DONA DA CHEVROLET NO BRASIL, GM PEDE CONCORDATA NOS EUA
A General Motors, maior ícone da indústria automotiva americana, pediu proteção contra credores em um tribunal de Nova York ontem. A concordata da GM, fundada em 1908, é a quarta maior na história americana e supera qualquer outra no setor industrial. A empresa tem dívidas de US$ 172,81 bilhões e ativos de US$ 82,29 bilhões. O processo de concordata faz parte de um plano do governo dos EUA para reduzir a empresa a um tamanho sustentável. O ícone da indústria americana terá que recorrer a US$ 30 bilhões em empréstimos adicionais do Departamento de Tesouro enquanto se reorganiza. A montadora já recebeu quase US$ 20 bilhões em crédito do governo dos EUA desde o agravamento da crise financeira mundial, em setembro do ano passado.
A General Motors, maior ícone da indústria automotiva americana, pediu proteção contra credores em um tribunal de Nova York ontem. A concordata da GM, fundada em 1908, é a quarta maior na história americana e supera qualquer outra no setor industrial. A empresa tem dívidas de US$ 172,81 bilhões e ativos de US$ 82,29 bilhões. O processo de concordata faz parte de um plano do governo dos EUA para reduzir a empresa a um tamanho sustentável. O ícone da indústria americana terá que recorrer a US$ 30 bilhões em empréstimos adicionais do Departamento de Tesouro enquanto se reorganiza. A montadora já recebeu quase US$ 20 bilhões em crédito do governo dos EUA desde o agravamento da crise financeira mundial, em setembro do ano passado.
Com 228 pessoas a bordo, um Airbus da Air France que saiu do Rio no domingo à noite rumo a Paris desapareceu ao sobrevoar o Atlântico. O voa AF-447 deveria chegar à França às 6h15 de ontem (horário de Brasília), mas seu último contato, uma mensagem automática relatando pane elétrica, foi feito às 23h14 de domingo. A Air France informou que havia 58 brasileiros no Airbus. A causa do acidente - para especialistas, o maior já ocorrido com aeronave que tenha decolado do Brasil - ainda é desconhecida. Segundo a TAM, a tripulação de um voo Paris-Rio viu focos luminosos no mar, a aproximadamente 1.300 km de Fernando de Noronha (PE). Na noite de domingo, a Aeronáutica emitira quatro alertas de tempestade.
JORNAL DO BRASIL
A DOR DE QUEM FICA
O Airbus A330-200 da Air France decolou do Aeroporto Tom Jobim no início da noite de domingo e, pouco mais de três horas depois, desapareceu no meio do Atlântico ao atravessar uma zona de tempestade com fortes turbulências. A bordo, passageiros de 32 nacionalidades. Equipes da FAB e da Marinha foram destacadas para localizar os destroços do avião a mais de mil quilômetros da costa. Caderno especial refaz a trajetória do vôo trágico e descreve o drama de parentes e amigos em busca de informações.
O ESTADO DE S. PAULO
EM TRAGÉDIA INÉDITA, AIRBUS SOME NA ROTA RIO-PARIS COM 228 A BORDO
O voo 447 (Rio-Paris) da Air France saiu do Aeroporto do Galeão às 19h30 de domingo e seguia desaparecido até a 0h30 de hoje. As autoridades já tratavam o caso como "catástrofe aérea", a pior da história da Air France e a primeira com um modelo Airbus A330. Trata-se ainda do primeiro acidente grave nessa rota - considerada segura - em mais de sete décadas e o maior no mundo desde 2004. Os 228 passageiros e tripulantes - incluindo 59 brasileiros - têm "escassas perspectivas" de serem localizados, nas palavras do presidente francês, Nicolas Sarkozy. Ele chegou a trocar condolências com o presidente do Brasil, Luiz Inácio Lula da Silva. As buscas, que seguiriam por toda a madrugada, serão intensificadas hoje em uma zona de algumas dezenas de milhas náuticas, perto da metade do caminho entre Natal, no Brasil, e Dacar, no Senegal.
