INFLAÇÃO SOBE.PARA O BRASILIENSE, PESO É MAIOR
Economistas apostam na elevação do IPCA de janeiro, que deve atingir até 0,71%, e projetam um custo de vida em 2010 entre 6,5% e 9%, acima da meta do Banco Central (4,5%). Enquanto os números são apurados, o brasiliense faz as contas dos gastos com os prestadores de serviços. No ano passado, muitos preços foram reajustados com índices superiores ao da inflação (4,2%) e da média nacional para os mesmos setores, como por exemplo os planos de saúde (6,58%) e os consertos de eletroeletrônicos (10,36%). E os campeões na elevação de preços foram os estofadores, com aumento de 29,43%. (págs. 1, 11 e 36)
FOLHA DE S. PAULO
BC VAI REGULAR SALÁRIO DO SETOR FINANCEIRO
Conforme recomendações do G20, governo quer parcelar bônus e atrelá-los ao preço das ações dos bancos. O Banco Central aumentará o controle sobre o pagamento de bônus e salários para executivos de bancos brasileiros, para evitar que eles assumam altos riscos. As novas regras, que entram hoje em audiência pública para receber sugestões, seguem recomendações feitas pelos países do G20 após a crise financeira mundial. (págs. 1 e B1)
Investimentos para reduzir impacto ambiental da obra somam R$ 1,5 bilhão. Após mais de um ano de análises e pressões, o governo conseguiu que o Ibama liberasse a licença ambiental prévia para o projeto da usina hidrelétrica de Belo Monte, no Rio Xingu (PA). Foram estabelecidas 40 condicionantes que terão de ser atendidas pelos futuros empreendedores para que a obra seja autorizada. As exigências previstas deverão custar R$ 1,5 bilhão, estimou o ministro Carlos Minc (Meio Ambiente). Entre elas estão a construção de escolas e postos de saúde na região da usina, a realização de obras de saneamento básico em municípios próximos, a manutenção da navegabilidade do rio e a conservação dos ecossistemas locais. Minc afirmou que nenhum índio que vive em reserva indígena será deslocado. (págs. 1 e B1)
DILMA EMPATA COM SERRA
Num crescimento considerado surpreendente por especialistas e até mesmo por alguns dirigentes petistas, a ministra-chefe da Casa Civil, Dilma Rousseff (PT), saltou seis pontos percentuais em sondagem de intenção de voto da CNT/Sensus divulgada segunda-feira, atingindo 27,8% no cenário estimulado com a presença da candidatura do deputado Ciro Gomes (PSB). O resultado coloca a ministra, pela primeira vez, empatada tecnicamente com o governador de São Paulo, José Serra (PSDB), na preferência dos brasileiros, tendo em vista que o tucano obteve 33,2% das intenções de voto e a margem de erro da pesquisa é de três pontos percentuais para mais ou para menos.
BC QUER LIMITAR SALÁRIOS DE EXECUTIVOS DE BANCOS
Objetivo é evitar que diretores forjem lucros artificiais para se beneficiar. O Banco Central vai adotar regras para limitar a remuneração variável (bônus) de executivos de bancos e corretoras. O objetivo é evitar que os dirigentes dessas instituições estimulem lucros artificiais apenas para repartir ganhos entre si, o que aumenta os seus salários, podendo provocar crises como a que assolou o mundo em 2008. O movimento do BC está de acordo com o compromisso assumido pelo Brasil na cúpula do G-20. Os EUA, por exemplo, criaram regras para bancos que receberam recursos públicos. Uma das principais propostas do BC brasileiro é exigir que pelo menos 50% dos bônus sejam pagos com ações dos próprios bancos e boa parte do dinheiro seja desembolsada ao longo de três anos. As novas regras ficarão em consulta pública por 90 dias. (págs. 1 e 17)VALOR ECONÔMICO
PLANALTO DEFINE COMANDO DA CAMPANHA DE DILMA
O valor da Cosan subiu quase R$ 1 bilhão na bolsa - de R$ 8,7 bilhões na sexta-feira para R$ 9,6 bilhões ontem. Foi uma resposta do mercado ao anúncio, antecipado pelo Valor, da assinatura de um memorando de entendimentos entre a empresa brasileira e a Shell para união dos negócios de etanol e distribuição de combustíveis no Brasil. A aliança entre as duas companhias, avaliada em US$ 12 bilhões; representa o começo de uma nova fase, segundo o presidente do conselho e principal acionista individual da Cosan, Rubens Ometto Silveira Mello, que pensa em dar passos ainda mais largos. "Temos planos dentro e fora do Brasil", disse o empresário ao Valor, lembrando que a Cosan se torna uma das maiores distribuidoras de combustíveis do país (4.470 postos) e a Shell, uma das maiores em etanol e açúcar do mundo. (págs. 1 e B6)
VEJA TAMBÉM...
