MANCHETES DO DIA
O bom rendimento da caderneta de poupança, principalmente se comparado ao dos Fundos de Investimento que pagam imposto e cobram taxa de administração, foi responsável pela volta da captação positiva em maio. Segundo o Banco Central, a poupança obteve R$ 1,881 bilhão, resultado de depósitos de R$ 78,839 bilhões e saques de R$ 76,959 bilhões. A captação líquida é diferença entre depósitos e saques. Com a capacitação positiva de maio, a segunda do ano, a poupança reverteu as perdas acumuladas em 2009. No período de cinco meses, a caderneta está positiva em R$ 356 milhões. Até abril, a poupança acumulava captação líquida negativa de R$ 1,523 bilhão. O saldo de maio, que equivale a todos os depósitos feitos pelos poupadores mais os rendimentos aplicados sobre as contas, superou R$ 278,56 bilhões.
FOLHA SERRISTA DE S. PAULO
Em discurso no Cairo, presidente ressalta contribuições de muçulmanos à humanidade e reconhece erros dos EUA. Democrata cita Corão várias vezes, destaca fato de ter antepassados islâmicos e não usa palavra "terrorismo" ao oferecer "novo começo". No Egito, presidente americano propõe fim da "desconfiança mútua" Em discurso no Cairo, o presidente dos EUA, Barack Obama, propôs um "recomeço" na relação dos americanos com o mundo muçulmano e defendeu pôr fim à "desconfiança mútua" para pacificar o Oriente Médio. Citando o Alcorão, Obama defendeu a existência da ""Palestina"", criticou o expansionismo de Israel e reconheceu que todo país,"incluindo o Irã", tem direito a um programa nuclear civil. O presidente também destacou pela primeira vez seu sobrenome Hussein (o bom, em árabe) e detalhou os laços de sua família com o islã.
JORNAL DO BRASIL
A MÁQUINA CONTRA O HOMEM
A queda do avião da Air France fez subir o tom do debate sobre a confiabilidade da tecnologia. Para especialistas, uma pane no sistema de controle computadorizado, projetado para substituir o piloto, passou a neutralizar a capacidade do ser humano de sair de situações de alto risco. As críticas ao modo como a Air France tem conduzido o repasse das informações obrigaram o ministro das Relações Exteriores da França, Bernard Kouchner, a defender a companhia aérea em sua visita ao Rio: "Não estamos escondendo nada". O governo do Brasil informou que tentará negociar as indenizações para as famílias dos 53 brasileiros que estavam a bordo.
O ESTADO DE S. PAULO
Com um apelo para um novo começo nas relações entre os Estados Unidos e o mundo islâmico, o presidente Barack Obama propôs ontem uma aliança com os muçulmanos para trabalharem juntos contra o extremismo radical e pela paz no Oriente Médio e na Ásia Central. Em discurso na Universidade do Cairo, acompanhado por centenas de milhões de muçulmanos em todo o mundo, o presidente americano defendeu um diálogo "com base no interesse e no respeito mútuo, e na verdade de que os EUA e o Islã não precisam competir. Na realidade, eles se misturam e dividem princípios comuns. Princípios de justiça e de progresso; de tolerância e de dignidade para todos os seres humanos". Nos mais de 50 minutos que discursou em meio a aplausos, Obama começou falando da importância do islamismo para o mundo e de sua experiência pessoal, tendo vivido na Indonésia e com raízes em uma família muçulmana do Quênia.
A Aeronáutica afirmou ontem à tarde que os destroços recolhidos no Oceano Atlântico não são do Airbus 330, voo 447, da Air France, apesar de ter dito o contrário durante todo o dia. A peça mais importante enviada para análise, um pallet, espécie de engradado para transporte de carga, é de madeira, material não usado pelo avião. A Rádio Europe 1, em seu site, afirmou que os primeiros destroços localizados pela FAB, na terça-feira, também não foram identificados por especialistas franceses como partes do Airbus. Foi o ministro da Defesa, Nelson Jobim, quem anunciou naquele dia que o material, não fotografado e nem recolhido, seria do avião. No Rio, oceanográficos dizem que é comum encontrar lixo na área vasculha pelas equipes. O mistério do sumiço da aeronave cresceu. Um piloto espanhol que voava no mesmo horário e em rota próxima disse ter visto um clarão, em trajetória descendente, onde o avião teria sumido.
Inflação menor, para esses economistas, significa juros mais baixos e maior crescimento - desde, é claro, que a meta de inflação seja plenamente crível - o que é uma visão distinta dos que enxergam na meta mais frouxa uma possibilidade de juros módicos e aumento do PIB. Os analistas econômicos privados apontam inflação de 4,33% em 2009 e de 4,30% para 2010, abaixo, portanto, da meta de 4,5% definida para esse par de anos. As expectativas só não estão em percentuais mais baixos pela insistência do próprio governo em optar por metas mais flexíveis para ancorá-las, acreditam técnicos oficiais mais alinhados com o Banco Central. Na verdade, desta vez o assunto meta de inflação não está sequer sendo objeto de acalentadas discussões entre BC e Fazenda. A falta de apetite para tratar do tema e a ausência de ambição do governo nessa área têm estreita relação com a política monetária de 2010 - são grandes as possibilidades de se ter que aumentar os juros em meados do ano que vem - e suas consequências no debate político-eleitoral às vésperas da escolha do sucessor de Lula. Não se deve subtrair do elenco de explicações para o silêncio, também, o fosso que separa o Ministério da Fazenda do BC e as aspirações políticas do presidente Henrique Meirelles.
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ARTIGOS
O imperativo da sobrevivência está impondo a todas as economias importantes do mundo a realização de grandes déficits públicos para salvar seus sistemas financeiros e estimular a demanda. É tempo, pois, de revisitar as teses acadêmicas segundo as quais o déficit, que leva a um aumento da dívida pública, deve ser evitado a todo o custo para não sobrecarregar as gerações futuras com as crescentes obrigações por conta de juros e de amortizações, e o risco de aumento de tributos. Houve tempo, dos anos 70 para cá, em que economistas neoclássicos, depois chamados neoliberais, como os americanos Robert Lucas e Robert Barro, encantavam políticos conservadores de todo o mundo com suas teses de que o déficit público, mesmo em recessão, era fonte de desequilíbrios permanentes na economia e não funcionavam como estímulo à recuperação. Era melhor esperar e deixar que as livres forças do mercado promovessem o relançamento, que seria inevitável.
Alguém ainda lembra das batalhas de Itararé do Fundo Soberano do Brasil (FSB), que abrigaria o dinheiro das "reservas em reais" do Tesouro (Ministério da Fazenda) e, em tese, seria utilizado para "políticas anticíclicas" etc.? O caso fez furorzinho político ao longo de 2008, motivou conflitos internos no governo e serviu de burrico de batalha da oposição.Bem, o que o governo fez de "política anticíclica" nada teve a ver com o dinheiro do FSB. Em vez disso, Lula e sua "equipe econômica" fizeram o serviço dando subsídios ao consumo, soltando dinheiro do compulsório para bancos e fazendo os bancos estatais emprestarem muito mais do que a banca privada. A medida provisória que regulamentava a capitalização do FSB morreu de velha no final de maio. Morreu não porque o debate sobre o assunto chegou ao fim, com derrota do governo. Morreu no congestionamento parlamentar criado pela oposição, que passou a obstruir a pauta de votações no Senado devido a outra picuinha, a CPI da Petrobras. Alguém ainda se lembra das batalhas de confete a propósito da poupança? Faz duas ou três semanas, ainda fazia furor. A oposição alardeava de modo descarado que o governo pretendia confiscar o caraminguá da caderneta. O governo, por sua vez, apareceu com um imposto confuso. E então a história morreu.