O GLOBO
No maior desastre aéreo envolvendo brasileiros, o voo 447 da Air France que saiu do Rio com 228 pessoas, na noite de domingo, com destino à Cidade Luz, desapareceu do controle de radares enquanto sobrevoava o Oceano Atlântico, na fronteira entre o espaço aéreo brasileiro e o senegalês. O paradeiro da aeronave e as causas do acidente ainda eram desconhecidos até o fim da noite de ontem. A última informação que se tem é que uma mensagem automática de pane elétrica e despressurização foi enviada pela aeronave às 23h14m de domingo. A Air France diz que o avião pode ter sido atingido por um raio em meio a turbulência. Morreram 58 brasileiros, 61 franceses, 26 alemães, entre passageiros de mais 33 nacionalidades. A Aeronáutica informou, no fim da tarde de ontem, que o governo do Senegal teria localizado em seu mar territorial supostos pedaços de materiais, mas não confirmou que seriam do avião. O governador Sérgio Cabral e o prefeito Eduardo Paes decretaram luto por três dias. Entre as vítimas estão executivos de multinacionais como Luiz Roberto Anastácio (Michelin) e Erich Heine (Thyssenkrupp CSA), além do príncipe Pedro Luís de Orleans e Bragança, descendente de Dom Pedro II; o maestro Silvio Barbato e Marcelo de Oliveira, chefe de gabinete do prefeito do Rio.
VALOR ECONÔMICO
Depois da MRV, agora é a Gafisa que está em vias de anunciar uma nova oferta de ações. Os bancos que estão coordenando a operação são Itaú BBA e JP Morgan. Será uma oferta grande, na casa dos R$ 800 milhões, e o anúncio deve acontecer ainda nesta semana. A próxima aposta do setor é a Cyrela, que chegou a anunciar uma oferta no início de 2008, mas desistiu porque o mercado de capitais não estava propício para esse tipo de operação. A PDG Realty, que seria outra candidata natural a uma nova emissão de ações, não deve recorrer ao mercado de capitais porque já fez uma grande captação neste ano - com efeito muito parecido, já que também haverá diluição dos acionistas. O BNDES escolheu a PDG para fazer a sua estreia no setor de construção civil. A BNDESPar, empresa de participações do banco, entrará com R$ 155 milhões na operação de emissão de debêntures conversíveis em ações da PDG Realty - que totaliza R$ 276 milhões.
VEJA TAMBÉM...
Em primeiro lugar, temos que tratar o desaparecimento da aeronave da Air France como um acidente e não como um simples atraso de voo. Assim todos os familiares dos passageiros têm direito a serem amplamente indenizados, independentemente de quem tiver a culpa. Existem dois tipos de indenização: por danos materiais e por danos morais. O primeiro é protocolado pela Convenção de Varsórvia, acordo internacional realizado no século passado e revisado pela Convenção de Montreal. Enquanto as cedidas por danos materiais são asseguradas pelo Código de Defesa do Consumidor. O ressarcimento por dano material leva em consideração dois fatores: o dano emergente e o lucro cessante. Esses somatórios tratam do prejuízo propriamente dito como bagagens e roupas, mais o lucro cessante que é o montante do que a pessoa deixa de ganhar.
As pesquisas de opinião favoráveis ao governo Lula, bem como o novo alarido em defesa do terceiro mandato, são uma perigosa tentação para o presidente. Embora tenha declarado mais de uma vez que desocupará o Planalto a partir de 2011, estranhamente a estrela maior do PT se comportou de forma indulgente com os governistas que na semana passada agiram com esmero na aprovação da proposta no Congresso. Mudar a legislação ao sabor dos momentos políticos sempre representa um risco. Coloca-se em questão méritos da democracia para justificar interesses partidários. A reeleição de Fernando Henrique provocou enorme desgaste, com denúncias de compra de votos para aprovar a emenda constitucional. E se o presidente Lula estivesse com a popularidade em frangalhos, seria o caso de providenciar uma lei que abreviasse o mandato do chefe do Executivo? Por outro lado, a aceitação do terceiro mandato permitiria a qualquer outro candidato ficar 12 anos no poder. O Brasil tem políticos preparados para esse desafio?
