MANCHETES DO DIA
Assim como os alunos da rede pública, os estudantes de escolas particulares do Distrito Federal terão os conhecimentos testados. Esse exame vai medir a qualidade do ensino privado na capital e fará parte do Sistema de Avaliação de Desempenho das Instituições Educacionais (Siade), mantido pelo GDF. As escolas que registrarem notas abaixo do mínimo poderão ter o cadastramento negado e ficarão impedidas de dar aulas. Marcado para 7 e 8 de outubro, o Siade adotará quatro classificações para o desempenho das escolas particulares: acima do esperado, esperado, básico e abaixo do básico. O Distrito Federal é a terceira unidade da Federação a avaliar o ensino privado. Essa prática já ocorre em São Paulo e no Rio Grande do Sul. (págs. 1 e 25)
FOLHA SERRISTA DE S. PAULO
PREÇO DO DIESEL CAI 15% NA REFINARIA
Gasolina também custará menos, mas redução não deve chegar a consumidor; corte é 10 da Petrobras desde 2003. O ministro Guido Mantega (Fazenda) anunciou queda de 4,5% no preço da gasolina e 15% no do diesel nas refinarias. Só parte do preço menor do diesel, porém, será repassada ao consumidor. Como o governo elevou a tributação, a expectativa da Fazenda é que o preço da gasolina não mude nos postos. Para o diesel, mesmo com a carga fiscal maior, espera-se redução média de 9,6%. É o primeiro corte promovido pela Petrobras desde 2003. No Brasil, o mercado é livre: a estatal fixa o preço na refinaria, mas os postos decidem quanto cobram de acordo com o mercado local. A redução ocorre dois meses e meio depois de o presidente da Petrobras, José Sergio Gabrielli, tê-la rechaçado no Senado, dizendo que a gasolina estava mais barata que água mineral. Em entrevista, Gabrielli afirmou que a decisão sobre o corte foi técnica, e não política. A associação dos postos diz que o impacto da diminuição de preço será quase nulo para o consumidor. O governo decidira reduzir os preços havia semanas, mas o anúncio foi calculado para pressionar o Banco Central por um corte maior nos juros. O Copom decide sobre a taxa amanhã. (págs. 1 e Dinheiro)
Sindicato francês pede que pilotos não decolem até troca de sensores. Os pilotos da Air France ameaçam parar de voar até que sejam trocados os sensores de velocidade dos Airbus A330 e A340 da companhia aérea. Uma falha do equipamento pode ter sido uma das causas do acidente do voo 447. O sindicato francês classificou a recomendação como uma "medida de segurança" até a conclusão das investigações. A Aeronáutica informou que mais oito corpos foram resgatados na área em que o avião caiu: agora são 24 encontrados. (págs. 1 e Tema do Dia A2 a A5)
O ESTADO DE S. PAULO
DIESEL TEM REDUÇÃO DE 9,6% E GASOLINA SÓ CAI NA REFINARIA
Governo eleva taxa sobre combustíveis e limita corte nos preços ao consumidor. O governo anunciou ontem uma redução de 9,6% no preço do óleo diesel para o consumidor. Nas refinarias, a queda será de 15%, a partir de hoje. A diferença se deve ao fato de que a Fazenda aumentou a Cide, taxa cobrada sobre o combustível vendido nos postos. A Petrobrás anunciou também recuo de 4,5% no preço médio da gasolina nas refinarias. Nesse caso, o valor para o consumidor não vai se alterar porque a diminuição será anulada pela alta da Cide - que, no caso da gasolina, subirá de R$ 0,18 para R$ 0,23 por litro, e no do diesel, de R$ 0,03 para R$ 0,07 por litro. O ministro da Fazenda, Guido Mantega, disse que o barateamento do diesel significará corte de custos para setores importantes da economia, como agricultura e transporte urbano, e, portanto, poderá implicar redução da inflação. (págs. 1, B1 e B3)
Queda de preço, anunciada nas vésperas de CPI, só beneficiará os cofres públicos. A Petrobras anunciou ontem a redução de 4,5% no preço da gasolina nas refinarias a partir do primeiro minuto de hoje. No entanto, o consumidor não será beneficiado porque, ao mesmo tempo, o governo aumentou as alíquotas da Cide - a contribuição sobre os preços dos combustíveis. Com isso, deverá haver um reforço de R$ 2,6 bilhões por ano nos cofres públicos. A última redução em preço de combustíveis foi em abril de 2003. Em maio do ano passado, a Petrobras subiu a gasolina, mas também não repassou ao consumidor porque, na época, reduziu a Cide. Depois disso, os preços do barril no mercado internacional superaram os US$ 140 e agora voltaram ao patamar de US$ 68. A estatal também reduziu em 15% o preço do diesel nas refinarias. Ao chegar às bombas, a previsão é de que o diesel fique 9,6% mais barato. Técnicos do Ministério da Fazenda esperam que o corte no preço do diesel seja mais um elemento a estimular a queda de juros pelo Banco Central, na reunião que começa hoje.O anúncio foi feito na antevéspera do início dos trabalhos da CPI da Petrobras. O presidente da estatal, Sérgio Gabrielli, negou que a redução de preços esteja relacionada à CPI: "Foi uma decisão tomada hoje (ontem) que tem fundamento econômico." (págs. 1 e 21)
Três projetos de lei com redação praticamente definida serão encaminhados pelo governo ao Congresso como ponto de partida para as novas normas de exploração de petróleo na camada pré-sal. Eles terão pedido de tramitação em regime de urgência constitucional, com prazo de 45 dias para votação na Câmara e outros 45 no Senado. O primeiro prevê a criação de uma nova estatal para administrar as reservas do pré-sal - a ideia de que fosse uma autarquia federal ficou para trás. A empresa será vinculada ao Ministério das Minas e Energia e terá sede em Brasília. (págs. 1 e A14)
VEJA TAMBÉM...
ARTIGOS
No próximo dia 20, a lei seca completa um ano no Distrito Federal. Em 12 meses, o Detran sinaliza que houve uma redução de 20% na quantidade de acidentes fatais, bem como uma queda de 17% no número de mortes no trânsito de Brasília. Muito além de estatísticas, a vida brutalmente interrompida das vítimas é o principal motivo para impedir tanto sofrimento e irresponsabilidade nas pistas da cidade:
Pedro Gonçalves da Costa — 16 anos, morreu atropelado na W3 Sul no último sábado. Após ser atingido pelo carro, se contorceu de dor até morrer. O universitário Bruno Morais Dantas, 21 anos, motorista acusado de matar o estudante, voltava de uma festa no Lago Sul. “Não me lembro de nada. Não vi que tinha atropelado essa pessoa. Estava muito doido”, disse, após ter a embriaguez comprovada pelo bafômetro.