Corpo estranho (Folha de S. Paulo)
À medida que o nome da "mãe do PAC" ganha corpo nas pesquisas, Lula e o PT deixam de se preocupar apenas com a campanha e os cenários eleitorais para discutir também o loteamento de espaços num governo Dilma Rousseff.Isso é colocar o carro à frente dos bois, dirá o leitor, já que a ministra ainda não tem nem a metade das intenções de voto do principal adversário. Para os interessados, porém, são medidas de precaução, naturais diante da artificialidade com que a candidatura foi concebida. Em boa medida, Dilma entrou e cresceu no governo federal por acaso. Assumiu a pasta de Minas e Energia só porque, na última hora, ruiu um acordo com o PMDB. Foi para a Casa Civil só porque José Dirceu não resistiu ao mensalão. Ela não teve de passar pelo crivo dos políticos ou da sociedade civil.Jamais disputou eleição. Nunca se interessou pelas atividades internas do PT (possivelmente estaria até hoje no PDT, se os brizolistas não tivessem rompido com o governo gaúcho do petista Olívio Dutra, no qual era secretária). O tempo todo foi Lula quem a bancou.
Curtas - Rio Grande do Sul (Valor Econômico)
Emergentes dão sinais de esperança no fim da crise (Jornal do Brasil)
Energia esquenta o meio ambiente (O Estado de S. Paulo)
Lula, Minc e nós? (O Globo)
Mudanças nos vestibulares e o ensino médio (Folha de S. Paulo)
O direito essencial (Jornal do Brasil)
O presidente Lula e os paraísos fiscais (Valor Econômico)
Olha o novo socialismo aí (O Globo)
Pedras que rolam (Correio Braziliense)
PT tenta anular processo de seleção de presidente da Embrapa (Valor Econômico)
Quem sai ganhando? (Jornal do Brasil)
SP e a Copa: responsabilidade e legado (Folha de S. Paulo)
Trabalhe pesado! (O Estado de S. Paulo)
Um novo Enem e a educação básica no país (Jornal do Brasil)
Uma mudança na agenda da economia (Folha de S. Paulo)
Uma semana no clima (Folha de S. Paulo)
Uma vela de fé (Folha de S. Paulo)
Uma vela de fé (Jornal do Brasil) COLUNAS
A tortura do mistério (Folha de S. Paulo - Clóvis Rossi)
Se não são mesmo do Airbus da Air France os destroços até agora recolhidos, conforme as informações que a Aeronáutica divulgou no início da noite, o mundo estará diante do maior mistério da era contemporânea. Repito, agora com mais força, o que escrevi dias atrás: é inacreditável que, após quatro dias, não haja rastro de um enorme aparelho que percorria uma rota que é a mais usada no mundo em voos intercontinentais, se excetuados voos de e para alguns países asiáticos. Tudo o que a Aeronáutica pode dizer, agora, é que os destroços avistados são do avião, mas, como os efetivamente recolhidos não eram, contrariando a primeira versão, cabe tomar cuidado.É verdade que o jornal espanhol "El País" descrevia ontem o fundo do mar naquela região como "Alpes subaquáticos", por suas características montanhosas. Mas era uma alusão às previsíveis dificuldades para localizar a caixa preta do avião, não o avião inteiro.
Com a ida de José Múcio para o TCU praticamente selada, está reaberta a disputa pelo comando da articulação política. O núcleo petista mais próximo a Lula considera esse um bom "ministério de entrada" para Antonio Palocci no caso de seu retorno ao governo -dali ele iria para a Casa Civil, quando da desincompatibilização de Dilma Rousseff. O PMDB, em princípio, não se opõe à substituição de Múcio por Palocci.Já siglas como PP e PR têm uma outra ideia: gostariam de transformar em ministro o subchefe de Assuntos Parlamentares, Marcos Lima, responsável pela liberação das emendas. Seria assim uma solução "sem intermediários" para a massa da base aliada.
O relator da Proposta de Emenda à Constituição 210/07, deputado Laerte Bessa (PMDB-DF), anunciou seu apoio à ampliação do adicional de tempo de serviço às demais carreiras típicas de Estado. A proposta original prevê apenas o restabelecimento do pagamento aos magistrados e servidores do Ministério Público. Laerte Bessa informou que, até dia 15, a comissão continuará ouvindo representantes dos servidores para a conclusão dos trabalhos, prevista para o dia 23. O relator ressaltou a importância de restabelecer o adicional por tempo de serviço e estendê-lo à outras categorias típicas do Estado, pois, com o subsídio como forma única remuneração, os servidores que escolheram se dedicar exclusivamente ao Estado estão sem motivação já que a diferença salarial entre o servidor que ingressa na carreira e aquele que permanece há mais de 10, 20 ou 30 anos é mínima. "Vamos corrigir uma distorção da época da criação da lei dos subsídios", disse Bessa.
Assuntos de interesse (Jornal de Brasília - Ponto do Servidor)
Brilha a estrela de Guilherme (Jornal do Brasil - Informe JB)
De volta à realidade (O Estado de S. Paulo - Celso Ming)
Em pauta a proteção ao Cerrado (Jornal de Brasília - Do Alto da Torre)
Inscrições reabertas na Eape (Jornal de Brasília - Ponto do Servidor)
Juro real para um ano cai abaixo de 5% (Valor Econômico - Por dentro do mercado)
Muy amigos (O Globo - Merval Pereira)
Múcio no TCU (O Globo - Panorama Político)
NACIONAL (Folha de S. Paulo - Monica Bérgamo)
No vai-não-vai, índice volta para os 53 mil (Valor Econômico - De Olho na Bolsa)
O cisne negro e seus patinhos (Valor Econômico)
O discurso do Cairo (Jornal do Brasil - Coisas da Política)
O Parlamento do Mercosul e o eleitor (Valor Econômico - Política)
O “soft power”, um sucesso latino (Correio Braziliense - Nas Entrelinhas)
Os últimos serão os primeiros (Correio Braziliense - Brasília-DF)
Plano de carreira (Jornal de Brasília - Ponto do Servidor)
Plano deve ser sancionado dia 8 (Jornal de Brasília - Ponto do Servidor)
Política anticíclica do governo está errada, diz Tendências (Folha de S. Paulo - Mercado Aberto)
Pré-sal ou CPI? (O Globo - Ancelmo Gois)
Puro sangue (O Estado de S. Paulo - Dora Kramer)
Sai nova lista de anistiados (Jornal de Brasília - Ponto do Servidor)
SERVIDORES TERÃO REAJUSTE (Jornal de Brasília - Ponto do Servidor)
Trânsito em Brasília (Correio Braziliense - Ari Cunha - Visto, Lido e Ouvido)
Uma fresta de luz (Correio Braziliense - Brasil S.A) ECONOMIA
Os bancos suíços insistem que nunca colaboraram com evasão de divisas nem com lavagem de dinheiro, ao contrário do que denuncia a Justiça brasileira. Mas, em entrevista exclusiva ao Estado, Claudine Spiero, uma das acusadas de crimes financeiros e de ser doleira - presa em 2007 na operação Kaspar 2, da Policia Federal -, revela como o banco Credit Suisse trabalhava no País e admite pela primeira vez que foi contratada pelo próprio banco durante nove anos. Claudine garante que, pelo que viu das operações, "não há dúvida" de que o Credit Suisse colaborou com a evasão de recursos. Ela se recusa a ser classificada como doleira do banco. Mas prefere denunciar o trabalho de doleiro de outros intermediários e diz que a cúpula do banco sabia de tudo. Ao ser presa, Claudine não recebeu nenhum apoio do Credit Suisse. Agora, revela que o banco até criou mecanismos para permitir a transferência de fortunas não declaradas do Brasil para o exterior. O Estado obteve cópia da carta que estabelece o fim de seu contrato - assinado por uma das pessoas detidas em 2008 pela PF -, o que prova a sua relação com o banco. Procurado pela reportagem, o Credit Suisse não quis se manifestar. A seguir, os principais trechos da entrevista.
