Iniciou-se a Ordem do Dia da sessão ordinária do Plenário destinada a analisar medidas provisórias (MPs). A primeira delas é a MP 457/09, que tranca a pauta. Ela parcela dívidas dos municípios com a Previdência, dispensando-os de apresentar certidão negativa de débitos em caso de calamidade pública ou para receber recursos destinados a projetos sociais. Os deputados devem votar as emendas do Senado ao projeto de lei de conversão apresentado pela Câmara para a matéria. Neste momento, o deputado Tadeu Filippelli (PMDB-DF) faz a leitura do relatório da deputada Rose de Freitas (PMDB-ES) às 12 emendas do Senado.
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Oposição obstrui sessão no Senado em protesto contra impasses em CPIs
Em protesto contra o adiamento de instalação da CPI da Petrobras e a intenção da base do governo no Senado que tenta retirar das mãos do senador Arthur Virgílio (PSDB-AM) a relatoria da CPI das ONGS, a oposição obstruiu e derrubou nesta terça-feira (9) a sessão do Congresso Nacional. Na reunião seriam votados sete projetos que abrem créditos especiais em favor de vários órgãos do Executivo, no valor total de R$ 539,63 milhões. O exame dos projetos ficou para a próxima semana.
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Cláudio Bernardo / Agência Senado
Oposição impede criação de novos cargos e derruba reunião da CCJ da Câmara
Uma disputa entre o governo e a oposição derrubou a reunião desta tarde da Comissão de Constituição e Justiça e de Cidadania (CCJ). O motivo foi a tentativa do DEM de adiar a votação do Projeto de Lei 3957/08, do Poder Executivo, que cria 138 cargos comissionados no Ministério do Planejamento. O deputado Mendonça Prado (DEM-SE) apresentou requerimento pedindo a retirada de pauta da proposta. Ele alegou que a crise econômica exige do governo, neste momento, cuidado com as despesas públicas. Segundo o Executivo, o impacto orçamentário da proposta seria de R$ 10,5 milhões este ano.
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O risco de superposição de ações em investigações criminais conduzidas paralelamente pela polícia e pelo ministério público (MP) foi cogitado e criticado em audiência pública da Comissão de Constituição, Justiça e Cidadania (CCJ) sobre o PLS 150/06, que trata da repressão ao crime organizado. Enquanto o Supremo Tribunal Federal (STF) decide se o MP poderá ou não presidir inquéritos penais, nesta terça-feira (9) os expositores - a maioria deles delegados de polícia -, defenderam a manutenção do atual sistema investigatório, que coloca a polícia e o ministério público atuando de forma complementar, e não concorrente. O primeiro a contestar essa possibilidade foi o presidente da Associação dos Delegados de Polícia do Brasil (Adepol), Carlos Eduardo Benito Jorge. Segundo afirmou, a "investigação desinteressada" sob o comando do delegado é garantidora do direito de todos os envolvidos no inquérito criminal. Se esse controle passar para o ministério público, acredita que poderia haver prejuízos ao investigado, argumentando ser interesse dessa instituição reunir provas para a acusação.
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Oposição impede criação de novos cargos e derruba reunião da CCJ
CCJ aprova acordos internacionais de cooperação e de defesa
Íntegra da proposta:- PL-1143/2007
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Projeto de Sarney propõe isenção fiscal para Academia Brasileira de Letras, Associação Brasileira de Imprensa e Instituto Histórico e Geográfico
Academia Brasileira de Letras (ABL), a Associação Brasileira de Imprensa (ABI) e o Instituto Histórico e Geográfico Brasileiro (IHGB) poderão ter isenção tributária. Mas, para que isso ocorra, a Comissão de Constituição, Justiça e Cidadania (CCJ) ainda terá que dar sinal verde sobre a constitucionalidade e a legalidade do projeto (PLS 191/06), do senador José Sarney (PMDB-AP). A decisão foi tomada nesta terça-feira (9) pela Comissão de Assuntos Econômicos (CAE), onde o projeto tramita, após a relatora, senadora Ideli Salvatti (PT-SC), entender que seria necessário a CCJ opinar sobre a legalidade da proposta - que considera positiva. O líder do PSDB, Arthur Virgílio (AM), concordou e observou que as três entidades prestam relevantes serviços à cultura do país. O projeto isenta a ABL, a ABI e o IHGB dos seguintes tributos: Contribuição para o Financiamento da Seguridade Social (Cofins); Imposto de Renda sobre aplicações financeiras; Imposto sobre Operações de Crédito, Câmbio e Seguro ou relativas a Títulos e Valores Mobiliários (IOF); e sobre a contribuição do PIS-Pasep. Além dessas isenções, a proposta de José Sarney também cancela todos os débitos fiscais daquelas instituições, relativos a tributos administrados pela Secretaria da Receita Federal.
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Agência Senado já está no Twitter
A página da Agência Senado no Twitter está disponível. Para acessar, basta clicar www.twitter.com/agencia_senado e obter todas as informações sobre as atividades do Senado. O Twitter é um serviço de internet conhecido como microblogging, que permite aos usuários postar mensagens de até 140 caracteres e acompanhar as mensagens postadas por outros usuários. A ferramenta tornou-se um meio rápido e prático de divulgar notícias e outras informações, sendo usada por milhões de pessoas em todo o mundo.
Tião Viana quer convencer a CAE do Senado a desnacionalizar vôos domésticos
A Comissão de Assuntos Econômicos (CAE) aprovou, nesta terça-feira (9), projeto de lei que amplia o limite de participação de capital externo das empresas nacionais, atualmente em 20%, para até 49%. A decisão foi tomada no exame de três projetos que, em tramitação conjunta, buscam alterar ou suprimir restrições existentes à participação estrangeira no capital de empresas do setor. Mesmo com a restrição ao controle de companhias aéreas por estrangeiros, o texto aprovado incluiu emenda que suprime qualquer restrição à prestação de serviços domésticos por empresas de fora do país. Essa medida constava em um dos dispositivos do projeto do senador Tião Viana (PT-AC), enquanto proposta de Valdir Raupp (PMDB-RO) previa apenas que, nos vôos internacionais com mais de uma escala dentro do país, pudessem ser transportados passageiros entre essas escalas
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Falta de domínio tecnológico impede produção maior de pinhão manso
A falta de domínio tecnológico do Brasil no cultivo do pinhão manso como alternativa para a produção de biodiesel foi o principal assunto da audiência pública desta terça-feira (9), na Comissão de Agricultura e Reforma Agrária (CRA). O chefe do setor de agroenergética da Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária (Embrapa), Frederico Durães, foi enfático ao afirmar que um dos grandes gargalos do programa de biodiesel no Brasil não é a falta de matéria-prima, mas justamente a questão "técnico-científica".
- Sempre que falamos em uma espécie potencial, temos que pensar em domínio tecnológico para ela. Não existem possibilidades sem isso - disse.
Durães explicou que o Brasil, em termos de biodiesel, tem o domínio tecnológico de seis espécies, entre elas a soja e a palmeira africana, mais conhecida como dendê. No entanto, elas produzem apenas entre 500 a 1000 quilos de óleo por hectare, quantidade que, segundo disse, é insuficiente quanto à sustentabilidade.
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