O GLOBO
PAULO OCTÁVIO NÃO RENUNCIA E AMPLIA CRISE DE PODER NO DF
Vice diz que decidiu ficar a pedido de Lula, mas se desmente após Palácio negar. Após redigir três cartas de renúncia, o governador interino do Distrito Federal, Paulo Octávio (DEM), recuou e disse que permanecerá no cargo, que ocupou depois da prisão do titular, José Roberto Arruda (ex-DEM, sem partido), investigado sob suspeita de comandar o mensalão no DF. Paulo Octávio alegou que mudou de ideia graças ao apoio de correligionários e a uma suposta recomendação do presidente Lula, com quem se reunira de manhã. Mas se desmentiu após o Planalto negar qualquer apelo de Lula. Paulo Octávio vem sendo abandonado pelo DEM diante da suspeita de que estaria envolvido com o mensalão, embora não apareça nos vídeos que flagraram o pagamento de propina. Arruda fica preso pelo menos mais uma semana, até que o STF decida sobre o pedido de habeas corpus. A CCJ da Câmara Legislativa do DF aprovou a admissibilidilde dos pedidos de impeachment de Paulo Octávio e Arruda. (págs. 1, 3, 4 e Merval Pereira)
FOLHA DE S. PAULO
ARRUDA E GOVERNADOR INTERINO TEM AÇÃO DE IMPEACHMENT NO DF
Após dizer que renunciaria, Paulo Octávio anuncia que ficará no cargo à espera de decisão da Justiça. A Câmara Legislativa do Distrito Federal abriu processos de impeachment contra o governador afastado José Roberto Arruda (sem partido), preso há oito dias sob a acusação de tentar subornar uma testemunha, e contra Paulo Octávio (DEM), governador interino desde a prisão de Arruda. Também investigado pela Polícia Federal, Paulo Octávio anunciou que permanecerá no cargo para esperar as decisões da Justiça na próxima semana, depois de ter dito a seus aliados que renunciaria. O governador interino deve se desfiliar do DEM. Ele e Arruda negam as acusações de corrupção. (pág. 1 e Brasil)
O ESTADO DE S. PAULO
DILMA É PARA 2 MANDATOS, DIZ LULA
Em entrevista ao Estado, o presidente afirma que não vai tentar voltar ao poder em 2014. O presidente Lula negou que tenha escolhido Dilma Rousseff como candidata presidencial com o objetivo de tentar voltar ao poder em 2014. “Ninguém aceita ser vaca de presépio e muito menos eu iria escolher uma pessoa para ser vaca de presépio”, afirmou Lula em entrevista exclusiva ao Estado. “Todo político que tentou eleger alguém manipulado quebrou a cara.” Para o presidente, uma eventual gestão Dilma não será mais à esquerda do que o seu governo, mas afirmou que as diretrizes do programa petista podem ser mais “progressistas”: “O partido, muitas vezes, defende princípios e coisas que o governo não pode defender”. No entanto, disse considerar importantes os investimentos estratégicos do Estado, que incluem criar “uma megaempresa de energia no País”. O presidente manifestou preocupação com a divisão da base aliada em Estados como Minas, onde PT e PMDB não selaram aliança. “Imaginar que Dilma possa subir em dois palanques é impossível.” Na entrevista, Lula defendeu o senador José Sarney, criticou o ex-presidente FHC e falou das enchentes em São Paulo, mas poupou o governador José Serra, provável adversário de Dilma - que o presidente definiu como uma mulher “sem ranço, sem mágoa e sem preconceito” na política. (págs. 1 e A5)
PAULO OCTÁVIO, O VICE, DIZ QUE SAI MAS FICA
Sob pressão por todos os lados, o governador interino do DF, Paulo Octávio (DEM), convocou a imprensa para apresentar em grande estilo sua renúncia, mas no meio do caminho mudou de ideia. Embora o partido pressione por sua saída, haja pedidos de impeachment tramitando na Câmara Legislativa e as investigações da Polícia Federal na Operação Caixa de Pandora o incluam, Paulo Octávio acabou desistindo, mesmo depois de avisar a aliados que renunciaria. Após aparecer ao lado de 30 assessores no Palácio do Buriti, afirmou que aguardaria decisão do STF sobre uma intervenção federal no governo de Brasília. (pág. 1 e País, pág. A6)