25 vagas, salários de R$ 7,4 mil (Correio Braziliense)
A Secretaria de Estado de Planejamento e Gestão do Distrito Federal (Seplag-DF) abriu concurso com oferta de 25 vagas para analista em duas áreas. Vinte e três oportunidades serão destinadas ao setor de planejamento e orçamento. As duas chances restantes são reservadas à área de tecnologia da informação. Em ambos os casos, o salário é de R$ 7.339,78. As informações foram publicadas no Diário Oficial do Distrito Federal. Candidatos graduados em qualquer curso superior poderão disputar as vagas do setor de planejamento e orçamento. Aqueles que pretendem concorrer às oportunidades da área de tecnologia e informação devem ter curso superior em informática ou outro curso equivalente. A seleção é organizada pela Fundação Universa. Vinte por cento das chances são destinadas a portadores de necessidades especiais. As inscrições poderão ser feitas pela internet até as 20 horas de 5 de julho.
A enxurrada de investimentos estrangeiros diretos (IED) em maio está por trás não só da desvalorização do dólar. Ela se apresenta como a ponta do iceberg da recuperação que se desenha no país após a recessão técnica provocada pela crise global. Motor da desaceleração desde novembro, a indústria encerrou o primeiro quadrimestre recebendo US$4,653 bilhões do exterior, valor equivalente aos US$4,886 bilhões de igual período de 2008, quando a economia estava em ritmo acelerado. Seis atividades lideram a retomada: veículos; farmacêuticos; informática, eletrônicos e ópticos; máquinas e materiais elétricos; produtos diversos; e edição/edição integrada à impressão. Somados, atraíram US$2,476 bilhões (53,2%).
Apesar do pré-sal, foco na bioenergia (Jornal do Brasil)
Aprovação da reforma tributária está cada vez mais longe, diz ministro (Gazeta do Povo)
Após ajustes, ministério libera leite (Valor Econômico)
Após dois meses, depósito supera saque da poupança (Folha de S. Paulo)
Argentina restringe móveis brasileiros (Jornal do Brasil)
Banco Central Europeu prevê retração maior (Jornal do Brasil)
Bancos terão de mudar recibos de caixa eletrônico (Jornal do Brasil)
Bancos: Número de clientes que fazem transações pela web cresce 9,1% (Folha de S. Paulo)
BC amplia o conceito de risco operacional (Valor Econômico)
BC aperta cerco contra banco estrangeiro (Folha de S. Paulo)
BC aperta fiscalização de bancos estrangeiros (Jornal do Brasil)
BC deve reduzir Selic a um dígito (Valor Econômico)
BCE mantém juros e prevê PIB menor (Folha de S. Paulo)
BCE vai comprar €60 bi em bônus (Jornal do Brasil)
Boas vendas em maio. Junho deve ser melhor ainda (O Estado de S. Paulo)
Bolsa de SP retoma o otimismo e sobe 2,64% (Folha de S. Paulo)
Bolsa recupera os 53 mil pontos e dólar volta a cair, para R$1,942 (O Globo)
Bovespa fecha em alta de 2,64% (Jornal de Brasília)
Bovespa sobe com Vale e Petrobrás (O Estado de S. Paulo)
Bradesco compra Banco ibi, da C&A (O Estado de S. Paulo)
Bradesco deve fechar compra do ibi por R$ 1,45 bi (Valor Econômico)
Brasil e Argentina tentam resolver impasses comerciais (Jornal de Brasília)
Brasil e Argentina: acordo (O Globo)
Brasil restringe exportações de móveis para a Argentina (Folha de S. Paulo)
Brasil se distancia do posto de campeão em taxa (Valor Econômico)
Cade "congela" venda da Medley (Folha de S. Paulo)
Cade suspende compra da Medley pela Sanofi (Valor Econômico)
Caderneta volta a atrair investidor e capta R$ 1,8 bilhão em maio (Valor Econômico)
Cana puxa alta no campo de São Paulo em maio (Valor Econômico)
Cesta básica fica mais cara em 15 capitais, constata Dieese (Jornal de Brasília)
Chinesa Chery não confirma instalação de fábrica no Brasil (Folha de S. Paulo)
Chinesa e Rio Tinto rompem negócio de US$ 19,5 bilhões (Valor Econômico)
CNI: abril pode marcar início da retomada da indústria (O Globo)
Cofundador da Countrywide é acusado de fraude (Folha de S. Paulo)
Com Iracema, é confirmado gigantismo de Tupi (Valor Econômico)
Com pré-sal, ANP deve perder ainda mais poder (Valor Econômico)
Concorrência: Acionistas de Perdigão e Sadia aprovam fusão (Folha de S. Paulo)
Concurso para cozinheiro tem 18 mil inscrições (Jornal do Brasil)
Construção da usina de Jirau é retomada (O Globo)
Consulta ao IR sai hoje (O Globo)
Coreanas ''tiram'' brasileiras do mercado de TVs (O Estado de S. Paulo)
Crescimento da indústria mostra recuperação consistente da economia, diz ministro (Jornal de Brasília)
Crescimento da indústria é limitado por queda do dólar (O Estado de S. Paulo)
Crise derruba mais um grupo agrícola (O Estado de S. Paulo)
Crise triplica pedidos de recuperação judicial (Folha de S. Paulo)
Câmbio breca recuperação da indústria (Valor Econômico)
Descolamento 2.0 e deslocamento 1.0 (O Estado de S. Paulo)
Dinheiro pouco e alguma política na Copa (Gazeta do Povo)
Emergentes atraem capital para ações e títulos; Brasil se destaca, aponta IFI (Valor Econômico)
Estrangeiro terá cobrança de IR na fonte (O Estado de S. Paulo)
Euro avança ante dólar com decisão do BCE (O Estado de S. Paulo)
Exportações crescem 33% no Rio (Jornal do Brasil)
Faturamento da indústria volta a cair (Folha de S. Paulo)
Fazenda defende fim de imposto menor para carro (Folha de S. Paulo)
Fiesp critica passividade do governo (Valor Econômico)
Frio aumenta venda de agasalhos em Brasília (Correio Braziliense)
Geada no Paraná pode ampliar as perdas na safrinha de milho (Valor Econômico)
GM Argentina recebe US$ 70 mi do governo (O Estado de S. Paulo)
Goldman Sachs eleva previsão para o preço do petróleo (O Estado de S. Paulo)
Governo ainda não considera necessário desonerar fundos (Folha de S. Paulo)
Grupo Usiminas suspende cortes por 30 dias (Folha de S. Paulo)
Ibovespa abre em alta após pregões de perdas (Jornal de Brasília)
Indústria de móveis aceita reduzir exportações em 35% (Valor Econômico)
Japão e UE lideram exportação de aço (O Estado de S. Paulo)
Kirchner dá empréstimo à GM argentina (Folha de S. Paulo)
Longe do paraíso (Valor Econômico)
Lupi vê reação do emprego industrial (O Estado de S. Paulo)
Mercado de veículos também registra alta (Jornal do Brasil)
Microempreendedor com ganho anual de até R$ 16.143,72 passa a ser isento de Imposto de Renda (Jornal de Brasília)
Ministros divergem sobre reforma tributária (Folha de S. Paulo)
Minuta do projeto que inclui imposto de renda nas contas está pronta (Valor Econômico)
Moinhos querem ação antidumping contra a farinha de trigo argentina (Valor Econômico) POLÍTICA
Com frases de efeito do tipo "estão pedindo meu pobre pescocinho", o ministro Carlos Minc (Meio Ambiente) disse ontem que ficará no cargo e voltou a criticar os ruralistas. Já a senadora Kátia Abreu (DEM-TO) afirmou não ter mais condições, como presidente da CNA (Confederação da Agricultura e Pecuária do Brasil), de dialogar com Minc. Há duas semanas, o ministro confronta ruralistas a quem chamou de "vigaristas", levando a senadora a pedir sua demissão. "Estão querendo tirar uma picanha do Carlinhos Minc", disse ontem durante audiência pública na Câmara. Apesar das ironias, ele admitiu que se excedeu no episódio. Kátia Abreu, que estava ontem no Paraná, onde participou de conferências sobre agronegócio, disse que "esse cidadão [Minc] tem preconceito explícito contra nós". "Conosco, o diálogo [com Minc] é praticamente impossível. Minha agenda não tem mais espaço para ele", disse ela. "Ninguém chama ninguém de vigarista à toa."