ARTIGOS
A estratégia do investimento em valor e o mercado local (Valor Econômico)
O que é "value investing"? Literalmente traduzido como investimento em valor, "value investing" é uma abordagem de investimento que combina a análise fundamentalista com a o princípio da margem de segurança. Para que essa combinação possa ser feita, é necessário que o praticante não associe o preço do ativo analisado de seu valor intrínseco e compre ou venda o ativo conforme a diferença entre as duas cifras (preço e valor). Quando e onde surgiu o "value investing"? É difícil dizer. Pode-se argumentar que a estratégia tenha nascido juntamente com o comércio. Isso porque receber mais valor do que o preço pago ("comprar bem") ou entregar menos valor do que o preço recebido ("vender bem") são resultados possíveis em virtualmente qualquer negociação, já buscados por comerciantes há milhares de anos. Formalmente, contudo, o "value investing" nasceu em 1934, com a publicação de "Security Analysis". Nesse livro, Benjamin Graham e David Dodd organizaram a estrutura filosófica e as técnicas dessa abordagem de investimento, cujo ensino fora iniciado por Graham em 1928 na Columbia University, em Nova York.
A reformado sistema financeiro dos EUA (O Estado de S. Paulo)
O presidente Barack Obama expôs, há dez dias, um importante elemento na necessária reforma estrutural do sistema financeiro. Ninguém pode razoavelmente contestar a necessidade dessa reforma, nos Estados Unidos e em outros países, tampouco. Afinal, temos um sistema que se decompôs na mais séria crise em 75 anos. O custo foi enorme em termos de desemprego e perda de produção. As repercussões foram internacionais. Foi necessária uma ação agressiva por governos e bancos centrais – realmente sem precedente tanto em magnitude como em alcance – para reviver e sustentar o funcionamento do mercado. Parte desse amparo continua até hoje. Tanto aqui nos Estados Unidos como alhures, algumas das maiores e mais orgulhosas instituições financeiras – incluindo tanto bancos comerciais como de investimentos – foram resgatadas ou se fundiram com a ajuda de vultosos recursos oficiais. Essas ações foram empreendidas pelo bem justificado temor de que sua completa falência arruinaria irreparavelmente o funcionamento do mercado e prejudicaria ainda mais a economia real, que já estava em recessão.
Cantando vitória na economia antes da hora (Jornal do Brasil)
Contas externas vulneráveis, de novo? (Jornal do Brasil)
Direitos às avessas (O Globo)
Doença holandesa de desindustrialização (Valor Econômico)
Eficiência fiscal e direitos dos contribuintes (Valor Econômico)
Mercados em queda, sinal de risco à frente? (O Estado de S. Paulo)
O dever de falar a verdade (O Estado de S. Paulo)
O marasmo sindical no governo Lula (Valor Econômico)
O ódio da mídia e a primeira vitória de Lula (Jornal do Brasil)
Pesquisa prova antecipação de campanha, diz oposição (Jornal do Brasil)
Pesquisa reflete um só candidato em campanha (O Estado de S. Paulo)
Risco à frente? (O Globo)
Um bom livro sobre a crise (Valor Econômico)
COLUNAS
Até o PMDB organiza seu bloco (Jornal do Brasil - Coisas da Política)
ma das características mais comuns aos partidos de centro, no mundo inteiro, é a sua divisão interna, a rala coesão de seus integrantes. Isso reflete a diversidade e, em alguns casos, a maleabilidade das preferências políticas de seus membros. Para usar uma expressão cara à teoria das mais discutidas na ciência política (a da escolha racional), partidos de centro dificilmente podem ser considerados atores unitários. Nenhuma legenda brasileira se encaixa mais nesta categoria do que o PMDB. O partido distingue-se por ser composto por um conglomerado de chefetes regionais. Seu projeto nacional sempre esteve a reboque da manutenção de interesses políticos locais. Um dos reflexos mais claros da falta de unidade é o fato de o PMDB, o maior partido do Brasil, não ter lançado candidatos à Presidência da República desde 1994. Uma explicação para o absenteísmo deliberado é que o poder do PMDB emana de sua grande bancada no Legislativo e se espraia automaticamente para o Executivo. O partido sabe que qualquer governo de plantão dependerá de seus votos no Congresso e lhe dará cargos e ministérios para garantir apoio parlamentar. O Legislativo é o atalho.
