O ministro do Planejamento, Orçamento e Gestão, Paulo Bernardo, admitiu hoje (15) que o valor do auxílio-alimentação dos servidores públicos federais está “muito defasado”. Ao comentar as reivindicações sociais e salariais dos funcionários, o ministro disse que já estão sendo feitas negociações com o Congresso Nacional para incluir no Orçamento recursos para aumentar o valor do benefício. Os servidores fazem ato público hoje e amanhã (16) e anunciam paralisação em alguns setores, para pedir a reabertura das negociações com o governo. "De fato, [o valor do auxílio-alimentação] está muito defasado. [A reivindicação] me parece justa, e nós estamos trabalhando para resolver”, afirmou o ministro. Quanto ao pedido de reajuste salarial dos servidores, Paulo Bernardo disse que o assunto não está nos planos do governo. “Com relação a reajuste salarial, nem pensar. Nós temos acordos feitos que vão inclusive ser pagos no ano que vem. Nós fizemos pagamento em 2008, em 2009 e vamos pagar em 2010. Portanto, não está nos nossos planos isso”, enfatizou. Neste momento, um grupo de servidores tenta uma audiência com assessores do presidente Luiz Inácio Lula da Silva no Centro Cultural do Banco do Brasil, sede provisória do governo. Os servidores vão decidir se entram em greve em assembleia prevista para o dia 10 de novembro. De acordo com o Sindicato dos Servidores Públicos Federais (Sindsep), entre as reivindicações da categoria, estão a revisão das tabelas salariais, a aprovação de planos de carreira e o reajuste do auxílio-alimentação e da assistência à saúde, além da paridade entre aposentados e pensionistas e servidores da ativa. O sindicato deve divulgar nesta tarde um balanço sobre a paralisação.
O GLOBO
VALE ENFRENTA AGORA AMEAÇA DE TER EXPORTAÇÕES TAXADAS
Governo pode criar imposto de 5% sobre vendas externas de minérios. Após ser salvo da pressão de Lula para mudar o comando da Vale, o presidente da empresa, Roger Agnelli, agora tem pela frente nova batalha. Os ministérios da Fazenda e do Desenvolvimento preparam a criação de um imposto sobre as exportações brasileiras de minérios, com alíquota de até 5%. Das 282 milhões de toneladas vendidas pelo Brasil no exterior, que renderam US$ 22,8 bilhões no ano passado, 60% a 70% são de minério de ferro, principal item da pauta exportadora da Vale, que concentra 79% da produção no mercado nacional. A medida é uma alternativa à proposta do ministro de Minas e Energia, Edison Lobão, de elevar os royalties pagos por todo o setor de mineração - o novo imposto seria recolhido só pelo exportador. A um interlocutor, Agnelli revelou estar assustado com a pressão pública que vem sofrendo. Para ele, setores do governo querem tomar conta da Vale. (págs. 1 e 27)
FOLHA DE S. PAULO
EIKE AFIRMA QUE DESISTE DE DISPUTA PELA VALE
Crítica à gestão da mineradora foi técnica, não política, diz empresário. O empresário Eike Batista disse ter desistido, "no momento", de comprar participação na Vale, a segunda maior empresa brasileira. O recuo decorre em parte da repercussão negativa - e, segundo Eike, injusta - de entrevistas nas quais fez coro ao governo ao criticar a gestão de Roger Agnelli na mineradora. ''Meus comentários foram de cunho técnico, sem conotação política", afirmou o empresário, em entrevista a Marcio Aith. O recuo de Eike ocorreu no dia em que arrefeceram os ataques oficiais a Agnelli, indicado pelo Bradesco, que divide o controle da Vale com fundos de pensão de estatais e outros parceiros. O presidente Lula não quer comprar briga com o banco para tirar Agnelli do comando, mas pressiona para influir em decisões da empresa e apoia o desejo dos fundos de pensão de derrubar diretores, relata Kennedy Alencar. (págs. 1 e Dinheiro)
GOVERNO ESTUDA TAXAR CAPITAL EXTERNO PARA SEGURAR DÓLAR