Diante da crise que assola o Brasil, cabe a cada estado equacionar, à sua maneira, mecanismos econômicos e fiscais para enfrentá-la. A imprensa tem procurado apontar aqueles que estão sabendo atuar em momentos de crise. Todos são exemplos de gestão pública moderna, tema que está no centro do debate sucessório: o Espírito Santo, já sabemos, se antecipou e deu uma resposta mais organizada à crise. Depois do Espírito Santo, vem São Paulo, Minas Gerais e o Distrito Federal – também apontados como outros exemplos de boa atuação administrativa. Para onde vai o estado do Rio de Janeiro, excluído e fora dos conceitos dos estados mais preparados? Nossa Secretaria de Fazenda necessita, com urgência, criar uma estrutura de técnicos, especialistas e estudiosos para promover pesquisas e levantamentos com apresentação de diagnóstico conclusivo no curto prazo, com base no Direito Tributário Comparado, praticado pelos principais estados da federação que tiveram crescimento real da arrecadação.
Divórcio direto 30 anos depois (Folha de S. Paulo)
Estranha calmaria (Folha de S. Paulo)
Insegurança crescente (Jornal do Brasil)
Legalidade é essencial, mas não pode ser entrave à gestão pública (Valor Econômico)
Mundo sustentável (O Estado de S. Paulo)
O cadastro positivo e os juros (Correio Braziliense)
O querido líder (Correio Braziliense)
O serviço público brasileiro (Jornal do Brasil)
O TJ e as cotas raciais (O Globo)
Oportunidade (Folha de S. Paulo)
Oposição, "ricos", pobres e Lula (Folha de S. Paulo)
Pandemia de influenza: reflexões iniciais (Folha de S. Paulo)
Reagan provocou isso (O Estado de S. Paulo)
Se fosse um emergente (O Globo)
Se fosse um emergente (O Estado de S. Paulo)
Serra, serra, serrador (Folha de S. Paulo)
Silêncio no Alemão (Folha de S. Paulo)
COLUNAS
"Eles estão de volta" era a frase que expressava o terror que a volta dos espíritos causava no filme "Poltergeist". Esta expressão foi utilizada por Ricardo Caballero, ilustre professor de economia do MIT, para descrever as preocupações com o retorno do fluxo de capitais depois da crise da Ásia. Agora, em meio à pior crise dos últimos 50 anos, o fluxo de capitais está de volta, depois de ter se reduzido desde o segundo semestre de 2007, para desaparecer completamente do auge da crise, depois da quebra do Lehman Brothers. As suas consequências são previsíveis, com segurança: o real já apreciou e desencadeou um ciclo de apreciação que deverá terminar bruscamente, em algum momento, causando dramática reviravolta.
NO INCOMPLETO caso de prisão do libanês Khaled Ali, a descoordenação das várias afirmações da Polícia Federal, assim como a existente entre a polícia e o Judiciário sobre os mesmos pontos, excede os limites da imprecisão burocrática eventual.A dedução possível, à vista das datas contraditórias de providências policiais e judiciais, divide-se entre duas possibilidades: ou houve combinação insuficiente, fosse em relação a um caso cuja delicadeza exigia muito mais, fosse pelo inesperado da notícia sobre a prisão; ou os atos policiais e as determinações judiciais não foram sempre fiéis ao seu compromisso de causa e efeito. As primeiras manifestações da Polícia Federal em São Paulo quando publicada, na terça 26 de maio, a notícia da prisão, informaram que Ali "já foi solto ontem", segunda 25. Dada a forma de nota à segunda manifestação da PF no mesmo dia, lia-se que Ali foi libertado no sábado 16 de maio. Ou seja, em poucas horas entre uma e outra informação, o preso desfrutou de mais dez dias de liberdade.
A popularidade do presidente (Valor Econômico - Política)
A pesquisa nacional do Datafolha publicada neste domingo pela Folha de S. Paulo (e cujos resultados continuam a ser publicados nesta semana) reitera o que há meses vem sendo a tônica das pesquisas de opinião produzidas pelos mais diversos institutos: o presidente Luiz Inácio Lula da Silva e seu governo seguem bastante populares. Mais importante do que simplesmente repetir uma informação já conhecida é o fato de que a última enquete demonstra que o governo Lula recuperou neste final de maio o prestígio de que gozava em novembro do ano passado, indicando que já há - ao menos nos ânimos populares - uma superação percepção dos efeitos negativos da crise financeira internacional sobre nós. Parafraseando o próprio presidente, o vagalhão de março já vai sendo percebido (não necessariamente de forma correta) como uma marolinha.
