(Alerta em Rede) Em palestra para executivos do setor de finanças do Estado do Rio, Maurício Tolmasquim, presidente da Empresa de Pesquisa Elétrica (EPE), afirmou que energia já não é mais "é um gargalo ao crescimento" econômico do País, como já ocorreu em passado recente. Apenas com o que foi investido até agora, o Brasil terá nos próximos quatro anos um excedente de energia capaz de atender à demanda de um crescimento econômico maior do que o projetado pelo governo, de 5% ao ano: “O Brasil está numa situação extremamente confortável. Até 2014, temos um excedente de energia que permite que o país cresça até 7,5% ao ano”, afirmou Tolmasquim. [1]
Tolmasquim também reafirmou que a produção de energia hidrelétrica é prioritária no esforço de garantir a oferta de energia projetada e confirmou a previsão de instalar mais de 35 mil MW em hidrelétricas, sendo que 60% já estão contratados, em construção ou em vias de construção. Os demais 14 mil MW serão gerados por usinas recém leiloadas, como as de Santo Antônio do Jarí, Garibaldi, Colider e Ferreira Gomes.
Em outro evento, Tolmasquim afirmou que “sem a mão forte do governo”, a usina de Belo Monte (11.400 MW) não teria saído do papel. Ressaltando que Belo Monte é uma obra "complicadíssima", localizada numa área complexa, ele avaliou que "não bastará apenas a participação do governo no empreendimento apenas por meio de seu braço estatal, a Eletrobrás". Além de todas as condicionantes que os investidores terão de fazer durante a obra para atender a região, o governo também deve dar sua parcela de contribuição. Segundo ele, não bastam as "casas de alvenaria", que os investidores vão construir para a população que vai ser desalojada. "É preciso que o governo também coloque recursos." [2]
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Tolmasquim também reafirmou que a produção de energia hidrelétrica é prioritária no esforço de garantir a oferta de energia projetada e confirmou a previsão de instalar mais de 35 mil MW em hidrelétricas, sendo que 60% já estão contratados, em construção ou em vias de construção. Os demais 14 mil MW serão gerados por usinas recém leiloadas, como as de Santo Antônio do Jarí, Garibaldi, Colider e Ferreira Gomes.
Em outro evento, Tolmasquim afirmou que “sem a mão forte do governo”, a usina de Belo Monte (11.400 MW) não teria saído do papel. Ressaltando que Belo Monte é uma obra "complicadíssima", localizada numa área complexa, ele avaliou que "não bastará apenas a participação do governo no empreendimento apenas por meio de seu braço estatal, a Eletrobrás". Além de todas as condicionantes que os investidores terão de fazer durante a obra para atender a região, o governo também deve dar sua parcela de contribuição. Segundo ele, não bastam as "casas de alvenaria", que os investidores vão construir para a população que vai ser desalojada. "É preciso que o governo também coloque recursos." [2]
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