CORREIO BRAZILIENSE
PROFESSOR SÓ RECEBERÁ 14º SE NOTA DE ALUNO MELHORAR
Ainda é cedo para dizer quem dos 41 mil servidores vai ganhar o 14º salário em dezembro deste ano na rede pública de ensino, mas as cartas já estão marcadas. O resultado do Sistema de Avaliação de Desempenho das Instituições Educacionais do Distrito Federal (Siade) servirá de base para que professores, diretores e funcionários administrativos recebam o Pró-mérito, nome dado ao abono a ser pago aos servidores que conseguirem melhorar o desempenho dos alunos em sala de aula. Além da evolução nas notas de cada escola nas provas de ciências, português e matemática, também serão avaliados outros dois critérios do Siade: queda nos índices de repetência e de evasão escolar. Esses números também já foram definidos a partir da comparação dos censos escolares de 2007 e 2008.
FOLHA SERRISTA DE S. PAULO
GASODUTO DA PETROBRAS VAI CUSTAR 84% A MAIS
Empresa diz que preço subiu porque tubos foram transportados de avião. O gasoduto Urucu-Manaus, da Petrobras, vai custar quase o dobro do que o previsto no início da obra, em 2006, segundo documento obtido pela Folha. O preço subiu de R$ 2,40 bilhões para R$ 4,58 bilhões (valores de março), um aumento de 84%. O gasoduto de 660 km servirá Manaus e sete cidades. O valor final da obra pode ser ainda maior, de acordo com o documento. Um aditivo de R$ 200 milhões está em negociação - o que a Petrobras nega. Um dos alvos da CPI da Petrobras são os aditivos. O preço do transporte de gás subiu 42% antes de a obra ficar pronta. A Petrobras diz que o preço da obra subiu por usar "tecnologia inédita" no transporte de tubos. O processo usa aeronaves. (págs. 1 e A4)
JORNAL DO BRASIL
VOO 447: O DRAMA DO RESGATE E DA IDENTIFICAÇÃO
As equipes de resgate do Brasil e da França que trabalham nas buscas pelo Airbus A330, da Air France recolheram no fim de semana 17 corpos - nove dos quais levados para Fernando de Noronha, onde ocorrerá a preparação inicial da perícia. A identificação, porém, só será feita em Recife. O IML preparou três planos para a identificação das vítimas. No Rio, parentes tentam organizar-se para acompanhar o trabalho a distância. Ontem um submarino nuclear francês reforçou as buscas para tentar achar a caixa-preta da aeronave. (págs. 1 e Tema do Dia A2 a A4)
O ESTADO DE S. PAULO
BOLSA RECUPERA R$ 460 BI E VOLTA AO NÍVEL PRÉ-CRISE
Alta acelerada dos últimos meses provoca temor de nova bolha no mercado. A Bolsa de Valores de São Paulo (BM&F Bovespa) já recuperou R$ 460 bilhões das perdas causados pela crise internacional. Quase 70% do montante foi obtido nos últimos dois meses, quando uma onda de otimismo levou a bolsa a romper a marca dos 50 mil pontos, com a forte presença dos investidores estrangeiros. Mas a alta acelerada faz analistas temerem uma nova bolha no mercado acionário. Na sexta-feira, o valor de mercado da Bovespa atingiu R$ 1,7 trilhão - nível equivalente ao de agosto, antes da quebra do banco Leman Brothers. O Banco de Compensações Internacionais (o BC dos BCs) diz que o mercado financeiro dá sinais de sair do coma profundo, principalmente nos países emergentes, como o Brasil. (págs. 1 B1 e B4)
O GLOBO
FAB JÁ RESGATOU 17 CORPOS; BUSCAS SÃO INTENSIFICADAS
Polícia Federal pede fotos para identificação e famílias perdem as esperanças. Dezessete corpos de passageiros do Airbus A330 da Air France já foram retirados do mar pelas equipes de buscas da Marinha e da Aeronáutica até ontem à noite. Com o avanço dos resultados dos trabalhos, as famílias perderam as últimas esperanças. Mãe da professora de alemão Izabela Kestier que estava no voo, Isa Furtado desabafou ontem: “Queria que deixassem a minha filha onde ela está. É muito doloroso esse resgate.” A Polícia Federal pediu que os parentes forneçam fotografias para ajudar na identificação dos corpos, e peritos e médicos-legistas foram convocados. Uma força-tarefa está na região dos destroços: 14 aviões, sendo 12 brasileiros, e seis navios, além de mergulhadores. Os militares disseram que a distância da costa e o mau tempo tornam a missão complexa, como se navegassem “num mar de destroços”. Um submarino nuclear francês chega na quarta para procurar as caixas-pretas, que podem esclarecer o acidente. (págs. 1 e 8 a 13)