O IBGE acaba de publicar novos dados sobre as atividades características do turismo (ACT). Em 2006, cerca de 5,7 milhões de pessoas trabalhavam nessas atividades - 6,7% da população economicamente ativa. Com quase 7% da nossa população trabalhando nas ACT o Brasil não estaria mal, porque a média mundial é de 10%. Ocorre que a classificação utilizada pelo IBGE é demasiadamente ampla. Por exemplo, cerca de 50% dos trabalhadores das ACT estão na alimentação, que inclui todos os bares, lanchonetes e restaurantes, não necessariamente turísticos. Quando se consideram apenas as atividades propriamente turísticas (alojamento, agências de viagem, cultura, lazer e transporte), o número de trabalhadores cai para menos de 2 milhões. Destes, apenas 900 mil trabalham no mercado formal - apenas 1% da nossa força de trabalho. Mesmo quando se considera o pessoal ocupado em atividades indiretas que sustentam as do turismo - cerca de 800 mil pessoas -, o montante de emprego formal nesse setor não chega a 2% (Alfonso R. Arias e Maria Alice C. Barbosa, Caracterização da mão de obra do mercado formal do turismo, Brasília: Ipea, 2007).
No meio da crise (O Globo)
O risco de um equívoco urbanístico (O Estado de S. Paulo)
Portugal reage (O Globo)
Página virada (O Estado de S. Paulo)
Página virada (O Globo)
Petistas como o deputado Cândido Vacarezza (SP) têm defendido a ideia de que o partido deve fazer tudo para facilitar a candidatura da ministra Dilma Rousseff a presidente da República. Vacarezza já iniciou até articulações, junto com os deputados Márcio França (PSB-SP) e Paulinho da Força Sindical (PDT-SP), para que o PT e o PDT ofereçam à direção nacional do PSB o apoio à candidatura do deputado Ciro Gomes (CE) para governador de São Paulo, em troca de sua desistência da disputa pela Presidência. A coluna foi procurar o próprio Ciro para falar sobre o assunto.
Diz a ministra Dilma Rousseff que um eventual terceiro mandato para o PT em 2010 seria para "um projeto", não para um nome (no caso o de Luiz Inácio Lula da Silva).Se é assim, vejamos o que diz de tal "projeto", na área ambiental, uma das raras personalidades do PT que não renunciou ao dever de pensar, a senadora Marina Silva: "Essa conversa [em torno de deletérias alterações nas regras de defesa do meio ambiente] nos leva de volta ao Brasil das capitanias hereditárias. Ele está inteiro, poderoso, imutável, um encrave dentro de nossa pretensa modernidade. Nessa lógica, a lei só vale quando não contraria alguns interesses. Provavelmente, regras universais e o bem comum são considerados excentricidades".
"Vamos obstruir todos os projetos e impedir votação dos créditos" Deputado Otávio Leite (PSDB-RJ), sobre a reação da oposição em razão das CPIs (Jornal de Brasília - Cláudio Humberto)
A hora da fogueira (Folha de S. Paulo - Monica Bérgamo)
A Petrossal é nossa! (Correio Braziliense - Brasília-DF)
Analistas se dividem quanto ao futuro (Valor Econômico - De Olho na Bolsa)
Busca de proteção arrefece nos EUA (Valor Econômico - Por dentro do mercado)
Com alguma ironia e muita paciência (Valor Econômico - Política)
Comissão examina internet nas eleições (Jornal de Brasília - Do Alto da Torre)
Impacto sobre fundos foi menor na atual crise do que na de 2002 (Folha de S. Paulo - Mercado Aberto)
MAIS ADESÕES À VOLTA DO ADICIONAL (Jornal de Brasília - Ponto do Servidor)
MOÇÃO DE REPÚDIO (Jornal de Brasília - Ponto do Servidor)
MULHERES POLICIAIS NA AGU (Jornal de Brasília - Ponto do Servidor)
NOVOS VALORES APROVADOS (Jornal de Brasília - Ponto do Servidor)
O déficit democrático (Valor Econômico - Brasil)
O jogo de cada um (Folha de S. Paulo - Painel)
Rejeição ao verde (O Estado de S. Paulo - Celso Ming)
Saúde contra males (Correio Braziliense - Ari Cunha - Visto, Lido e Ouvido)
SEM A CONTRAPARTIDA DO PLANO (Jornal de Brasília - Ponto do Servidor)
Sem uma direita nacional (Correio Braziliense - Nas Entrelinhas)
Senado se preocupa mais com CNJ (Jornal do Brasil - Informe JB)
TRABALHO VOLUNTÁRIO NO STF (Jornal de Brasília - Ponto do Servidor)
Três dias cruciais (Correio Braziliense - Brasil S.A)
Água mole (O Estado de S. Paulo - Dora Kramer)
ECONOMIA
Expectativa é de que Copom finalmente reduza a taxa básica para a faixa de um dígito. Analistas de mercado consultados semanalmente pelo Banco Central (BC) esperam que taxa básica de juros, Selic, chegue a 9,15% ao ano ao final de 2010, e não mais a 9,25%, como previsto anteriormente. A informação é do boletim Focus, divulgado ontem pelo BC. Os analistas não mudaram, no entanto, as projeções para a Selic ao final deste ano e neste mês, quando ocorre reunião do Comitê de Política Monetária (Copom) do Banco Central, marcada para hoje e amanhã. As estimativas são de 9% e 9,5%, respectivamente. Atualmente, a taxa básica está em 10,25% ao ano. A Selic é usada pelo Banco Central como instrumento para controlar a inflação. Quando a inflação está em alta, o BC sobe a taxa, e faz o inverso quando os preços estão em baixa. A previsão dos analistas de mercado para a inflação medida pelo Índice de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA) neste ano também não foi alterada e permanece em 4,33% há três semanas.
Na comparação com maio do ano passado, porém, a demanda mantém-se negativa. A procura dos consumidores por crédito subiu 2,5% em maio em relação a abril, a terceira alta mensal consecutiva – em abril houve alta de 10,8% e, em março, de 5,8%. Na comparação com maio do ano passado, porém, a demanda dos consumidores mantém-se negativa, com recuo de 13,6%, aponta o Indicador Serasa Experian da Demanda do Consumidor por Crédito, divulgado ontem.
No acumulado do ano, a procura dos consumidores por crédito encontra-se 8% abaixo do nível verificado no acumulado dos primeiros cinco meses de 2008.
"Tal movimento consolida a trajetória iniciada em março de reativação da demanda do consumidor por crédito que pode ser explicada pela melhora gradual das condições da oferta de crédito às pessoas físicas por parte do sistema financeiro (aumento dos prazos médios e custos mais baixos para o tomador final) bem como pela queda do dólar, aumentando a confiança dos consumidores na economia sinalizada por pesquisas especializadas nesta área", avalia a Serasa.