Em apenas algumas horas, Paulo Octávio irritou o presidente Lula, contrariou a cúpula do DEM, desorientou aliados governistas e surpreendeu a todos os que esperavam a renúncia. Após dar sinais claros, pela manhã, de que se afastaria do GDF, anunciou à tarde que continua à frente do Buriti enquanto a Justiça não se pronunciar sobre a prisão de Arruda. Paulo Octávio tenta sensibilizar os meios políticos a fim de obter apoio. Mas, investigado no escândalo da propina, tem dificuldade em montar um governo, está minado na Câmara Legislativa e é rejeitado pelo partido. Para evitar a expulsão do Democratas, vai entregar o pedido de desfiliação. (págs. 1 e 25 a 27)
VALOR ECONÔMICO
PAÍSES EM CRISE NA EUROPA DEVEM A BANCOS US$ 3,4 TRI
Os bancos internacionais têm uma exposição gigantesca de US$ 3,4 trilhões ao grupo de países europeus com maior vulnerabilidade fiscal e que ameaçam a zona do euro - Grécia, Portugal, Espanha, Irlanda e Itália, os chamados Piigs, na sigla em inglês. A cifra inclui bônus dos governos, dívidas de empresas e até empréstimos pessoais. Os dados do Banco Internacional de Compensações (BIS) indicam que, embora as atenções dos investidores estejam focadas na Grécia e em Portugal, a exposição da banca é muito maior na Itália, Irlanda e Espanha. O risco de calote provoca especulações de qual seria a perda potencial dos bancos envolvidos nesses países. Dados consolidados obtidos pelo Valor mostram que a banca internacional tem exposição de US$ 298 bilhões na Grécia, a maior parte de instituições alemãs. Na Itália, ela chega a US$ 1,196 trilhão; na Espanha, a US$ 944 bilhões e na Irlanda, a US$ 710 bilhões. Por sua vez, a exposição dos bancos em Portugal é de US$ 252 bilhões, a menor do grupo. (págs. 1, C1 e EU&Fim de semana)
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ARTIGOS
A baixa produtividade das firmas brasileiras (Valor Econômico)
Desde o fim do século passado entramos num novo ciclo da economia brasileira, com crescimento sustentado da renda das classes mais baixas. Esse fato, juntamente com a expansão do crédito, tem promovido um crescimento acelerado do consumo que, por sua vez, deverá provocar uma vigorosa expansão do PIB nos próximos anos. Entretanto, esse crescimento do consumo também poderá provocar aceleração inflacionária, obrigando o Banco Central a elevar os juros para evitá-la. Para impedir o recrudescimento da inflação, seria necessário um crescimento vigoroso da oferta de bens de consumo. Um meio de promover esse aumento seria pelo crescimento da produtividade das empresas brasileiras. Mas, será que há espaço para esse crescimento ocorrer? Como anda a produtividade das firmas brasileiras?
A crise grega e as outras (Valor Econômico)
Uma mudança significativa na política econômica alemã pode ter efeito muito maior sobre a união monetária do que a crise na Grécia. Num momento em que os líderes da zona do euro defrontam-se com a crescente incerteza nos mercados financeiros sobre as finanças públicas da Grécia e de outros países membros, suas declarações, embora um pouco vagas, ressaltam uma história muito mais abrangente, que obrigará as empresas e os investidores a questionar suas premissas sobre o ambiente econômico, financeiro e político europeu. Primeiro, descartemos um vigoroso mito emergente. Os problemas da Grécia estimularam algumas pessoas a pensar em voz alta se a zona do euro é capaz de sobreviver a crescentes desequilíbrios internos. Mas essas dúvidas ignoram os fatores políticos e culturais que dão suporte a um profundo engajamento europeu pela preservação da união monetária. O euro foi criado, em parte, para reforçar a eficiência do mercado interno e evitar volatilidade monetária. Mas é também o produto de uma convicção arraigada de que as instituições europeias transnacionais e a interdependência econômica têm ajudado a estabelecer e manter a paz em todo o continente nas últimas seis décadas. Num mundo de fragilidade das instituições multilaterais - inclusive um G-20 assediado por importantes diferenças de opinião sobre questões básicas - é mais importante do que nunca que os governos da zona do euro reforcem sua influência coletiva em um ambiente mundial incerto, sem precedentes e competitivo.
