É a temperatura que comanda a concentração de CO2, não o inverso
Os cilindros retirados dos mantos de gelo demonstram, sem grande margem para dúvida, que é a concentração de dióxido de carbono na atmosfera que segue as variações da temperatura da superfície terrestre e não o inverso, como defendem os adeptos da hipótese do global warming.É a Natureza que marca esta relação de causa-efeito. A concentração de CO2 cresce e decresce com um atraso de várias centenas de anos em relação às variações homólogas da temperatura. A variação da temperatura é a causa e a variação da concentração de CO2 é o efeito.Têm-se retirado vários cilindros de gelo nos mantos da Gronelândia e do Antárctico por serem os mais espessos. A maior espessura permite estudar o clima da Terra a partir de idades mais longínquas.Em 1985 os cilindros de gelo extraídos da Gronelândia permitiram estabelecer curvas de evolução da temperatura e da concentração de CO2 desde há 150 mil anos. Mas não era clara a relação causa-efeito entre a temperatura e a concentração.Já no manto de gelo do Antárctico central foi possível analisar dados desde há cerca de 420 mil anos, conforme o estudo publicado em 1999 por Jean Robert Petit e colaboradores. Também aqui não ficou completamente esclarecido o enigma da relação causa-efeito.Tiraram-se conclusões imprudentes ao ser dito que a causa era a concentração de CO2 e o efeito era a temperatura. Estas conclusões precipitadas foram determinantes para a propaganda do IPCC: o efeito de estufa estaria identificado… como causador do aquecimento global.No entanto, a partir das bases de dados (1 e 2) de estudos anteriores de Jouzel et al., Petit et al., Barkov, Kotlyakov , etc. , a australiana Joanne Nova traçou as evoluções da temperatura e da concentração de CO2 com grande detalhe.No blogue de Joanne encontram-se oito curvas detalhadas englobando um período de há 420 mil anos até há 2500 anos. Além destas, Joanne acrescenta as curvas conjuntas de há 420 mil anos até aos dias de hoje sem apresentarem o detalhe daquelas.Com o devido conhecimento de Joanne Nova, reproduz-se na Fig. 166 as curvas do período 150 mil anos – 100 mil anos. É nesta figura que se detecta com melhor detalhe o desfasamento da ordem dos 800 ± 200 anos entre o crescimento (ou o decrescimento) da temperatura e da concentração. As anomalias das temperaturas foram calculadas em relação aos valores presentes.
MITOS CLIMÁTICOS
Os cilindros retirados dos mantos de gelo demonstram, sem grande margem para dúvida, que é a concentração de dióxido de carbono na atmosfera que segue as variações da temperatura da superfície terrestre e não o inverso, como defendem os adeptos da hipótese do global warming.É a Natureza que marca esta relação de causa-efeito. A concentração de CO2 cresce e decresce com um atraso de várias centenas de anos em relação às variações homólogas da temperatura. A variação da temperatura é a causa e a variação da concentração de CO2 é o efeito.Têm-se retirado vários cilindros de gelo nos mantos da Gronelândia e do Antárctico por serem os mais espessos. A maior espessura permite estudar o clima da Terra a partir de idades mais longínquas.Em 1985 os cilindros de gelo extraídos da Gronelândia permitiram estabelecer curvas de evolução da temperatura e da concentração de CO2 desde há 150 mil anos. Mas não era clara a relação causa-efeito entre a temperatura e a concentração.Já no manto de gelo do Antárctico central foi possível analisar dados desde há cerca de 420 mil anos, conforme o estudo publicado em 1999 por Jean Robert Petit e colaboradores. Também aqui não ficou completamente esclarecido o enigma da relação causa-efeito.Tiraram-se conclusões imprudentes ao ser dito que a causa era a concentração de CO2 e o efeito era a temperatura. Estas conclusões precipitadas foram determinantes para a propaganda do IPCC: o efeito de estufa estaria identificado… como causador do aquecimento global.No entanto, a partir das bases de dados (1 e 2) de estudos anteriores de Jouzel et al., Petit et al., Barkov, Kotlyakov , etc. , a australiana Joanne Nova traçou as evoluções da temperatura e da concentração de CO2 com grande detalhe.No blogue de Joanne encontram-se oito curvas detalhadas englobando um período de há 420 mil anos até há 2500 anos. Além destas, Joanne acrescenta as curvas conjuntas de há 420 mil anos até aos dias de hoje sem apresentarem o detalhe daquelas.Com o devido conhecimento de Joanne Nova, reproduz-se na Fig. 166 as curvas do período 150 mil anos – 100 mil anos. É nesta figura que se detecta com melhor detalhe o desfasamento da ordem dos 800 ± 200 anos entre o crescimento (ou o decrescimento) da temperatura e da concentração. As anomalias das temperaturas foram calculadas em relação aos valores presentes.
MITOS CLIMÁTICOS
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