Aviação 2: Empresas aéreas dobram expectativa de perdas (Folha de S. Paulo)
Azarado Brown (Jornal do Brasil)
Bahia quer acabar com pendência ambiental (Folha de S. Paulo)
Balanço da empresa não será afetado, diz Gabrielli (O Estado de S. Paulo)
Balança tem superávit de US$ 1,208 bilhão (Jornal do Brasil)
Bilionária de biografia trágica, Lily Safra herdou o Ponto Frio do 2º marido (Folha de S. Paulo)
Biodiesel limita queda nos postos (Folha de S. Paulo)
Bolsa e dólar sobem em dia de forte instabilidade (Folha de S. Paulo)
Brasil piora, enquanto cenário global evolui, afirma OCDE (Folha de S. Paulo)
Bric aceleram suas compras de dólares (Valor Econômico)
Cai preço do diesel, não o da gasolina (Jornal do Brasil)
Casas Bahia compra Romelsa, com 17 lojas na Grande Salvador (Valor Econômico)
Casas Bahia diz que segue líder e elogia Pão de Açúcar (Folha de S. Paulo)
Casas Bahia reagem e anunciam aquisição de rede no Nordeste (O Estado de S. Paulo)
China vai reduzir impostos de exportação (O Estado de S. Paulo)
Clima entre executivos é de torcida (Folha de S. Paulo)
Clima volta a reduzir previsão do governo para a safra de grãos (Valor Econômico)
Com crise, Mhag reformula projeto no RN (Valor Econômico)
Com Ponto Frio, Pão de Açúcar vira líder (Folha de S. Paulo)
Companhias aéreas mundiais em modo de sobrevivência (Jornal do Brasil)
Compra da Comem reforça presença da ABB em distribuição (Valor Econômico)
Construção civil está mais otimista sobre recuperação (O Estado de S. Paulo)
Construção pressiona o IGP-DI em maio (Folha de S. Paulo)
Cooperativas devem ter mais R$ 2 bi (Valor Econômico)
Copom se reúne pela quarta vez no ano (Jornal de Brasília)
Corte de preço é decisão técnica, diz Gabrielli (Folha de S. Paulo)
Curtas - Preços do milho (1) (Valor Econômico)
Câmbio pressiona decisão sobre juro (O Globo)
Desemprego sobe menos (Correio Braziliense)
Diesel estará 9,6% mais barato na bomba a partir de amanhã (Jornal de Brasília)
Diesel fica 9,6% mais barato para consumidor final (Valor Econômico)
DIESEL TEM REDUÇÃO DE 9,6% E GASOLINA SÓ CAI NA REFINARIA (O Estado de S. Paulo)
Dólar comercial fecha em alta no mercado brasileiro (Jornal de Brasília)
Economistas divergem sobre efeitos da compra do Ponto Frio pelo Pão de Açúcar para consumidor (Jornal de Brasília)
Emprego industrial cai 0,7% em abril, a sétima queda consecutiva (O Globo)
Emprego industrial é o pior em 8 anos (O Estado de S. Paulo)
Emprego na indústria cai ao nível mais baixo em 8 anos (Folha de S. Paulo)
Empresas aéreas vão perder US$ 9 bilhões (O Estado de S. Paulo)
Engenharia permite compra do Ponto Frio (Valor Econômico)
Equipe prepara Lula para PIB ruim (O Estado de S. Paulo)
Estrangeiro amplia fatia no seguro (Valor Econômico)
EUA suspendem venda da Chrysler para a Fiat (Jornal do Brasil)
Europa, Lily Safra assinou contrato por e-mail (Valor Econômico)
Exportações crescem mais que importações no acumulado do ano (Jornal de Brasília)
Exportação começa junho com alta de 20% (Valor Econômico)
FH critica gastos públicos (O Globo)
Fundo de pensão deve ter nova regra (Folha de S. Paulo)
GE inclui Brasil entre os nove países prioritários no mundo (Valor Econômico)
Gerdau corta produção em usinas nos EUA (Valor Econômico)
Governo chinês aumenta ajuda ao setor exportador (Folha de S. Paulo)
Governo espera recuo de 2,4% no PIB (O Globo)
Governo garantirá crédito para pequenas empresas (O Estado de S. Paulo)
Governo reduz combustível e eleva tributo (Folha de S. Paulo)
Governo segura gasolina (Correio Braziliense)
Greve paralisa Sistema Eletrobrás por 24 horas (O Estado de S. Paulo)
Grupo Pão de Açúcar compra o Ponto Frio (Jornal do Brasil)
Ibovespa fecha em alta de 0,54% (Jornal de Brasília)
IGP-DI avança 0,18%, mas alimentos registram queda (O Globo)
Impacto na receita chega a R$ 2 bi (O Estado de S. Paulo)
Indústria do Brasil prevê dificuldades (Folha de S. Paulo)
Indústria recupera parte da produtividade em abril (Valor Econômico)
Inflação fecha maio em alta de 0,18% (Jornal do Brasil)
Inércia inflacionária não justifica queda menor da Selic, diz Fiesp (Valor Econômico)
Jobim diz que não fixará local de novo aeroporto em SP (Folha de S. Paulo)
Juros nos EUA encarecem captações (Valor Econômico)
Justiça americana suspende o acordo entre Fiat e Chrysler (Folha de S. Paulo)
Justiça dos EUA suspende venda da Chrysler (O Globo)
Juíza absolve 44 PMs por falta de provas (O Globo)
Krugman já vê o fim da recessão (O Estado de S. Paulo)
Levantamento de estoques privados de café gera polêmica (Valor Econômico)
Linha para capital de giro está mais fácil (Valor Econômico)
Lupi descarta demissões na Brasil Foods, mas trabalhadores temem perda de postos (Jornal de Brasília)
Malan questiona alta de gastos do governo (O Estado de S. Paulo)
Mantega admite queda do PIB e quer corte de juros (O Estado de S. Paulo)
Mantega prevê PIB positivo, mas "fraquinho", no 2º tri (Folha de S. Paulo)
Medida eleva pressão por redução no juro (Folha de S. Paulo)
Medida não afeta estaleiros e montadoras fazem alerta (Valor Econômico)
Mercado reage mal às condições da operação (O Globo)
Ministro diz que redução de IPI não será prorrogada (Folha de S. Paulo)
Multa do Cade fica dez anos sem aplicação (Valor Econômico)
Negócio terá que ser aprovado pelos órgãos de defesa da concorrência (O Globo)
No Brasil, mercado corporativo sinaliza que o pior já passou (Jornal do Brasil)
No pós-crise, Brasil cresce a 5%, diz Rogoff (Folha de S. Paulo)
NY melhora e Bovespa sobe 0,54% (O Estado de S. Paulo)
Obama promete criar ou salvar 600 mil empregos (O Estado de S. Paulo)
POLÍTICA
CORPO A CORPO
Relatora da MP 458, que pode ter alguns artigos vetados pelo presidente Lula, a senadora Kátia Abreu (DEM-TO) diz que há preconceito com a zona rural e que a medida vai ajudar a combater o desmatamento.