Moeda americana fica abaixo de R$1,70 e cobrança de IOF pode ser retomada. Diante da contínua desvalorização do dólar ante o real, o governo já estuda a opção de retomar a cobrança do Imposto sobre Operações Financeiras (IOF) na entrada da moeda americana no Brasil, informam os repórteres Fabio Graner e Adriana Fernandes. A medida funcionaria como uma espécie de pedágio ao ingresso de capital externo, que nas últimas semanas se intensificou e vem se tornando um problema para a competitividade dos exportadores brasileiros. A estimativa é que até o final do ano o Brasil receba algo entre US$ 20 bilhões e US$ 30 bilhões. Ontem, o dólar fechou abaixo de R$ 1,70 pela primeira vez desde o inicio de setembro de 2008. No ano, a desvalorização já chega a 27,2%. (págs. 1, B1 e B3)
É falho o controle sobre as armas apreendidas pela polícia no Brasil, informa o estudo Ranking dos estados no controle de armas, divulgado ontem em Brasília. O levantamento leva em conta a apreensão de armas ilegais, as armas recolhidas em campanhas de desarmamento, as recadastradas e a qualidade das informações que os estados têm sobre o arsenal que circula em seu território. O Distrito Federal encabeça o ranking, seguido do Rio de Janeiro. Na avaliação dos pesquisadores, porém, mesmo os líderes não fazem um controle satisfatório sobre o que é apreendido. (págs. 1 e País A4)
Distrito Federal é a unidade da Federação com melhor índice de escolaridade do país. Mais de um milhão de habitantes passaram ao menos 10 anos em sala de aula. Desafio é ampliar o ensino infantil (págs. 1 e 23)
VALOR ECONÔMICO
BANCOS REFORÇAM CAPITAL E CRÉDITO GANHA ATÉ R$ 189 BI
No curto espaço de três semanas, bancos brasileiros aumentaram seu patrimônio em R$ 24 bilhões por meio da emissão de ações, de títulos de dívida subordinada no mercado externo ou injeção de recursos do Tesouro Nacional. É um valor de proporções nunca antes vistas no Brasil. E os analistas acreditam que é apenas o começo. O capital extra vai permitir, segundo cálculos conservadores, um aumento de até R$ 190 bilhões no crédito. Parece muito. Mas é pouco mais que metade dos R$ 350 bilhões de aumento no saldo do crédito total em 2010 prevista por Rubens Sardenberg, economista-chefe da Febraban, a federação que reúne os bancos. Ele calcula que o estoque chegará a R$ 1,4 trilhão ainda no fim deste ano. (págs. 1 e C1)
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ARTIGO
A caixa-preta das cooperativas (Correio Braziliense)
As cooperativas habitacionais mereciam ser alvo de uma Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI) na Câmara Legislativa do Distrito Federal. Denúncias não faltam para respaldar uma investigação aprofundada que responda a perguntas simples: quem são os presidentes dessas entidades, estão ligados a que setores, para onde vão as taxas que cobram dos filiados, que critérios usam para indicar beneficiados, a que interesses servem? Nas mãos dessas pessoas está um poder grande demais. Elas indicam os nomes de quem deve ser contemplado por lotes e casas em áreas públicas concedidas pelo GDF.
A segurança alimentar e a fome (Folha de S. Paulo)
Para 1 bilhão de pessoas ao redor do mundo, o esforço diário de plantar, comprar ou vender alimentos é a luta decisiva de suas vidas. Isso interessa a elas e a todos nós.Pensem na rotina diária da típica pequena agricultora. Ela vive em um povoado rural na África subsaariana, Ásia ou América Latina e cultiva um pedaço de terra que não lhe pertence.Levanta antes do amanhecer, anda vários quilômetros para pegar água e trabalha o dia todo no campo. Se tiver sorte, sua lavoura não será destruída por secas, geadas e pestes e conseguirá cultivar o suficiente para sustentar a família. Ainda que sobre algo para vender, não haverá estradas para o mercado mais próximo e ninguém com dinheiro para comprar.Agora, imaginem a vida de um jovem em uma cidade a 160 km daquela lavradora. Ele não tem trabalho -ou tem um um trabalho que paga uma miséria. Vai ao mercado -mas a comida está estragada ou muito cara. Sente fome e, muitas vezes, raiva.