Cosan e BB trazem trégua ao mercado (Valor Econômico - De Olho na Bolsa)
Desde que o Índice Bovespa resolveu em poucos dias cair dos 70 mil até os 65 mil pontos que não se via um pregão tão otimista como o de ontem. O Ibovespa chegou a subir mais de 2%, fechando em alta de 1,79%, aos 66.571 pontos. Além de um cenário externo mais tranquilo, alguns fatos específicos contribuíram para a trégua do mercado. Um deles foi a notícia antecipada ontem pelo Valor de que a Cosan e a Shell assinaram um memorando de entendimentos para unir os negócios de etanol e distribuição de combustíveis no Brasil. As duas companhias confirmaram o acordo de formação de uma joint-venture no valor de US$ 12 bilhões e as ações da Cosan subiram como foguete na Bovespa. As ordinárias (ON, com voto) da sucroalcooleira brasileira chegaram a subir 12,91% e fecharam em alta de 10,70%. Outro fato foi o comunicado feito pelo Banco do Brasil de que haverá um lucro adicional de R$ 1,6 bilhão no resultado de 2009, consequência da atualização dos cálculos dos pagamentos para o fundo de pensão dos funcionários do banco (Previ). As ON do BB subiram ontem 6,76%.
Crivella no limbo (O Globo - Panorama Político)
Dupla função (Folha de S. Paulo - Painel)
Empate técnico (Folha de S. Paulo - Nelson de Sá)
Especialistas em casuísmos (Correio Braziliense - Nas Entrelinhas)
Estoque regulador do etanol (Valor Econômico - Brasil)
Farmácia (O Globo - Negócios & CIA)
Humanizar o capitalismo (O Globo - Merval Pereira)
Idem e ibidem (O Globo - Luiz Garcia)
Lula promete e o Brasil cumpre! (Jornal do Brasil)
Lula se cuida (Correio Braziliense - Ari Cunha - Visto, Lido e Ouvido)
Lá vem o noivo (O Globo - Ancelmo Gois)
No campo de centeio (Folha de S. Paulo - Carlos Heitor Cony)
Nunca fomos tão felizes (O Globo - Arnaldo Jabor)
O jogo embolou (Correio Braziliense - Brasil S.A)
Para turistas (Folha de S. Paulo - Monica Bérgamo)
Pau a pau (Folha de S. Paulo - Eliane Cantanhede)
Piso e teto (O Globo - Panorama Econômico)
Política contracíclica suaviza alta da Selic (Valor Econômico - Por dentro do mercado)
Rio apela ao STF por royalties (Jornal do Brasil - Informe JB)
Sem pose (O Estado de S. Paulo - Celso Ming)
Sonae inicia obras de mais três shoppings (Folha de S. Paulo - Mercado Aberto)
ECONOMIA
Ainda falta lidar com os problemas de longo prazo (Valor Econômico)
O orçamento do governo Obama 2011 vem depois de boas notícias econômicas: o PIB cresceu a 5,7% anualizados no último trimestre e a atividade da indústria de transformação foi a mais forte em cinco anos. No entanto, o clima é mais de mentalidade de cerco do que de triunfalismo. Um déficit terrível assola o país e, em Washington, o foco se tornou apenas atacá-lo, em vez de levar adiante duas tarefas mais importante - reforçar a recuperação e garantir uma saúde fiscal duradoura. Para o ano fiscal de 2010, que termina em setembro, o governo prevê um déficit recorde de US$ 1,556 trilhão, ou 10,6% do PIB - o maior desde a Segunda Guerra. Confrontado com a maior queda na demanda em um período igualmente tão longo, ele fez a coisa certa em relaxar a postura fiscal mais do que inicialmente planejado. Infelizmente, políticos irresponsáveis convenceram os eleitores de que déficits descontrolados ameaçam mais suas sobrevivências do que uma nova desaceleração. Isso fez com que o governo saísse a campo para dizer que quer reduzir o déficit para 4% do PIB em três anos.