VALOR ECONÔMICO
PÃO DE AÇÚCAR SURPREENDE E COMPRA O PONTO FRIO
O fim das concessões do setor elétrico, em 2015, já cria antecipadamente divisão entre as empresas, com posições muito divergentes entre si sobre como reagir às decisões do governo federal. Geradoras de energia parecem aceitar o fato de que terão de preparar seus lances para renovar as concessões e manter as hidrelétricas. Já as distribuidoras se dividem. Grupos privados com poder de compra defendem a licitação das 42 empresas de distribuição de energia que terão suas concessões vencendo até 2017. As estatais do Sul do país e companhias privadas com menor capacidade de investimento se armam, por sua vez, para defender na Justiça a prorrogação das concessões, se o governo federal decidir pela licitação. Desde da tentativa frustrada de venda da Cesp pelo governo paulista, que expôs o problema do fim das concessões, as geradoras de energia começaram a preparar-se para pagar pela manutenção dos seus ativos. O governo federal ainda não decidiu se vai retomar as concessões e fazer um leilão por menor preço de energia ou se vai permitir uma prorrogação onerosa. Mas o fato é que a Cesp já aceita esta última alternativa, como disse o presidente da empresa, Guilherme Augusto Cirne de Toledo, durante teleconferência para analistas. Com isso, poderá manter as usinas de Ilha Solteira e Jupiá que respondem por 70% dos ativos. (págs. 1 e B9)
VEJA TAMBÉM...
ARTIGOS
Contra crise, Europa prefere capitalistas (Folha de S. Paulo)
Um tanto cabisbaixo, Manuel Valls, dirigente socialista, espanhol naturalizado francês, diagnosticou o que era mais ou menos óbvio, ao fim da noite de ontem, com o nítido fortalecimento dos partidos conservadores nas eleições para a renovação do Parlamento Europeu. "A direita conseguiu transmitir a imagem de eficiência para tirar a Europa da crise global, enquanto a esquerda emperrou e não conseguiu renovar sua linguagem e propostas."Em tese, as eleições europeias são 27 processos eleitorais simultâneos em cada país do bloco regional. Cada um seria um caso de importância singular se a maré conservadora não tivesse sido tão eloquente. É como se os europeus acreditassem que os defensores do livre mercado estão mais qualificados que a esquerda para enfrentar uma recessão que o mercado desregulamentado criou. Vejamos alguns casos.
Reformar a Lei Antitruste? (O Estado de S. Paulo)
Há dez anos se tenta reformar a Lei nº 8.884/94. Das tentativas, a que chegou mais longe foi o Projeto de Lei da Câmara nº 6, de 2009, já aprovado na Câmara dos Deputados e ora em tramitação no Senado. Busca esse projeto a otimização da estrutura dos órgãos do Sistema Brasileiro de Defesa da Concorrência (SBDC), acelerando a tramitação dos processos antitruste e alçando a notificação prévia dos atos de concentração a regra absoluta. A arquitetura institucional proposta para o SBDC unifica as funções de instrução e julgamento, hoje separadas entre Secretaria de Direito Econômico (SDE) e Conselho Administrativo de Defesa Econômica (Cade), deixa a cargo da Secretaria de Acompanhamento Econômico (Seae) a promoção da concorrência (competition advocacy) e colabora para a disseminação dos benefícios da concorrência e das boas práticas regulatórias nos órgãos da administração pública.