Ato contra Estado é ''discriminatório'' (O Estado de S. Paulo)
Brasil e EUA impotentes em Honduras (O Estado de S. Paulo)
Brasil, país de velhos (Correio Braziliense)
Indecisão no Méier (Folha de S. Paulo)
Mestiços, graças a Deus (Folha de S. Paulo)
O BB quer segurar muito mais (Folha de S. Paulo)
Onde está a direita? (Folha de S. Paulo)
Partilha ou concessão (O Globo)
Roupas de flores ganham a passarela (Correio Braziliense)
Segurança alimentar em época de crise (Valor Econômico)
Terras públicas invadidas (Jornal do Brasil)
Um movimento pelas ciências (Folha de S. Paulo)
Visão desfocada da Justiça (O Globo)
COLUNAS
A coalizão de Dilma (Correio Braziliense - Brasília-DF)
Impressionante a facilidade com que a ministra-chefe da Casa Civil, Dilma Rousseff (PT), reagindo à queda nas pesquisas, consolidou sua candidatura nos partidos da base governista, num esforço para isolar Ciro gomes (PSB) e Marina Silva (PV). Em menos de 10 dias, avançaram os entendimentos com a cúpula do PMDB para fechar a coligação com a legenda, cedendo-lhe a vice. E, ao contrário do que esperavam os concorrentes, a ministra atraiu para o seu bloco de apoio o PDT e o PCdoB, que gravitavam em torno de Ciro, e o PR e o PRB, que estavam equidistantes. Ficou de fora o PTB, de Roberto Jefferson, que não quer mesmo conversa com o PT e está fora do governo desde a saída do ex-ministro José Múcio Monteiro.
Alta ansiedade (Folha de S. Paulo - Painel)
A reação da campanha de Dilma Rousseff (PT), que desde a semana passada acumula promessas de apoio e visibilidade redobrada na mídia, detonou nova e aguda crise de ansiedade no DEM, explicitada ontem em reunião da Executiva Nacional do partido. Os "demos", Rodrigo Maia à frente, reclamaram da indefinição do PSDB, ao qual atrelaram seu destino em 2010. Reclamaram em especial de José Serra, cujo interesse é empurrar essa conversa para o ano que vem. Alegaram que, sem candidato a presidente, fica mais difícil fechar acordos nos Estados, enquanto Dilma ganha terreno. Tais queixas têm sido repetidas ao tucano Aécio Neves, que por sua vez cobra do comando partidário uma definição antes do final do ano.