A moral do caso Irã (Jornal do Brasil)
As negociações dos acordos (Valor Econômico)
Brasília em tom menor (Correio Braziliense)
Cinzas do carnaval (Correio Braziliense)
Corrupção institucional (Jornal do Brasil)
Críticas de Hillary a Teerã se contrapõem a ofertas de Obama (O Estado de S. Paulo)
Disputa é útil para Cristina Kirchner (O Estado de S. Paulo)
Economia centrada na vida (Correio Braziliense)
Mensagem em grego (O Estado de S. Paulo)
O perigo de relaxar controles após bons resultados (Valor Econômico)
Sistema antitruste: política ou técnica? (Valor Econômico)
COLUNAS
A capitalização subiu no telhado? (Valor Econômico - De Olho na Bolsa)
Em um dia extremamente chocho, com o mercado sem tendência e as ações ora subindo, ora caindo, os papéis da Petrobras chamaram a atenção dos investidores. Não pelo desempenho em si, já que as ações preferenciais (PN, sem direito a voto) ficaram comportadas, fechando em alta de 1,28%. A discussão ficou em torno da notícia publicada pelo Valor de ontem de que o Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES) estaria pronto para oferecer uma linha de crédito de R$ 20 bilhões à Petrobras, caso o Congresso não vote até abril o projeto de lei sobre a cessão onerosa de 5 bilhões de barris de petróleo à companhia e, consequentemente, a sua capitalização. Na visão do mercado, essa sinalização do BNDES significa, em outras palavras, que o processo de capitalização da estatal "subiu no telhado", pelo menos para este ano.
A democracia funciona (Folha de S. Paulo - Nelson de Sá)
Com o enunciado "O que deu errado em Washington?", a "Economist" sai em defesa da democracia americana, que "parece disfuncional". Antes "só burocratas chineses tinham coragem de sugerir que o sistema autocrático era superior, mas hoje não faltam homens de negócios dos EUA cantando vantagens de um sistema que toma decisões rápidas". E reage: "Nós discordamos". Argumenta que a estrutura política americana foi feita para "tornar a legislação federal difícil, não fácil". E "não é que a América seja ingovernável. Obama é que não fez bom trabalho para ganhar republicanos". Em suma, "o sistema básico funciona".
Congresso vai votar projeto dos bingos (Jornal do Brasil - Informe JB)
Cuide de si ou seja tutelado (Correio Braziliense - Nas Entrelinhas)
Da Justiça, do Estado e do estatuto de Brasília (Jornal do Brasil - Coisas da Política)
Decisão com prazo de validade (Correio Braziliense - Brasília-DF)
Devolveu o dinheiro público, está livre (Correio Braziliense - Ari Cunha - Visto, Lido e Ouvido)
Dólar revoga lei da oferta e da procura (Valor Econômico - Por dentro do mercado)
Empurra-empurra (Gazeta do Povo - Notas Políticas)
Esquerda festiva (Folha de S. Paulo - Fernando de Barros e Silva)
ETH-Brenco une culturas de capital diferentes (Folha de S. Paulo - Mercado Aberto)
Meio ambiente como risco de crédito (Valor Econômico - Brasil)
No Ministério do Trabalho, cobrança por uma proposta rápida do governo (Jornal de Brasília - Ponto do Servidor)
O amor é lindo (Jornal de Brasília - Cláudio Humberto)
O PT no pregão internacional (Valor Econômico - Política)
Pessoal afobado (Folha de S. Paulo - Ruy Castro)
Procuram-se um pacto e um pato (Folha de S. Paulo - Eliane Cantanhede)
Quem manda em quem (Correio Braziliense - Brasil S.A)
São os negócios (Folha de S. Paulo - Painel)
À espera do poder Judiciário (Jornal de Brasília - Do Alto da Torre)
ECONOMIA
''Alta da Selic deve desacelerar economia no 2º semestre'' (O Estado de S. Paulo)
A elevação da taxa Selic, com início esperado para abril, deve desacelerar a economia brasileira principalmente a partir do segundo semestre do ano. A previsão é do economista-chefe da MB Associados, Sérgio Vale, ao programa AE Broadcast Ao Vivo, da Agência Estado. Para o analista, o crescimento da economia brasileira poderia chegar a 7% em 2010, mas a alta da Selic deverá trazer o Produto Interno Bruto (PIB) para um nível "mais razoável". Ele projeta avanço de 6% do PIB em 2010. Vale prevê um Índice de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA) de 4,7% neste ano, mas não descarta um avanço para 5%, números que ficam acima do centro da meta de inflação (4,5%). "Para ter um IPCA de 4,7%, no cenário muito ruim de inflação que estamos tendo no primeiro trimestre, o IPCA médio, a partir de abril, teria de ser de 0,3% a cada mês. Acho difícil isso acontecer", acrescentou. O analista avalia que os principais riscos à inflação neste ano derivam da demanda doméstica. Para o economista, a taxa Selic começará a subir em abril, com alta de 0,5 ponto porcentual. Até o fim do ano, prevê o analista, a taxa Selic deve subir 0,25 ponto, ante a atual de 8,75%.
