FOLHA DE S. PAULO
CUBA REPRIME PROTESTO DA OPOSIÇÃO NA VISITA DE LULA
Mais de 30 pessoas são impedidas de ir a funeral; Lula critica dissidentes. A morte do preso político Orlando Zapata Tamayo, 42, que estava em greve de fome havia 85 dias, fez sombra ao clima festivo da última visita oficial que o presidente Luiz Inácio Lula da Silva faz a Cuba. O brasileiro esteve na região do porto que terá obra financiada pelo BNDES. Segundo grupos de direitos humanos, mais de 30 oposicionistas foram presos ou mantidos em suas casas por agentes de segurança. Essa medida foi apontada como tentativa do governo cubano de impedir que o funeral de Zapata se tornasse um acontecimento político. O presidente de Cuba, Raúl Castro, culpou a política de "confrontação" com os EUA pela morte do dissidente. Porta-voz do Departamento de Estado americano disse que Zapata estava sob custódia do governo cubano e defendeu a libertação de outros presos políticos. Lula lamentou a morte de Zapata, mas criticou dissidentes e negou ter recebido carta de prisioneiros cubanos. Já o assessor da Presidência para Assuntos Internacionais, Marco Aurélio Garcia, afirmou que "há problemas de direitos humanos no mundo inteiro". (págs. 1 e A14)
Aperto monetário reverte medidas contra a crise e ajuda a conter a inflação. O Banco Central reverteu praticamente toda a flexibilização do recolhimento de depósitos compulsórios promovida no auge da crise global. Na prática, as medidas anunciadas vão significar o enxugamento de R$ 70 bilhões do sistema financeiro, o que pode ajudar a conter a inflação. Durante a crise, haviam sido liberados quase R$ 100 bilhões. Segundo analistas, isso reduzirá a disponibilidade de dinheiro para crédito, o que pode resultar em um aumento das taxas de juros cobradas do consumidor. De acordo com o presidente do BC, Henrique Meirelles, a mudança se insere na estratégia brasileira de saída das medidas adotadas durante a crise. Ele afirmou que considera o sistema financeiro “substancialmente" líquido. (págs. 1 e B1)
JORNAL DO BRASIL
DESCONFIANÇA SEGURA COMPRAS
Relatório mundial da ONU sobre entorpecentes situou o Brasil na vanguarda da produção, tráfico e consumo de cocaína. Segundo o alerta, o aumento de 15% nas apreensões em um ano, superando o México, reflete tanto a ampliação da capacidade de refino quanto da demanda. O Brasil é hoje o terceiro consumidor mundial da droga, além de ser a principal rota de tráfico internacional no Cone Sul, impulsionado pelo envolvimento dos cartéis mexicanos. (págs. 1 e Tema do dia A2 e A3)
CORREIO BRAZILIENSE
WILSON VETA CONTRATOS SUSPEITOS
VALOR ECONÔMICO
BC COMEÇA A RESTRINGIR A LIQUIDEZ NA ECONOMIA
A economia brasileira encerrou 2009 com um forte crescimento. As previsões apontam para uma alta do Produto Interno Bruto (PIB) próxima a 2,5% em relação ao terceiro trimestre na comparação com ajuste sazonal. Como esse crescimento foi liderado pelo investimento (alta superior a 7% na mesma comparação) e vários indicadores tiveram seu auge nos meses de outubro e novembro, analistas consideram que o risco de uma recuperação explosiva e não sustentada da economia saiu do cenário na virada de 2009 para 2010. O país ainda cresce, mas o ritmo é menos acentuado que aquele registrado entre setembro e novembro. Em outubro e setembro, a produção industrial acumulou alta de 4,5% sobre agosto para devolver, no bimestre seguinte, 1,2% desse crescimento. No varejo, o expressivo aumento de 2,1% registrado nas vendas de outubro e novembro sobre setembro acendeu a preocupação de um consumo em rota desenfreada e inflacionária. A queda no comércio em dezembro confirmou que o consumidor antecipou compras para aproveitar reduções fiscais que começaram a ser desmontadas no início do quarto trimestre. (págs. 1 e A3)
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ARTIGOS
A Convenção de Viena de compra e venda (Valor Econômico)