"Não sabia que Serra tinha alguma preocupação com o Nordeste" Presidente Lula, "cutucando" o pré-candidato tucano à Presidência, José Serra (Jornal de Brasília - Cláudio Humberto)
Boa coisa não sai daí (Folha de S. Paulo - Eliane Cantanhede)
Commodities voltam ao foco do investidor (Valor Econômico)
Compulsórios devem subir antes dos juros (Valor Econômico - Brasil)
Efeito estufa (Correio Braziliense - Ari Cunha - Visto, Lido e Ouvido)
Entidade para recuperação judicial chega ao país (Folha de S. Paulo- Mercado Aberto)
Mais forte que a lei (O Estado de S. Paulo)
Mau humor não dará as cartas (Correio Braziliense - Nas Entrelinhas)
Ministério Público do Tocantins denuncia Jader (Valor Econômico)
Os limites para a valorização do real (Valor Econômico)
Pela janela basculante (Valor Econômico - Política)
Remuneração total como base (Jornal de Brasília - Ponto do Servidor)
TCU fiscaliza o cardápio de Temer (Jornal do Brasil - Informe JB)
Vale de venenos (Correio Braziliense - Brasil S.A)
Varejo tira força da onda de alta do juro (Valor Econômico - Por dentro do mercado)
Vinte anos sem o Muro (Jornal do Brasil - Coisas da Política)
ECONOMIA
'Não gostei desta politização do negócio' (O Globo)
Dizendo-se incomodado com a politização do seu interesse pela Vale, o empresário carioca Eike Batista negou "peremptoriamente" que estivesse negociando uma fatia da mineradora. Em nota, o diretor-presidente do Grupo EBX admitiu que tudo não passou de sondagem informal junto ao Bradesco, um dos sócios da Vale. "Sou empresário. Meu interesse na Vale não deve ser politizado. Se deveu, exclusivamente, ao fato de identificar certos diamantes por lapidar e por acreditar que poderia contribuir para a criação de riqueza para a empresa e seus acionistas."
Agnelli se mostra assustado com pressão pública (O Globo)
No auge do tiroteio com o governo, o presidente da Vale, Roger Agnelli, fez um desabafo a um interlocutor. Revelou estar muito assustado com a pressão pública que está sofrendo. Para ele, setores do governo querem tomar conta da Vale. O empresário disse acreditar que há um "entorno ideológico" no governo que está fazendo a cabeça do presidente Lula nesse episódio. Agnelli confidenciou que o Bradesco não está disposto a vender suas ações da Vale. Mas disse que temia um movimento da Previ (fundo de pensão dos funcionários do Banco do Brasil, que é grande acionista da Vale) nessa direção.
Alimento puxa avanço do varejo pelo 4º mês (Folha de S. Paulo)
ANP gastará até R$500 milhões para buscar óleo que capitalizará Petrobras (O Globo)
ANP inicia buscas para capitalizar a Petrobras (Jornal do Brasil)
Banco do Brasil anuncia intenção de comprar o IRB (Jornal do Brasil)
Banco do Brasil negocia fatia no IRB (O Globo)
BANCOS REFORÇAM CAPITAL E CRÉDITO GANHA ATÉ R$ 189 BI(Valor Econômico)
BB quer comprar Instituto de Resseguros do Brasil (Folha de S. Paulo)
BB quer liderar resseguros (O Estado de S. Paulo)
Bertin inaugura complexo em MS e terá 2.300 funcionários (Folha de S. Paulo)
Bolsa mantém escalada e acumula alta de 78% no ano (Folha de S. Paulo)
Bradesco pode ceder 2 diretorias (O Globo)
BrasilAgro revê governança (Valor Econômico)
Cai embargo a fundos argentinos nos EUA (O Estado de S. Paulo)
Capital de bancos cresce R$ 24 bi (Valor Econômico)
Carrefour encerra atividade na Rússia e nega retração no Brasil(Folha de S. Paulo)
Citi estuda abrir capital no Brasil ou AL (Valor Econômico)
Comércio rumo ao paraíso (Correio Braziliense)
CVM multa Eike em R$ 100 mil (Folha de S. Paulo)
DF perto da internet popular (Correio Braziliense)
Dinheiro de sobra no microcrédito (Correio Braziliense)
Dólar já vale menos do que R$ 1,70 (O Estado de S. Paulo)
Eike Batista recebe multa da CVM (Gazeta do Povo)
