MANCHETES DOS JORNALÕES
O GLOBO
ANAC IGNOROU PROBLEMAS DA MTA
A Anac (Agência Nacional de Aviação Civil) ignorou um parecer técnico de seu gerente apontando problemas no processo da MTA e renovou o contrato com a companhia cargueira, ampliando o prazo de três para dez anos. Israel Guerra, filho da ministra Erenice Guerra. teria atuado como lobista da MTA. Entre os problemas estavam inexistência de documentos sobre sócios e falta de comprovação do pagamento ao INSS. O parecer da Anac recomendava a aprovação da MTA, mas alertava para alto endividamento e risco de inadimplência.
FOLHA SERRISTA DE S. PAULO
ELEIÇÕES 2010: LULA MANTÉM ERENICE NO CARGO E EXONERA ASSESSOR
Ministra da Casa Civil diz que abrirá sigilo; seu filho é acusado de fazer lobby. O governo lançou operação para tentar impedir que as acusações de lobby envolvendo o filho da ministra da Casa Civil, Erenice Guerra, atinjam a campanha de Dilma Rousseff e contaminem o final da gestão Lula. Vinícius Castro, servidor da Casa Civil subordinado a ministra e suspeito de envolvimento, foi exonerado. Erenice foi braço direito de Dilma até ela deixar a Casa Civil para ser candidata. Lula decidiu mantê-la no cargo, mas ordenou que responda as acusações"o mais rápido possível". A ministra se declarou disposta a abrir sigilos, caso necessário. Castro disse que repudia as acusações e que saiu para se defender. (Págs. 1 e Esp. 1)
O ESTADÃOZINHO DE S. PAULO
PRÉ-SAL TEM NOVO POÇO GIGANTE
O governo estima reservas potenciais de até 8 bilhões de barris de petróleo no poço de Libra, que está sendo perfurado pela Agência Nacional do Petróleo (ANP) com a Petrobrás, na Bacia de Santos. Se confirmada a expectativa, Libra disputará com Tupi o posto de maior descoberta mundial de petróleo dos últimos 20 anos. A área deve protagonizar o primeiro leilão de contratos de partilha do País, previsto para o primeiro semestre de 2011. A estimativa de reservas de Libra foi feita pela certificadora independente Gaffney Cline Associates (GCA), durante o trabalho de certificação de reservas que seriam vendidas à Petrobrás no processo de cessão onerosa. Segundo a diretora da ANP Magda Chambriard, a GCA chegou a um total de 7,9 bilhões de barris de óleo. O volume é preliminar e precisa ser confirmado pela perfuração de poços no local.
JORNAL DO BRASIL
POLICIAL NEGA VERSÃO DA GLOBO NO CASO TIM LOPES
Em livro, ele descarta prostituição infantil. Afastado da investigação da morte do jornalista Tim Lopes em 2002, após uma reportagem do Jornal Nacional que contestava seu relatório sobre o assassinato do repórter da Rede Globo no Complexo do Alemão, o inspetor da Polícia Civil Daniel Gomes afirma ter descoberto que Tim não investigava prostituição infantil em bailes funk, como divulgou a emissora. Segundo ele, moradores e comerciantes afirmam que o repórter chegava à favela à tarde, para registrar a ação do tráfico e seus armamentos. O policial também critica a demora de 11 horas para que a polícia fosse avisada do desaparecimento de Tim. (Págs. 1 e Rio, 6)
CORREIO BRAZILIENSE
BRASÍLIA JÁ É 3ª EM CONSUMO NO PAÍS
Até o fim de 2010, os brasilienses vão gastar R$ 47,9 bilhões em compras e no financiamento da casa própria. Esse volume de recursos deixará a cidade atrás apenas de São Paulo e do Rio de Janeiro no ranking nacional, ultrapassando em R$ 9 bilhões Belo Horizonte, que agora figura como a quarta economia entre as regiões metropolitanas do Brasil. Segundo analistas, o crescimento do consumo no DF é fora do comum e vai atrair investidores de peso para a cidade. (Págs. 1 e 36)
VALOR ECONÔMICO
CVM PRIVILEGIA MULTAS PARA PUNIR INFRATORES
