terça-feira, 10 de agosto de 2010

Opinião, Notícia e Humor

MANCHETES DO DIA

(Se você não teve tempo hoje de ler os principais jornais do País, leia-os agora ao final do dia)

O GLOBO
APÓS 7 ANOS, DILMA DIZ QUE PAÍS CRESCE POUCO POR CULPA DE FH

Candidata do PT à Presidência cita Lula oito vezes em doze minutos. Após sete anos e meio de governo Lula, a candidata do PT, Dilma Rousseff, culpou o governo de Fernando Henrique Cardoso (PSDB) pelo baixo crescimento econômico do país. Em 12 minutos de entrevista ao "Jornal Nacional", confrontada com o crescimento de outros países, como Bolívia e China, disse que a situação foi mais difícil no Brasil, por causa da crise da dívida e do governo do antecessor. Ela citou oito vezes o presidente Lula. Apesar de suar muito, demonstrando seu nervosismo, e de cometer algumas gafes, como localizar a Baixada Santista no Rio de Janeiro, Dilma teve bom desempenho em sua primeira grande entrevista na campanha eleitoral. (Págs. 1, 3, Merval Pereira, Luiz Garcia e Marco Antonio Villa)

FOLHA DE S. PAULO
PARA ANP, GOVERNO DEVE FICAR “MAIS DONO” DA PETROBRAS

Diretor-geral da agência defende que fatia estatal seja ampliada de 32% para mais de 40% na capitalização A capitalização da Petrobras traz a chance de o governo sair "mais dono" da empresa. O diretor-geral da ANP (Agência Nacional do Petróleo), Haroldo Lima, espera que a participação estatal aumente dos atuais 320/0 para "40% e tanto".Lima, que é filiado ao PC do B, defende também, em entrevista a Valdo Cruz, que o preço do barril das reservas do pré-sal que a União cederá à Petrobras seja o "mais alto possível"; Especialistas apontam valor entre US$ 5 e US$ 6.Para Lima, esse número é baixo. A consultoria contratada para avaliar o preço dos 5 bilhões de barris prometeu entregar o laudo no fim deste mês. Lima admite que a eleição é um "complicador" para a capitalização, em setembro. (Págs. 1, B1 e B4)

O ESTADO DE S. PAULO
PETROBRAS QUER REDUZIR FATIA NACIONAL NO PRÉ-SAL

Indústria do País não teria como atender à demanda da estatal, que precisa fazer caixa; ANP protesta. A Petrobras defende redução de 65% para 35% na média de contratação de equipamentos nacionais para a exploração das reservas que serão repassadas pela União à estatal, em sua capitalização. Embora seja o principal instrumento do governo para fortalecer a indústria nacional de fornecedores, a Petrobras precisa fazer caixa rapidamente para investir no pré-sal. "É inadmissível", reagiu Haroldo Lima, diretor da Agência Nacional do Petróleo (ANP). "Toda a questão do governo Lula está fundamentada nesse aumento do porcentual do conteúdo nacional. Como é que isso mudaria dessa maneira?" Lima concorda, porém, que a indústria nacional não tem condições de atender à demanda da Petrobras num prazo tão curto. (Págs. 1 e Economia B1 e B3)



JORNAL DO BRASIL
ATÉ NAS ELEIÇÕES CARTÕES TÊM LUCRO

Operadora pode abrir mão da taxa como doação. As doações de campanha pela internet por pessoas físicas já estão a pleno vapor na corrida ao Planalto. A primeira a aderir foi Marina Silva (PV). No site da candidata do PT, Dilma Rousseff, a primeira doação foi da primeira-dama, dona Marisa Letícia. As operadoras de cartões vão lucrar com as taxas, e também podem fazê-lo abrindo mão delas como doação para um candidato. (Págs. 1 e País A2)

CORREIO BRAZILIENSE
GASTANÇA MILIONÁRIA PARA SER DISTRITAL

Candidatos a uma vaga na Câmara Legislativa torraram R$ 2,2 milhões somente em julho — 56% de todas as despesas de campanha encaminhadas à Justiça Eleitoral. Eliana Pedrosa (DEM) e Cristiano Araújo (PTB) estão entre os cinco políticos que mais despejaram recursos, à frente de candidatos como Agnelo Queiroz e todos os concorrentes a senador. Celina Leão, ex-chefe de gabinete de Jaqueline Roriz, é recordista de arrecadação rumo ao Legislativo e só perde para o ex-governador condenado pelo TRE. (Págs. 1 e 25)

VALOR ECONÔMICO
PAÍS IMPORTA MAIS DERIVADOS DE PETRÓLEO

Pela primeira vez, pelo menos desde 2000, o Brasil está gastando mais com a importação de derivados de petróleo do que com a compra do óleo bruto. No primeiro semestre, o país gastou US$ 6,1 bilhões com a importação de nafta petroquímica, óleo diesel, gás liquefeito e gasolina, entre outros derivados, valor 17% superior aos US$ 5,2 bilhões dispendidos com petróleo. O aumento das compras de derivados decorre do aumento da demanda interna e da incapacidade de fornecimento local de alguns combustíveis. O crescimento das compras externas de derivados dilui, em parte, o superávit expressivo que o país já acumula no comércio exclusivo de petróleo. De janeiro a junho, o país exportou US$ 8 bilhões em óleos brutos, valor 54% maior que a importação do mesmo bem.


