Ruy Nogueira
Fica o registro pelo pitoresco. Dona Eliane Cantanhêde, na Folha de ontem, em delírio divertidíssimo, sugere seu amigo Nélson Jobim para interventor federal no DF. Dita a veterana que um interventor "teria de preencher vários atributos e alguns vácuos: ter ficha limpa, autoridade, sólido conhecimento jurídico, apoio do governo federal, e da base aliada e transitar bem pela oposição." E, continua seu devaneio: "parece se encaixar como uma luva em Nélson Jobim, que seria o homem certo na hora certa, já que fartamente testado em crises..." Santa Maria da Boca do Monte! Nem a Mãe do lamentável Jobim escreveria esse panegírico absurdo e descabido! Não! Ver em Jobim, um causador de problemas, gerador de crises, arrogante e pretensioso, impopular e inoportuno, ridículo e boçal, tudo o que a veterana repórter, com tamanha boa vontade vê, serve como alerta aos irmãos Frias de que, num momento crítico em que a insípida e inexpressiva Eleonora de Lucena foi defenestrada, a Folha deve olhar com mais rigor as relações (sabe-se lá quais) entre sua redação e alguns poderosos, e respeitar a inteligência, a sensibilidade, o grau de informação de seus leitores. Dona Eliane não sabe o que escreve.
www.twitter.com/ruynogueira
ruy.nogueira.netto@uol.com.br
Fica o registro pelo pitoresco. Dona Eliane Cantanhêde, na Folha de ontem, em delírio divertidíssimo, sugere seu amigo Nélson Jobim para interventor federal no DF. Dita a veterana que um interventor "teria de preencher vários atributos e alguns vácuos: ter ficha limpa, autoridade, sólido conhecimento jurídico, apoio do governo federal, e da base aliada e transitar bem pela oposição." E, continua seu devaneio: "parece se encaixar como uma luva em Nélson Jobim, que seria o homem certo na hora certa, já que fartamente testado em crises..." Santa Maria da Boca do Monte! Nem a Mãe do lamentável Jobim escreveria esse panegírico absurdo e descabido! Não! Ver em Jobim, um causador de problemas, gerador de crises, arrogante e pretensioso, impopular e inoportuno, ridículo e boçal, tudo o que a veterana repórter, com tamanha boa vontade vê, serve como alerta aos irmãos Frias de que, num momento crítico em que a insípida e inexpressiva Eleonora de Lucena foi defenestrada, a Folha deve olhar com mais rigor as relações (sabe-se lá quais) entre sua redação e alguns poderosos, e respeitar a inteligência, a sensibilidade, o grau de informação de seus leitores. Dona Eliane não sabe o que escreve.
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