É hoje comumente aceito por autores que trabalham com "law and economics" que o direito exerce um papel fundamental para o mercado, estruturando-o e regrando-o. Com efeito, é difícil conceber transações de mercado relativamente complexas sem as instituições jurídicas da propriedade e dos contratos. Instituições que, segundo North, são as regras do jogo, formais e informais. Como bem demonstra o "teorema de Coase" (merecedor do prêmio Nobel de Economia), fosse o mercado perfeito, ou seja, isento de fricções - problemas estruturais do mercado, assimetria de informações - não existiriam custos de transação e as partes seriam capazes de alocar eficientemente os seus recursos. No entanto, não é isso que existe no mundo real e por isso os custos de transação afetam decisivamente a alocação de recursos das partes. Os custos de transação compreendem os custos com a realização de cinco atividades que tendem a ser necessárias para viabilizar a concretização de uma transação, como um contrato internacional, por exemplo. Primeiro, a atividade pela busca da informação sobre regras de distribuição de preço e qualidade de mercadorias; sobre insumos de trabalho e a busca por potenciais compradores e vendedores, assim como de informação relevante sobre o comportamento desses agentes e a circunstância em que operam. Segundo, a atividade de negociação, que será necessária para determinar as verdadeiras intenções e os limites de compradores e vendedores na hipótese de a determinação dos preços ser endógena.
A crise está de volta ou é apenas uma turbulência? (Valor Econômico)
Infelizmente, o início deste ano vem sendo caracterizado pelo retorno da volatilidade nos mercados. Sempre que ela aumenta - no caso da Bovespa, praticamente dobrou entre janeiro e fevereiro -, os investidores de longo prazo saem prejudicados. Já os especuladores são, temporariamente, beneficiados. Quando isso acontece, a tendência é de que os pequenos e médios investidores se retraiam, face às possibilidades de maiores perdas. Outra consequência ruim é a interrupção de processos de abertura de capital de algumas empresas, que pretendiam captar recursos para expansão dos negócios. Mas por que os mercados estressaram de uma forma tão abrupta e radical, contrastando com a "festa" de valorização de 2009? Os amantes da física sabem das implicações da transformação de energia num determinado sistema, a chamada entropia. O exemplo clássico: o gelo derretendo num copo aumenta a entropia. Peço licença para comparar a economia com um sistema/organismo. Quando abusamos na alimentação, ingerindo em excesso gorduras e carboidratos, nosso organismo responde aumentando as taxas de colesterol e glicose. De forma análoga, quando na economia os excessos se fazem presentes por muito tempo, as consequências aparecerão, cedo ou tarde.
Bônus a executivos de Wall Street crescem 17% (O Estado de S. Paulo)
Como avaliar a sustentabilidade (Valor Econômico)
Esperança que não falha (Correio Braziliense)
Lições da crise em Brasília (Jornal do Brasil)
O atraso argentino (O Estado de S. Paulo)
O decisivo desenvolvimento científico (Correio Braziliense)
O enigma grego (Valor Econômico)
Os avanços contra a corrupção na política (Valor Econômico)
Por uma terceirização digna (Correio Braziliense)
Resultado pode custar caro (O Estado de S. Paulo)
Só Marina é futuro (Folha de S. Paulo)
Um choque de Constituição (Folha de S. Paulo)
Um FMI heterodoxo? (Folha de S. Paulo)
Um pouco de sangue na crise (Folha de S. Paulo)
Velhos dogmas petistas revisitados (Folha de S. Paulo)
Xixi em Paes (Folha de S. Paulo)
COLUNAS
A crise da razão política e a maldição de Brasília (Jornal do Brasil - Coisas da Política)
Todos os pensadores políticos, de Aristóteles a Hans Kelsen, passando por Maquiavel e os filósofos moralistas ingleses e franceses, advertem contra o mau exemplo dos grandes. Uma sociedade apodrece quando seus líderes perdem a virtude do mando. Perón usou – em meio à conspiração que o derrubaria – uma boa frase, quando descobriu que seu cunhado, depois da morte de Evita, estava praticando falcatruas: “Los gobiernos, como el pescado, empiezan a pudrirse por la cabeza”. Aristóteles, em Ética a nicômaco, assegura que o comportamento ético se adquire com o hábito de agir corretamente. O habito da virtude fortalece e aumenta a virtude, qualquer virtude, e ele dá o exemplo da coragem: é com o hábito de enfrentar o perigo que nos tornamos corajosos; e é quando nos tornamos corajosos que nos encontramos no máximo grau de enfrentar qualquer perigo. A mesma ideia serve para o processo septicêmico das sociedades políticas. É quando nos sentimos covardes que tememos até mesmo os ratos: e é a ousadia dos grandes corruptos que torna as sociedades lenientes com a corrupção.