A multa tem sido o instrumento mais usado pela Comissão de Valores Mobiliários (CVM) para combater infrações e ilícitos praticados no mercado de capitais brasileiro. Dados levantados pela autarquia federal a pedido do Valor mostram que nos oito primeiros meses deste ano foram abertos 50 processos administrativos sancionadores, julgados 31 e arquivados 21, dos quais 17 após acordos para encerramento, os chamadas "termos de compromisso". 0 resultada dos julgamentos foi a aplicação de 64 multas, oito advertências, duas suspensões, quatro inabilitações e uma proibição de atuação. Há quase três anos ninguém é cassado pela CVM e houve apenas um caso, neste ano, em que os julgadas foram proibidos de exercer atividades como administradores de companhia aberta ou intermediárias (corretoras, distribuidoras, gestores de fundos de investimentos). (Págs. 1 e D2)
Veja também
POLÍTICA
A solução para o impasse florestal é econômica (Valor Econômico)
Depois de ler inúmeros artigos criticando ou elogiando o relatório do deputado Aldo Rebelo que propõe a revisão do Código Florestal, em andamento no Congresso Nacional, me veio à cabeça a célebre frase com a qual Bill Clinton praticamente venceu as eleições presidenciais de 1992 nos Estados Unidos: "It is the economy, stupid!" A questão mais importante na discussão da reforma do Código Florestal não é o meio ambiente ou a avidez de produção do agronegócio, mas a necessidade de dados econômicos. As sugestões de alteração na legislação florestal constantes no relatório mencionado introduziriam maior "flexibilização" legal, ao possibilitar anistia para aqueles que promoveram desmatamentos ilegais ocorridos até julho de 2008 em áreas de preservação permanente; inexistência de obrigação de instituir e manter reserva legal para imóveis com até quatro módulos fiscais; estabelecimento da competência dos municípios para autorizar desmatamentos; e necessidade de os estados realizarem Programas de Regularização Ambiental como condição essencial para que se possa exigir dos proprietários a recuperação das áreas por eles degradadas.
A tragédia da intolerância (Correio Braziliense)
Cantinflas não é Tiririca (O Globo)
Desafio para o novo governo (Valor Econômico)
Dinheiro sem controle (Correio Braziliense)
Em direção a um ponto móvel (O Estado de S. Paulo)
Greve, Estado de Direito e democracia (Correio Braziliense)
O mercantilismo chinês é bom? (Valor Econômico)
Opinião pública e a escolha do ministro do STF (Valor Econômico)
Otimismo externo reconduz Bovespa aos 68 mil pontos (O Estado de S. Paulo)
Aparência, nada mais (O Estado de S. Paulo - Dora Kramer)
Assédio ao poder (Correio Braziliense - Brasil S.A)
BC compra firme, mas dólar faz nova mínima (Valor Econômico - Por dentro do mercado)
Briga de sócios fez empresário delatar Erenice (Jornal de Brasília - Cláudio Humberto)
Couraça para os bancos (O Estado de S. Paulo - Celso Ming)
Justiça Eleitoral pauta campanha (Jornal de Brasília - Do Alto da Torre)
Luzes (O Estado de S. Paulo - Direto da Fonte)
Mau pagador (Correio Braziliense - Ari Cunha - Visto, Lido e Ouvido)
Um por todos... (Jornal de Brasília - Ponto do Servidor)
Vício ricardiano (Valor Econômico - Brasil)
À sombra da tutela do ex-presidente (Valor Econômico - Política)
ECONOMIA
"A gente acaba" se BNDES não financiar grandes empresas, diz Conceição Tavares (Valor Econômico)
A economista Maria da Conceição Tavares defendeu ontem o Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES) das críticas que vem recebendo por subsidiar empréstimos a grandes grupos com dinheiro do Tesouro. Segundo ela, o banco age assim para que as empresas se tornem competitivas na etapa atual de internacionalização do capital. "Senão, a gente acaba", disse a economista, homenageada pelo Centro Internacional Celso Furtado de Políticas para o Desenvolvimento pela passagem do seu 80º aniversário. Conceição Tavares começou sua vida profissional no BNDES, com a elaboração do Plano de Metas do governo Juscelino Kubitschek. Luciano Coutinho, presidente da instituição, reforçou a defesa do banco e considerou a homenagem à economista um momento especial e oportuno, já que na ocasião também estava sendo lançado um livro sobre a história do BNDES, coordenado por Conceição e intitulado "Os anos dourados do desenvolvimento - 1952 a 1980".