Em nota, Eike afirma que não há negociações (Valor Econômico)
Febraban dá prazo de 60 dias à Caixa (Valor Econômico)
FGTS pode ser usado em consórcios (O Globo)
Garantia a terceirizado (Jornal de Brasília)
Geap divide Supremo (Correio Braziliense)
Gestão de fundos tem de mudar, diz estudo (Valor Econômico)
Gol estende cobrança de serviço de bordo nos voos (Folha de S. Paulo)
Goldman Sachs divulga lucro 360% maior, mas Citi patina (Folha de S. Paulo)
Google supera recessão e volta a aumentar lucro e receita (Jornal de Brasília)
Governo quer transferir controle do IRB para o BB (Valor Econômico)
Ibovespa abre em queda de 0,02% (Jornal de Brasília)
Inadimplência retoma ritmo pré-crise, diz Serasa Experian (Folha de S. Paulo)
Indústria de reciclagem terá isenção de IPI, afirma Minc (Folha de S. Paulo)
Juros ao consumidor caem pelo 8º mês consecutivo, em setembro(O Estado de S. Paulo)
Juros de empréstimos caíram mais do que a Selic, indica pesquisa(Jornal de Brasília)
Lojas de carros de luxo são alvo de ação da Polícia Federal (Folha de S. Paulo)
Lula contraria Mantega e vai prorrogar benefício fiscal para geladeira e fogão (O Globo)
Lula desiste de tirar Agnelli, mas quer influir (Folha de S. Paulo)
Lula deve estender IPI reduzido (Gazeta do Povo)
Lula quer redução no preço do gás de cozinha (Folha de S. Paulo)
Mantega se diz "enjoado" de boas notícias (Folha de S. Paulo)
Mistura de álcool na gasolina pode cair para 20% (O Globo)
Moody's muda cálculo e rebaixa notas de Caixa, BNDES e BNDESPar(O Globo)
Oi diz preferir GVT nas mãos da Telefônica (Folha de S. Paulo)
Para se livrar de multa de R$3 bi por falar demais, Eike paga R$100 mil à CVM (O Globo)
Paulo Bernardo aconselha consumidor a comprar logo eletrodoméstico da linha branca (Jornal de Brasília)
Petroleiros discutem greve geral no dia 21 (O Estado de S. Paulo)
Petroleiros e servidores públicos em greve (Jornal do Brasil)
Petroleiros fazem greve por reajuste (Folha de S. Paulo)
Queixas sobre o TJDF vão ao CNJ (Correio Braziliense)
Serra anuncia banda larga para baixa renda (Folha de S. Paulo)
Setor prepara a autorregulação (Valor Econômico)
Terceirizados garantidos (O Dia)
Trabalhadores poderão usar FGTS para pagar prestação ou quitar consórcio (Jornal de Brasília)
União pode abrandar a meta fiscal de 2010 (Valor Econômico)
Usinas a gás lideram inscrição para leilão de energia elétrica (Folha de S. Paulo)
Varejo embala economia pelo 4º mês (Jornal do Brasil)
Vendas do comércio crescem 0,7% em agosto, na quarta alta seguida (O Globo)
POLÍTICA
'Seremos nós contra eles, pão, pão, queijo, queijo' (O Globo)
Ladeado por dois pré-candidatos à sua sucessão - a ministra da Casa Civil, Dilma Rousseff (PT), e o deputado Ciro Gomes (PSB) -, o presidente Lula fez um apelo pela unidade da base governista, que, segundo ele, deve disputar a eleição em 2010 com apenas um candidato. Para o presidente, a iniciativa atribuiria caráter plebiscitário ao pleito. Anteontem, ele afirmara que gosta de Dilma e Ciro, e que os dois tinham vocação para carreira solo. Ontem, mudou o tom:
- Seremos nós (da base governista) contra eles (da oposição). É pão, pão, queijo, queijo. Lula fez a afirmação em entrevista no município de Floresta (a 439 km de Recife), sertão de Pernambuco, onde supervisionou obras do Eixo Leste da transposição das águas do Rio São Francisco. Bem-humorado, abraçou repórteres e se misturou com operários que tentavam apertar-lhe as mãos. Voltou a dizer que vai passar o país para o sucessor com uma "prateleira de projetos" e bastante dinheiro em caixa, para que o próximo presidente possa começar "bombando". Só começou a dar entrevista depois que a ministra se aproximou - "Cadê a Dilma?" - e disse que não tem pressa em montar o jogo do xadrez eleitoral.