Ajuste deve dar R$ 1,6 bi a mais de lucro ao BB (Folha de S. Paulo)
O Banco do Brasil, instituição financeira que estuda elevar seu capital em R$ 10 bilhões, poderá contar com quase R$ 1 bilhão adicional em seu patrimônio no final de 2009. Os recursos serão contabilizados como capital próprio e servirão para ampliar a folga do banco para fazer empréstimos -em tese, equivale a uma capitalização de R$ 1 bilhão. A "capitalização" decorre de um ajuste contábil -que não envolve dinheiro nem passa pelo caixa- de R$ 1,6 bilhão livre de impostos, referente a uma revisão atuarial na contribuição à Previ (fundo de pensão dos funcionários), que vai direto para o lucro do quarto trimestre. Como o BB distribui 40% do lucro para os acionistas, poderá somar ao patrimônio R$ 960 milhões da parcela retida do lucro. Com esse R$ 1,6 bilhão adicional, o lucro do BB deve passar com facilidade o do Bradesco no ano passado, de R$ 8,012 bilhões. Até setembro, o banco já havia lucrado R$ 6 bilhões. O ajuste decorre de reconhecimento de espécie de crédito referente à contribuição que o BB faria ao plano de aposentadoria mais antigo da Previ, que tinha benefício definido e não está mais aberto para adesão dos funcionários.Como o número de beneficiários deve cair, a tendência é que esse plano se torne cada vez mais superavitário e gere "créditos" ao banco. As ações do Banco do Brasil subiram 6,76% ontem.
Alvo de ofensiva também lá fora (O Globo)
Autuações da Receita Federal sobem 20% em 2009, para R$ 90,4 bilhões (O Globo)
Autuações do fisco aumentam 20% e miram em bancos (Folha de S. Paulo)
Ação da Cosan sobe 10,7% e lidera ganhos na Bolsa (Folha de S. Paulo)
BC controla salário dos executivos (Correio Braziliense)
BC pretende diluir ganhos de executivos de bancos (O Estado de S. Paulo)
BC quer regular ganho de executivo de banco (Valor Econômico)
BC regula megasalário (Correio Braziliense)
Belo Monte livre para ser leiloada (Correio Braziliense)
Bolha no mercado, risco às 'commodities' (O Globo)
Bolsa inverte rumo e inicia mês em alta; dólar recua (Folha de S. Paulo)
Brasil ameaça ir à OMC contra subsídio ao açúcar da UE (O Estado de S. Paulo)
Brasil quer recuo da Europa no açúcar (Folha de S. Paulo)
Braskem adquire grupo químico americano (O Globo)
Braskem começa nova corrida nos EUA (Valor Econômico)
Braskem faz sua primeira aquisição no exterior (Folha de S. Paulo)
Caso Geap empatado (Correio Braziliense)
Com a Shell, Cosan amplia rede de venda para o exterior (Folha de S. Paulo)
Cosan busca expansão no exterior junto com a Shell (Valor Econômico)
Cosan e Shell criam gigante de postos (O Globo)
Cosan e Shell em parceria de US$ 12 bi (Jornal do Brasil)
Cosan e Shell montam negócio de US$ 12 bi (Correio Braziliense)
Cosan, com Shell, traça planos ousados (Valor Econômico)
Cosan-Shell impulsiona etanol no mundo (Folha de S. Paulo)
Cotação volta a subir e fica 2% mais cara (Valor Econômico)
Depois de 9 altas seguidas, dólar volta a cair (O Globo)
Dólar interrompe série de nove altas e ajuda a aliviar busca por proteção (Valor Econômico)
Dólar tira sustentação das commodities (Valor Econômico)
Dólar valoriza as matérias-primas (Jornal do Brasil)
Déficit de US$ 166 milhões em janeiro (Jornal do Brasil)
Fim de IPI menor traz temor de inflação (O Globo)
Fórum critica nova regra para seguro (O Globo)
Ganho de executivo na mira (O Globo)
Gasto com bônus terá de ser divulgado (Folha de S. Paulo)
Grupo encosta no 2º lugar em distribuição (Folha de S. Paulo)
Grécia apresenta à UE seu plano antidéficit (Valor Econômico)
Hidrelétrica trará "caos", afirma bispo do Xingu (Folha de S. Paulo)
Ibama concede licença para construir Belo Monte, mas impõe 40 exigências (O Globo)
Ibama exige R$ 1,5 bilhão em obras para liberar Belo Monte (Folha de S. Paulo)