Veja também

ARTIGOS

A recuperação judicial no agronegócio (Valor Econômico)

A produção de commodities, assim como os demais setores do agronegócio, tem se tornado extremamente complexa, pois envolve inúmeras atividades nos mais diversos segmentos que o compõem. Além de ser uma atividade com demandas e necessidades bastante específicas, tornou-se inafastável a necessidade de financiamento para fomentá-la. Isto exige do produtor rural o conhecimento das ferramentas financeiras disponíveis e, muitas vezes, a oneração de seu patrimônio, além do comprometimento de parte da produção como forma de viabilizar o acesso aos recursos financeiros de que necessita. Por outro lado, fornecedores de insumos, diante da ausência de financiamento público e mesmo de instituições financeiras privadas, passaram a assumir o risco do crédito, intermediar ou garantir a seus clientes - produtores rurais - o acesso ao financiamento da safra. Falhas no planejamento financeiro e estratégico de negócios, somadas às dificuldades enfrentadas nas safras de 2004/2005 e 2005/2006 (principalmente câmbio e preços defasados) contribuíram para que surgisse uma grave crise no setor. Com isso, vieram também os problemas de crédito, de liquidez e de cumprimento das obrigações até então assumidas pelos produtores rurais com as empresas de insumos e instituições financeiras públicas e privadas.

A saga do Mercosul (O Estado de S. Paulo)
A saga do Mercosul (O Globo)
América Latina e Ásia (Valor Econômico)
Capitalização é saída para fugir do endividamento (O Estado de S. Paulo)
Desdobramentos naturais da crise (Valor Econômico)
Dívida latina (Correio Braziliense)
Onde está a direita? (O Globo)
Quem descobriu a América (do Sul)? (Valor Econômico)
Um país, dois sistemas (O Estado de S. Paulo)
A bajulação corrompe (O Globo)

COLUNAS


A corrida milionária (Jornal do Brasil - Informe JB)

UM BALANÇO PARCIAL das receitas e despesas dos candidatos ao Senado mostra o que muitos estão dispostos a gastar em busca da Casa Alta campanhas que, até ver, saem por algo equivalente à disputa por um governo. O pagodeiro Netinho de Paula (PCdoB) conseguiu R$ 965 mil e já torrou R$ 879 mil destes, R$ 800 mil para pagamento a terceiros. Sua maior concorrente, Marta Suplicy (PT), é mais prudente: R$ 992 mil nos cofres e R$ 129 mil gastos. Em Minas, Aécio Neves (PSDB) já pagou R$ 1,19 milhão de R$ 1,62 milhão arrecadados. Na Paraíba, sem medo de possível cassação de registro, Cassio Cunha Lima (PSDB) endividou-se. Arrecadou R$ 1,2 milhão e já tem déficit de R$ 800 mil.
Chapéu na mão Parceiro de chapa de Aécio, Itamar Franco (PPS), que disputa o segundo voto, é mais modesto. Dos R$ 698 mil no cofre, gastou só R$ 489 mil.

Acordos puxam ações do BB, Bradesco e Cielo (Valor Econômico - De Olho na Bolsa)
Agenda interditada (O Estado de S. Paulo - Dora Kramer)
Chávez engana Lula (Correio Braziliense - Ari Cunha - Visto, Lido e Ouvido)
Confiança (Valor Econômico - Brasil)
Fed pode anunciar medidas de estímulo (Valor Econômico - Por dentro do mercado)
Janela legislativa questionada (Jornal de Brasília - Ponto do Servidor)
Mantendo a fleuma (O Globo - Panorama Político)
Mistério do voto (O Globo - Panorama Econômico)
O "day after" da Lei da Ficha Limpa (Valor Econômico - Política)
O patinho feio (Correio Braziliense - Brasília-DF)
Pronto relatório da CPI (Jornal de Brasília - Do Alto da Torre)
Página virada (O Estado de S. Paulo - Celso Ming)
Saltando barreiras (O Globo - Merval Pereira)
Uma dupla canhota reescreve a história (Jornal do Brasil - Coisas da Política)
"O PT quer acabar com a oposição e fragilizar a democracia" (Jornal de Brasília - Cláudio Humberto)