Alta do mínimo exclui beneficiário do Minha Casa (Folha de S. Paulo - Mercado Aberto)
O reajuste do salário mínimo concedido pelo presidente Lula em janeiro deixou de fora uma parcela de beneficiários do programa Minha Casa, Minha Vida. Os valores das categorias de renda estabelecidos no programa não foram reajustados de acordo com o novo mínimo.Em muitos casos, os novos candidatos ao Minha Casa, Minha Vida terão condições menos favoráveis, com juros e entrada mais altos. "Os valores do programa deveriam ter acompanhado o reajuste do salário mínimo", diz Celso Petrucci, diretor do Secovi-SP (sindicato da habitação). Uma simulação feita no site da Caixa aponta que beneficiários na faixa salarial de seis mínimos, agora com renda superior, ficaram com condições de pagamentos piores. O banco informou que o valor do mínimo considerado refere-se ao salário vigente na data de lançamento do programa. Segundo a Caixa, que segue orientação do Ministério das Cidades, "a renovação não é automática". Na simulação, o trabalhador que ganhava seis mínimos de R$ 465 até dezembro de 2009, ou seja R$ 2.790, tinha direito a empréstimo com juros de 6% ao ano e entrada de R$ 5.985 para financiar R$ 72 mil.Com o aumento do mínimo para R$ 510, o teto da faixa de seis mínimos subiu para R$ 3.060. Uma pessoa com a mesma renda do exemplo, saiu da categoria de três a seis salários mínimos para a faixa de seis a dez mínimos. Para esse beneficiário, agora são oferecidas taxas de juros de 8,16% e entrada de R$ 16 mil para financiar R$ 64 mil.
Aposentadoria no Congresso (O Dia - Coluna do Servidor)
Bomba de nêutrons (Correio Braziliense - Nas Entrelinhas)
Centrífuga (Correio Braziliense - Brasília-DF)
Compulsório acirra confronto na BM&F (Valor Econômico - Por dentro do mercado)
Ex-PFL, cada vez menos importante (Valor Econômico - Política)
Mão do gato (Folha de S. Paulo - Painel)
OMC, em risco, admite: Doha acabou (O Estado de S. Paulo - Alberto Tamer)
Paradoxos dos ortodoxos (Valor Econômico - Brasil)
Pregão para no dia em que a bolsa se explica (Valor Econômico - De Olho na Bolsa)
Questão de datas (Jornal de Brasília - Do Alto da Torre)
Sarney e José Aparecido (Correio Braziliense - Ari Cunha - Visto, Lido e Ouvido)
Sem mudanças (Folha de S. Paulo - Vaivém das Commodities)
Serra, Dilma e o marechal Lott (Folha de S. Paulo - Clóvis Rossi)
Sindicato espera resposta de negociação com o BRB (Jornal de Brasília - Ponto do Servidor)
Terapia em grupo (Correio Braziliense - Brasil S.A)
Tirando o barco (Jornal de Brasília - Cláudio Humberto)
Troca de notas (Gazeta do Povo - Notas Políticas)
Vannuchi dispara de novo em Jobim (Jornal do Brasil - Informe JB)
Vespas sem ferrão (O Estado de S. Paulo - Celso Ming)
É para rir ou para chorar? (Folha de S. Paulo - Eliane Cantanhede)
ECONOMIA
''Os sócios da Eletronet não vão receber nada'' (O Estado de S. Paulo)
EntrevistaLuís Inácio Adams: advogado-geral da União
A Advocacia-Geral da União (AGU) está segura de que os cabos de fibra óptica administrados pela Eletronet são propriedade das centrais elétricas federais e o processo de falência da empresa não resultará em despesas a serem assumidas pelos cofres públicos. Nesta entrevista ao Estado, o titular da AGU, Luís Inácio Adams, reconhece que os credores têm direito a receber "alguma coisa" da Eletronet, mas ressalta que os sócios da companhia, incluído o empresário Nelson dos Santos, não vão receber "nada" quando o processo de falência for concluído. A seguir, os principais trechos da entrevista.
