
Hipocrisia, covardia e cinismo...
Curioso, continuam batendo no Legislativo. O Senado apanha mais do que Madalena ou Judas. Engraçado, ninguém fala nada, muito menos combate, o oceano de irregularidades e falcatruas que acontecem no Executivo e no Judiciário. Os que babam vendo um Legislativo fragilizado, seguramente estão felizes em ver a Democracia brasileira indo para o ralo. A propósito, o ex-diretor-geral do senado, Agaciel Maia, faz muito bem em repudiar acusações levianas que pretendem transformá-lo em bode expiatório das mazelas do Senado. Breve vão acusá-lo pela crise econômica mundial. Basta de tanta hipocrisia, covardia e cinismo.
No mundo da Lua...
O leitor Luiz Eduardo Saraiva(JB de 13.06) parece que vive noutro planeta. Mostra-se desapontado com Sarney por ter ligações com Renan, Collor e Jucá. O Legislativo é casa política onde todos procuram conviver de forma saudável entre si. Fernando Collor é tão senador quanto Sarney ou outro qualquer. Sarney e Collor são ex-presidentes da República. Não há nada que desabone a aproximação entre ambos. Se respeitam fraternalmente. Além do mais são da base política do governo Lula. Na mesma linha do respeito e do diálogo elevado encontra-se o líder do PMDB, Renan Calheiros. Como ex-presidente do senado Renan também tem presença marcante no diálogo entre os demais políticos e Poderes. Todos têm sua parcela de responsabilidade a favor da governabilidade e do bem estar da coletividade.
O ministro-presidente do STF, Gilmar Mendes, não precisava nem exortar o jornalismo e liberdade de imprensa, mas com responsabilidade. Pena que muitos prefiram ser irresponsáveis, achando que podem tudo, que o veículo onde trabalham mandam no mundo, enfim, a leviandade, a hipocrisia, a covardia, o rancor, o revanchismo, a bravata com torpeza, dão as cartas. Até quando, só Deus sabe.
Ibama nele! O Ibama deveria processar o ministro Nelson Jobim por declarar que tem costas de crocodilo. Insulta o animal que não tem nada a ver com seus rompantes de arrogância e prepotência. Dureza e sacrificio para os repórteres pautados para ouvi-lo.
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