ECONOMIA

'Graças a Deus os bancos estão ganhando dinheiro', afirma Lula (O Globo)

O presidente Luiz Inácio Lula da Silva defendeu ontem a alta lucratividade dos bancos no Brasil. Ao lado do presidente de El Salvador, Mauricio Funes, casado com a petista brasileira Vanda Pignato, Lula disse agradecer a Deus pelos lucros bancários, atestada pelos balanços recentes das instituições tanto públicas quanto privadas. É uma alegria imensa ver que está todo mundo se acertando, todo mundo ganhando um pouco. Graças a Deus os bancos estão ganhando dinheiro, porque, quando eles não ganham dinheiro, eles dão mais prejuízo disse Lula, citando o grupo americano Lehman Brothers, que faliu na crise financeira mundial de 2008: Se não tivesse quebrado e tivesse tido um lucrozinho, não tinha levado quase US$ 700 bilhões do Estado.

A educação financeira é muito importante e deve ser incentivada” (Correio Braziliense)
Alta concentração (Valor Econômico)
Analistas reduzem projeção da Selic para 11% (Valor Econômico)
Analistas voltam a reduzir projeção para juro básico (O Globo)
ANP e Petrobras divergem sobre valor de barril (O Estado de S. Paulo)
Argentina barra máquinas brasileiras na fronteira (O Estado de S. Paulo)
Atraso histórico (Valor Econômico)
Bancos estão enquadrados em limite prudencial do BC (Valor Econômico)
BB e Bradesco se juntam para investir na África (O Globo)
BB e Bradesco vão à África com BES (O Estado de S. Paulo)
BC rebate críticas do Cade sobre fusões (Valor Econômico)
Belo Monte: contrato pode sair este mês (O Globo)
Boneca Sonya Lee terá recall (Correio Braziliense)
BR-319, entre Porto Velho e Manaus, está abandonada (Valor Econômico)
Bradesco e BB põem o pé na África (Valor Econômico)
Bradesco emite US$ 1 bi em bônus (Valor Econômico)
Brasil pode sediar fábrica de ácido acrílico (Valor Econômico)
Brasil tem de construir linha de energia até Assunção, diz Lula (O Estado de S. Paulo)
Caixa fica sócia da Elo, que tenta não virar estatal (O Estado de S. Paulo)
Caixa se une ao Bradesco e ao BB no cartão elo (Valor Econômico)
Carteiras de emergentes captam US$ 4,89 bilhões (Valor Econômico)
Cenário externo favorece expansão (Jornal do Brasil)
Com acordos, El Salvador quer atrair investimentos brasileiros (Valor Econômico)
Contexto - Empresas (Valor Econômico)
Correios descartam contratar sem licitação (O Estado de S. Paulo)
Curta - Empresa (Valor Econômico)
Curtas - Finanças (Valor Econômico)
Curtas - Investimentos (Valor Econômico)
CVM acompanha à distância debate sobre concentração (Valor Econômico)
Destaques - Empresas (Valor Econômico)
Destaques - Finanças (Valor Econômico)
Elo, a marca genérica dos cartões de crédito (O Globo)
Em São Paulo, planos de expansão do setor privado ultrapassam R$ 2 bilhões (Valor Econômico)
Empréstimos de US$ 5 bi no forno (Valor Econômico)
Gasto em rodovia no AC já superou R$ 1 bi (Valor Econômico)
Golfo do México hoje, pré-sal amanhã (O Globo)
HSBC lança fundo de capital protegido (Valor Econômico)
Importação de derivados supera a de petróleo (Valor Econômico)
Ipea prevê alta de 6% do PIB (Jornal do Brasil)
Ipea sugere que setor público invista mais (Valor Econômico)
Itaú Unibanco perto de operar na Suíça (Valor Econômico)
Juro para de subir em setembro, prevê Focus (O Estado de S. Paulo)
Mantega crava PIB de 6,5% (Correio Braziliense)
Mantega não comenta suposto dossiê (O Globo)
Marinha já liberou primeiro pagamento (Valor Econômico)
Melhor para o concursando (Jornal de Brasília)
Mercosul (Jornal do Brasil)
Ministério Público Federal pede suspensão das obras em Angra 3 (Valor Econômico)
Obras da BR-163 começaram há mais de 40 anos e ainda não foram entregues (Valor Econômico)
Parcela de itens em alta no IPCA é a menor desde 2005 (Valor Econômico)
País amplia estoque de investimento no exterior (O Estado de S. Paulo)
PAÍS IMPORTA MAIS DERIVADOS DE PETRÓLEO (Valor Econômico)
PETROBRAS QUER REDUZIR FATIA NACIONAL NO PRÉ-SAL (O Estado de S. Paulo)
Planejamento do ONS inclui Bertin (Valor Econômico)
Plataforma da Petrobras é investigada (O Globo)
Pode ficar pior (Correio Braziliense)
Procuradoria pede, pela segunda vez, a suspensão das obras de Angra 3 (O Globo)
Randon eleva projeção de receita para nível recorde (Valor Econômico)
Sabesp cria regras para novo fundo de pensão (Valor Econômico)
SP ameaça ir ao STF contra mudanças na distribuição de royalties do petróleo (Valor Econômico)
Submarinos terão partes nacionalizadas (Valor Econômico)
Superávit comercial 42,7% menor no ano (Jornal do Brasil)
Transmissão atrasa e já preocupa (Valor Econômico)
Transporte ferroviário (Valor Econômico)