Direitos humanos suspensos (Correio Braziliense)
O Brasil viciou-se em adotar soluções que, além de não solucionarem, agravam os problemas que deviam resolver. O curioso é que alguns desses problemas são julgados resolvidos e festejados, demagogicamente, como êxitos governamentais. Na verdade, o peso negativo de tais “soluções” e seus vultosos custos econômicos, sociais e políticos, são transferidos para o futuro e seja o que Deus quiser. Esse tipo de procedimento, aceitável em alguns casos como solução de emergência (o Bolsa Família e as cotas universitárias, por exemplo), tem duas explicações básicas: incompetência e/ou má-fé. Seus benefícios aparentes implicam prestação de favores, que resultam em proveito político dos que os autorizam, mas só até quanto o Tesouro, de um lado, e a Educação, do outro, puderem aguentar. São ideias generosas, mas não resolvem, em definitivo, as questões que deviam solucionar-se com políticas eficazes de criação de empregos, num caso, e, no outro, com boas escolas públicas de ensino elementar, médio e superior, para todos os brasileiros.
Hora de avançar (O Globo)
Coletar e tratar adequadamente os esgotos e o lixo produzido pela população é um serviço público essencial para proteger o meio ambiente e a saúde. Entretanto, o déficit histórico desses serviços transformou nossos rios, lagoas e baías em corpos de água fétida que espalham doenças e miséria ao seu redor. O lixo jogado em lixões, terrenos baldios e margens de rios contribui para a degradação das áreas urbanas e seu entorno. No Rio, a coleta de esgoto abrange apenas metade dos domicílios urbanos, e o tratamento atingia, em 2007, aproximadamente 25% do volume coletado. O cenário do lixo não é mais animador.
E a Bolsa? É isso ou tem mais? (O Estado de S. Paulo)
Inclusão e bancos no Brasil: alguns comentários (Valor Econômico)
Novo parcelamento fiscal (Jornal do Brasil)
O paradoxo dos investimentos (O Estado de S. Paulo)
Pacto perverso (O Globo)
Pluralismo político (Jornal do Brasil)
Santo Agostinho e a liberdade (O Estado de S. Paulo)
Todos ganham (Valor Econômico)
Vamos acabar com a 'fábrica' de criminosos? (O Globo)
Venezuela: diálogo falso (Jornal do Brasil)
COLUNAS
A morte do consenso (Valor Econômico - Brasil)
Foram discretas, até agora, as comemorações, no governo, pela declaração do chanceler britânico Gordon Brown, sobre a morte do chamado Consenso de Washington, regras aceitas como indispensáveis ao bom funcionamento do sistema capitalista, compiladas em 1989 pelo economista John Williamson. Reservadamente, não foram poucos os que comemoraram, entre os conselheiros do presidente Luis Inácio Lula da Silva. Mas Brown, que expediu o atestado de óbito durante a reunião do G-20, na semana passada, pode ter se precipitado. A crise não matou, por exemplo, a crença da abertura de mercados como instrumento de desenvolvimento. Mantém-se, nesse campo, a atitude cínica ou esquizofrênica anterior ao colapso das finanças mundiais: os governos anunciam comprometimento com o fim das barreiras comerciais, avançam gradualmente na queda de tarifas de importação, mas asseguram os interesses de setores "sensíveis" com os instrumentos que têm à mão, sejam eles mecanismos de controle não-tarifário de importações, subsídios a produtores ou incentivos perversos a exportadores ineficientes.
Adversários cordiais (Correio Braziliense - Nas Entrelinhas)
CPI a gente sabe como começa, mas não como termina.” Consagrada como uma espécie de epíteto das comissões parlamentares de inquérito, a frase cunhada por Ulysses Guimarães (PMDB), ex-presidente da Câmara dos Deputados e da Assembleia Nacional Constituinte, anda em baixa nos corredores do Congresso. Não é entoada por parlamentares engajados na investigação da Petrobras, inclusive oposicionistas, que prometem, em público, abrir a “caixa-preta” da empresa responsável pela maior fatia de investimentos estatais no âmbito do Programa de Aceleração do Crescimento (PAC).