''São Paulo também precisa de Minas'' (O Estado de S. Paulo)
O ex-presidente Itamar Franco prepara seu retorno à vida política e partidária disposto a contribuir para uma derrota do governo do presidente Luiz Inácio Lula da Silva em 2010. Ele, que deverá formalizar sua filiação ao PPS, cobrou dos partidos oposicionistas "rumo" e uma postura mais contundente. "Se a gente usa pelicas para combater o governo, é complicado."
O vice-presidente José Alencar esteve hoje (4) no Hospital Sírio Libanês para acompanhamento ambulatorial. De acordo com informações da assessoria de imprensa do hospital, o procedimento faz parte do tratamento de um câncer do tipo sarcoma na região do abdômen. Alencar deixou o hospital às 14h e não precisou ficar internado. A assessoria não soube informar o horário em que o vice-presidente chegou. No último dia 30, Alencar retornou ao Brasil depois de dar início, em Houston, nos Estados Unidos, a um tratamento experimental contra o câncer na região abdominal. Os últimos exames do vice-presidente constataram o surgimento de 18 tumores no abdômen. Uma nova cirurgia foi descartada, e os médicos optaram por um remédio em fase de teste no Centro Oncológico M. D. Anderson, em Houston.
Aécio ameniza vantagem de Serra (O Estado de S. Paulo)
Base aliada ganha tempo contra CPI (Valor Econômico)
Bernardo diz que Executivo reduziu gasto com pessoal (Valor Econômico)
Blindagem estatal (Correio Braziliense)
Com Sarney, Renan tenta evitar isolamento (O Estado de S. Paulo)
CPI fica no papel à espera de consenso (O Globo)
Câmara vai votar mudanças na lei eleitoral (O Globo)
Da CPI para as urnas (Correio Braziliense)
De novo, o 3º mandato (O Globo)
Deputado defende isenção de IPVA para motofretes (Jornal de Brasília)
Deputado reapresenta PEC que permite o 3º mandato (Folha de S. Paulo)
Deputados querem liberar pré-campanha (Folha de S. Paulo)
Derrotado, PT pede que Lula mude ''MP da grilagem'' (O Estado de S. Paulo)
Dilma nega briga entre ministros (O Estado de S. Paulo)
Dilma passa por nova sessão de quimioterapia (O Estado de S. Paulo)
Dirceu e Palocci voltam a funções estratégicas (Valor Econômico)
Dutra é o nome de Lula no PT (Correio Braziliense)
Empreiteiras são denunciadas por fraude (Folha de S. Paulo)
Federalismo ambiental é novo palco de duelo político (Folha de S. Paulo)
Fernando Henrique e Alckmin depõem como testemunhas de defesa de Roberto Jefferson (Jornal de Brasília)
FH depõe na Justiça no caso do mensalão do PT (O Globo)
FHC e Alckmin depõem como testemunhas de Jefferson (Folha de S. Paulo)
Governador é alvo do STJ por publicidade de estatal fora de SP (Folha de S. Paulo)
Governo lança plano contra drogas (O Globo)
Jobim é criticado por antecipar conclusões (O Estado de S. Paulo)
José Eduardo Dutra será indicado para presidir o PT (O Estado de S. Paulo)
Juiz ordena que contrato de vice de Yeda seja investigado (Folha de S. Paulo)
Justiça condena cinco pessoas por participação em esquema (Folha de S. Paulo)
Lei eleitoral é agilizada sem financiamento público (Valor Econômico)
Lula assina manifesto pela Amazônia (O Globo)
Lula descarta liberar Gilberto Carvalho e quer Dutra para presidente do PT (O Globo)
Lula pode ditar maioria em agências (Valor Econômico)
Marina apela a Lula contra regularização fundiária (Valor Econômico)
Minc admite que foi enquadrado (O Globo)
Minc ataca ruralistas, que o acusam de 'circo' eleitoral (O Estado de S. Paulo)
Minc diz que pretende procurar senadora Kátia Abreu para buscar entendimento (Jornal de Brasília)
Minc recomendará vetos à MP 458 (Valor Econômico)
Ministros terão de devolver ao Senado auxílio-moradia recebido indevidamente (O Estado de S. Paulo)
Múcio afirma que nomes para CPI da Petrobas devem ser definidos até amanhã (Jornal de Brasília)
ONGs apontam ''desmonte ambiental'' (O Estado de S. Paulo)
ONGs atacam "desmonte" ambiental no governo Lula (Folha de S. Paulo)
ONGs denunciam retrocesso ambiental (O Globo)
Oposição não tem discurso, diz Lula (O Estado de S. Paulo)
Oposição pede ao TSE cassação de Roseana (O Estado de S. Paulo)
Oposição quer usar CPI para investigar "aloprados" de 2006 (Folha de S. Paulo)
Para Kátia Abreu, ataques têm motivação eleitoral (O Estado de S. Paulo)
Paulo Bernardo defende gastos sociais do governo (Jornal de Brasília)
Plenário cada vez mais vazio (Correio Braziliense)
Poder de sindicatos na eleição trava financiamento público (O Estado de S. Paulo)
Pressionado, Serra começa a percorrer país (Folha de S. Paulo)
Procuradoria denuncia executivos por cartel (O Estado de S. Paulo)
Professores da USP também entram em greve (O Globo)
Projeto que parcela dívida de municípios é aprovado (Valor Econômico)
Projeto quer dar transparência aos atos do Senado e acabar com servidores fantasmas (Jornal de Brasília)
PSDB, PT e PSB pedem punição de Roseana (O Globo)
PSDB, PT e PSB tentam cassar Roseana (Valor Econômico)
PT pressiona Lula por veto a MP (O Globo)
PT quer que Lula rejeite lei que regulariza propriedades na Amazônia (Jornal de Brasília)
Queda de veto a reajuste do INSS custaria R$36 bi (O Globo)
Reforma tributária, só depois de Lula (O Globo)
Regularização começa por local que mais desmata (Folha de S. Paulo)
Resistência do Executivo e da base aliada a investigações sobre a Petrobras diminui, diz Collor (Jornal de Brasília)
Senadores rechaçam ''ingerência'' presidencial (O Estado de S. Paulo)
Servidores pedem saída do chefe do Incra em SP (O Estado de S. Paulo)
O bom rendimento da caderneta de poupança, principalmente se comparado ao dos Fundos de Investimento que pagam imposto e cobram taxa de administração, foi responsável pela volta da captação positiva em maio. Segundo o Banco Central, a poupança obteve R$ 1,881 bilhão, resultado de depósitos de R$ 78,839 bilhões e saques de R$ 76,959 bilhões. A captação líquida é diferença entre depósitos e saques. Com a capacitação positiva de maio, a segunda do ano, a poupança reverteu as perdas acumuladas em 2009. No período de cinco meses, a caderneta está positiva em R$ 356 milhões. Até abril, a poupança acumulava captação líquida negativa de R$ 1,523 bilhão. O saldo de maio, que equivale a todos os depósitos feitos pelos poupadores mais os rendimentos aplicados sobre as contas, superou R$ 278,56 bilhões.