A vez dos informais (Correio Braziliense)
Não ter uma carteira de trabalho deixou de ser preocupação para uma parcela de brasileiros, ao menos no que se refere a dinheiro. Nos últimos cinco anos, a renda dos informais(1) cresceu mais intensamente do que a dos empregados protegidos pela Consolidação das Leis do Trabalho (CLT). Mantido esse ritmo, em seis anos os rendimentos reais dos formais e dos sem registro estarão no mesmo patamar, conforme cálculos feitos por especialistas. Hoje, a diferença média é de R$ 416,74. “Para mim, trabalhar sem carteira é mais vantajoso, consigo tirar mais dinheiro”, explicou a diarista Cleusa Ribeiro de Almeida, 43 anos. Segundo ela, em nove anos limpando e passando roupa na “casa dos outros”, o orçamento para sustentar os quatro filhos passou de R$ 350 para R$ 800. Uma melhora de 128,5%. De acordo com ela, não foi “milagre”, mas muito esforço somado a um aumento na demanda por serviços domésticos. “Nunca fico sem serviço e só trabalho de segunda a sexta-feira. No começo, não era assim, mas hoje tem tanta procura que só se eu me dividir em duas ou três para conseguir atender a todo mundo”, brincou a diarista, que obteve o documento trabalhista há mais de 15 anos e, até hoje, nunca recebeu um único carimbo ou anotação.
Aumento de capital da Petrobras deve somar US$ 75 bi em junho (Folha de S. Paulo)
Ação da Telebrás cai 6% com temor de atuação da CVM (Folha de S. Paulo)
Bahia vai ter refinaria privada (O Estado de S. Paulo)
Banco pretende ter fatia maior na Petrobrás (O Estado de S. Paulo)
BNDES bate recorde em crédito e lucra R$ 6,7 bi (Folha de S. Paulo)
BNDES lucra R$ 6,7 bi em 2009, em alta de 26,7%, graças a empréstimos (O Globo)
BNDES pode ter R$ 40 bi para financiar máquinas (O Estado de S. Paulo)
BR Properties pode valer o dobro de rivais na bolsa (Valor Econômico)
Brasil busca importadores para elevar saldo da balança (Jornal do Brasil)
Brasil e Argentina definem agenda para integração (Valor Econômico)
Chineses aproveitaram crise e câmbio para elevar preço de bens de consumo (Valor Econômico)
Criação de vagas é recorde para janeiro (Folha de S. Paulo)
Dados conflitantes (Correio Braziliense)
Demanda doméstica pode fazer Brasil crescer 7% este ano, diz criador do Bric (Valor Econômico)
Déficit maior e efeito Uribe afetam a Colômbia (Valor Econômico)
Dívida coloca 'rating' da Petrobras em risco (Valor Econômico)
Econômicas (Jornal do Brasil)
Emprego foi recorde no mês passado (O Globo)
Energia eólica chega ao mercado livre (Valor Econômico)
ETH adquire a Brenco e cria nova gigante do etanol (Folha de S. Paulo)
ETH Bioenergia pode ter parceria com Petrobras (O Globo)
ETH vai investir R$ 3,5 bilhões (Jornal do Brasil)
Fed eleva taxa de juro cobrada de bancos (Folha de S. Paulo)
Fluxo cambial piora e saldo no ano cai para US$ 1,6 bi (Folha de S. Paulo)
FMI defende agora o controle de capitais (Valor Econômico)
Fundos mais conservadores captam no ano R$ 19,4 bi (Valor Econômico)
Governo quer aumentar tarifa de importação do trigo (Folha de S. Paulo)
Indústria abre 69 mil vagas em janeiro (Valor Econômico)
IPC desacelera para 1,09 % na 2ª semana de fevereiro (O Estado de S. Paulo)
Janeiro registra recorde de emprego (O Estado de S. Paulo)
Lucro do banco em 2009 chega a R$ 6,7 bi (O Estado de S. Paulo)
Lucro do Banco Votorantim no trimestre atinge R$ 300 milhões (Valor Econômico)
Mais US$ 10 bilhões em 2010 (Correio Braziliense)
Melhor janeiro na oferta de emprego (Correio Braziliense)
