para empresa, inclusão em lista "suja" é indevida (Folha de S. Paulo)
Para especialistas, redução de juros não é subsídio (Valor Econômico)
Petrobras pode continuar fora do índice (Folha de S. Paulo)
Petrobras tem financiamento para cobrir planos até 2013 (Jornal do Brasil)
Petrobrás tem investimento garantido por dois anos (O Estado de S. Paulo)
Porsche recusa proposta de 4 bilhões da Volkswagen (Folha de S. Paulo)
Prejuízos no Brasil devem atingir milhões (Folha de S. Paulo)
Produtos financeiros deveriam ser regulados como remédios, diz BIS (Valor Econômico)
Queda de preços dos insumos alivia produtor de soja de MT (Valor Econômico)
Sem Petrobras em cálculo, dívida fica R$ 82 bi maior (Folha de S. Paulo)
Setor de máquinas terá empréstimo com juro real zero (O Estado de S. Paulo)
Setor imobiliário ensaia recuperação (O Estado de S. Paulo)
Setores beneficiados preveem aumento nas vendas (Valor Econômico)
Superávit primário cai R$ 10 bi em maio e é o menor desde 2001 (O Estado de S. Paulo)
Taxa de inflação que reajusta os aluguéis tem 4ª deflação (O Estado de S. Paulo)
Telecom Italia avalia vender participação na Telecom Argentina (Valor Econômico)
Tema ainda não foi incorporado aos negócios (Folha de S. Paulo)
Tesouro Nacional no limite (Correio Braziliense)
Tijolo de papel (Valor Econômico)
TJLP cai para 6% e puxa para baixo taxas de financiamento do BNDES (O Estado de S. Paulo)
Uma batalha ambiental à vista (Jornal do Brasil)
Vendas de veículos vão bater recorde em plena crise (Jornal do Brasil)
Visanet ON estreia com forte valorização (O Estado de S. Paulo)
VisaNet sobe 11,8% no 1º dia na Bolsa (Folha de S. Paulo)
Confirmada a saída de Mangabeira (Jornal do Brasil)
O presidente Luiz Inácio Lula da Silva anunciou ontem a saída do ministro Mangabeira Unger da Secretaria de Assuntos Estratégicos. Segundo o presidente, Mangabeira precisará deixar o governo para retomar sua função de professor na Universidade de Harvard, nos Estados Unidos. O ministro não conseguiu ampliar a licença com a Universidade de Harvard. A saída de Mangabeira foi antecipada por Leandro Mazzini no Informe JB do dia 17 de junho. O presidente não detalhou quando exatamente o ministro sairá do governo, mas afirmou que vai procurar o vice-presidente José Alencar para discutir a substituição. A expectativa é de que Mangabeira divulgue uma carta que entregou ao presidente Lula na semana passada com suas ações à frente da pasta e conceda entrevista coletiva amanhã explicando a saída do governo. O ministro será substituído provisoriamente por Daniel Vargas, secretário-executivo da pasta e seu ex-aluno em Harvard.
A ofensiva do PSDB e também do PSOL, que promete apresentar hoje representação contra o presidente do Senado, José Sarney (PMDB-AP), deve provocar a reabilitação do Conselho de Ética da Casa. Segundo o primeiro-secretário, Heráclito Fortes (DEM-PI), o próprio Sarney deve encaminhar ofício aos líderes partidários pedindo a indicação dos integrantes do colegiado. Faltam quatro indicações do PMDB, que precisam ser feitas pelo líder do partido, Renan Calheiros (AL), principal aliado de Sarney. O PSDB oficializou seus dois representantes, mas eles ainda precisam apresentar documentos para que sejam autorizados a tomar posse.