"Ninguém pode nem achar bom e nem ruim" Dilma Rousseff, ao comentar a pesquisa que a coloca próxima do rival José Serra (Jornal de Brasília - Cláudio Humberto)
A bruxa está solta nos céus do país (Jornal do Brasil - Informe JB)
A enésima oportunidade (Correio Braziliense - Nas Entrelinhas)
Abertura da Copa é a prioridade (Jornal de Brasília - Do Alto da Torre)
Adicional em debate (Jornal de Brasília - Ponto do Servidor)
Anistiados fazem ato (Jornal de Brasília - Ponto do Servidor)
Aversão cede e risco do Brasil cai 8,8% (Valor Econômico - Por dentro do mercado)
Brasil feliz (Correio Braziliense - Ari Cunha - Visto, Lido e Ouvido)
Congresso sobre educação (Jornal de Brasília - Ponto do Servidor)
Consumir ou não consumir (O Estado de S. Paulo - Celso Ming)
Dia difícil (O Globo - Panorama Econômico)
Dilma cresce muito e ajuda Aécio Neves (Jornal do Brasil - Coisas da Política)
Frente contra o crack (O Globo - Ancelmo Gois)
Greve na Embrapa hoje (Jornal de Brasília - Ponto do Servidor)
Loucos por dinheiro (Correio Braziliense - Brasília-DF)
Lula faz a diferença (O Globo - Merval Pereira)
Na ausência dos oponentes (O Estado de S. Paulo - Dora Kramer)
O futuro já não é o que era (Folha de S. Paulo - Clóvis Rossi)
O poder das palavras (Valor Econômico - Brasil)
PEC dos Precatórios terá primeira audiência pública (Jornal de Brasília - Ponto do Servidor)
Projeto Ciro SP (Folha de S. Paulo - Painel)
Sem acordo (O Globo - Panorama Político)
Servidores aprovam pauta (Jornal de Brasília - Ponto do Servidor)
Solução preguiçosa (O Globo - Luiz Garcia)
Tolmasquim propõe troca das termelétricas a óleo para gás (Folha de S. Paulo - Mercado Aberto)
Índice rumo aos 55 mil com melhora mundial (Valor Econômico - De Olho na Bolsa)
ECONOMIA
A "Gazeta Mercantil", jornal de economia fundado em 1920, não circulou ontem pela primeira vez em 89 anos. A decisão de não publicar mais o jornal foi anunciada na semana passada pela Companhia Brasileira de Multimídia (CBM), do empresário Nelson Tanure, que rescindiu um contrato de licenciamento da marca e informou que a partir de 1º de junho a edição voltaria à responsabilidade de Luiz Fernando Levy, proprietário da empresa Gazeta Mercantil. Ontem à noite, Levy divulgou comunicado afirmando que "o jornal logo voltará a circular". "Desde hoje (ontem) a marca é minha. Estou negociando com alguns grupos e vou tratar de limpar a marca para que quem queira entrar no negócio não seja considerado sucessor do Tanure. Creio que a Gazeta ficará sem circular de 60 a 90 dias", informou ele ao Valor, sem poupar críticas a Nelson Tanure, a quem acusa de ter rompido unilateralmente o contrato de licenciamento da marca. O empresário disse ainda que a CBM "arcará com todos os encargos" relacionados à decisão de interromper a edição da "Gazeta" e do "InvestNews", serviço de informações on-line. A CBM, por sua vez, tem reiterado que foi obrigada pela Justiça a assumir dívidas trabalhistas anteriores ao licenciamento que somariam perto de R$ 100 milhões. Na quinta-feira passada, a CBM concedeu férias de 30 dias aos jornalistas da "Gazeta". Apenas alguns deles foram deslocados para o site Investimentos e Notícias, que estreou no fim de semana.