Analistas de mercado reduzem para 9,15% projeção da Selic em 2010 (Jornal de Brasília - Ponto do Servidor)
Trinta e quatro empregados públicos demitidos do Ministério das Comunicações durante o governo Collor e anistiados pela Lei 8.878/94 foram autorizados a retornar ao serviço público pelo Ministério do Planejamento. A portaria determina que as pessoas reintegradas não poderão receber as remunerações referentes ao período em que estiveram afastadas do órgão. O Ministério das Comunicações tem 30 dias para notificar os empregados, concedendo a estes mais 30 dias, contados a partir do recebimento, para retornar ao trabalho. Caso o servidor não retorne dentro do prazo ele perde o direito de voltar ao órgão de origem. Por conta de extinção do regime CLT do quadro de pessoal do Ministério das Comunicações, para que a remuneração dos anistiados que estão retornando seja calculada, o servidor terá que apresentar o último contracheque que recebeu no órgão. Caso não tenha, será resgatada sua ficha funcional.
ANISTIADOS SÃO CHAMADOS (Jornal de Brasília - Ponto do Servidor)
Apoio a Lula e terceiro mandato (Valor Econômico - Política)
BERÇÁRIO COMEMORA QUATRO ANOS (Jornal de Brasília - Ponto do Servidor)
Caderno e lápis (O Globo - Ancelmo Gois)
Exportação de industrializado cairá 40% no semestre, diz Fiesp (Folha de S. Paulo - Mercado Aberto)
FIM DA FOLHA DE PONTO PARA OS ADVOGADOS FEDERAIS (Jornal de Brasília - Ponto do Servidor)
GREVE CONTINUA NA EMBRAPA (Jornal de Brasília - Ponto do Servidor)
Limite ao contrabando (Folha de S. Paulo - Painel)
Mangabeira vai trocar PRB pelo PMDB (Jornal de Brasília - Cláudio Humberto)
Não à Chimérica (Correio Braziliense - Brasil S.A)
O que o investidor esqueceu de olhar (Valor Econômico - De Olho na Bolsa)
PIB amplia tensão política pré-Copom (Valor Econômico - Por dentro do mercado)
PLANO DE CARREIRA DOS FAZENDÁRIOS (Jornal de Brasília - Ponto do Servidor)
Sarney chega e entra na briga (Jornal do Brasil - Informe JB)
ECONOMIA
''Vamos sair mais fortes da crise'' (O Estado de S. Paulo)
Há pouco mais de um ano e meio no Brasil, o holandês Kees Kruythoff, de 40 anos, presidente da Unilever Brasil, tem plena convicção de que terá sucesso no enorme desafio que criou para a filial brasileira. Pego de surpresa pela crise global, que estourou apenas alguns meses depois de iniciar sua gestão, o jovem executivo garante que os percalços não vão sequer atrasar sua meta de transformar a operação brasileira na segunda maior do grupo Unilever no mundo até 2012. Com faturamento de R$ 10,2 bilhões em 2008 - 5% mais que no ano anterior -, a operação da Unilever no Brasil é hoje a terceira maior da multinacional, atrás apenas dos Estados Unidos e do Reino Unido. "A crise não mudou em nada nossos planos", afirma Kruythoff. Os planos têm nome e sobrenome. O projeto "Unilever Brasil 2012", planejamento estratégico traçado pela companhia, é a obsessão de Kruythoff e dos diretores da empresa. O objetivo da empresa é ganhar participação de mercado, ampliar o portfólio e ganhar escala de produção. "O ganho de posição no xadrez global da companhia é a consequência", explica o executivo, que pôs o plano em prática a partir do início deste ano.
'Mudança vai exigir mais acuidade, preparo e conhecimento' (O Globo)
Xerife dos fundos de pensão, Ricardo Pena, que comanda a Secretaria de Previdência Complementar (SPC), reconhece que é preciso oferecer às entidades a possibilidade de correrem mais riscos. Mas alerta que isso “vai exigir mais acuidade, mais preparo e conhecimento” dos gestores. Pena, porém, rebate a tese de que a taxa de rentabilidade de 6% ao ano que orienta as metas atuariais dos fundos limita a queda da Taxa Selic.