Negociação da CPI fica mais difícil (Valor Econômico)
Petrobras anuncia duas novas descobertas de óleo em Angola (Jornal do Brasil)
Petrobrás faz duas descobertas em Angola (O Estado de S. Paulo)
Polo financeiro exige liberalização do câmbio (Valor Econômico)
Provisão não cumprida eleva o lucro do BNDES (Valor Econômico)
Puxado por Brasil e China, lucro do Walmart cresce 24% no 4º tri (Folha de S. Paulo)
Quase 17 mil empresas já importam da China (Valor Econômico)
Recuperação puxa valorização de ações (Valor Econômico)
Santander cria opção de infraestrutura (Valor Econômico)
Serasa calcula perda de 0,1% no PIB de 2009 (Correio Braziliense)
Soros contradiz conselho e aposta no ouro (O Globo)
SP rebate estudo sobre política fiscal (Valor Econômico)
Taxas de juros ainda são muito elevadas (Valor Econômico)
Tendência se inverte e empresas reclamam de falta de mão de obra (O Estado de S. Paulo)
Índices detectam desaceleração na alta dos preços (Valor Econômico)
POLÍTICA
"Fla-Flu partidário" entre PSDB e PT é ruim para o país, diz Ciro (Folha de S. Paulo)
Aliado do presidente Luiz Inácio Lula da Silva, o PSB levou ontem ao ar programa em que prega alianças "mais íntegras" e insiste na tese de que seria temerário concentrar as fichas na candidatura da ministra Dilma Rousseff (Casa Civil) à Presidência. Protagonista do programa, o deputado Ciro Gomes disse que a polarização PT-PSDB impõe riscos à continuidade do governo Lula. Sem citar nomes, mas os times de Lula e do governador de São Paulo, José Serra, Ciro alega que "não se pode nem pensar em perder a oportunidade" de consolidação das mudanças iniciadas por Lula. "Esse clima de Corinthians e Palmeiras, esse Fla-Flu partidário que leva o cidadão-eleitor a votar no partido A com medo do partido B é ruim para o Brasil e muito arriscado para o projeto que estamos construindo", afirmou.Fazendo as vezes de porta-voz do PSB, Ciro afirma que "política não pode se reduzir a acordos em troca de cargos". "O PSB sabe que só se governa com alianças. Mas acreditamos que as alianças podem e devem ser mais íntegras." Ex-tucano e adversário de Lula em 2002 com o apoio do PFL (hoje DEM), Ciro alfinetou os aliados do governo ao dizer que muitos que se dizem amigos do presidente "faziam de tudo para derrubá-lo".
"Minha clandestinidade já acabou", diz Dirceu (Valor Econômico)
O ex-ministro da Casa Civil, José Dirceu, disse ontem que "seus tempos de clandestinidade já acabaram" e que ele vai trabalhar na campanha presidencial de Dilma Roussef sempre que demandado. "Eu não faço nada por vontade própria". Dirceu confirmou que, se necessário, subirá nos palanques de Dilma, sem temer que isso possa tirar votos da ministra. "Eu não acho que eu tire votos de Dilma. Nem eu, nem nenhum outro integrante da direção petista", afirmou. O ex-ministro lembrou que viaja constantemente aos estados a convite de governadores, prefeitos e deputados - sempre para fazer articulações políticas. Ele nega que tenha havido dificuldades para convencer a militância petista sobre as qualidades de Dilma como candidata a presidente. "Ela tem história no PT. É mulher, militante, socialista, esquerdista. Tem todos os pré-requisitos para ser candidata". Alguns desses atributos valem também para a senadora Marina Silva, que será candidata presidencial pelo PV. Mas Dirceu aponta duas diferenças básicas entre as duas. "Marina tem todas condições de ser presidente da República. Mas é preciso ter voto e apoio do Lula".