Por decisão judicial, tomada na sexta-feira, a prefeitura de Queimados terá de suspender os repasses ao escritório Ramalho Júnior Advogados Associados, antiga Empresa Brasileira de Consultoria (EBC), contratada sem licitação para atuar na recuperação de créditos referentes aos royalties do petróleo. A decisão, de caráter liminar, acolhe os argumentos apresentados pelo Ministério Público estadual, em ação civil pública movida contra a Prefeitura de Queimados, de que a contratação da EBC não observou as exigências de notória especialização e singularidade do serviço, exigidos para a dispensa de licitação. A ação de Queimados é uma das cinco movidas pelas promotorias da Tutela Coletiva, na semana passada, contra prefeituras que contrataram a EBC, sem licitação, para prestar serviços que poderiam se desempenhados pela própria procuradoria dos municípios. Além de Queimados, foram alvos do MP as prefeituras de Nilópolis, Mesquita, Japeri e Seropédica.
A queda de um ícone americano (O Estado de S. Paulo)
Ela é uma companhia que levou centenas de milhares de trabalhadores americanos à classe média. Ela transformou Detroit num símbolo da proeza industrial dos Estados Unidos. Ela construiu carros emblemáticos, como os Cadillacs, que se tornaram sinônimos de luxo. E agora está pedindo concordata, algo que teria sido inconcebível apenas alguns anos, para não falar de décadas, atrás, quando era uma força dominante na economia americana. Raramente uma companhia caiu tanto e tão rapidamente quanto a General Motors. E, apesar de sua concordata parecer cada vez mais provável nas últimas semanas, a chegada do momento ainda foi um golpe avassalador, especialmente para quem tem algum vínculo com a empresa. "Eu jamais teria acreditado que um dia isso iria acontecer", disse Jim Wangers, executivo aposentado da GM que fez parte da equipe que desenvolveu o Pontiac GTO e é autor de Glory Days ("Os dias gloriosos") sobre o auge da Pontiac na era dos carros turbinados dos anos 60. "Nosso sucesso era tão grande", acrescentou.
Após alta de 45%, indicações se dispersam (Valor Econômico)
Arbitragem influencia no cálculo do indicador (Jornal do Brasil)
Benefícios especiais (O Dia)
Bens de capital caem 29,3% (O Estado de S. Paulo)
BNDES vai avaliar situação da GM para decidir sobre financiamento (Valor Econômico)
Bolsa tem maior nível em 9 meses (O Estado de S. Paulo)
Bolsas sobem com dados da indústria dos EUA e da China (Folha de S. Paulo)
Bovespa inicia semana acima dos 54 mil pontos (Jornal de Brasília)
Brasil fará contraproposta ao Paraguai (Valor Econômico)
Brasil não deve sofrer perdas (Correio Braziliense)
Brasil precisa provar que etanol é sustentável, diz Bill Clinton (O Estado de S. Paulo)
Brasileiros estão mais otimistas quanto à crise (Jornal do Brasil)
Brics buscam alternativa ao dólar como moeda de reserva (Valor Econômico)
BRICs buscam alternativas além do dólar para comércio internacional (Jornal de Brasília)
Bunge vê crédito ainda restrito na safra (Valor Econômico)
Call center (Correio Braziliense)
Cobre sobe em Londres em meio a dólar fraco (O Estado de S. Paulo)
Concordata não se estende à GM do Brasil (Folha de S. Paulo)
Contratos futuros do ouro caem e da prata sobem em N.York (Jornal de Brasília)
Copa-14 já dá lucro, mas só para a Fifa (Folha de S. Paulo)
Cresce pressão chinesa para substituir dólar (Valor Econômico)
Crise reduz venda de defensivos agrícolas (Correio Braziliense)
Curta - Mais vitamina A (Valor Econômico)
Câmbio gera debate dentro do governo (Valor Econômico)
Dedini aposta em "usina sustentável" (Valor Econômico)