A exemplo do aço, governo pode taxar importação de mais setores, diz entidade (O Globo)
Assim como fez com as importações de aço, o governo pode adotar outras medidas protecionistas contra a China. Segundo o vice-presidente da Associação de Comércio Exterior do Brasil (AEB), José Augusto de Castro, a situação do setor siderúrgico é a mais visível, mas as vendas de calçados e de confecções também preocupam. No caso do setor têxtil, as indústrias não conseguiram renovar o acordo de restrição voluntária de exportações daquele país, que deixou de vigorar em dezembro de 2008. Ele explicou que, com a queda na demanda mundial causada pela crise financeira, a China tenta ganhar mercados onde as exportações brasileiras são fortes. Na última sexta-feira, a Câmara de Comércio Exterior (Camex) aplicou tarifas de 12% a 14% no ingresso de chapas e bobinas a quente, chapas e bobinas a frio, chapas grossas de aço carbono e barras de aço ligados. As tarifas haviam sido reduzidas a zero em 2005 para conter a subida do preço dos produtos no mercado interno. A decisão levou em conta números preocupantes referentes às importações da China no primeiro quadrimestre do ano.
Alta das commodities impulsiona ações do Brasil (O Estado de S. Paulo)
Alta do dólar ajuda a derrubar o petróleo (Valor Econômico)
Analistas ainda divergem sobre recuperação (Folha de S. Paulo)
Analistas: PIB do Brasil terá nova queda (O Globo)
Após cancelar negócio com Chinalco, Rio Tinto fecha parceria com a BHP (Valor Econômico)
Arrecadação federal cai menos em maio e anima a equipe econômica (Valor Econômico)
Atual sistema de reajuste de preços ficou obsoleto (Valor Econômico)
Aumento do PIB se deverá só ao consumo (Jornal do Brasil)
Ações do Brasil captam maior valor desde 2007 (Valor Econômico)
Ação fiscal e perda localizada amortecem a recessão no país (Folha de S. Paulo)
Banco alerta para novo excesso de otimismo global (Valor Econômico)
Banco JBS fortalece frigorífico na briga por matéria-prima (Valor Econômico)
Bens de construção com corte de IPI vendem até 10% mais (Valor Econômico)
Conab revê prêmio de leilão eletrônico (Valor Econômico)
Concessões do Banco Mercedes-Benz crescem 32% no ano, para R$ 1,2 bi (Valor Econômico)
Credit Suisse nega relação com doleiros (O Estado de S. Paulo)
Credores contestam venda da Chrysler na Justiça (O Globo)
Credores querem barrar a compra da Chrysler (Correio Braziliense)
Curta - Importação de aço (Valor Econômico)
Curtas - Importação de trigo (Valor Econômico)
Desemprego faz crédito ao consumidor cair nos EUA (Valor Econômico)
Diferença de poder (Correio Braziliense)
Emissão de papéis de dívidas volta a crescer (O Estado de S. Paulo)
Empresário pede ''corte radical'' da taxa básica de juro (O Estado de S. Paulo)
Empresários brasileiros 'cedem' aos argentinos (O Globo)
Estrangeiro mira o mercado interno (O Estado de S. Paulo)
EUA perdem liderança no País (O Estado de S. Paulo)
Euro forte não desbanca dólar na AL (Jornal do Brasil)
Fim das concessões divide distribuidoras (Valor Econômico)
Financiamento imobiliário da Caixa tem juros menores a partir de hoje (Jornal de Brasília)
Fundos na era do juro menor (Valor Econômico)
Fundos serão autorizados a correr riscos (O Globo)
POLÍTICA
"Instinto de sobrevivência" é obstáculo para reformas (Jornal do Brasil)
Cientistas: mudanças na legislação eleitoral não agradam a políticos. As propostas de voto distrital e financiamento público de campanha provocam discussões acirradas e adiam a Reforma Política no Congresso Nacional.
– A classe política treme que nem vara verde do voto distrital e não quer verba pública em campanha – diz o senador Pedro Simon (PMDB-RS).
No alto do seu quarto mandato no Senado, sempre eleito pelo mesmo partido, Simon opina que o país já viveu momentos de "melhor inspiração política" e que "não há disposição" do parlamento em aperfeiçoar o sistema eleitoral e o funcionamento do Estado. Para o deputado federal Ibsen Pinheiro (PMDB-RS), "a reforma política é matéria que afeta profundamente os interesses da representação, interesses legítimos". Ele avalia que a reforma mexe no fundo na cultura política:
– Uma representação construída com mais de 60 anos se enraiza, produz e reproduz modelos – explica o deputado, que não viu tramitar com sucesso o seu projeto de lei criando lista fechada de candidatos para eleições proporcionais e financiamento público para campanhas.