FOLHA SERRISTA DE S. PAULO
Em discurso no Cairo, presidente ressalta contribuições de muçulmanos à humanidade e reconhece erros dos EUA. Democrata cita Corão várias vezes, destaca fato de ter antepassados islâmicos e não usa palavra "terrorismo" ao oferecer "novo começo". No Egito, presidente americano propõe fim da "desconfiança mútua" Em discurso no Cairo, o presidente dos EUA, Barack Obama, propôs um "recomeço" na relação dos americanos com o mundo muçulmano e defendeu pôr fim à "desconfiança mútua" para pacificar o Oriente Médio. Citando o Alcorão, Obama defendeu a existência da ""Palestina"", criticou o expansionismo de Israel e reconheceu que todo país,"incluindo o Irã", tem direito a um programa nuclear civil. O presidente também destacou pela primeira vez seu sobrenome Hussein (o bom, em árabe) e detalhou os laços de sua família com o islã.
JORNAL DO BRASIL
A MÁQUINA CONTRA O HOMEM
A queda do avião da Air France fez subir o tom do debate sobre a confiabilidade da tecnologia. Para especialistas, uma pane no sistema de controle computadorizado, projetado para substituir o piloto, passou a neutralizar a capacidade do ser humano de sair de situações de alto risco. As críticas ao modo como a Air France tem conduzido o repasse das informações obrigaram o ministro das Relações Exteriores da França, Bernard Kouchner, a defender a companhia aérea em sua visita ao Rio: "Não estamos escondendo nada". O governo do Brasil informou que tentará negociar as indenizações para as famílias dos 53 brasileiros que estavam a bordo.
O ESTADO DE S. PAULO
Com um apelo para um novo começo nas relações entre os Estados Unidos e o mundo islâmico, o presidente Barack Obama propôs ontem uma aliança com os muçulmanos para trabalharem juntos contra o extremismo radical e pela paz no Oriente Médio e na Ásia Central. Em discurso na Universidade do Cairo, acompanhado por centenas de milhões de muçulmanos em todo o mundo, o presidente americano defendeu um diálogo "com base no interesse e no respeito mútuo, e na verdade de que os EUA e o Islã não precisam competir. Na realidade, eles se misturam e dividem princípios comuns. Princípios de justiça e de progresso; de tolerância e de dignidade para todos os seres humanos". Nos mais de 50 minutos que discursou em meio a aplausos, Obama começou falando da importância do islamismo para o mundo e de sua experiência pessoal, tendo vivido na Indonésia e com raízes em uma família muçulmana do Quênia.
A Aeronáutica afirmou ontem à tarde que os destroços recolhidos no Oceano Atlântico não são do Airbus 330, voo 447, da Air France, apesar de ter dito o contrário durante todo o dia. A peça mais importante enviada para análise, um pallet, espécie de engradado para transporte de carga, é de madeira, material não usado pelo avião. A Rádio Europe 1, em seu site, afirmou que os primeiros destroços localizados pela FAB, na terça-feira, também não foram identificados por especialistas franceses como partes do Airbus. Foi o ministro da Defesa, Nelson Jobim, quem anunciou naquele dia que o material, não fotografado e nem recolhido, seria do avião. No Rio, oceanográficos dizem que é comum encontrar lixo na área vasculha pelas equipes. O mistério do sumiço da aeronave cresceu. Um piloto espanhol que voava no mesmo horário e em rota próxima disse ter visto um clarão, em trajetória descendente, onde o avião teria sumido.
Inflação menor, para esses economistas, significa juros mais baixos e maior crescimento - desde, é claro, que a meta de inflação seja plenamente crível - o que é uma visão distinta dos que enxergam na meta mais frouxa uma possibilidade de juros módicos e aumento do PIB. Os analistas econômicos privados apontam inflação de 4,33% em 2009 e de 4,30% para 2010, abaixo, portanto, da meta de 4,5% definida para esse par de anos. As expectativas só não estão em percentuais mais baixos pela insistência do próprio governo em optar por metas mais flexíveis para ancorá-las, acreditam técnicos oficiais mais alinhados com o Banco Central. Na verdade, desta vez o assunto meta de inflação não está sequer sendo objeto de acalentadas discussões entre BC e Fazenda. A falta de apetite para tratar do tema e a ausência de ambição do governo nessa área têm estreita relação com a política monetária de 2010 - são grandes as possibilidades de se ter que aumentar os juros em meados do ano que vem - e suas consequências no debate político-eleitoral às vésperas da escolha do sucessor de Lula. Não se deve subtrair do elenco de explicações para o silêncio, também, o fosso que separa o Ministério da Fazenda do BC e as aspirações políticas do presidente Henrique Meirelles.
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O imperativo da sobrevivência está impondo a todas as economias importantes do mundo a realização de grandes déficits públicos para salvar seus sistemas financeiros e estimular a demanda. É tempo, pois, de revisitar as teses acadêmicas segundo as quais o déficit, que leva a um aumento da dívida pública, deve ser evitado a todo o custo para não sobrecarregar as gerações futuras com as crescentes obrigações por conta de juros e de amortizações, e o risco de aumento de tributos. Houve tempo, dos anos 70 para cá, em que economistas neoclássicos, depois chamados neoliberais, como os americanos Robert Lucas e Robert Barro, encantavam políticos conservadores de todo o mundo com suas teses de que o déficit público, mesmo em recessão, era fonte de desequilíbrios permanentes na economia e não funcionavam como estímulo à recuperação. Era melhor esperar e deixar que as livres forças do mercado promovessem o relançamento, que seria inevitável.
Alguém ainda lembra das batalhas de Itararé do Fundo Soberano do Brasil (FSB), que abrigaria o dinheiro das "reservas em reais" do Tesouro (Ministério da Fazenda) e, em tese, seria utilizado para "políticas anticíclicas" etc.? O caso fez furorzinho político ao longo de 2008, motivou conflitos internos no governo e serviu de burrico de batalha da oposição.Bem, o que o governo fez de "política anticíclica" nada teve a ver com o dinheiro do FSB. Em vez disso, Lula e sua "equipe econômica" fizeram o serviço dando subsídios ao consumo, soltando dinheiro do compulsório para bancos e fazendo os bancos estatais emprestarem muito mais do que a banca privada. A medida provisória que regulamentava a capitalização do FSB morreu de velha no final de maio. Morreu não porque o debate sobre o assunto chegou ao fim, com derrota do governo. Morreu no congestionamento parlamentar criado pela oposição, que passou a obstruir a pauta de votações no Senado devido a outra picuinha, a CPI da Petrobras. Alguém ainda se lembra das batalhas de confete a propósito da poupança? Faz duas ou três semanas, ainda fazia furor. A oposição alardeava de modo descarado que o governo pretendia confiscar o caraminguá da caderneta. O governo, por sua vez, apareceu com um imposto confuso. E então a história morreu.