Ibama libera Belo Monte com 40 exigências (Valor Econômico)
Importação de bens de consumo dispara (Valor Econômico)
Importação de carros pesa, e balança tem deficit de US$ 166 mi (Folha de S. Paulo)
Importação de carros sobe 83% (Correio Braziliense)
Importação recorde faz país ter déficit comercial (O Globo)
Indústria argentina quer manter barreiras (Valor Econômico)
Licença vai acelerar consórcios para leilão (O Estado de S. Paulo)
Lula: é possível crescer distribuindo a renda (O Globo)
Negócio eleva o valor na bolsa em R$ 1 bilhão (Valor Econômico)
No compasso do crédito (Valor Econômico)
Nova companhia aumenta pressão sobre liderança da BR na distribuição de etanol (Valor Econômico)
Oi suspende debênture de R$ 2,3 bi (Valor Econômico)
Orçamento recorde para a Defesa (Jornal do Brasil)
Pagamento de "luvas" para atrair funcionário deverá ter restrição (Folha de S. Paulo)
Parceria deve dar novo ânimo e mais tecnologia ao setor (Folha de S. Paulo)
Patrimônio da Funcef cresce 20% em 2009 (Valor Econômico)
País tem déficit de US$ 116 milhões (O Estado de S. Paulo)
Procuradoria quer anular licenciamento (Folha de S. Paulo)
Promotor quer EUA no caso da laranja (Folha de S. Paulo)
Proposta assemelha-se à anunciada pelo BC americano (O Estado de S. Paulo)
Pré-sal: Câmara pode votar amanhã (O Globo)
Renda e gastos crescem (Valor Econômico)
Setor financeiro atrai com potencial de crescimento (Valor Econômico)
Setor industrial pelo mundo dá mais sinais de recuperação sólida (Valor Econômico)
TAM planeja rede de 182 lojas e dobrar de tamanho em pacotes turísticos (Valor Econômico)
TCU questiona uso de verba (Correio Braziliense)
Vale é destaque dada a expectativa de demanda ainda alta da China (Valor Econômico)
Valor das companhias abertas brasileiras recua R$ 126 bilhões em janeiro (Valor Econômico)
Valor de mercado médio cai este ano (Jornal do Brasil)
Valorização de ativos da Previ ajuda lucro do BB (Valor Econômico)
Venda de veículos cai 27% em dezembro (Folha de S. Paulo)
POLÍTICA
Anomalias inconcebíveis (O Globo)
O novo presidente da Ordem dos Advogados do Brasil (OAB), Ophir Cavalcante, tomou posse ontem com um discurso em defesa de punição para as autoridades envolvidas no esquema de corrupção no Distrito Federal e o afastamento delas dos cargos. Segundo investigações da PF, o governador José Roberto Arruda comandava distribuição de propina a aliados políticos.— Dinheiro em meias, em cuecas, em bolsas e oração para agradecer a propina são anomalias inconcebíveis, que demonstram total subversão de valores. As imagens falam por si. E expressam ainda um autismo revoltante, já que falam apenas para si, sem qualquer consequência penal para os infratores, que continuam em seus cargos e cinicamente ainda perdoam os que contra eles protestam.Precisamos pôr fim à impunidade — disse Cavalcante.O advogado defendeu a decência na política e a “faxina moral nas instituições” como condição essencial para o desenvolvimento do país. Criticou o número de cargos de confiança na administração pública brasileira (cerca de 25 mil), comparando-o com o de países como Estados Unidos (cinco mil) e Inglaterra (pouco mais de cem): — Devemos nos insurgir contra o loteamento do Estado, contra a prática de usar os cargos públicos para arrecadar dinheiro e financiar campanhas.
Ayres Britto contesta crítica de Gilmar (O Globo)
O presidente do Tribunal Superior Eleitoral (TSE), ministro Ayres Britto, disse ontem que a Justiça Eleitoral nunca julgou nem julgará ninguém com dois pesos e duas medidas. Foi uma resposta à afirmação do presidente do Supremo Tribunal Federal (STF), ministro Gilmar Mendes, que na semana passada insinuou que a Justiça Eleitoral costuma julgar alguns políticos com mais rigor que outros.