Brasil perde US$ 25 bi com derivativos (Valor Econômico)
As empresas brasileiras perderam US$ 25 bilhões (R$ 48,9 bilhões) com derivativos cambiais no ano passado, informa o Banco de Compensações Internacionais (BIS) em relatório sobre a atividade financeira global. Espécie de banco dos bancos centrais, o BIS nota que, embora as cifras oficiais "não tenham ainda sido divulgadas", a expectativa é de que a perda seja seis vezes superior aos US$ 4 bilhões de companhias no México. O objetivo dos derivativos cambiais é proteger as companhias da valorização excessiva do dólar. Mas empresas como Sadia e Aracruz no Brasil ou Comercial Mexicana no México compraram um volume de derivativos bem superior às suas necessidades, visando ganhos financeiros. Elas foram surpreendidas com a forte desvalorização do real e do peso que, um mês depois da quebra do banco americano Lehman Brothers, superou 30%, provocando perdas gigantescas nos contratos.
Ajuste fiscal evidenciou diferenças entre Poderes (O Estado de S. Paulo)
Em 1998, enquanto o governo comemorava uma economia de R$ 1,8 bilhão em dois anos com o fim dos reajustes lineares aos servidores públicos, juízes federais buscavam brechas legais para aumentar os próprios vencimentos antes da definição do teto salarial do funcionalismo público. Esse é apenas um exemplo do conflito entre Poderes que marcou boa parte do governo Fernando Henrique Cardoso - enquanto o Executivo procurava conter a expansão da folha de pagamentos, o Judiciário concedia reajustes para diversas categorias, até mesmo retroativos. Em 1999, a Associação dos Magistrados Brasileiros ameaçou promover a primeira greve nacional de juízes como forma de pressionar o governo a fixar o teto do funcionalismo em R$ 12.720 - valor defendido pelo Judiciário, enquanto o Executivo tentava impor um limite de R$ 10.800. Quanto maior o teto, maior seria o efeito cascata em todo o funcionalismo. Em 2000, após mais de um ano e meio de indefinição, os três Poderes chegaram um acordo em torno do valor de R$ 11.500.
''Não estou defendendo grilagem'' (O Estado de S. Paulo)
Bancos reagem e recuperam valor (Valor Econômico)
Base aliada defende cargos para afilhados (O Globo)
Candidatura enfrentará resistências (Valor Econômico)
Delegados da PF se mobilizam contra resolução (O Estado de S. Paulo)
Dutra discutirá com Lula saída em julho e solução interna para sucessão na BR (Valor Econômico)
Esforço para consolidar Dutra (Correio Braziliense)
Financiamento público é o foco da mudança (Jornal do Brasil)
Funai briga no STF por fazenda na Bahia (O Estado de S. Paulo)
Gasto do Judiciário quadruplica desde FHC (O Estado de S. Paulo)
Gripe suína faz ministério fechar creche no Sul (Jornal do Brasil)
Grotões falidos (Correio Braziliense)
Menos lenta, porém, mais cara (Correio Braziliense)
Minc admite derrotas, mas diz que teve vitórias (O Globo)
Minc dará explicações sobre sua participação na Marcha da Maconha (Jornal de Brasília)
Morre o jornalista Getúlio Bittencourt (O Estado de S. Paulo)
Nos TRFs, 91% para folha e 1% para informática (O Estado de S. Paulo)
Novo reajuste pode causar impacto de R$ 156,2 mi (O Estado de S. Paulo)
Piauí: prejuízo de vítimas chega a R$ 37 milhões (O Globo)
Prefeitura do Rio tem melhor desempenho (O Globo)
Prefeituras emperram o PAC (Correio Braziliense)
Preço irreal rendeu mais R$ 21 milhões (O Estado de S. Paulo)
PSDB busca discurso para unir agronegócio (Valor Econômico)
PSOL tenta derrubar ''mordaça'' a servidor (O Estado de S. Paulo)
Relator mira MST e prefeituras do PT (O Estado de S. Paulo)
Sem instalação, CPI já entra na fase da incerteza (Jornal do Brasil)
União poupa menos do que estados (O Globo)
Verba para mamona vira alvo da CPI da Petrobras (O Globo)
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