O GLOBO: A senhora ficou satisfeita com o que foi aprovado no Senado?
O ministro das Relações Institucionais se mostrou favorável ao blog colocado no ar pela Petrobras. "Algumas questões que poderiam ser colocadas na CPI já estão sendo colocadas através da internet [no blog], todas estão tendo resposta, de maneira que as coisas vão seguir o seu curso normal", disse José Múcio Monteiro ao deixar a sede do governo.
CNJ (Conselho Nacional de Justiça) vota hoje a aprovação de uma resolução que determina a remoção de titulares de cerca de 5.000 cartórios civis -aproximadamente um quarto do total do país- que não prestaram concurso para ocupar os cargos. A resolução também prevê a realização de seleções públicas para o preenchimento dos postos até o final deste ano.O texto da medida do CNJ determina que todos os tabeliães e oficiais registradores de cartórios de registro civil, de imóveis, de notas e de protesto que assumiram os cargos sem concurso, após a promulgação da Constituição de 1988, deixem os postos. A proposta de texto legal, elaborada pela Corregedoria do CNJ, define que os cargos em aberto deverão ser ocupados interinamente pelo funcionário mais antigo de cada cartório -que pode até ser o próprio tabelião ou oficial registrador. A atividade cartorária é considerada privada, realizada por meio de uma delegação do poder público. Segundo a legislação, os cargos dos titulares são vitalícios. O posto de titular de cartório civil em geral é muito lucrativo -há casos em que os ganhos líquidos chegam a mais de R$ 400 mil. O último balanço fechado do CNJ sobre a movimentação anual dos cartórios, relativa a 2006, indicou que o setor arrecadou mais de R$ 4 bilhões.
A fraude no meio do sertão (Correio Braziliense)
Arquivada representação contra juiz De Sanctis (O Estado de S. Paulo)
Briga para equiparar benefícios (Correio Braziliense)
Cerca de R$ 5 mi estão retidos por ações do TCU (O Estado de S. Paulo)
Conferência discute hoje a liberdade de imprensa no Brasil (O Globo)
Curta - Roseana (Valor Econômico)
Em ato, PT volta a atacar CPI e "sanha privatista" (Folha de S. Paulo)
Empresa tenta intimidar jornais, diz nota da ANJ (Folha de S. Paulo)
Entidades consideram vazamento antiético (O Globo)
Estados e CNJ querem reduzir execuções fiscais (Valor Econômico)
Estatal diz em nota respeitar a imprensa (Folha de S. Paulo)
Estatal omite dados antigos na internet (Folha de S. Paulo)
Estatal é criticada por vazamento (O Globo)
Evento com Minc gera novos atritos (O Estado de S. Paulo)
Forma de inibir o trabalho da mídia' (O Globo)
Franklin afirma que decisão da estatal mostra "uma tendência" (Folha de S. Paulo)
Gabrielli desvincula redução de preços de investigação (Valor Econômico)
Gabrielli diz que divulgação "veio pra ficar" (Folha de S. Paulo)
Gabrielli nega tentativa de esvaziar reportagens e diz que blog é democrático (O Globo)
Governo libera R$ 110 milhões para atingidos pelas chuvas (Jornal do Brasil)
Infraero tinha ''jabutis no galho'', afirma Jobim (O Estado de S. Paulo)
Juízes livram réus de prisão no RS (O Globo)
Juízes vão ao STF por reajuste anual (O Estado de S. Paulo)
Liberdade de imprensa é tema de debate hoje na TV Câmara (Folha de S. Paulo)
Lula apela a Sarney sobre CPI (O Globo)
Lula deverá manter MP sobre terras na Amazônia (O Estado de S. Paulo)
Lula negocia para controlar CPI (Jornal do Brasil)
Lula vai interferir na escolha de cargos da CPI (Valor Econômico)
Lula vai intervir para unificar base aliada na CPI, diz Múcio (Folha de S. Paulo)
Mais funcionários tomam calote de terceirizada (Correio Braziliense)
Mantega vê recuperação do PIB no segundo trimestre (Valor Econômico)
Minc anima ato em sua defesa no Rio (Jornal do Brasil)
Minc defende veto a artigos da MP 458 (O Globo)
Minc diz que selou a paz com ruralistas (Valor Econômico)
Na ausência de Serra, DEM e PSDB aprovam BC (Valor Econômico)
OAB debate Emenda Constitucional 45 (Valor Econômico)
Oposição: Governo Lula parece estar no automático, diz FHC (Folha de S. Paulo)
Para Itamar, indefinição de Serra prejudica PSDB (Valor Econômico)
Para oposição, ingerência seria uma "humilhação" (Valor Econômico)
Para políticos, 2010 deverá ser ''ano árido'' para doações (O Estado de S. Paulo)
Pente-fino na folha do Senado (Correio Braziliense)
Petistas fazem ato contra CPI e defendem blog (O Globo)
Planalto só divulga entrevistas após publicação (O Globo)
Presa durante a ditadura, Dilma pediu indenização a 3 Estados (Folha de S. Paulo)
Pressões para impedir abertura da caixa-preta do Senado (Correio Braziliense)
PSDB contra-ataca na sessão de hoje (Jornal do Brasil)
PT-SP protesta contra comissão na Assembleia (Valor Econômico)
Pão de Açúcar compra Ponto Frio e vira líder do varejo (O Estado de S. Paulo)
Queda de braço nas comissões (Correio Braziliense)
Questão agrária: MST faz manifestações em 15 estados (Folha de S. Paulo)
Roseana tem alta e deixa hospital (O Estado de S. Paulo)
Seguindo Dilma (O Globo)
Serra acerta aliança com DEM na Bahia (Folha de S. Paulo)
Servidora que tentou subornar policiais já está solta (Correio Braziliense)
STF libera contratações (Correio Braziliense)
STJ reduz burocracia para advogado (Jornal do Brasil)
Supremo adia julgamentos polêmicos (Valor Econômico)
Temer quer barrar ''contrabando'' em MPs (O Estado de S. Paulo)
Tuma quer impor sabatina a ministro (O Estado de S. Paulo)
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FOLHA SERRISTA DE S. PAULO
PREÇO DO DIESEL CAI 15% NA REFINARIA