Despesa em construção nos EUA sobe 0,8% em abril (Jornal de Brasília)
Dia de louvor ao álcool de cana (Valor Econômico)
Do Opala ao Vectra, modelo europeu (O Globo)
Dólar cai a R$1,941, mas fecha em R$1,953, com queda de 0,86% (O Globo)
Dívida da ''Gazeta Mercantil'' pode superar R$ 1 bi (O Estado de S. Paulo)
Em 3 anos, Petrobras deve produzir etanol celulósico (Valor Econômico)
Em busca dos 76.47% Aposentados vão à justiça para recuperar perdas acumuladas. (Jornal de Brasília)
Empresas contribuem para devastação (Jornal do Brasil)
Empresas preveem cenário mais positivo (O Estado de S. Paulo)
EUA querem formar G2 com a China (Folha de S. Paulo)
Excesso de estoques inibe a recuperação da indústria (O Estado de S. Paulo)
Executivo de siderúrgica chegou no país há um ano (Valor Econômico)
Exploração do pré-sal: Governo diz que regras saem em duas semanas (Folha de S. Paulo)
Financiamento à pesquisa recebe injeção de recursos (Valor Econômico)
Foco: Elevar produção de álcool sem desmatar é desafio ao Brasil, afirma Bill Clinton (Folha de S. Paulo)
Fábrica da Selecta em MG começa a operar (Valor Econômico)
Fábrica de motores da GM ainda não saiu do papel (Valor Econômico)
Gafisa prepara oferta de ações de R$ 800 milhões (Valor Econômico)
General Motors e Citi saem do índice (O Estado de S. Paulo)
GM deixará de cotar na Bolsa de N.York (Jornal de Brasília)
GM do Brasil luta contra a incerteza (Jornal do Brasil)
GM pede concordata e deve fechar 17 fábricas (O Estado de S. Paulo)
GM, agora, é estatal (O Globo)
Governo define sócios no pré-sal (O Estado de S. Paulo)
Governo dos EUA assume 60% das ações da GM após concordata (Folha de S. Paulo)
Governo e empresas combatem "mitos" (Valor Econômico)
Governo licita em julho folha do INSS (Valor Econômico)
Governo quer acabar com o "gato" no campo (Folha de S. Paulo)
Ibovespa fecha em alta de 2,42% (Jornal de Brasília)
Indústria mundial reage e bolsas têm dia de alta (O Estado de S. Paulo)
Indústria registra leve recuperação (O Globo)
Indústria tem alta de 1,1% puxada por setor automotivo (O Estado de S. Paulo)
Indústria tem recuperação lenta afetada por exportações (Valor Econômico)
Justiça aprova venda da Chrysler para a Fiat (O Estado de S. Paulo)
Lobão afirma que Petrobras poderá explorar pré-sal sem entrar em leilão (Valor Econômico)
Lula destaca o etanol brasileiro como combustível limpo (Jornal de Brasília)
Meirelles alerta para "excesso de euforia" (Valor Econômico)
Meirelles diz que há euforia de estrangeiros (Folha de S. Paulo)
Mercado interno de novos cresce 5,36% em maio (Valor Econômico)
Mercado reabre para ofertas (Valor Econômico)
Mercado volta a projetar queda do PIB e do câmbio (Jornal do Brasil)
Minério de ferro derruba exportação (Folha de S. Paulo)
Montadora falará hoje sobre o seu futuro no Brasil (Valor Econômico)
Montadora não prevê ingerência do governo (O Estado de S. Paulo)
Montadoras sobreviventes serão menores (Folha de S. Paulo)
No País, números ainda são positivos (O Estado de S. Paulo)
Para Langoni, o pior passou e é preciso pensar no pós-crise (Valor Econômico)
Parceria de futuro (Valor Econômico)
Pesquisa mostra que Opep elevou sua oferta em maio (Valor Econômico)
Presidente da Michelin assumiu cargo em maio (Valor Econômico)
Produção industrial do país caiu 3,9% (Jornal do Brasil)
Produção industrial tem alta pelo quarto mês consecutivo (Jornal de Brasília)
Queda de 35% na venda de minério prejudica exportação em maio (Valor Econômico)
Redução da Selic contribui para equilíbrio da balança comercial, diz secretário (Jornal de Brasília)