Aberto processo de impeachment contra governador e vice do DF (O Estado de S. Paulo)
Agora, sinal verde para impeachment de Arruda e também de Paulo Octávio (O Globo)
Aliado diz que Aécio mira Senado para se fortalecer (O Estado de S. Paulo)
Após três meses, Lula não responde sobre mensalão (Folha de S. Paulo)
Arruda descarta renunciar (Correio Braziliense)
Arruda e governador interino tem ação de impeachment no DF (Folha de S. Paulo)
Bendita e maldita (O Estado de S. Paulo)
Cadeiras serão atualizadas (Correio Braziliense)
CCJ da Câmara Legislativa aprova quatro pedidos de impeachment contra Arruda (Valor Econômico)
Ciro se apresenta, na TV, como alternativa (O Globo)
Câmara acolhe pedidos de impeachment (Correio Braziliense)
Dilma antecipa ida a congresso para alfinetar tucanos (O Estado de S. Paulo)
Dilma evita endossar críticas da esquerda mundial a Obama (Valor Econômico)
Dirceu deixa a clandestinidade (Correio Braziliense)
Dirceu terá papel oficial na campanha de Dilma (O Globo)
Doações poderão ser feitas por cartão de crédito (Jornal do Brasil)
Entre companheiros (O Globo)
Escândalo do mensalão vira "golpismo" no congresso do PT (Folha de S. Paulo)
Governo e câmara do df estão "sem legitimidade", afirma Serra (Folha de S. Paulo)
Governo paulista contesta frouxidão fiscal (Valor Econômico)
Ibope mostra disputa polarizada (O Globo)
Indeciso, STF ainda estuda intervenção (Folha de S. Paulo)
Interino procurou consultor e falou de termos de saída (Folha de S. Paulo)
Ivan de Souza Mendes, 87 anos, ex-chefe do SNI (Correio Braziliense)
Ivan de Souza Mendes, último chefe do SNI, morre aos 87 no RJ (Folha de S. Paulo)
Militância petista encampa candidatura de Dilma (Folha de S. Paulo)
Ministra dá sinal verde para Dirceu ajudar na campanha (O Estado de S. Paulo)
Na TV, Ciro confirma disputa à Presidência (O Estado de S. Paulo)
Para Anastasia, nome de Alencar não é ameaça (O Estado de S. Paulo)
Para Garotinho,seu palanque garante o interior para Dilme (Valor Econômico)
Para líder do DEM,ficar no cargo equivale a assinar ficha de desfiliação (O Estado de S. Paulo)
Para ministra, inovação vem da política industrial (Valor Econômico)
Partido discute impasse em S.Paulo (O Estado de S. Paulo)
Paulo Octávio desiste da renúncia (Valor Econômico)
Paulo Octávio fica no governo,mas carta de renúncia está pronta (O Estado de S. Paulo)
Planalto nega ter interferido na decisão (O Estado de S. Paulo)
Planilha mostra loteamento de cargos no DF (O Estado de S. Paulo)
PMDB vende caro o “dote” (Correio Braziliense)
Por Dilma, PT reduz presença na eleição para governador (Folha de S. Paulo)
Pragmatismo diminui, mas falta quem assuma eleitor de direita (Valor Econômico)
Presidente do Haiti pede apoio político do Brasil a fundo (Folha de S. Paulo)
Presidente do TJ-DF não quer assumir governo (Folha de S. Paulo)
Pressão de aliados muda estratégia (Correio Braziliense)
Programa do PSB na TV alerta para o risco da polarização (Valor Econômico)
Promessa atual é de sair do DEM (O Globo)
PT defende gradualismo no combate à inflação (O Estado de S. Paulo)
PT discute programa de governo e alianças (Valor Econômico)
PT realiza congresso de olho nas alianças estaduais (Jornal do Brasil)
PT se divide sobre distribuição de cargos (O Globo)
Redução da maioridade penal está emperrada (Jornal do Brasil)
Serra mais candidato (Correio Braziliense)
Serra vê ''dado fajuto'' em estudo de banco (O Estado de S. Paulo)
TSE deve aprovar doação com cartão de crédito (O Globo)
TSE pede taxa mínima para estimular doações com cartão (Valor Econômico)
Um longo caminho para o impeachment de Arruda (Jornal do Brasil)
Uma reunião, duas versões (Correio Braziliense)
Wilson Lima até posou de governador (Correio Braziliense)
À espera do STF, Octávio desiste de renúncia (Folha de S. Paulo
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