Gasolina também custará menos, mas redução não deve chegar a consumidor; corte é 10 da Petrobras desde 2003. O ministro Guido Mantega (Fazenda) anunciou queda de 4,5% no preço da gasolina e 15% no do diesel nas refinarias. Só parte do preço menor do diesel, porém, será repassada ao consumidor. Como o governo elevou a tributação, a expectativa da Fazenda é que o preço da gasolina não mude nos postos. Para o diesel, mesmo com a carga fiscal maior, espera-se redução média de 9,6%. É o primeiro corte promovido pela Petrobras desde 2003. No Brasil, o mercado é livre: a estatal fixa o preço na refinaria, mas os postos decidem quanto cobram de acordo com o mercado local. A redução ocorre dois meses e meio depois de o presidente da Petrobras, José Sergio Gabrielli, tê-la rechaçado no Senado, dizendo que a gasolina estava mais barata que água mineral. Em entrevista, Gabrielli afirmou que a decisão sobre o corte foi técnica, e não política. A associação dos postos diz que o impacto da diminuição de preço será quase nulo para o consumidor. O governo decidira reduzir os preços havia semanas, mas o anúncio foi calculado para pressionar o Banco Central por um corte maior nos juros. O Copom decide sobre a taxa amanhã. (págs. 1 e Dinheiro)
Sindicato francês pede que pilotos não decolem até troca de sensores. Os pilotos da Air France ameaçam parar de voar até que sejam trocados os sensores de velocidade dos Airbus A330 e A340 da companhia aérea. Uma falha do equipamento pode ter sido uma das causas do acidente do voo 447. O sindicato francês classificou a recomendação como uma "medida de segurança" até a conclusão das investigações. A Aeronáutica informou que mais oito corpos foram resgatados na área em que o avião caiu: agora são 24 encontrados. (págs. 1 e Tema do Dia A2 a A5)
O ESTADO DE S. PAULO
DIESEL TEM REDUÇÃO DE 9,6% E GASOLINA SÓ CAI NA REFINARIA
Governo eleva taxa sobre combustíveis e limita corte nos preços ao consumidor. O governo anunciou ontem uma redução de 9,6% no preço do óleo diesel para o consumidor. Nas refinarias, a queda será de 15%, a partir de hoje. A diferença se deve ao fato de que a Fazenda aumentou a Cide, taxa cobrada sobre o combustível vendido nos postos. A Petrobrás anunciou também recuo de 4,5% no preço médio da gasolina nas refinarias. Nesse caso, o valor para o consumidor não vai se alterar porque a diminuição será anulada pela alta da Cide - que, no caso da gasolina, subirá de R$ 0,18 para R$ 0,23 por litro, e no do diesel, de R$ 0,03 para R$ 0,07 por litro. O ministro da Fazenda, Guido Mantega, disse que o barateamento do diesel significará corte de custos para setores importantes da economia, como agricultura e transporte urbano, e, portanto, poderá implicar redução da inflação. (págs. 1, B1 e B3)
Queda de preço, anunciada nas vésperas de CPI, só beneficiará os cofres públicos. A Petrobras anunciou ontem a redução de 4,5% no preço da gasolina nas refinarias a partir do primeiro minuto de hoje. No entanto, o consumidor não será beneficiado porque, ao mesmo tempo, o governo aumentou as alíquotas da Cide - a contribuição sobre os preços dos combustíveis. Com isso, deverá haver um reforço de R$ 2,6 bilhões por ano nos cofres públicos. A última redução em preço de combustíveis foi em abril de 2003. Em maio do ano passado, a Petrobras subiu a gasolina, mas também não repassou ao consumidor porque, na época, reduziu a Cide. Depois disso, os preços do barril no mercado internacional superaram os US$ 140 e agora voltaram ao patamar de US$ 68. A estatal também reduziu em 15% o preço do diesel nas refinarias. Ao chegar às bombas, a previsão é de que o diesel fique 9,6% mais barato. Técnicos do Ministério da Fazenda esperam que o corte no preço do diesel seja mais um elemento a estimular a queda de juros pelo Banco Central, na reunião que começa hoje.O anúncio foi feito na antevéspera do início dos trabalhos da CPI da Petrobras. O presidente da estatal, Sérgio Gabrielli, negou que a redução de preços esteja relacionada à CPI: "Foi uma decisão tomada hoje (ontem) que tem fundamento econômico." (págs. 1 e 21)
Três projetos de lei com redação praticamente definida serão encaminhados pelo governo ao Congresso como ponto de partida para as novas normas de exploração de petróleo na camada pré-sal. Eles terão pedido de tramitação em regime de urgência constitucional, com prazo de 45 dias para votação na Câmara e outros 45 no Senado. O primeiro prevê a criação de uma nova estatal para administrar as reservas do pré-sal - a ideia de que fosse uma autarquia federal ficou para trás. A empresa será vinculada ao Ministério das Minas e Energia e terá sede em Brasília. (págs. 1 e A14)
VEJA TAMBÉM...
ARTIGOS
No próximo dia 20, a lei seca completa um ano no Distrito Federal. Em 12 meses, o Detran sinaliza que houve uma redução de 20% na quantidade de acidentes fatais, bem como uma queda de 17% no número de mortes no trânsito de Brasília. Muito além de estatísticas, a vida brutalmente interrompida das vítimas é o principal motivo para impedir tanto sofrimento e irresponsabilidade nas pistas da cidade:
Pedro Gonçalves da Costa — 16 anos, morreu atropelado na W3 Sul no último sábado. Após ser atingido pelo carro, se contorceu de dor até morrer. O universitário Bruno Morais Dantas, 21 anos, motorista acusado de matar o estudante, voltava de uma festa no Lago Sul. “Não me lembro de nada. Não vi que tinha atropelado essa pessoa. Estava muito doido”, disse, após ter a embriaguez comprovada pelo bafômetro.
O IBGE acaba de publicar novos dados sobre as atividades características do turismo (ACT). Em 2006, cerca de 5,7 milhões de pessoas trabalhavam nessas atividades - 6,7% da população economicamente ativa. Com quase 7% da nossa população trabalhando nas ACT o Brasil não estaria mal, porque a média mundial é de 10%. Ocorre que a classificação utilizada pelo IBGE é demasiadamente ampla. Por exemplo, cerca de 50% dos trabalhadores das ACT estão na alimentação, que inclui todos os bares, lanchonetes e restaurantes, não necessariamente turísticos. Quando se consideram apenas as atividades propriamente turísticas (alojamento, agências de viagem, cultura, lazer e transporte), o número de trabalhadores cai para menos de 2 milhões. Destes, apenas 900 mil trabalham no mercado formal - apenas 1% da nossa força de trabalho. Mesmo quando se considera o pessoal ocupado em atividades indiretas que sustentam as do turismo - cerca de 800 mil pessoas -, o montante de emprego formal nesse setor não chega a 2% (Alfonso R. Arias e Maria Alice C. Barbosa, Caracterização da mão de obra do mercado formal do turismo, Brasília: Ipea, 2007).