Reposição de estoque ajuda a puxar preço dos metais e petróleo (Valor Econômico)
Risco-país em queda constante (Jornal do Brasil)
Saldo comercial despenca 28% (Correio Braziliense)
Seleção do HRSM sob incerteza (Correio Braziliense)
Setor quer qualificar cortador para exercer diversas funções (Folha de S. Paulo)
Setor sucroalcooleiro vê cenário melhor (Folha de S. Paulo)
Soja futura sobe com aquisição de fundos (O Estado de S. Paulo)
Usiminas investe em chapas para produção de tubos (Valor Econômico)
Valec desclassifica chineses e anula licitação de R$ 90 mi (Valor Econômico)
Venda da Chrysler para a Fiat é aprovada pela Justiça americana (Folha de S. Paulo)
Venda de carros em maio é novo recorde (O Estado de S. Paulo)
Venda de minério de ferro afeta balança (O Estado de S. Paulo)
Wall Street ignora pedido de concordata da GM e sobe 2,6% (Jornal de Brasília)
Índice de Preços ao Consumidor em declínio (Jornal do Brasil)
POLÍTICA
''O dia vai ter mais de 24 horas agora'', diz Gabrielli (O Estado de S. Paulo)
O presidente da Petrobrás, José Sérgio Gabrielli, alertou ontem que a CPI da Petrobrás, que será instalada hoje no Senado, pode paralisar a companhia. "Não gostaríamos que a CPI se transformasse em algo de investigação para descobrir o que investigar", disse em entrevista na Unidade de Negócios da Industrialização do Xisto, em São Mateus do Sul, no sul do Paraná, a cerca de 150 quilômetros de Curitiba. "Não porque investigar seja ruim, mas o problema é que isso poderá vir a paralisar a companhia." Segundo ele, cada assunto a ser discutido acabará mobilizando funcionários para responder ou fazer levantamentos de informações. Para isso, Gabrielli pretende alterar sua rotina de trabalho, com a permanência de dois dias por semana em Brasília dedicados somente à CPI. "O dia vai ter mais de 24 horas agora", acentuou. A iniciativa de falar da a CPI, durante entrevista sobre os 55 anos do início da exploração de xisto no País, foi do próprio Gabrielli, quando explanava sobre os investimentos no setor. "Esperamos que as iniciativas, particularmente do senador Álvaro Dias (PSDB-PR), não venham a atrapalhar os investimentos, particularmente no Estado do Paraná", afirmou.
Os advogados Alberto Zacharias Toron, defensor de Kurt Pickel, e Antonio Claudio Mariz de Oliveira, da Camargo Correa, não tiveram acesso à denúncia, mas rechaçaram categoricamente as suspeitas. "Pickel não é e nunca foi doleiro", afirmou Toron. Ele sustentou que a prova é ilícita. "As escutas foram iniciadas apenas com base em denúncias anônimas, o que é inadmissível na jurisprudência dos tribunais superiores". Mariz disse que os crimes apontados "não estão respaldados por elementos concretos que comprovem a responsabilidade penal dos denunciados".
A diferença entre o modo como os eleitores mais e menos escolarizados avaliam o Congresso se acentuou na última pesquisa Datafolha, realizada entre os dias 26 e 28 de maio.De março para cá, a aprovação aos congressistas subiu de 18% para 22% entre os eleitores menos escolarizados, mas oscilou de 11% para 9% entre os mais escolarizados (a margem de erro é de dois pontos percentuais). A diferença entre os dois estratos do eleitorado, de 7 pontos, passou agora para 13. Na pesquisa anterior, 19% dos que têm renda familiar de até dois salários mínimos avaliavam o Congresso como bom ou ótimo, contra 12% dos que recebem mais de dez salários mínimos. Agora, 22% dos mais pobres aprovam o Legislativo, contra só 11% dos mais ricos. Hoje o Congresso é desaprovado por 30% dos mais pobres e por 48% dos mais ricos. Em março a distância era menor: 32% e 45%, respectivamente.