Corpo estranho (Folha de S. Paulo)
À medida que o nome da "mãe do PAC" ganha corpo nas pesquisas, Lula e o PT deixam de se preocupar apenas com a campanha e os cenários eleitorais para discutir também o loteamento de espaços num governo Dilma Rousseff.Isso é colocar o carro à frente dos bois, dirá o leitor, já que a ministra ainda não tem nem a metade das intenções de voto do principal adversário. Para os interessados, porém, são medidas de precaução, naturais diante da artificialidade com que a candidatura foi concebida. Em boa medida, Dilma entrou e cresceu no governo federal por acaso. Assumiu a pasta de Minas e Energia só porque, na última hora, ruiu um acordo com o PMDB. Foi para a Casa Civil só porque José Dirceu não resistiu ao mensalão. Ela não teve de passar pelo crivo dos políticos ou da sociedade civil.Jamais disputou eleição. Nunca se interessou pelas atividades internas do PT (possivelmente estaria até hoje no PDT, se os brizolistas não tivessem rompido com o governo gaúcho do petista Olívio Dutra, no qual era secretária). O tempo todo foi Lula quem a bancou.
Curtas - Rio Grande do Sul (Valor Econômico)
Emergentes dão sinais de esperança no fim da crise (Jornal do Brasil)
Energia esquenta o meio ambiente (O Estado de S. Paulo)
Lula, Minc e nós? (O Globo)
Mudanças nos vestibulares e o ensino médio (Folha de S. Paulo)
O direito essencial (Jornal do Brasil)
O presidente Lula e os paraísos fiscais (Valor Econômico)
Olha o novo socialismo aí (O Globo)
Pedras que rolam (Correio Braziliense)
PT tenta anular processo de seleção de presidente da Embrapa (Valor Econômico)
Quem sai ganhando? (Jornal do Brasil)
SP e a Copa: responsabilidade e legado (Folha de S. Paulo)
Trabalhe pesado! (O Estado de S. Paulo)
Um novo Enem e a educação básica no país (Jornal do Brasil)
Uma mudança na agenda da economia (Folha de S. Paulo)
Uma semana no clima (Folha de S. Paulo)
Uma vela de fé (Folha de S. Paulo)
Uma vela de fé (Jornal do Brasil)
A tortura do mistério (Folha de S. Paulo - Clóvis Rossi)
Se não são mesmo do Airbus da Air France os destroços até agora recolhidos, conforme as informações que a Aeronáutica divulgou no início da noite, o mundo estará diante do maior mistério da era contemporânea. Repito, agora com mais força, o que escrevi dias atrás: é inacreditável que, após quatro dias, não haja rastro de um enorme aparelho que percorria uma rota que é a mais usada no mundo em voos intercontinentais, se excetuados voos de e para alguns países asiáticos. Tudo o que a Aeronáutica pode dizer, agora, é que os destroços avistados são do avião, mas, como os efetivamente recolhidos não eram, contrariando a primeira versão, cabe tomar cuidado.É verdade que o jornal espanhol "El País" descrevia ontem o fundo do mar naquela região como "Alpes subaquáticos", por suas características montanhosas. Mas era uma alusão às previsíveis dificuldades para localizar a caixa preta do avião, não o avião inteiro.
Com a ida de José Múcio para o TCU praticamente selada, está reaberta a disputa pelo comando da articulação política. O núcleo petista mais próximo a Lula considera esse um bom "ministério de entrada" para Antonio Palocci no caso de seu retorno ao governo -dali ele iria para a Casa Civil, quando da desincompatibilização de Dilma Rousseff. O PMDB, em princípio, não se opõe à substituição de Múcio por Palocci.Já siglas como PP e PR têm uma outra ideia: gostariam de transformar em ministro o subchefe de Assuntos Parlamentares, Marcos Lima, responsável pela liberação das emendas. Seria assim uma solução "sem intermediários" para a massa da base aliada.
O relator da Proposta de Emenda à Constituição 210/07, deputado Laerte Bessa (PMDB-DF), anunciou seu apoio à ampliação do adicional de tempo de serviço às demais carreiras típicas de Estado. A proposta original prevê apenas o restabelecimento do pagamento aos magistrados e servidores do Ministério Público. Laerte Bessa informou que, até dia 15, a comissão continuará ouvindo representantes dos servidores para a conclusão dos trabalhos, prevista para o dia 23. O relator ressaltou a importância de restabelecer o adicional por tempo de serviço e estendê-lo à outras categorias típicas do Estado, pois, com o subsídio como forma única remuneração, os servidores que escolheram se dedicar exclusivamente ao Estado estão sem motivação já que a diferença salarial entre o servidor que ingressa na carreira e aquele que permanece há mais de 10, 20 ou 30 anos é mínima. "Vamos corrigir uma distorção da época da criação da lei dos subsídios", disse Bessa.
Assuntos de interesse (Jornal de Brasília - Ponto do Servidor)
Brilha a estrela de Guilherme (Jornal do Brasil - Informe JB)
De volta à realidade (O Estado de S. Paulo - Celso Ming)
Em pauta a proteção ao Cerrado (Jornal de Brasília - Do Alto da Torre)
Inscrições reabertas na Eape (Jornal de Brasília - Ponto do Servidor)
Juro real para um ano cai abaixo de 5% (Valor Econômico - Por dentro do mercado)
Muy amigos (O Globo - Merval Pereira)
Múcio no TCU (O Globo - Panorama Político)
NACIONAL (Folha de S. Paulo - Monica Bérgamo)
No vai-não-vai, índice volta para os 53 mil (Valor Econômico - De Olho na Bolsa)
O cisne negro e seus patinhos (Valor Econômico)
O discurso do Cairo (Jornal do Brasil - Coisas da Política)
O Parlamento do Mercosul e o eleitor (Valor Econômico - Política)
O “soft power”, um sucesso latino (Correio Braziliense - Nas Entrelinhas)
Os últimos serão os primeiros (Correio Braziliense - Brasília-DF)
Plano de carreira (Jornal de Brasília - Ponto do Servidor)
Plano deve ser sancionado dia 8 (Jornal de Brasília - Ponto do Servidor)
Política anticíclica do governo está errada, diz Tendências (Folha de S. Paulo - Mercado Aberto)
Pré-sal ou CPI? (O Globo - Ancelmo Gois)
Puro sangue (O Estado de S. Paulo - Dora Kramer)
Sai nova lista de anistiados (Jornal de Brasília - Ponto do Servidor)
SERVIDORES TERÃO REAJUSTE (Jornal de Brasília - Ponto do Servidor)
Trânsito em Brasília (Correio Braziliense - Ari Cunha - Visto, Lido e Ouvido)
Uma fresta de luz (Correio Braziliense - Brasil S.A) ECONOMIA
Os bancos suíços insistem que nunca colaboraram com evasão de divisas nem com lavagem de dinheiro, ao contrário do que denuncia a Justiça brasileira. Mas, em entrevista exclusiva ao Estado, Claudine Spiero, uma das acusadas de crimes financeiros e de ser doleira - presa em 2007 na operação Kaspar 2, da Policia Federal -, revela como o banco Credit Suisse trabalhava no País e admite pela primeira vez que foi contratada pelo próprio banco durante nove anos. Claudine garante que, pelo que viu das operações, "não há dúvida" de que o Credit Suisse colaborou com a evasão de recursos. Ela se recusa a ser classificada como doleira do banco. Mas prefere denunciar o trabalho de doleiro de outros intermediários e diz que a cúpula do banco sabia de tudo. Ao ser presa, Claudine não recebeu nenhum apoio do Credit Suisse. Agora, revela que o banco até criou mecanismos para permitir a transferência de fortunas não declaradas do Brasil para o exterior. O Estado obteve cópia da carta que estabelece o fim de seu contrato - assinado por uma das pessoas detidas em 2008 pela PF -, o que prova a sua relação com o banco. Procurado pela reportagem, o Credit Suisse não quis se manifestar. A seguir, os principais trechos da entrevista.