No meio da crise (O Globo)
O risco de um equívoco urbanístico (O Estado de S. Paulo)
Portugal reage (O Globo)
Página virada (O Estado de S. Paulo)
Página virada (O Globo)
COLUNAS
Ciro Gomes não desistirá tão fácil (Jornal do Brasil - Coisas da Política)
Petistas como o deputado Cândido Vacarezza (SP) têm defendido a ideia de que o partido deve fazer tudo para facilitar a candidatura da ministra Dilma Rousseff a presidente da República. Vacarezza já iniciou até articulações, junto com os deputados Márcio França (PSB-SP) e Paulinho da Força Sindical (PDT-SP), para que o PT e o PDT ofereçam à direção nacional do PSB o apoio à candidatura do deputado Ciro Gomes (CE) para governador de São Paulo, em troca de sua desistência da disputa pela Presidência. A coluna foi procurar o próprio Ciro para falar sobre o assunto.
Diz a ministra Dilma Rousseff que um eventual terceiro mandato para o PT em 2010 seria para "um projeto", não para um nome (no caso o de Luiz Inácio Lula da Silva).Se é assim, vejamos o que diz de tal "projeto", na área ambiental, uma das raras personalidades do PT que não renunciou ao dever de pensar, a senadora Marina Silva: "Essa conversa [em torno de deletérias alterações nas regras de defesa do meio ambiente] nos leva de volta ao Brasil das capitanias hereditárias. Ele está inteiro, poderoso, imutável, um encrave dentro de nossa pretensa modernidade. Nessa lógica, a lei só vale quando não contraria alguns interesses. Provavelmente, regras universais e o bem comum são considerados excentricidades".
"Vamos obstruir todos os projetos e impedir votação dos créditos" Deputado Otávio Leite (PSDB-RJ), sobre a reação da oposição em razão das CPIs (Jornal de Brasília - Cláudio Humberto)
A hora da fogueira (Folha de S. Paulo - Monica Bérgamo)
A Petrossal é nossa! (Correio Braziliense - Brasília-DF)
Analistas se dividem quanto ao futuro (Valor Econômico - De Olho na Bolsa)
Busca de proteção arrefece nos EUA (Valor Econômico - Por dentro do mercado)
Com alguma ironia e muita paciência (Valor Econômico - Política)
Comissão examina internet nas eleições (Jornal de Brasília - Do Alto da Torre)
Impacto sobre fundos foi menor na atual crise do que na de 2002 (Folha de S. Paulo - Mercado Aberto)
MAIS ADESÕES À VOLTA DO ADICIONAL (Jornal de Brasília - Ponto do Servidor)
MOÇÃO DE REPÚDIO (Jornal de Brasília - Ponto do Servidor)
MULHERES POLICIAIS NA AGU (Jornal de Brasília - Ponto do Servidor)
NOVOS VALORES APROVADOS (Jornal de Brasília - Ponto do Servidor)
O déficit democrático (Valor Econômico - Brasil)
O jogo de cada um (Folha de S. Paulo - Painel)
Rejeição ao verde (O Estado de S. Paulo - Celso Ming)
Saúde contra males (Correio Braziliense - Ari Cunha - Visto, Lido e Ouvido)
SEM A CONTRAPARTIDA DO PLANO (Jornal de Brasília - Ponto do Servidor)
Sem uma direita nacional (Correio Braziliense - Nas Entrelinhas)
Senado se preocupa mais com CNJ (Jornal do Brasil - Informe JB)
TRABALHO VOLUNTÁRIO NO STF (Jornal de Brasília - Ponto do Servidor)
Três dias cruciais (Correio Braziliense - Brasil S.A)
Água mole (O Estado de S. Paulo - Dora Kramer)
ECONOMIA
Expectativa é de que Copom finalmente reduza a taxa básica para a faixa de um dígito. Analistas de mercado consultados semanalmente pelo Banco Central (BC) esperam que taxa básica de juros, Selic, chegue a 9,15% ao ano ao final de 2010, e não mais a 9,25%, como previsto anteriormente. A informação é do boletim Focus, divulgado ontem pelo BC. Os analistas não mudaram, no entanto, as projeções para a Selic ao final deste ano e neste mês, quando ocorre reunião do Comitê de Política Monetária (Copom) do Banco Central, marcada para hoje e amanhã. As estimativas são de 9% e 9,5%, respectivamente. Atualmente, a taxa básica está em 10,25% ao ano. A Selic é usada pelo Banco Central como instrumento para controlar a inflação. Quando a inflação está em alta, o BC sobe a taxa, e faz o inverso quando os preços estão em baixa. A previsão dos analistas de mercado para a inflação medida pelo Índice de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA) neste ano também não foi alterada e permanece em 4,33% há três semanas.
Na comparação com maio do ano passado, porém, a demanda mantém-se negativa. A procura dos consumidores por crédito subiu 2,5% em maio em relação a abril, a terceira alta mensal consecutiva – em abril houve alta de 10,8% e, em março, de 5,8%. Na comparação com maio do ano passado, porém, a demanda dos consumidores mantém-se negativa, com recuo de 13,6%, aponta o Indicador Serasa Experian da Demanda do Consumidor por Crédito, divulgado ontem.
No acumulado do ano, a procura dos consumidores por crédito encontra-se 8% abaixo do nível verificado no acumulado dos primeiros cinco meses de 2008.
"Tal movimento consolida a trajetória iniciada em março de reativação da demanda do consumidor por crédito que pode ser explicada pela melhora gradual das condições da oferta de crédito às pessoas físicas por parte do sistema financeiro (aumento dos prazos médios e custos mais baixos para o tomador final) bem como pela queda do dólar, aumentando a confiança dos consumidores na economia sinalizada por pesquisas especializadas nesta área", avalia a Serasa.