191 mil chances no Censo do IBGE (Correio Braziliense)
Começam hoje as inscrições do esperado concurso para recenseador do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). Serão contratados, temporariamente, 191.972 profissionais. Eles visitarão cerca de 58 milhões de domicílios brasileiros apurando os dados para o Censo 2010. Os ganhos estão condicionados à produção e darão direito a férias e 13º salário proporcionais. Há vagas em todos os estados e no Distrito Federal, que terá 2.820 recenseadores. Os interessados precisam ter nível fundamental completo, mais de 18 anos e preencher o formulário de adesão no www.cesgranrio.org.br até 4 de abril. A inscrição também pode ser feita nos postos listados no edital até 19 de março. Nos dois casos, os candidatos devem optar pelo município e pela área de trabalho na qual querem atuar e pagar a taxa de R$ 18. O programa do Censo 2010 consumirá o orçamento previsto de R$ 1,4 bilhão. Quem for aprovado na seleção assinará contrato de 30 dias, prorrogável por até cinco vezes, com carga horária semanal mínima de 25 horas. Além da prova objetiva, marcada para 30 de maio, os inscritos passarão por um treinamento de 44 horas. Quem obter 100% de presença terá acesso a
Analistas divergem sobre efeito da medida do BC (O Estado de S. Paulo)
Após outubro, ritmo foi menos explosivo (Valor Econômico)
Auditores ameaçam boicotar fiscalização centralizada (Folha de S. Paulo)
Autoridade monetária acha cedo para mudar avaliação (Valor Econômico)
Avanço mais moderado do PIB reduz risco de inflação (Valor Econômico)
Ação da Eletrobrás pode interromper operação da Eletronet (Valor Econômico)
Ação da Telebrás tem mais procura e alta oscilação (Folha de S. Paulo)
Banco público vai puxar alta do crédito, diz BC (Folha de S. Paulo)
Bancos públicos continuam a puxar o crédito, diz BC (O Estado de S. Paulo)
Bancos públicos devem manter dianteira no crédito, indica BC (Valor Econômico)
BM&F estuda emitir dívida para pagar CME (Valor Econômico)
Brasil adia gastos e amplia aperto fiscal (Folha de S. Paulo)
Calor faz indústria atrasar venda de ovos de Páscoa (Valor Econômico)
Calote eleva custo de importação para Cuba (Valor Econômico)
Carteira exclusiva de Petrobras esboça reação (Valor Econômico)
Cipoal de impostos prejudica e atrasa a indústria brasileira (Valor Econômico)
Cliente de Dirceu contradiz versão do governo (Folha de S. Paulo)
Coca-Cola negocia maior engarrafadora (Valor Econômico)
Compulsório dos bancos vai subir em março, decide governo (Folha de S. Paulo)
Comércio espera vendas maiores (Valor Econômico)
Consumidor endividado tem menos confiança (Jornal do Brasil)
Consumidor fica mais cauteloso (O Estado de S. Paulo)
Consumo de energia bate o 5º recorde do ano (O Estado de S. Paulo)
Consumo de energia em residências é recorde para um mês de janeiro (O Globo)
Consumo de energia sobe (Correio Braziliense)
Contra inflação, BC aumenta o compulsório (O Globo)
Credores alegam que o governo não depositou caução por Eletronet (O Globo)
Crescimento continua, mas em ritmo menor (Valor Econômico)