25 vagas, salários de R$ 7,4 mil (Correio Braziliense)
A Secretaria de Estado de Planejamento e Gestão do Distrito Federal (Seplag-DF) abriu concurso com oferta de 25 vagas para analista em duas áreas. Vinte e três oportunidades serão destinadas ao setor de planejamento e orçamento. As duas chances restantes são reservadas à área de tecnologia da informação. Em ambos os casos, o salário é de R$ 7.339,78. As informações foram publicadas no Diário Oficial do Distrito Federal. Candidatos graduados em qualquer curso superior poderão disputar as vagas do setor de planejamento e orçamento. Aqueles que pretendem concorrer às oportunidades da área de tecnologia e informação devem ter curso superior em informática ou outro curso equivalente. A seleção é organizada pela Fundação Universa. Vinte por cento das chances são destinadas a portadores de necessidades especiais. As inscrições poderão ser feitas pela internet até as 20 horas de 5 de julho.
A enxurrada de investimentos estrangeiros diretos (IED) em maio está por trás não só da desvalorização do dólar. Ela se apresenta como a ponta do iceberg da recuperação que se desenha no país após a recessão técnica provocada pela crise global. Motor da desaceleração desde novembro, a indústria encerrou o primeiro quadrimestre recebendo US$4,653 bilhões do exterior, valor equivalente aos US$4,886 bilhões de igual período de 2008, quando a economia estava em ritmo acelerado. Seis atividades lideram a retomada: veículos; farmacêuticos; informática, eletrônicos e ópticos; máquinas e materiais elétricos; produtos diversos; e edição/edição integrada à impressão. Somados, atraíram US$2,476 bilhões (53,2%).
Apesar do pré-sal, foco na bioenergia (Jornal do Brasil)
Aprovação da reforma tributária está cada vez mais longe, diz ministro (Gazeta do Povo)
Após ajustes, ministério libera leite (Valor Econômico)
Após dois meses, depósito supera saque da poupança (Folha de S. Paulo)
Argentina restringe móveis brasileiros (Jornal do Brasil)
Banco Central Europeu prevê retração maior (Jornal do Brasil)
Bancos terão de mudar recibos de caixa eletrônico (Jornal do Brasil)
Bancos: Número de clientes que fazem transações pela web cresce 9,1% (Folha de S. Paulo)
BC amplia o conceito de risco operacional (Valor Econômico)
BC aperta cerco contra banco estrangeiro (Folha de S. Paulo)
BC aperta fiscalização de bancos estrangeiros (Jornal do Brasil)
BC deve reduzir Selic a um dígito (Valor Econômico)
BCE mantém juros e prevê PIB menor (Folha de S. Paulo)
BCE vai comprar €60 bi em bônus (Jornal do Brasil)
Boas vendas em maio. Junho deve ser melhor ainda (O Estado de S. Paulo)
Bolsa de SP retoma o otimismo e sobe 2,64% (Folha de S. Paulo)
Bolsa recupera os 53 mil pontos e dólar volta a cair, para R$1,942 (O Globo)
Bovespa fecha em alta de 2,64% (Jornal de Brasília)
Bovespa sobe com Vale e Petrobrás (O Estado de S. Paulo)
Bradesco compra Banco ibi, da C&A (O Estado de S. Paulo)
Bradesco deve fechar compra do ibi por R$ 1,45 bi (Valor Econômico)
Brasil e Argentina tentam resolver impasses comerciais (Jornal de Brasília)
Brasil e Argentina: acordo (O Globo)
Brasil restringe exportações de móveis para a Argentina (Folha de S. Paulo)
Brasil se distancia do posto de campeão em taxa (Valor Econômico)
Cade "congela" venda da Medley (Folha de S. Paulo)
Cade suspende compra da Medley pela Sanofi (Valor Econômico)
Caderneta volta a atrair investidor e capta R$ 1,8 bilhão em maio (Valor Econômico)
Cana puxa alta no campo de São Paulo em maio (Valor Econômico)
Cesta básica fica mais cara em 15 capitais, constata Dieese (Jornal de Brasília)
Chinesa Chery não confirma instalação de fábrica no Brasil (Folha de S. Paulo)
Chinesa e Rio Tinto rompem negócio de US$ 19,5 bilhões (Valor Econômico)
CNI: abril pode marcar início da retomada da indústria (O Globo)
Cofundador da Countrywide é acusado de fraude (Folha de S. Paulo)
Com Iracema, é confirmado gigantismo de Tupi (Valor Econômico)
Com pré-sal, ANP deve perder ainda mais poder (Valor Econômico)
Concorrência: Acionistas de Perdigão e Sadia aprovam fusão (Folha de S. Paulo)
Concurso para cozinheiro tem 18 mil inscrições (Jornal do Brasil)
Construção da usina de Jirau é retomada (O Globo)
Consulta ao IR sai hoje (O Globo)
Coreanas ''tiram'' brasileiras do mercado de TVs (O Estado de S. Paulo)
Crescimento da indústria mostra recuperação consistente da economia, diz ministro (Jornal de Brasília)
Crescimento da indústria é limitado por queda do dólar (O Estado de S. Paulo)
Crise derruba mais um grupo agrícola (O Estado de S. Paulo)
Crise triplica pedidos de recuperação judicial (Folha de S. Paulo)
Câmbio breca recuperação da indústria (Valor Econômico)
Descolamento 2.0 e deslocamento 1.0 (O Estado de S. Paulo)
Dinheiro pouco e alguma política na Copa (Gazeta do Povo)
Emergentes atraem capital para ações e títulos; Brasil se destaca, aponta IFI (Valor Econômico)
Estrangeiro terá cobrança de IR na fonte (O Estado de S. Paulo)
Euro avança ante dólar com decisão do BCE (O Estado de S. Paulo)
Exportações crescem 33% no Rio (Jornal do Brasil)
Faturamento da indústria volta a cair (Folha de S. Paulo)
Fazenda defende fim de imposto menor para carro (Folha de S. Paulo)
Fiesp critica passividade do governo (Valor Econômico)
Frio aumenta venda de agasalhos em Brasília (Correio Braziliense)
Geada no Paraná pode ampliar as perdas na safrinha de milho (Valor Econômico)
GM Argentina recebe US$ 70 mi do governo (O Estado de S. Paulo)
Goldman Sachs eleva previsão para o preço do petróleo (O Estado de S. Paulo)
Governo ainda não considera necessário desonerar fundos (Folha de S. Paulo)
Grupo Usiminas suspende cortes por 30 dias (Folha de S. Paulo)
Ibovespa abre em alta após pregões de perdas (Jornal de Brasília)
Indústria de móveis aceita reduzir exportações em 35% (Valor Econômico)
Japão e UE lideram exportação de aço (O Estado de S. Paulo)
Kirchner dá empréstimo à GM argentina (Folha de S. Paulo)
Longe do paraíso (Valor Econômico)
Lupi vê reação do emprego industrial (O Estado de S. Paulo)
Mercado de veículos também registra alta (Jornal do Brasil)
Microempreendedor com ganho anual de até R$ 16.143,72 passa a ser isento de Imposto de Renda (Jornal de Brasília)
Ministros divergem sobre reforma tributária (Folha de S. Paulo)
Minuta do projeto que inclui imposto de renda nas contas está pronta (Valor Econômico)
Moinhos querem ação antidumping contra a farinha de trigo argentina (Valor Econômico)
Com frases de efeito do tipo "estão pedindo meu pobre pescocinho", o ministro Carlos Minc (Meio Ambiente) disse ontem que ficará no cargo e voltou a criticar os ruralistas. Já a senadora Kátia Abreu (DEM-TO) afirmou não ter mais condições, como presidente da CNA (Confederação da Agricultura e Pecuária do Brasil), de dialogar com Minc. Há duas semanas, o ministro confronta ruralistas a quem chamou de "vigaristas", levando a senadora a pedir sua demissão. "Estão querendo tirar uma picanha do Carlinhos Minc", disse ontem durante audiência pública na Câmara. Apesar das ironias, ele admitiu que se excedeu no episódio. Kátia Abreu, que estava ontem no Paraná, onde participou de conferências sobre agronegócio, disse que "esse cidadão [Minc] tem preconceito explícito contra nós". "Conosco, o diálogo [com Minc] é praticamente impossível. Minha agenda não tem mais espaço para ele", disse ela. "Ninguém chama ninguém de vigarista à toa."