Aviação 2: Empresas aéreas dobram expectativa de perdas (Folha de S. Paulo)
Azarado Brown (Jornal do Brasil)
Bahia quer acabar com pendência ambiental (Folha de S. Paulo)
Balanço da empresa não será afetado, diz Gabrielli (O Estado de S. Paulo)
Balança tem superávit de US$ 1,208 bilhão (Jornal do Brasil)
Bilionária de biografia trágica, Lily Safra herdou o Ponto Frio do 2º marido (Folha de S. Paulo)
Biodiesel limita queda nos postos (Folha de S. Paulo)
Bolsa e dólar sobem em dia de forte instabilidade (Folha de S. Paulo)
Brasil piora, enquanto cenário global evolui, afirma OCDE (Folha de S. Paulo)
Bric aceleram suas compras de dólares (Valor Econômico)
Cai preço do diesel, não o da gasolina (Jornal do Brasil)
Casas Bahia compra Romelsa, com 17 lojas na Grande Salvador (Valor Econômico)
Casas Bahia diz que segue líder e elogia Pão de Açúcar (Folha de S. Paulo)
Casas Bahia reagem e anunciam aquisição de rede no Nordeste (O Estado de S. Paulo)
China vai reduzir impostos de exportação (O Estado de S. Paulo)
Clima entre executivos é de torcida (Folha de S. Paulo)
Clima volta a reduzir previsão do governo para a safra de grãos (Valor Econômico)
Com crise, Mhag reformula projeto no RN (Valor Econômico)
Com Ponto Frio, Pão de Açúcar vira líder (Folha de S. Paulo)
Companhias aéreas mundiais em modo de sobrevivência (Jornal do Brasil)
Compra da Comem reforça presença da ABB em distribuição (Valor Econômico)
Construção civil está mais otimista sobre recuperação (O Estado de S. Paulo)
Construção pressiona o IGP-DI em maio (Folha de S. Paulo)
Cooperativas devem ter mais R$ 2 bi (Valor Econômico)
Copom se reúne pela quarta vez no ano (Jornal de Brasília)
Corte de preço é decisão técnica, diz Gabrielli (Folha de S. Paulo)
Curtas - Preços do milho (1) (Valor Econômico)
Câmbio pressiona decisão sobre juro (O Globo)
Desemprego sobe menos (Correio Braziliense)
Diesel estará 9,6% mais barato na bomba a partir de amanhã (Jornal de Brasília)
Diesel fica 9,6% mais barato para consumidor final (Valor Econômico)
DIESEL TEM REDUÇÃO DE 9,6% E GASOLINA SÓ CAI NA REFINARIA (O Estado de S. Paulo)
Dólar comercial fecha em alta no mercado brasileiro (Jornal de Brasília)
Economistas divergem sobre efeitos da compra do Ponto Frio pelo Pão de Açúcar para consumidor (Jornal de Brasília)
Emprego industrial cai 0,7% em abril, a sétima queda consecutiva (O Globo)
Emprego industrial é o pior em 8 anos (O Estado de S. Paulo)
Emprego na indústria cai ao nível mais baixo em 8 anos (Folha de S. Paulo)
Empresas aéreas vão perder US$ 9 bilhões (O Estado de S. Paulo)
Engenharia permite compra do Ponto Frio (Valor Econômico)
Equipe prepara Lula para PIB ruim (O Estado de S. Paulo)
Estrangeiro amplia fatia no seguro (Valor Econômico)
EUA suspendem venda da Chrysler para a Fiat (Jornal do Brasil)
Europa, Lily Safra assinou contrato por e-mail (Valor Econômico)
Exportações crescem mais que importações no acumulado do ano (Jornal de Brasília)
Exportação começa junho com alta de 20% (Valor Econômico)
FH critica gastos públicos (O Globo)
Fundo de pensão deve ter nova regra (Folha de S. Paulo)
GE inclui Brasil entre os nove países prioritários no mundo (Valor Econômico)
Gerdau corta produção em usinas nos EUA (Valor Econômico)
Governo chinês aumenta ajuda ao setor exportador (Folha de S. Paulo)
Governo espera recuo de 2,4% no PIB (O Globo)
Governo garantirá crédito para pequenas empresas (O Estado de S. Paulo)
Governo reduz combustível e eleva tributo (Folha de S. Paulo)
Governo segura gasolina (Correio Braziliense)
Greve paralisa Sistema Eletrobrás por 24 horas (O Estado de S. Paulo)
Grupo Pão de Açúcar compra o Ponto Frio (Jornal do Brasil)
Ibovespa fecha em alta de 0,54% (Jornal de Brasília)
IGP-DI avança 0,18%, mas alimentos registram queda (O Globo)
Impacto na receita chega a R$ 2 bi (O Estado de S. Paulo)
Indústria do Brasil prevê dificuldades (Folha de S. Paulo)
Indústria recupera parte da produtividade em abril (Valor Econômico)
Inflação fecha maio em alta de 0,18% (Jornal do Brasil)
Inércia inflacionária não justifica queda menor da Selic, diz Fiesp (Valor Econômico)
Jobim diz que não fixará local de novo aeroporto em SP (Folha de S. Paulo)
Juros nos EUA encarecem captações (Valor Econômico)
Justiça americana suspende o acordo entre Fiat e Chrysler (Folha de S. Paulo)
Justiça dos EUA suspende venda da Chrysler (O Globo)
Juíza absolve 44 PMs por falta de provas (O Globo)
Krugman já vê o fim da recessão (O Estado de S. Paulo)
Levantamento de estoques privados de café gera polêmica (Valor Econômico)
Linha para capital de giro está mais fácil (Valor Econômico)
Lupi descarta demissões na Brasil Foods, mas trabalhadores temem perda de postos (Jornal de Brasília)
Malan questiona alta de gastos do governo (O Estado de S. Paulo)
Mantega admite queda do PIB e quer corte de juros (O Estado de S. Paulo)
Mantega prevê PIB positivo, mas "fraquinho", no 2º tri (Folha de S. Paulo)
Medida eleva pressão por redução no juro (Folha de S. Paulo)
Medida não afeta estaleiros e montadoras fazem alerta (Valor Econômico)
Mercado reage mal às condições da operação (O Globo)
Ministro diz que redução de IPI não será prorrogada (Folha de S. Paulo)
Multa do Cade fica dez anos sem aplicação (Valor Econômico)
Negócio terá que ser aprovado pelos órgãos de defesa da concorrência (O Globo)
No Brasil, mercado corporativo sinaliza que o pior já passou (Jornal do Brasil)
No pós-crise, Brasil cresce a 5%, diz Rogoff (Folha de S. Paulo)
NY melhora e Bovespa sobe 0,54% (O Estado de S. Paulo)
Obama promete criar ou salvar 600 mil empregos (O Estado de S. Paulo)
POLÍTICA
CORPO A CORPO
Relatora da MP 458, que pode ter alguns artigos vetados pelo presidente Lula, a senadora Kátia Abreu (DEM-TO) diz que há preconceito com a zona rural e que a medida vai ajudar a combater o desmatamento.
O GLOBO: A senhora ficou satisfeita com o que foi aprovado no Senado?
KÁTIA ABREU: Mudaria o prazo diferenciado para vender a terra. De quatro a 15 módulos fiscais (de 400 a 1.500 hectares), compro por preço de mercado e tenho que esperar dez anos para vender? É o fim da picada. Quando a pessoa de baixa renda compra um apartamento financiado pela Caixa, tem alguma coisa dizendo que ele não pode vender por dez anos? Por que esse preconceito com a zona rural?
A mudança feita pelo governo de dar o título da propriedade de 1.500 hectares...
KÁTIA: Se essa medida vai atender 90% dos posseiros, podia ter atendido 100%. Por que não fizeram? Porque quanto maior a terra, maior o preconceito, mal sabendo que 2.500 hectares na Amazônia não significam nada.