Câmara aprova proposta que dá recursos do pré-sal a aposentados (Folha de S. Paulo)
Declarações de Bernanke puxam preços do petróleo (Valor Econômico)
Dívida da Eletronet não está definida, diz Mantega (O Estado de S. Paulo)
Embate de brasileiros beneficiou a Lafarge (Valor Econômico)
Estados e municípios garantem sustentabilidade dos arranjos produtivos (Valor Econômico)
EUA têm muito a aprender com o Brasil, diz Johnson (Valor Econômico)
Ex-presidente: Lightpar foi aparelhada (O Globo)
FSB ajuda a controlar câmbio, diz Tesouro (Valor Econômico)
Fundo Soberano do Brasil poderá comprar dólares (O Estado de S. Paulo)
Fundo Social do pré-sal: governo sofre derrota na Câmara (O Globo)
Governo admite desconforto com Dirceu (Folha de S. Paulo)
Governo analisou ajuda à Eletronet (O Globo)
Governo dá como certo retorno da rede óptica (O Estado de S. Paulo)
Governo quer parar atividades da Eletronet (O Globo)
Governo sofre derrotas na votação de emendas aos projetos do pré-sal (O Estado de S. Paulo)
Governo tem superávit de R$ 13,9 bi (O Globo)
Grandes projetos trazem de volta perspectivas de planejamento (Valor Econômico)
Grupo espanhol decide focar expansão nos EUA (Valor Econômico)
Iberdrola abre caminho para fusão (Valor Econômico)
Jesse Westbrook e Ian Katz, Bloomberg, de Washington (Valor Econômico)
José Serra lança o ''salariômetro'' (O Estado de S. Paulo)
Juros bancários sobem, à espera da alta da Selic (O Estado de S. Paulo)
Juros surpreendem (Correio Braziliense)
Lucro do grupo Ultra cresce 119% no trimestre (Valor Econômico)
Mais tempo, mais retorno (Valor Econômico)
Mantega diz que inflação vai continuar "sob controle" (Valor Econômico)
Mesmo com inadimplência em queda, juro sobe (O Globo)
MRS pretende triplicar sua capacidade até Santos (Valor Econômico)
Mudança em compulsório vai enxugar R$ 71 bi (O Globo)
Nasser, ex-Ford, assume conselho da BHP Billiton (Valor Econômico)
Petrobras lucra com preço e demanda maiores (Valor Econômico)
Petrobras produz mais óleo este ano (Jornal do Brasil)
Produção da Petrobrás aumenta 2,6% em janeiro (O Estado de S. Paulo)
Promessa de juro baixo estimula alta em Wall Street (Valor Econômico)
Pré-sal poderá pagar reajuste de aposentado (O Globo)
Recuperação "nascente" requer juros baixos, diz presidente do Fed (Valor Econômico)
Refinaria da Univen deve R$ 410 milhões de ICMS (O Estado de S. Paulo)
Rogoff prevê baque para a China (Valor Econômico)
Sobram recursos para comércio global (Valor Econômico)
STF adia julgamento e centrais podem ter repasse neste ano (Folha de S. Paulo)
Superávit do governo central aumenta com receita em alta e menos precatórios (Valor Econômico)
Superávit do governo chega a R$ 13,9 bilhões (O Estado de S. Paulo)
São Paulo lança o Salariômetro na internet (O Globo)
Sócio da Eletronet pode ser beneficiado (O Estado de S. Paulo)
Taxas de juros ao consumidor voltam a subir (Folha de S. Paulo)
Telebrás tem milhões de pequenos acionistas (O Globo)
Tesouro abre ano com superavit de R$ 13,9 bi (Correio Braziliense)
POLÍTICA