- A Justiça Eleitoral brasileira prosseguirá isenta de interpretações e não será cúmplice dos transgressores. A Justiça Eleitoral, a partir do TSE, prosseguirá no pleno domínio do seu propósito de jamais julgar quem quer que seja com dois pesos e duas medidas. Tanto os titulares de mandatos eletivos quanto os pretendentes a exercê-los - disse Ayres Britto. - A Justiça Eleitoral tem perfeita noção de necessidade de equidistância das partes. Permaneceremos livres de monitoramentos ou pressões de quem quer que seja. Gilmar cobrara um padrão único nos julgamentos de candidatos suspeitos de antecipar a campanha. Para ele, não se pode tratar de forma diferente candidatos de eleições municipais, estaduais e nacional. Ayres Britto não mencionou Gilmar nem lembrou a afirmação do colega.
Ayres Britto rebate críticas de Mendes a TSE (Folha de S. Paulo)
Buscas teriam ajudado a consolidar provas, diz PF (O Estado de S. Paulo)
Caso Infraero pode levar a bloqueio de bens (Folha de S. Paulo)
Ciro ajuda Dilma a colar em Serra, mostra pesquisa (Folha de S. Paulo)
Coalizão lulista dá a Dilma mais palanques estaduais (Folha de S. Paulo)
Com atuação paroquial, bancada do Rio aprova apenas uma emenda e 27 projetos (O Globo)
Com Ciro na disputa, cai diferença entre Serra e Dilma (O Estado de S. Paulo)
Convenção que reelegerá Temer deve tornar cúpula do PMDB mais governista (O Estado de S. Paulo)
Câmara bate recorde de faltas (O Globo)
Depois da crise hipertensiva e longe das cigarrilhas, Lula retoma agenda (O Globo)
Dilma encosta em Serra, diz pesquisa (Folha de S. Paulo)
Dilma sobe, Lula comemora (Correio Braziliense)
Distritais (Correio Braziliense)
Garotinho é alvo de representação no TRE (Folha de S. Paulo)
Ibama libera a construção da hidrelétrica de Belo Monte (Folha de S. Paulo)
Instrumento foi muito usado por Sarney (O Globo)
Lula abandona cigarrilhas e reduz ritmo de viagens (Jornal do Brasil)
Lula diz que manterá ritmo da agenda (Valor Econômico)
Lula diz que para de fumar, mas não muda agenda (O Estado de S. Paulo)
Lula diz que pretende ser ‘paradigma’ para sucessores (O Estado de S. Paulo)
Lula retoma agenda e diz que vai "viajar, visitar e inaugurar" (Folha de S. Paulo)
Mais conhecida e menos rejeitada pelo eleitorado (Jornal do Brasil)
Nova meta em 2010 (Correio Braziliense)
Ofensiva de aliados para convencer Ciro (Correio Braziliense)
Palocci anuncia desistência em SP (O Globo)
Palocci deixa corrida ao governo de São Paulo (O Estado de S. Paulo)
Palocci desiste de concorrer em SP (Valor Econômico)
Para cientista político, petista cresce porque já está com candidatura nas ruas (O Estado de S. Paulo)
Para Temer, votação do pré-sal fica para depois do Carnaval (Valor Econômico)
Passar do tempo (Folha de S. Paulo)
Pesquisa mostra que políticos são desconhecidos (O Globo)
Pesquisa traz Dilma empatada com Serra (Valor Econômico)
Planalto quer Ciro no palanque do PT (O Estado de S. Paulo)
Polêmica no primeiro dia do ponto no Senado (O Globo)
Popularidade de Lula e do governo também cresce (Jornal do Brasil)
Previsão de debates acirrados (Correio Braziliense)
Problemas antigos no retorno do Senado aos trabalhos (Jornal do Brasil)
Procurador defende poder para investigar (Folha de S. Paulo)
Procurador pede verbas e Sarney ataca MPs (O Globo)
Procuradoria pede punição de Tião Viana (Folha de S. Paulo)
PSDB acusa Dilma de antecipar campanha (O Estado de S. Paulo)
PT tenta superar conflitos; PSDB vê racha (Folha de S. Paulo)
Regalias mascaradas (Correio Braziliense)
Nenhum comentário:
Postar um comentário