Aprovação ao governo e a Lula volta a subir (O Estado de S. Paulo)
Audiência discute oportunidades e desafios da internet no Brasil (Jornal de Brasília)
Avaliação de Lula e ascensão de Dilma pressionam Serra (Folha de S. Paulo)
Base aliada deve definir cargos de direção da CPI da Petrobras amanhã (Jornal de Brasília)
Base e oposição já têm requerimento para CPI (Folha de S. Paulo)
Ciro usou R$ 4,3 mil da cota para pagar viagem de chefe de cozinha (O Globo)
CNJ: gastos do Judiciário e volume de ações aumentaram em 2008 (O Globo)
Contas de 2004 do PT são reprovadas (O Estado de S. Paulo)
Cota racial é rejeitada, diz pesquisa (O Globo)
CPI começa hoje com divisão na base (O Globo)
CPI começa trabalhos com base dividida (Valor Econômico)
CPI da Petrobrás começa sob a influência de Renan (O Estado de S. Paulo)
CPI nem começa e já divide a base (Jornal do Brasil)
CRE analisa regras para controle de despesas sigilosas (Jornal de Brasília)
Cresce aprovação de Lula, assim como intenções de voto para Dilma (Jornal de Brasília)
Curta - Contas desaprovadas (Valor Econômico)
Cúpula de empreiteira é denunciada (O Estado de S. Paulo)
Dilma diz que pesquisa de opinião sobre eleições de 2010 é reflexo do momento (Jornal de Brasília)
Dilma reduz vantagem de Serra (O Estado de S. Paulo)
Em busca de mais poder (Correio Braziliense)
Ex-diretores do Senado prestam depoimento amanhã (Jornal de Brasília)
Filiado ao PPS, Itamar é cotado para vice de tucano (Valor Econômico)
Garotinho troca PMDB pelo PR (O Estado de S. Paulo)
Governo dá verba para desmate, diz Greenpeace (O Estado de S. Paulo)
Governo tenta acordo sobre obras com o TCU (Valor Econômico)
Investimentos contra a CPI (Correio Braziliense)
Jobim antecipa volta ao Brasil para acompanhar investigações sobre voo da Air France (Jornal de Brasília)
Justiça amplia despesas (Correio Braziliense)
Liminar contra cotas só valerá em 2010 (O Estado de S. Paulo)
Minc estuda cortar recursos (O Estado de S. Paulo)
Minc irrita Lula com ataque a colegas, mas permanece no governo (Valor Econômico)
Ministro não quis comentar atraso para cobrança (O Estado de S. Paulo)
Ministério Público denuncia diretores da Camargo Corrêa (Folha de S. Paulo)
MP denuncia executivos da Camargo Corrêa (Jornal do Brasil)
MP indicia executivos de empreiteira (O Globo)
MP no encalço de empreiteira (Correio Braziliense)
MP processa 21 fazendas por desmatamento (O Globo)
Newtão é réu de novo no STJ (Jornal do Brasil)
Novo recorde na aprovação do presidente (Jornal do Brasil)
O trunfo eleitoral dos governistas (Correio Braziliense)
Pesquisa do Senado mostra rejeição a cotas raciais (O Globo)
Pesquisa espontânea traz empate entre Serra e Dilma (Valor Econômico)
Pesquisa: CNT/Sensus diz que Lula alcançou 81,5% de aprovação (Folha de S. Paulo)
Petrobras nega que vá anunciar duas reservas (Folha de S. Paulo)
Prazo para autuações é de até 40 dias (O Estado de S. Paulo)
Procuradoria pede indenização de pecuaristas por desmatamento (Folha de S. Paulo)
Pré-candidatos têm encontro cordial em SP (O Estado de S. Paulo)
Sarney deve pedir licença para cuidar da filha (Jornal do Brasil)
Sarney não estará no Senado hoje durante acareação (O Estado de S. Paulo)
Senado pagava auxílio-moradia a ministros (Folha de S. Paulo)
Senado realiza sessão, lança livro e exibe documentário para celebrar centenário do poeta Patativa do Assaré (Jornal de Brasília)
Sensus: cai diferença entre Serra e Dilma (O Globo)
Sequestrador já foi do MST, diz entidade (O Estado de S. Paulo)
Serra se diz satisfeito com pesquisa que o aponta como vencedor se eleições fossem hoje (Jornal de Brasília)
Serra venceria disputa para Presidência se eleições fossem hoje (Jornal de Brasília)
Temer apela a remendo de texto (Correio Braziliense)
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