19 senadores querem livrar funcionários de bater ponto (Folha de S. Paulo)
"Quem manda no meu gabinete sou eu." É assim que o senador Almeida Lima (PMDB-AL) justifica seu ato liberando todos os seus funcionários de registrar presença no Senado. Ao todo, 19 senadores já pediram à direção da Casa para livrar 274 servidores de bater ponto diariamente. "É uma interferência descabida o Senado querer controlar a frequência dos meus funcionários. Lá, o controle do ponto sou eu que faço. Eu sou responsável por tudo o que acontece", conclui Lima para defender uma norma que, na prática, facilita a volta de funcionários fantasmas, já que o Senado não terá controle sobre eles. Lima tem 27 servidores, apenas dois efetivos. Todos os demais são comissionados.O ponto eletrônico foi adotado pelo Senado neste ano, depois de inúmeros casos de irregularidades em 2009. Essa foi a única medida prática adotada pela Casa para controlar a frequência de servidores. Uma das irregularidades envolvendo pagamento, revelada pela Folha em 2009, mostrou que a Casa pagou a 3.883 servidores horas extras em janeiro, quando o Senado estava em recesso. Depois do escândalo, mais de 300 servidores tiveram que devolver o dinheiro. Na ocasião, cabia ao próprio chefe de gabinete dos senadores anotar quem vinha e quem não vinha trabalhar, o que também obrigava à direção da Casa a acreditar nas informações do gabinete. Com o ponto implantado, o Senado passa a ter, em teoria, mais controle. O ponto obriga os servidores a registrar todos os dias presença às 8h30 da manhã e às 18h30 para não haver cortes nos salários. A nova regra mudou a rotina no Senado e agora há filas nos estacionamentos.
Acordo certo só para o PMDB (Correio Braziliense)
Na última segunda-feira, o líder do PMDB na Câmara, Henrique Eduardo Alves (RN), deu um telefonema à ministra da Casa Civil, Dilma Rousseff. Avisou que estava a caminho de São Paulo para uma conversa com o governador José Serra, do PSDB, apontado hoje como o nome tucano para concorrer à Presidência da República. Alves comunicou à ministra que seria apenas uma conversa de velhos amigos, pedida pelo governador paulista e que Alves não tinha como recusar. Coincidência ou não, ontem, os peemedebistas se apressaram em dizer que a situação em muitos estados estava praticamente resolvida. Na casa do presidente da Câmara, Michel Temer (PMDB-SP), o comando partidário tratou a candidatura do ministro das Comunicações, Hélio Costa, ao governo de Minas Gerais como favas contadas. O deputado Virgílio Guimarães foi até citado como vice na chapa de Costa. Uma das vagas para o Senado estaria mais para o ministro Patrus Ananias, uma vez que o ex-prefeito de Belo Horizonte Fernando Pimentel seria o coordenador político natural da campanha. Da parte do PMDB, estaria fechado que, no Rio Grande do Sul, José Fogaça não abriria seu palanque para receber o tucano José Serra. O mesmo se daria em Mato Grosso do Sul. E estava fechado ainda que o vice na chapa de Dilma seria Michel Temer. “A nossa prioridade era Minas”, afirmou Alves ao Correio.