'Economist' põe a América Latina acima dos Estados Unidos (O Globo)
'Quase Vale' está de pé e bem calibrada, diz Eike (O Estado de S. Paulo)
'WSJ': risco à Petrobras (O Globo)
139 mil vagas temporárias (Correio Braziliense)
A hora da ressaca (Correio Braziliense)
Aumento real de 4,5% já foi negociado para 100 mil metalúrgicos (Valor Econômico)
Banco brasileiro terá de reter lucro (Valor Econômico)
Basiléia 3 não afeta crédito no país (Valor Econômico)
BC vai atuar no mercado futuro de dólar (O Estado de S. Paulo)
Bird alerta para uso político de riqueza (O Globo)
Brasil crescerá 7,5% em 2010 (Correio Braziliense)
Brasil é líder em pesquisa e inovação na AL, diz BID (Valor Econômico)
China quer mais investimentos (Correio Braziliense)
Curtas - Brasil (Valor Econômico)
Defesa do BNDES em homenagem a Conceição (O Globo)
Dólar bate mínima do ano: R$ 1,716 (O Globo)
Dólar tem o menor valor (Correio Braziliense)
Estudo para criar estatal do rio São Francisco fica pronto até o fim do mês (Valor Econômico)
Evento da Rio Oil & Gás atrai 1.300 expositores (Valor Econômico)
Ex-executivo da BR Distribuidora fecha acordo em processo do caso Ipiranga (Valor Econômico)
Fazenda vai cortar imposto para elevar crédito (O Estado de S. Paulo)
Governo pode arrecadar R$ 20 bilhões com primeiro leilão de área do pré-sal (O Globo)
Governo suspende licitações em águas rasas (O Estado de S. Paulo)
Inadimplência tem maior alta desde 2005 (O Estado de S. Paulo)
Itajaí recupera berço destruído por enchente (Valor Econômico)
Libra deverá ser primeira licitação no novo modelo (Valor Econômico)
Maior risco para Petrobras é político (Valor Econômico)
Mercado contraria BC e volta a elevar projeção de inflação para 2011 (Valor Econômico)
Mercado de telecomunicações diminui 9,2% em 2009 (O Estado de S. Paulo)
Metalúrgicos da GM obtêm reajuste de 9% (O Estado de S. Paulo)
Mineradora de Eike Batista ganha sócio sul-coreano e incorpora porto (O Estado de S. Paulo)
Oferta da Petrobras começa com forte procura (O Globo)
Oferta da Petrobras começa pouco animada nos bancos (Valor Econômico)
Para Caixa, modelo passa por transição (Valor Econômico)
Petrobras prevê recorde na venda de combustíveis (O Estado de S. Paulo)
Porto de São Gonçalo vai atender diversas cargas e passageiros (Valor Econômico)
Prazo alivia temor de bancos (Correio Braziliense)
Premiê chinês vê condições de manter ritmo de expansão (O Estado de S. Paulo)
Previdência de volta ao risco (Valor Econômico)
Preço do álcool encarece 4,12% (Correio Braziliense)
Produtividade abre espaço para salário (Valor Econômico)
Relatório destaca situação dos bolivianos em SP (O Estado de S. Paulo)
Secretário prevê incentivo a crédito privado de longo prazo (Valor Econômico)
Statoil mira novas oportunidades no Brasil (Valor Econômico)
Teste do "correspondente bancário" emperra (Valor Econômico)
Trichet faz alerta sobre intenso fluxo de capital para emergentes (Valor Econômico)
Utilização dos termos de compromisso provoca crítica (Valor Econômico)
Volume de reservas das ações foi menor que o esperado (O Estado de S. Paulo)
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