''São Paulo também precisa de Minas'' (O Estado de S. Paulo)
O ex-presidente Itamar Franco prepara seu retorno à vida política e partidária disposto a contribuir para uma derrota do governo do presidente Luiz Inácio Lula da Silva em 2010. Ele, que deverá formalizar sua filiação ao PPS, cobrou dos partidos oposicionistas "rumo" e uma postura mais contundente. "Se a gente usa pelicas para combater o governo, é complicado."
O vice-presidente José Alencar esteve hoje (4) no Hospital Sírio Libanês para acompanhamento ambulatorial. De acordo com informações da assessoria de imprensa do hospital, o procedimento faz parte do tratamento de um câncer do tipo sarcoma na região do abdômen. Alencar deixou o hospital às 14h e não precisou ficar internado. A assessoria não soube informar o horário em que o vice-presidente chegou. No último dia 30, Alencar retornou ao Brasil depois de dar início, em Houston, nos Estados Unidos, a um tratamento experimental contra o câncer na região abdominal. Os últimos exames do vice-presidente constataram o surgimento de 18 tumores no abdômen. Uma nova cirurgia foi descartada, e os médicos optaram por um remédio em fase de teste no Centro Oncológico M. D. Anderson, em Houston.
Aécio ameniza vantagem de Serra (O Estado de S. Paulo)
Base aliada ganha tempo contra CPI (Valor Econômico)
Bernardo diz que Executivo reduziu gasto com pessoal (Valor Econômico)
Blindagem estatal (Correio Braziliense)
Com Sarney, Renan tenta evitar isolamento (O Estado de S. Paulo)
CPI fica no papel à espera de consenso (O Globo)
Câmara vai votar mudanças na lei eleitoral (O Globo)
Da CPI para as urnas (Correio Braziliense)
De novo, o 3º mandato (O Globo)
Deputado defende isenção de IPVA para motofretes (Jornal de Brasília)
Deputado reapresenta PEC que permite o 3º mandato (Folha de S. Paulo)
Deputados querem liberar pré-campanha (Folha de S. Paulo)
Derrotado, PT pede que Lula mude ''MP da grilagem'' (O Estado de S. Paulo)
Dilma nega briga entre ministros (O Estado de S. Paulo)
Dilma passa por nova sessão de quimioterapia (O Estado de S. Paulo)
Dirceu e Palocci voltam a funções estratégicas (Valor Econômico)
Dutra é o nome de Lula no PT (Correio Braziliense)
Empreiteiras são denunciadas por fraude (Folha de S. Paulo)
Federalismo ambiental é novo palco de duelo político (Folha de S. Paulo)
Fernando Henrique e Alckmin depõem como testemunhas de defesa de Roberto Jefferson (Jornal de Brasília)
FH depõe na Justiça no caso do mensalão do PT (O Globo)
FHC e Alckmin depõem como testemunhas de Jefferson (Folha de S. Paulo)
Governador é alvo do STJ por publicidade de estatal fora de SP (Folha de S. Paulo)
Governo lança plano contra drogas (O Globo)
Jobim é criticado por antecipar conclusões (O Estado de S. Paulo)
José Eduardo Dutra será indicado para presidir o PT (O Estado de S. Paulo)
Juiz ordena que contrato de vice de Yeda seja investigado (Folha de S. Paulo)
Justiça condena cinco pessoas por participação em esquema (Folha de S. Paulo)
Lei eleitoral é agilizada sem financiamento público (Valor Econômico)
Lula assina manifesto pela Amazônia (O Globo)
Lula descarta liberar Gilberto Carvalho e quer Dutra para presidente do PT (O Globo)
Lula pode ditar maioria em agências (Valor Econômico)
Marina apela a Lula contra regularização fundiária (Valor Econômico)
Minc admite que foi enquadrado (O Globo)
Minc ataca ruralistas, que o acusam de 'circo' eleitoral (O Estado de S. Paulo)
Minc diz que pretende procurar senadora Kátia Abreu para buscar entendimento (Jornal de Brasília)
Minc recomendará vetos à MP 458 (Valor Econômico)
Ministros terão de devolver ao Senado auxílio-moradia recebido indevidamente (O Estado de S. Paulo)
Múcio afirma que nomes para CPI da Petrobas devem ser definidos até amanhã (Jornal de Brasília)
ONGs apontam ''desmonte ambiental'' (O Estado de S. Paulo)
ONGs atacam "desmonte" ambiental no governo Lula (Folha de S. Paulo)
ONGs denunciam retrocesso ambiental (O Globo)
Oposição não tem discurso, diz Lula (O Estado de S. Paulo)
Oposição pede ao TSE cassação de Roseana (O Estado de S. Paulo)
Oposição quer usar CPI para investigar "aloprados" de 2006 (Folha de S. Paulo)
Para Kátia Abreu, ataques têm motivação eleitoral (O Estado de S. Paulo)
Paulo Bernardo defende gastos sociais do governo (Jornal de Brasília)
Plenário cada vez mais vazio (Correio Braziliense)
Poder de sindicatos na eleição trava financiamento público (O Estado de S. Paulo)
Pressionado, Serra começa a percorrer país (Folha de S. Paulo)
Procuradoria denuncia executivos por cartel (O Estado de S. Paulo)
Professores da USP também entram em greve (O Globo)
Projeto que parcela dívida de municípios é aprovado (Valor Econômico)
Projeto quer dar transparência aos atos do Senado e acabar com servidores fantasmas (Jornal de Brasília)
PSDB, PT e PSB pedem punição de Roseana (O Globo)
PSDB, PT e PSB tentam cassar Roseana (Valor Econômico)
PT pressiona Lula por veto a MP (O Globo)
PT quer que Lula rejeite lei que regulariza propriedades na Amazônia (Jornal de Brasília)
Queda de veto a reajuste do INSS custaria R$36 bi (O Globo)
Reforma tributária, só depois de Lula (O Globo)
Regularização começa por local que mais desmata (Folha de S. Paulo)
Resistência do Executivo e da base aliada a investigações sobre a Petrobras diminui, diz Collor (Jornal de Brasília)
Senadores rechaçam ''ingerência'' presidencial (O Estado de S. Paulo)
Servidores pedem saída do chefe do Incra em SP (O Estado de S. Paulo)
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