Alojamento tem risoto, uísque e roda de viola até a madrugada(Folha de S. Paulo)
No km 316 da BR-323, próximo à cidade de Custódia, um canteiro de obras da transposição do São Francisco virou anteontem um alojamento bem estruturado para abrigar Lula, ministros, governadores, diretores do consórcio responsável pela obra e jornalistas.Depois de visitar as obras, Lula e comitiva jantaram no refeitório. No cardápio, camarão, salada, risoto de queijo parmesão e purê de abóbora com carne de sol. Encerrado o jantar, o presidente ficou numa roda de viola até a 1h10 de ontem.O governador de Pernambuco, Eduardo Campos (PSB), levou para o acampamento o forrozeiro Maciel Melo, artista conhecido da região e de quem Lula é fã. Nem duas quedas de luz, de 15 minutos cada uma, fizeram com que o presidente resolvesse dormir. Ele ficou no refeitório por quase três horas.
Aplausos para o vale-cultura (O Globo)
AUTARQUIA QUE ROOSEVELT CRIOU EM 1933 DESENVOLVEU ÁREA POBRE (Folha de S. Paulo)
Aécio critica baixo valor investido (O Estado de S. Paulo)
Brasil obtém vaga temporária no Conselho de Segurança da ONU(Folha de S. Paulo)
Brasil volta ao Conselho da ONU. Lula critica (O Globo)
Candidata, Marta lança portal na web (O Estado de S. Paulo)
Comissão pede a Dilma agenda mais precisa (Folha de S. Paulo)
Corrida verde contra o tempo (Correio Braziliense)
Curta - Genoino (Valor Econômico)
Câmara lança nesta manhã Biblioteca Digital na internet (Jornal de Brasília)
D'Urso enfrenta três grupos de oposição em eleição da OAB-SP(Folha de S. Paulo)
De olho em 2010, Marta lança site multimídia (O Globo)
Deputado sorteia DVD e televisão em seu Twitter (Folha de S. Paulo)
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Embaixadora assume posto no Conselho de Segurança (O Estado de S. Paulo)
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Expansão do Bolsa-Família elevou PIB em R$ 43,1 bilhões, indica estudo (O Estado de S. Paulo)
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Obra visitada tem baixa execução orçamentária (O Globo)
Oposição avança para tentar criar CPI do MST (O Globo)
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PEC dos Precatórios regulamenta mercado secundário de títulos(Valor Econômico)
Pelo Velho Chico (O Globo)
PMDB propõe ampliar o núcleo decisório da candidatura Dilma (Valor Econômico)
Políticas que avancem governo Lula desafiam programa de candidata (Valor Econômico)
Popularidade não se transfere, diz consultor (Folha de S. Paulo)
Presidente diz acreditar em acordo por candidatura única (Folha de S. Paulo)
Presidente ironiza 'preocupação' de Serra com NE (O Globo)
Presidente volta a criticar atuação do TCU (Jornal do Brasil)
Procuradoria denuncia Jader Barbalho por desvio na Sudam (Folha de S. Paulo)
Protógenes justifica entrada na política (O Estado de S. Paulo)
PSDB pretende acionar TSE por campanha antecipada (O Estado de S. Paulo)
PT revê resistências a Ciro em SP (Jornal do Brasil)
REAJUSTE, NEM PENSAR (Jornal de Brasília)
Serra assina decreto que reduz preço de acesso à internet banda larga em SP (Jornal de Brasília)
Serra dá isenção para operadora baratear serviços de banda larga(O Globo)
Servidor faz greve de alerta por retomada de negociações (O Estado de S. Paulo)
Temer quer regulamentar atividade do lobby até o fim deste ano(Jornal de Brasília)
Tucano reafirma críticas à falta de investimentos (Folha de S. Paulo)
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