Ambientalistas e ruralistas disputam comissão (Valor Econômico)
Anônimo se passa por Grossi e pede suspeição (Jornal do Brasil)
Após denúncia, gasto cai pela metade (Correio Braziliense)
Arruda fica refém da estratégia da defesa (Jornal do Brasil)
Arruda leu inquérito antes de a PF lançar ação contra ele (Folha de S. Paulo)
Arruda teme prisão longa e articula renúncia para negociar liberdade (Valor Econômico)
Arruda tenta articular para sair da cadeia (O Estado de S. Paulo)
Arruda: adiado julgamento no STF (O Globo)
Base aliada salva Dilma de ida ao Senado (Folha de S. Paulo)
Base livra Dilma de explicar plano de direitos humanos (O Estado de S. Paulo)
Candidato apenas de si mesmo (Correio Braziliense)
Carta de Leonel Brizola ao ministro Carlos Lupi (Jornal do Brasil)
Cerco se fecha no DF (O Globo)
Ciro acena à candidatura ao governo de SP (Valor Econômico)
Ciro indica que pode concorrer em SP (O Estado de S. Paulo)
Ciro já admite disputar governo de São Paulo (O Globo)
CNJ defende ampliação de meta de julgamentos (Folha de S. Paulo)
Corregedor pede processo contra nove deputados (O Estado de S. Paulo)
Corregedor põe oito distritais rumo à degola (Correio Braziliense)
Criatividade a serviço da fraude (Correio Braziliense)
Defesa consegue adiar julgamento de habeas corpus de governador (Folha de S. Paulo)
DEM dissolve diretório no Distrito Federal (Valor Econômico)
DEM dissolve diretório no Distrito Federal (O Globo)
Deputado é voto solitário contra gasto (Valor Econômico)
Deputados do Rio querem criar mais um TCE (Folha de S. Paulo)
Derrota do governo no pré-sal (Correio Braziliense)
Envolvido no escândalo dos 'aloprados' volta ao PT (O Estado de S. Paulo)
Governistas anulam convocação de Dilma para depor no Senado (O Globo)
Governo consegue anular convocação de Dilma (Valor Econômico)
Hillary confirma visita ao Brasil no dia 3 (O Estado de S. Paulo)
Hillary vai encontrar Lula em Brasília (Folha de S. Paulo)
Lula apoia Crivella e complica disputa no RJ (Valor Econômico)
Marco Maciel é nomeado pelo DEM interventor da sigla no DF (Folha de S. Paulo)
Marco Maciel é o interventor no diretório do DEM do DF (O Estado de S. Paulo)
Marina já monta equipe de campanha (O Globo)
Na Câmara, Lima liderou criação de banheiros (Folha de S. Paulo)
Novo governador reúne equipe e congela contratos (O Estado de S. Paulo)
Novo interino do DF é alvo de ação por improbidade (Folha de S. Paulo)
OAB lança ato contra intervenção (Correio Braziliense)
PAC vira filho-problema (Correio Braziliense)
Pacrcela do Funco Social vai para as aposentadorias (Valor Econômico)
Para 'FT', tamanho do Estado pautará debate (O Estado de S. Paulo)
Para acabar com enchentes, Serra combate aterros (O Globo)
Paraná está ameaçado de perder R$ 442 mi de repasses federais (Gazeta do Povo)
Partido monta estrutura com "cara" do governador (Folha de S. Paulo)
PDT anunciará aliança com Sérgio Cabral (O Globo)
Petistas buscam garantia e correm atrás de plano B (O Estado de S. Paulo)
PF vai apurar documento falso (O Estado de S. Paulo)
Por projeto nacional, Ciro cogita disputar SP (Folha de S. Paulo)
PT e PMDB divergem em disputa na Cãmara (Valor Econômico)
Reação ao ajuste de bancadas (Correio Braziliense)
Requião acusa ministro de superfaturar obra no PR (Folha de S. Paulo)
Rio discute novo tribunal de contas (O Estado de S. Paulo)
Rio pode perder 2 deputados federais (O Globo)
Senado substituiria Câmara Distrital (Valor Econômico)
Serra lança pacote de bondades para servidor (Folha de S. Paulo)
Sou candidato e não tem volta (Jornal do Brasil)
STF adia julgamento (Correio Braziliense)
STF dá prazo para Congresso definir repasse a Estados (O Estado de S. Paulo)
Testemunha negocia delação premiada (O Estado de S. Paulo)
Tucanos buscam discurso sobre Bolsa Família (Folha de S. Paulo)
Um cheiro de Arruda que não sai (O Globo)
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