Os ambientalistas criticam a medida.
Os ambientalistas criticam a medida.
KÁTIA: Essa MP é a primeira etapa essencial no processo de proteção ambiental. Hoje, como não tem nem dono, dificulta muito a punição para desmatamento. Ninguém conseguiu explicar como atrapalha a preservação.
Isso vai legalizar os grileiros?
Isso vai legalizar os grileiros?
KÁTIA: Mentira, porque grileiro é aquele que vai ao cartório e falsifica um documento. Esses que estamos defendendo optaram por não fazer a falcatrua. Eles estão na posse mansa e pacífica, com um documentozinho frágil, aguardando pacientemente há 40 anos o seu documentozinho definitivo e levando a fama de grileiro.
A favor: Múcio diz que blog torna informações transparentes (Folha de S. Paulo)
O ministro das Relações Institucionais se mostrou favorável ao blog colocado no ar pela Petrobras. "Algumas questões que poderiam ser colocadas na CPI já estão sendo colocadas através da internet [no blog], todas estão tendo resposta, de maneira que as coisas vão seguir o seu curso normal", disse José Múcio Monteiro ao deixar a sede do governo.
CNJ (Conselho Nacional de Justiça) vota hoje a aprovação de uma resolução que determina a remoção de titulares de cerca de 5.000 cartórios civis -aproximadamente um quarto do total do país- que não prestaram concurso para ocupar os cargos. A resolução também prevê a realização de seleções públicas para o preenchimento dos postos até o final deste ano.O texto da medida do CNJ determina que todos os tabeliães e oficiais registradores de cartórios de registro civil, de imóveis, de notas e de protesto que assumiram os cargos sem concurso, após a promulgação da Constituição de 1988, deixem os postos. A proposta de texto legal, elaborada pela Corregedoria do CNJ, define que os cargos em aberto deverão ser ocupados interinamente pelo funcionário mais antigo de cada cartório -que pode até ser o próprio tabelião ou oficial registrador. A atividade cartorária é considerada privada, realizada por meio de uma delegação do poder público. Segundo a legislação, os cargos dos titulares são vitalícios. O posto de titular de cartório civil em geral é muito lucrativo -há casos em que os ganhos líquidos chegam a mais de R$ 400 mil. O último balanço fechado do CNJ sobre a movimentação anual dos cartórios, relativa a 2006, indicou que o setor arrecadou mais de R$ 4 bilhões.
A fraude no meio do sertão (Correio Braziliense)
Arquivada representação contra juiz De Sanctis (O Estado de S. Paulo)
Briga para equiparar benefícios (Correio Braziliense)
Cerca de R$ 5 mi estão retidos por ações do TCU (O Estado de S. Paulo)
Conferência discute hoje a liberdade de imprensa no Brasil (O Globo)
Curta - Roseana (Valor Econômico)
Em ato, PT volta a atacar CPI e "sanha privatista" (Folha de S. Paulo)
Empresa tenta intimidar jornais, diz nota da ANJ (Folha de S. Paulo)
Entidades consideram vazamento antiético (O Globo)
Estados e CNJ querem reduzir execuções fiscais (Valor Econômico)
Estatal diz em nota respeitar a imprensa (Folha de S. Paulo)
Estatal omite dados antigos na internet (Folha de S. Paulo)
Estatal é criticada por vazamento (O Globo)
Evento com Minc gera novos atritos (O Estado de S. Paulo)
Forma de inibir o trabalho da mídia' (O Globo)
Franklin afirma que decisão da estatal mostra "uma tendência" (Folha de S. Paulo)
Gabrielli desvincula redução de preços de investigação (Valor Econômico)
Gabrielli diz que divulgação "veio pra ficar" (Folha de S. Paulo)
Gabrielli nega tentativa de esvaziar reportagens e diz que blog é democrático (O Globo)
Governo libera R$ 110 milhões para atingidos pelas chuvas (Jornal do Brasil)
Infraero tinha ''jabutis no galho'', afirma Jobim (O Estado de S. Paulo)
Juízes livram réus de prisão no RS (O Globo)
Juízes vão ao STF por reajuste anual (O Estado de S. Paulo)
Liberdade de imprensa é tema de debate hoje na TV Câmara (Folha de S. Paulo)
Lula apela a Sarney sobre CPI (O Globo)
Lula deverá manter MP sobre terras na Amazônia (O Estado de S. Paulo)
Lula negocia para controlar CPI (Jornal do Brasil)
Lula vai interferir na escolha de cargos da CPI (Valor Econômico)
Lula vai intervir para unificar base aliada na CPI, diz Múcio (Folha de S. Paulo)
Mais funcionários tomam calote de terceirizada (Correio Braziliense)
Mantega vê recuperação do PIB no segundo trimestre (Valor Econômico)
Minc anima ato em sua defesa no Rio (Jornal do Brasil)
Minc defende veto a artigos da MP 458 (O Globo)
Minc diz que selou a paz com ruralistas (Valor Econômico)
Na ausência de Serra, DEM e PSDB aprovam BC (Valor Econômico)
OAB debate Emenda Constitucional 45 (Valor Econômico)
Oposição: Governo Lula parece estar no automático, diz FHC (Folha de S. Paulo)
Para Itamar, indefinição de Serra prejudica PSDB (Valor Econômico)
Para oposição, ingerência seria uma "humilhação" (Valor Econômico)
Para políticos, 2010 deverá ser ''ano árido'' para doações (O Estado de S. Paulo)
Pente-fino na folha do Senado (Correio Braziliense)
Petistas fazem ato contra CPI e defendem blog (O Globo)
Planalto só divulga entrevistas após publicação (O Globo)
Presa durante a ditadura, Dilma pediu indenização a 3 Estados (Folha de S. Paulo)
Pressões para impedir abertura da caixa-preta do Senado (Correio Braziliense)
PSDB contra-ataca na sessão de hoje (Jornal do Brasil)
PT-SP protesta contra comissão na Assembleia (Valor Econômico)
Pão de Açúcar compra Ponto Frio e vira líder do varejo (O Estado de S. Paulo)
Queda de braço nas comissões (Correio Braziliense)
Questão agrária: MST faz manifestações em 15 estados (Folha de S. Paulo)
Roseana tem alta e deixa hospital (O Estado de S. Paulo)
Seguindo Dilma (O Globo)
Serra acerta aliança com DEM na Bahia (Folha de S. Paulo)
Servidora que tentou subornar policiais já está solta (Correio Braziliense)
STF libera contratações (Correio Braziliense)
STJ reduz burocracia para advogado (Jornal do Brasil)
Supremo adia julgamentos polêmicos (Valor Econômico)
Temer quer barrar ''contrabando'' em MPs (O Estado de S. Paulo)
Tuma quer impor sabatina a ministro (O Estado de S. Paulo)
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