POLÍTICA

'Marajá' contra privilégio (O Globo)

Plínio promete sistema previdenciário único Em encontro com empresários, o candidato do PSOL à Presidência, Plínio de Arruda Sampaio, disse que pretende criar um sistema previdenciário único, restringir a importação de produtos chineses e aumentar impostos como o ICMS, hoje pago só na origem. Ele defende a tributação também no destino. - O Estado precisa de dinheiro - disse ele para uma plateia de empresários. Ao defender mudanças na Previdência, levou o público às gargalhadas quando disse que ele mesmo pode ser considerado um marajá por sua aposentadoria como procurador da República. - Mas acho que deveríamos ter um sistema único de Previdência, sem privilégios. E olha que sou um marajá, quase um latifundiário com minha aposentadoria - disse.

'Ninguém está seguro', diz ex-gerente da Previ (O Estado de S. Paulo)
'O candidato do Lula é o José Serra?' (O Globo)
'Vencer a corrupção não é mágica' (O Globo)
Amazônia: muda o perfil dos desmatadores (O Globo)
Barbosa não diz quando voltará ao Supremo (O Estado de S. Paulo)
Campanhas começam a arrecadar pela internet (Valor Econômico)
Campanhas miram nos votos dos que só conhecem Lula (O Globo)
Candidata vai ao Ceará selar reaproximação com Ciro (Valor Econômico)
Candidatos já arrecadam pela internet (O Globo)
Candidatos não são 'iogurte', diz Serra (O Globo)
Com ficha nublada, mas caixa no azul (O Globo)
Dilma causa polêmica entre as mulheres (O Globo)
Dilma culpa FH por atraso (O Globo)
Dilma nega querer repetir o governo Lula (Jornal do Brasil)
Empresários sabatinam candidatos (Jornal do Brasil)
Entidade de juízes quer limites para carro oficial (O Estado de S. Paulo)
Entrevista-relâmpago;respostas repetitivas (O Estado de S. Paulo)
FH: Lula abusa do poder na campanha por Dilma (O Globo)
Juízes terão de achar 4,85 milhões de pais não declarados em cartório (O Globo)
Lazer é recomendação médica, diz ministro do STF (O Globo)
Lula exigirá empenho dos ministros (O Globo)
Lula quer manter ritmo até o fim (Jornal do Brasil)
Marina e Dilma já arrecadam online (O Estado de S. Paulo)
Marina: pires virtual (Correio Braziliense)
Ministério dos Transportes abre sindicância para apurar denúncias (Valor Econômico)
Mão no bolso e R$ 25 bilhões em receitas (Correio Braziliense)
No "JN", Dilma rebate fama de "difícil" (Valor Econômico)
No Rio, a maior apreensão de remédios (O Globo)
Onde será a formação? (Correio Braziliense)
Palanque digital (Correio Braziliense)
Para Lavareda, Plínio pode ajudar a levar disputa ao segundo turno (Valor Econômico)
Pastas de ex-ministros candidatos acumulam irregularidades (Valor Econômico)
Patrus tem o mesmo espaço que Hélio Costa na propaganda eleitoral (Valor Econômico)
Petistas do mensalão disputam postos-chave na Câmara (Valor Econômico)
PF marca depoimentos sobre dossiê (O Globo)
Presidenciáveis respondem a agronegócio (Valor Econômico)
Previ: Procuradoria analisará denúncias (O Globo)
Promessa que pode custar R$ 32 bi (O Globo)
PT pede abertura de investigação de vídeo em que Roriz faz pagamento (O Globo)
Quando o sotaque é o problema (Correio Braziliense)
Reformulação do Planalto em pauta (Correio Braziliense)
Sem verba, Gabeira usará estúdio caseiro (O Globo)
Serra abre fogo contra política econômica (Valor Econômico)
Serra diz ser vítima de 'dossiê fajuto' (O Estado de S. Paulo)
Serra: 'Essa é mais uma baixaria' (O Globo)

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