CPI? De qual CPI você fala? (Correio Braziliense)
Curtas - Itamar no PPS (Valor Econômico)
Câmara vota jornada de 40 horas (Valor Econômico)
DEM pode rever hoje apoio ao presidente (O Estado de S. Paulo)
Deputado é acusado de fraudar Previdência (O Estado de S. Paulo)
Deputados do PT lançam prefeito de Osasco ao governo de São Paulo (Folha de S. Paulo)
Direito da USP 'paga' dívida histórica a Silva Telles (O Globo)
Entidade pede investigação de sem-terra em SP (Folha de S. Paulo)
Evento da Petrobrás vira ato contra criação de CPI (O Estado de S. Paulo)
Ex-aluno de Mangabeira Unger assumirá Secretaria de Assuntos Estratégicos (Jornal de Brasília)
Frente popular quer CPI para Beto Richa (O Estado de S. Paulo)
Governo não quer achar corpos, diz soldado (Folha de S. Paulo)
Grupo de Agaciel é afastado do comando da gráfica do Senado (Folha de S. Paulo)
Instalação da CPI da Petrobras é adiada (O Globo)
Irmã de assessor de Virgílio teve nomeação secreta (Folha de S. Paulo)
Itamar se filia ao PPS para concorrer em 2010 (O Globo)
Jobim é chamado de "coronel" em seminário em SP (Folha de S. Paulo)
Kassab veta fretados na área central (O Estado de S. Paulo)
Lula confirma que Mangabeira Unger deixará o governo (Jornal de Brasília)
Lula escolhe Gurgel para chefiar Ministério Público (O Globo)
Lula indica Gurgel à Procuradoria-Geral (Valor Econômico)
Lula indica nome mais votado para procurador-geral (O Estado de S. Paulo)
Lula indica Roberto Monteiro Gurgel Santos para novo procurador-geral da República (Jornal de Brasília)
Lula pede ao PT mais empenho por Sarney (O Globo)
Lula prorroga e amplia lista do IPI menor (O Globo)
Lula quer PT ao lado de Sarney (O Globo)
Lula vai à África buscar negócios e prestigiar Kadafi (O Estado de S. Paulo)
Líder do PSDB pede saída de Sarney, que se apoia no DEM (Folha de S. Paulo)
Líder tucano vai apresentar denúncia ao Conselho de Ética contra presidente do Senado (Jornal de Brasília)
Mais três do grupo do ex-diretor são afastados (O Estado de S. Paulo)
Mangabeira deixa governo e volta a Harvard (Folha de S. Paulo)
Mangabeira deixa governo, troca de sigla e planeja voltar (Valor Econômico)
Mangabeira deixa o governo e volta para os EUA (O Globo)
Mangabeira sai hoje do governo e volta a Harvard (O Estado de S. Paulo)
Mangabeira volta para Harvard (Correio Braziliense)
Mendes desconhece Lei da Anistia, diz Vannuchi (O Estado de S. Paulo)
Nepotismo persiste (O Globo)
Neto de Sarney também vendia seguro de vida no Senado (O Estado de S. Paulo)
Novo procurador é escolhido por Lula (Jornal do Brasil)
Para jurista, Curió pode ser réu (O Estado de S. Paulo)
Planalto escolhe o mais votado para o cargo de procurador-geral (Folha de S. Paulo)
Plano Diretor põe à prova habilidade política de Márcio Lacerda em BH (Valor Econômico)
PMDB protela instalação da CPI da Petrobras (Valor Econômico)
Polícia do Senado abre inquérito contra Agaciel (O Estado de S. Paulo)
Polêmicas e tensão com colegas de Ministério (O Globo)
PPS, DEM e PSDB criam bloco jovem (O Estado de S. Paulo)
Prefeito do Rio cria ''gabinete interativo'' na internet (O Estado de S. Paulo)
Presidente busca apoio para vaga em conselho da ONU (O Estado de S. Paulo)
Promessa de mais abertura no MPF (Correio Braziliense)
Punição leve para Edmar (O Globo)
Salto também é perceptível na Câmara (Correio Braziliense)
Sarney dá mais poder ao DEM em busca de cumplicidade (Valor Econômico)
SENADO DEMITE FUNCIONÁRIA QUE NÃO TRABALHAVA (Folha de S. Paulo)
Senador não vê problema em papel de assessor (Folha de S. Paulo)
Senador que "gerencia" a crise emprega lobista de convênios (Folha de S. Paulo)
Senador tucano rebate denúncias feitas por revista (Jornal de Brasília)
Senador vai à Casa, mas se defende por carta (O Globo)
UDR quer investigação sobre loteamento de cargos no Incra (O Estado de S. Paulo)
Virgílio faz denúncia contra senador ao Conselho de Ética (O Estado de S. Paulo)
Virgílio se defende, ataca Sarney e diz que há 'um bando de corruptos' (O Globo)
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